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17/02/2022 VIVEIROS FLORESTAIS Prof.: Alan Holanda 17/02/2022 17/02/2022 17/02/2022 PRODUÇÃO DE MUDAS Comércio ? 20 milhões de ha (Passivo ambiental) IPEA (2013) 5,4 milhões de propriedade rural (571 milhões ha) Adequação levaria 60 anos Investimento 46 bilhões Gastos ao longo do período R$ 773 milhões 17/02/2022 Fonte: https://www.florestal.gov.br/documentos/car/boletim-do-car/5449-boletim-car-dezembro-2021/file Fonte: http://www.florestal.gov.br/documentos/car/boletim-do-car/4418-revisao-boletim-car-encaminhar-07abril2020-1/file PRODUÇÃO DE MUDAS Secretaria de Meio Ambiente (SP) 1.044.653 (ha) de APP degradada Viveiros Florestais= 207 (P – M – G ) Capacidade anual: 41.098.811 mudas Ampliação: 82.213.740 (+ 41.114.929) Considerar: 3,0 m x 2,0 m (6 m2) Municípios que mais desmataram entre 2002 - 2008 95 km2 90 km2 17/02/2022 Empreendimentos empresariais que necessitem suprimir qualquer vegetação para serem aprovados pelo órgão ambiental competente, inicialmente, precisam de um projeto de supressão da vegetação e um plano de recuperação de área degradada. Como na região do auto-oeste potiguar estão sendo instaladas várias usinas eólicas, as mesmas necessitam elaborar projetos de compensação ambiental (reflorestamento). Partindo dessa ideia, suponha que o centro de produção de mudas da UFERSA recebeu uma solicitação para produção de mudas a serem implantadas numa área de 450 ha no espaçamento 2,5 m x 2,0 m. • calcule o número de mudas necessários para atender o pedido? Considere o reflorestamento de 6 propriedades rurais, no espaçamento de 3,0 m x 2,5 m, com áreas individuais medindo 400 m de comprimento por 800 m de largura. A necessidade de replantio médio das mudas, avaliada aos 15 dias após o plantio, é de 6%. • Calcule o número total de mudas necessárias para a implantação das respectivas áreas. Suponhamos que no RN há 240.980 ha de APP degradada necessitando de um plano de regularização ambiental e, para atender certa demanda no processo de produção das mudas, o estado conta apenas com 2 Viveiros Florestais credenciados no MAPA. Admitindo que a capacidade de produção anual dos Viveiros Florestais é na ordem de 400.000 mudas, calcule: • O tempo (anos) necessário para restaurar as áreas de APP com espaçamento 3,0 m x 3,0 m? • Se elevarmos em 70% a capacidade de produção de cada Viveiro Florestal, quantos anos levariam para conseguirmos produzir o número de mudas a ser utilizada na restauração dessas áreas? É uma superfície de terreno, com características próprias, e destina-se à produção, ao manejo e à proteção das mudas até que tenham idade e tamanho adequado para serem transportadas ao local de plantio definitivo, resistirem às condições adversas do meio e terem um bom crescimento. Qualidade Quantidade Prazo Custo (R$) QUALIDADE Parte aérea: sem bifurcações, tortuosidade, deficiência mineral e estiolamento; Sistema radicular: Boa relação parte aérea e sistema radicular; Bom aspecto fitossanitário isenta de pragas e doenças Rustificação Raiz principal reta sem bifurcações enovelamento Raiz secundária bem distribuída formando torrão bem agregado Demanda do cliente Técnica de propagação Tipo de viveiro Localização e infraestrutura Aquisição de insumos Uso final Importância da localização dos viveiros 17/02/2022 CLASSIFICAÇÃO DOS VIVEIROS FLORESTAIS PROPRIEDADEPROPRIEDADE •Privados •Agências governamentais •Instituições de ensino OBJETIVOOBJETIVO •Produção; •Quarentena •Ensino, pesquisa e extensão CONFORME A PRODUÇÃOCONFORME A PRODUÇÃO Gerais Específicos LONGEVIDADE E DURAÇÃOLONGEVIDADE E DURAÇÃO Temporários Permanentes PROTEÇÃO DO SISTEMA RADICULARPROTEÇÃO DO SISTEMA RADICULAR Mudas em Raiz nua Mudas em recipientes ESCOLHA DO LOCAL Facilidade de acesso Suprimento de água Distância da área do plantio Área livre de ervas daninhas Qualidade do substrato Facilidade de obtenção de mão de obra Declividade da área Extensão da área Iluminação solar Uso anterior da área Condições ambientais FACILIDADE DE ACESSO Trânsito de veículos Estradas transitáveis ÁREA LIVRE DE ERVAS DANINHAS Erradicação de ervas daninhas FACILIDADE DE OBTENÇÃO DE MÃO DE OBRA Moradia: imediações ou próprio viveiro 17/02/2022 Distância da área do plantio Custo de transporte Perda de umidade do substrato Danos à qualidade fisiológica Danos mecânico Dessecação mesófilo Figura: Dependência do fluxo de transpiração em relação à abertura estômatica em Zebrina pendula, sob ar parado e sob ar em movimento. ILUMINAÇÃO SOLAR Local ensolarado (rustificação tecidos) Necessidade de sombras Crescimento inicial de mudas de Enterolobium contortisiliquum(Vell.) Morong. Sob diferentes níveis de luminosidade Melo et al. (2008) Crescimento inicial de mudas de mulungu (Erythrina velutina Wild.) sob diferentes níveis de luminosidade Figura 4. Altura da parte aérea e diâmetro do coleto (C) e índice de qualidade de Dickson (D), das mudas de mulungu, para os diferentes níveis de sombreamento, no semiárido brasileiro 17/02/2022 Topografia (2 – 5%) USO ANTERIOR DA ÁREA (SOLOS) Nematoides, fungos, ervas daninhas Agricultura (anos anteriores) Análise do solo (desnecessária) SUPRIMENTO DE ÁGUA Água para irrigação Rios Lagos Subterrânea Obs: Em hipótese alguma depender de água de chuva. Falta D’água = retarda crescimento ou mortalidade elevada Excesso: doenças e anaerobiose na raiz OBSERVAR: Existência de algas; Ervas daninhas; Salinidade; pH; Substâncias tóxicas; Livre de patógenos. QUALIDADE DO SUBSTRATO Leve ergonomia Aumento de produtividade: plantio manual Desenvolvimento inicial de espécies arbóreas em ambientes degradados por sais Holanda et al. (2007) Holanda et al. (2007) 17/02/2022 Holanda et al. (2007) CLIMA Predominante na área do plantio Temperatura ALTITUDE Sítio Segundo Carneiro (1980), o desenvolvimento das mudas não é apenas influenciado pelos fatores hereditários, técnicas de produção, mas também pelo sítio. Proteção da área Canaletas (obstáculos a chuva) Animais Extensão da área Quantidade de mudas para plantio e replantio Espécies e seu período de rotação Dimensões dos canteiros Dimensões dos passeios (ou caminhos) Dimensões das estradas Dimensões das instalações Adoção, ou não, de área para adubação verde (viveiro em raiz nua) CONSTRUÇÕES Escritório Enfermaria Almoxarifado Depósito para fertilizantes Galpão Refeitório Alojamento Sanitários Fonte: http://kamajumudas.blogspot.com/p/viveiro-florestal-acao-verde.html FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS Pás; Machado, enxada; Serrote, martelo, alicate; Tesoura de poda e podão; Chaves de boca, de fenda, de cano; Regadores, baldes, mangueira plástica; Peneiras; 17/02/2022 FERRAMENTAS E UTENSÍLIOS Carrinho-de-mão; Balança comercial; Conjunto moto-bomba; Pulverizador costal; Máquina lavadora de tubetes; Máquina para semeadura; Misturador de substratos. Área do Viveiro Florestal Capacidade produtiva Espécies Área para plantio Um viveiro apresenta perdas médias de 15% durante o processo de produção de mudas. Após o plantio efetuado no campo, há necessidade de replantar, em média, 10% das mudas. Se a empresa vai plantar 300 hectares no espaçamento 3,0 m × 2,0 m, calcule o número mínimo de mudas que deverá ser produzida no viveiro e o número mínimo de mudas a ser reservado para o replantio? Área do Viveiro Florestal EXEMPLO Produção anual: 500.000 mudas Estimativa de perda e descarte: 30% (índice de produção= 70%) P/ cada 100 tubetes ---------------- 70 mudas plantio X tubetes ---------------- 500.000 X= 714.286 mudas • Tubetes 105 cm3 e bandejas 54 células • Bandejas= 13.228 bandejas • Dimensões bandejas= 60 x 40 cm ± 0,24 – 0,25 m2 • 4 Bandejas (área)= 1 m2 • Largurados canteiros: 1,20 m Comprimento= 20 m • Área canteiro m2= 24 m • Densidade das mudas (mudas/m2)= 216 mudas • Número de mudas por canteiro= 5.184 mudas • Número de canteiros para comportar a produção= 138 canteiros ≈ 140 canteiros EXEMPLO X= (70 canteiros x 1,20 m) + (68 carreadores x 0,7 m) + ( 3 estradas x 8 m) = 155,6 m Y= (2 x 20 m) + (3 x 8 m) = 64 m X * Y = 9.958,4 m2 ≈ 10.000 m2 17/02/2022 CONSTRUÇÕES Escritório= 35 m2 Moradia viveirista= 70 m2 Refeitório= 120 m2 Galpão de trabalho= 150 m2 Área de bateção, lavagem e esterilização= 100 m2 Galpão de armazenamento substrato= 150 m2 Sala climatizada (Sementes)= 4,5 m2 Estacionamento para carros e caminhões= 300 m2 Espaço entre construções= 1000 m2 EXEMPLO Construções e benfeitorias= 959,5 m2 + (Produção de mudas) CANTEIROS ChãoChão SuspensoSuspenso CONFECÇÃO DOS CANTEIROS Sementeiras : Perfil transversal da sementeira 1m 3 a 5 m Sementeira CONFECÇÃO DOS CANTEIROS Suspenso Suspenso Miniaspersão em Área de Crescimento e Rustificação Fonte: http://www.hidrosistemas.com/irrigacao-agricola/viveiros/ 17/02/2022 Comprimento múltiplo de 6 Largura Ideal 1,0 m Direção: Leste – Oeste 0,7 m Chão Chão Tamanho do saco: 8 x 15 cm Diâmetro do saco: 5,09 ≈ 5,1 cm Volume do saco= (π * r2 ) * h V= ( π * 2,552) * 15 cm V= 20,43 cm2 * 15 cm = 306,45 cm3 V = 306,45 cm3 ou 0,000306 m3 15 cm Fonte: www.agenciaminas.mg.gov.br Fonte: www.opresente.com.br Local: Ceará Mirim 17/02/2022 Local: André Local: Holanda Local: Holanda 10,5% Resumo: • Área: 26,4 ha • Espaçamento: 9,0 x 9,0 m em triângulo • Semeadura: 4.000 sementes (10,5% perda) • Enxertia: 3.580 (28,4% de perda) • Segunda Semeadura: 400 mudas (20,75% perda) • Enxertia: 317 (21,14% perda) • Mortalidade campo (25/06/19): 10,1% Local: Holanda Local: Suape Viveiros: recipientes Local: Copener 17/02/2022 Viveiros: recipientes Local: Copener Local: Copener Local: Copener Local: Copener Local: Copener Semeador em recipientes Semeaderia de Eucalyptus sp. Viveiros: recipientes 17/02/2022 Figura. Moega com reservatórios para substrato que otimiza e agiliza o enchimento de sacos plásticos em viveiros. Viveiros: recipientes Sistema de irrigação • Reservatório (capacidade 2-3 dias) • Conjunto de motobomba e filtros • Canos, conexões e aspersores • Painel de controle • Ponto de irrigação manual (mangueira) Fonte: Fonseca (2007) Local: Copener SISTEMA DE DRENAGEM Retirada do excesso de água; Evitar proliferação de fungos; Ambiente mais limpo e seguro. Fonte: LCF 1581 – Tópicos especiais em Silvicultura: Produção de Mudas Fonte: LCF 1581 – Tópicos especiais em Silvicultura: Produção de Mudas 17/02/2022 Fonte: LCF 1581 – Tópicos especiais em Silvicultura: Produção de Mudas PISO DO VIVEIRO QUEBRA-VENTO Proteção contra os ventos Redução da transpiração das mudas Abrigo de inimigos naturais VIVEIRO FLORESTAL CASA DE SOMBRA • Diminui a temperatura • Umidade relativa do ambiente • Diminuir a ação direta dos raios solares • Menor consumo de água no processo de transpiração 17/02/2022 CASA DE VEGETAÇÃO Proporciona condições ambientais favoráveis a propagação vegetativa, favorecendo o enraizamento das estacas. ÁREA DE PLENO SOL ÁREA DE PLENO SOL ÁREA DE PLENO SOL VIVEIRO FLORESTAL Fonte: acaoverde.com/institucional/Capão Bonito - SP 17/02/2022 VIVEIRO FLORESTAL Fonte: www.aciflora.com.br/Bauru - SP VIVEIRO FLORESTAL VIVEIRO FLORESTAL ÁREA DO VIVEIRO Preparo da área Viveiro em raiz nua • Área relativamente profunda • Canteiros dispostos em blocos e contornados por ruas e estradas • Antes da instalação do viveiro: canteiros arados e gradeados (25 cm); correção do pH, aplicação de fertilizantes, aplicação de fumingantes • Área produtiva e não produtiva • Adubação verde ÁREA DO VIVEIRO Viveiro em raiz nua 17/02/2022 Viveiro em raiz nua Sistema Operacional Sistema Operacional RADIAL A muda fica no mesmo local da semeadura à expedição Obs: todos os canteiros tem função de germinação, crescimento e rustificação, desta forma as mudas recebem praticamente os mesmos tratamentos de irrigação. Sistema Operacional SETORIZADO A muda vai sendo movida para os diferentes setores do viveiro a cada estágio Sistema Operacional Obs.: As mudas são selecionadas e transferidas de um setor para outro em função de seu crescimento, recebendo tratamento diferenciado em cada Setor. Viveiro de minestaquia da Bahia Sul (Suzano) PRODUÇÃO DE MUDAS VIA SEXUADA Início dos Reflorestamentos Reflorestamento: suprimento de sementes de boa qualidade Desconhecimento do comportamento das espécies Povoamentos de baixíssima produtividade Atualmente: Povoamentos de alta produtividade Sabe-se pouco sobre espécies nativas 17/02/2022 Dependendo das condições climáticas da região, disponibilidade de mão de obra, quantidade e qualidade das sementes Mudas produzidas por meio de sementes Repicagem Plantio com raiz nua Recipientes por meio da semeadura direta Obtenção das sementes Compra Coleta Estabelecimento de populações Seleção de árvores matrizes Período de produção de sementes Beneficiamento / Secagem Armazenamento SemeaduraO bt en çã o de s em en te s pa ra p ro du çã o de m ud as e m u m v iv ei ro fl or es ta l Coleta (métodos) Tratamento pré germinativo (?) Árvore Matriz Árvore com características fenotípicas superiores às demais da mesma espécie e da mesma população Em um indivíduo fenotipicamente bom, a probabilidade das características hereditárias serem passadas a seus descendentes é alta Características Depende da finalidade a que se destina madeira – avaliar as características do fuste florestas de proteção - avaliar a capacidade de recobrimento da copa extração de resina – elevado teor deste extrativo Árvore Matriz Características • Porte – se refere a altura e diâmetro da árvore. Deve ter grande porte e fazer parte da classe de árvores dominantes do povoamento; • Forma do tronco – característica importante para produção de madeira. O fuste deve ser reto e com forma mais próxima possível da cilindrica. Excluir árvores com fuste tortuoso ou bifurcado; • Ramificação – os ramos devem ser finos e com elevada desrama natural, para que haja pouca presença de nós; • Forma da copa – a copa deve ser proporcional à altura da árvore. Se o fim esperado for proteção, a copa deve ser densa. Se for produção de madeira, se deseja que haja menos copa; 17/02/2022 Árvore Matriz Características • Vigor – a árvore matriz deve ser resistente a pragas e doenças, como a outros agentes como o vento, temperatura e umidade; • Densidade da madeira – a densidade da árvore matriz deve ser compatível com a densidade de sua utilização. Para carvão deve ter maior densidade do que para a produção de celulose; • Teor de extrativos – deve ter grande produção de extrativos como resinas, óleos essências, tanino ou látex; • Produção de sementes – deve ter abundante florescimento e frutificação para que seja boa produtora de sementes. Árvore Matriz (?) Ritmo de crescimento Forma do tronco Ramificação Forma da copa Vigor Produção de sementes Porte: classe de árvores dominante Densidade da madeira, teor de extrativos Obtenção de sementes Lei 10.711 - Lei de sementes e mudas RENAM Produtores idôneos Própria pessoa: Árvore Matriz Identificada: determinação botânica e localização da população Qualificada: população selecionada e isolada contra pólen externo Selecionada: população selecionada fenotipicamente para determinada condição ecológica Testada: matrizes selecionadas geneticamente; teste de progênie, região bioclimática especifica; isolada conta pólen externo Seleção de Árvores Matrizes DAP limite de seleção Precisa-se determinar a área onde será escolhida a árvore matriz Medir o DAP de todas as árvores da área Calcularo DAP médio e o desvio padrão FEPASA DAP Lim.= DAP + s 25 35 38 39 37 28 42 25 41 3822 DAP lim= DAP + s DAP lim = 33,6 cm + 7,2 DAP lim= 40,8 cm Seleção de Árvores Matrizes Método comparativo Obs: Deve-se coletar sementes de no mínimo 15 árvores por espécie com distância que variam de 50 a 100 m (MMA, 2008) 17/02/2022 Colheita de Sementes Planejamento Estabelecer o objetivo da colheita Definição de lista das espécies Revisão bibliográfica Organização de informações Fenologia, época de frutificação Treinamento da equipe de colhedores Conhecer o remanescente de vegetação Possuir equipamentos adequados Colheita de Sementes Semente A germinação de uma sementes somente ocorrerá se uma série de requisitos forem atendidos. Sementes Secas Beneficiadas Armazenadas O sucesso para se armazenar sementes e manter a qualidade fisiológica, depende da longevidade das sementes Davide e Silva (2008) Armazenamento Tabela 1. Processos biológicos desenvolvidos nas sementes armazenadas segundo o seu teor de água. Semeadura indireta e direta Davide e Silva (2008) 17/02/2022 Semeadura em canteiros para posterior repicagem Prática mais utilizada no início dos reflorestamentos Atualmente: viveiros de espécies nativas e arborização Cuidados especiais Danos ao sistema radicular e deformações Condições climáticas adequadas Exaurir os nutrientes do canteiro Solução Aplicação de fertilizante pH do solo Coníferas Folhosas Davide e Silva (2008) Semeadura: Lanço ou Sulco Repicagem Material deve ser expurgado • Momento ideal para realizar a repicagem? • Quais os procedimentos adotados? Fonte: http://www.mudasemra.com.br/portfolio-view/mudas-de-melancia/ Fonte: Paula e Valeri (2016) UNESP Fonte:https://www.researchgate.net/publication/264516727_Erva-mate_Sistema_de_producao_e_processamento_industrial/figures?lo=1 Semeadura direta nos recipientes O mais utilizado em empresas florestais Sementes de um mesmo lote devem ser separadas por tamanho Número de sementes por recipiente Irrigar: antes da semeadura Semeadura Deixar bordadura no recipiente (0,5-1,0 cm) Desbaste Manual Semiautomática Automática Vantagens i. Dispensa canteiro para semeadura e repicagem ii. Redução do prazo para produção de mudas iii. Mudas mais vigorosas iv. Diminuição de perdas de mudas por doença v. Sistema radicular com melhor formação vi. Menor custo Semeadura direta nos recipientes 17/02/2022 Mudas para plantio com raiz nua Limitada por regiões Mudas produzidas em sementeiras Não é necessário a repicagem Semeadura em linhas paralelas (10 cm entre si) Redução no custo de produção Plantio realizado em período chuvoso, nublado, frio e úmido Diminuir transpiração Davide e Silva (2008) Produção de Mudas SEMEADURA DORMÊNCIA Resistência tegumento Escarificação mecânica Escarificação ácida Tratamento com água quente ou fria Resfriamento rápido e exposição a alta temperatura Embrionária Estratificação Uma vez quebrada a dormência, as sementes estão aptas a germinar. ÉPOCA DE SEMEADURA Espécie Taxa de crescimento Riqueza do substrato Clima do local Objetivos Sistema de plantio 17/02/2022 CUIDADOS NA SEMEADURA • Não deixar sementes expostas • Irrigar canteiros antes da semeadura • Sementes pequenas (seringas) • Sementes depositada no centro do recipiente • Controlar distribuição de sementes por canteiro • Placa de identificação (origem e data semeadura) COBERTURA DO LEITO DE SEMEADURA Raios solares Água das chuvas ou rega Ataque de animais Ação dos ventos Obs: Serragem IRRIGAÇÃO Fatores a serem considerados na frequência de irrigação • Precipitação • Umidade relativa do ar • Vento • Tipo de substrato • Espécie • Fase da produção de mudas Excesso de irrigação • Consumo desnecessário de água • Lixiviação de nutrientes • Redução da aeração • Ambiente propício ao aparecimento de doenças Irrigar bem os canteiros Escolher muda mais vigorosa e central Eliminar muda excedente e proteger a selecionada Firmar o substrato ao seu redor Eliminar excesso de cobertura morta Eliminar insetos e quaisquer outros tipos de pragas Retirar recipientes sem mudas e encanteirá-los RALEIO OU DESBASTE Prática comum em viveiro florestal, realizar semeadura com cinco sementes por recipiente Critérios para uma maior eficiência: MONDA OU CAPINA Eliminação de plantas indesejáveis Precedida de farta irrigação 17/02/2022 MOVIMENTAÇÃO OU DANÇA Finalidade: Efetuar a poda das raízes Promove a rustificação das mudas, resultando na redução da mortalidade por ocasião do plantio no campo Mudas produzida em tubetes ? PODA DE RAIZES E PARTE AÉREA Poda de raízes em sementeiras Deixar mais tempo no viveiro Poda de parte aérea Rustificar a muda e promover uma boa relação raiz parte/aérea Obs: Não eliminar mais de 1/3 da parte superior. RUSTIFICAÇÃO A muda apta para ser levada ao campo deve ser sadia e ter um grau de resistência que lhe permita sobreviver às condições adversas do meio Aplicação de NaCl em água: 1 mg planta-1 dia-1 Poda da parte aérea: redução de 1/3 da porção superior Redução das folhas de 2/3 da parte inferior das mudas Constante movimentação das mudas (danças, remoções, seleções e classificação) Cortes graduais de irrigação: 20 dias antes da expedição Davide e Silva (2008) Figura 1. Principais tratamentos silviculturais aplicados na produção de mudas em um viveiro florestal, sendo que quanto menor o tamanho da seta, maior a frequência do tratamento silvicultural. Davide e Silva (2008) ? SUBSTRATO Substrato Principal função? Composição • Fase sólida • Fase líquida • Gasosa “O substrato deve apresentar boas características físicas e químicas” 17/02/2022 Características físicas i. Textura ii. Estrutura iii. Porosidade iv. Densidade aparente: peso seco do substrato por unidade de volume v. Matéria orgânica Substrato Características químicas i. Colóides ii. Minerais de argila iii. Capacidade de troca catiônica (CTC) iv. Reação do substrato (pH) v. Matéria orgânica e relação C/N Substrato Vermiculita Mineral de argila do grupo da montmorilonita Quantidade considerável de Mg e Fe Alta capacidade de CTC Ótimo condicionador do solo Material praticamente inerte Esterco bovino Melhora as condições físicas, químicas e biológicas Aumento da CTC, retenção de água, circulação do ar A riqueza em nutrientes dependerá da composição inicial Esterco curtido Moinha de carvão vegetal Resíduo do processo de carbonização da madeira Partículas finas não aproveitadas Sozinha, não é considerada um bom substrato Mistura com outro substrato, melhora a aeração Terra de subsolo Boas características químicas, físicas e biológicas Características físicas: maior ou menor predisposição a compactação Preferência: arenoargilosos Usado principalmente em sacos plásticos 20-35% de argila (GONÇALVES et al., 1996) 17/02/2022 Serragem Resíduo indesejável em serrarias (± 20% madeira serrada) Material homogêneo e uniforme Utilizado na produção de composto orgânico e cobertura morta Relação C/N alta Bagaço de cana Utilizado na produção de composto orgânico Misturado com outros materiais Rápida decomposição (C/N: 22/1) Húmus de minhoca Origem: esterco curtido Período: 45 dias Necessário número considerável de minhocas Mais barato que a compostagem Composto de resíduos sólidos urbanos 6 – 9% N 3 – 7% P 1% K Material sólido Parte líquida = efluente Metal pesado (Arsêni, cádmio, chumbo, mercúrio) Peso seco Composto orgânico Resultante da decomposição de restos vegetais e animais Processamento Materiais utilizados: variados Resíduos pobres em N: difícil decomposição Relação C/N Melhorias nos atributos químicos e físicos17/02/2022 Mineralização Imobilização Relação C/N – baixa Relação C/N - alta Mineralização Imobilização Relação C/N – baixa Relação C/N - alta Produção: • Material vegetal (15 cm) • Irrigação (sem escorrer água) • Esterco bovino (5 cm) • Polvilhar: 0,5 kg fosfato natural e 100 g sulfato de amônio/m2 • A formação segue a mesma sequência de camada e irrigação • Pequena compactação por camada • Irrigação diariamente • Tempo: 60 – 120 dias • Rendimento:30 a 40% do volume Composição do Substrato Sacos plástico Terra do subsolo – 3 partes; Esterco de curral – 1 parte; Casca de arroz carbonizada – 1 parte; Superfosfato simples (4 kg m-3); Cloreto de potássio (120 g m-3) Tubetes Mistura dos componentes 17/02/2022 Fertilização Exemplo de fertilização usada no viveiro florestal da Esalq e alguns viveiros do CESP. Fritas: Coquetel de micronutrientes na forma do óxidos de silicatados; e A primeira fertilização deve ser feita 15 – 30 dias após emergência das plântulas. Repetir a fertilização de cobertura, em intervalos de 7 – 10 dias, para as espécies de rápido crescimento e, de 30 – 45 dias, para as espécies de crescimento lento. Fonte: Gonçalves e Benedetti (2000) Fertilização Fertilização 17/02/2022 Fonte: Davide e Silva (2008) Escala de valores para interpretação de características físicas e químicas de substratos usados para produção de mudas florestais no sistema de tubetes. Fonte: Gonçalves e Poggiani (1996) Fumigação do substrato Também denominada de expurgo, é uma prática utilizada em alguns viveiros, com a utilização de produtos químicos aplicado ao substrato, visando reduzir ou eliminar o surgimento de plantas ou organismos vivos. Fonte: Carneiro (1995) Solarização • Aquecimento do solo (60-70º C) • Morte dos fungos, bactérias, nematóides, sementes de plantas daninhas Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3601702/mod_resource/content/1/SanidadeSubstratosSolo2706017.pdf Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3601702/mod_resource/content/1/SanidadeSubstratosSolo2706017.pdf 17/02/2022 Parâmetros Densidade Solo fumigado Solo não fumigado Altura aérea (cm) Baixa 6,0 4,9 Alta 7,1 5,0 Diâmetro (mm) Baixa 2,4 2,2 Alta 1,9 1,7 Peso seco aéreo (g) Baixa 0,93 0,50 Alta 0,45 0,31 Peso seco radicial (g) Baixa 0,35 0,28 Alta 0,17 0,15 Proporação: parte aérea/radicial (base peso seco) Baixa 2,08 1,82 Alta 2,66 2,06 Tabela. Dimensões de mudas de Pinus monticola, em duas densidades, em solos com e sem fumigação com brometo de metila. Fonte: Boyd (1971), apud Carneiro (1995). TIPOS DE RECIPIENTES FUNÇÕES DOS RECIPIENTES Biológicas: Suporte e nutrição Proteger raízes de danos mecânicos Moldar as raízes Maximizar taxa de sobrevivência e crescimento (plantio) Operacional: Facilitar manuseio no viveiro e plantio CLASSIFICAÇÃO DOS RECIPIENTES TUBOS: Possuem paredes externas Precisam ser preenchidos com substrato São plantados com as mudas Moldes: Também preenchidos com substratos Massa radicial envolve todo o substrato Blocos: É o próprio recipiente e substrato CRITERIOS PARA ESCOLHA DO TIPO DE RECIPIENTES BIOLÓGICOS: Diminuir choque provocado pelo plantio Aumentar eficiência do plantio Melhorar desenvolvimento inicial Melhor adaptação a sítios mais secos Replantio das falhas na mesma estação TÉCNICAS: Mais difíceis de serem manuseados Maior peso no transporte Ofertam maior dificuldade p/ plantio mecanizado ECONÔMICOS: Trabalho manual mais intensivo Custos mais elevados de produção Transporte campo e plantio DANOS POR RESTRIÇÃO AO SISTEMA RADICIAL 1) saco plástico pequeno: 1515 cm3 2) saco plástico médio: 3064 cm3 3) saco plástico grande: 6051 cm3 4) laminado de madeira pequeno: 497cm3 5) laminado de madeira médio: 829 cm3 6) laminado de madeira grande: 1161cm3 7) tubete cilíndrico: 50 cm3 17/02/2022 135 dias Neves et al. (2005) TIPOS DE RECIPIENTES A SE UTILIZAR Espécie produzida Quantidade de mudas Grau tecnológico RECIPIENTES • Torrão Reba Blocos de substrato: argila e materiais orgânicos Altura: 8 – 15 cm Diâmetro: 5 – 8,5 cm (forma hexagonal) Cavidade central: 1 cm Ø e 5 cm de profundidade • 1950 – 1960 muito utilizado • Incentivos fiscais para reflorestamento • Não são mais utilizados • Torrão Paulista Blocos de substrato orgânico 60% terra argilosa 10% areia 30% esterco bovino Prensado e umedecido (20%) Cavidade central Cilíndrica ( 1 cm Ø – 5 cm profundidade) • Ser resistente e poroso • Utilizado na década de 70 • Mão de obra envolvida na confecção • Manuseio das mudas até o plantio • Torronete Cilindro prensado (substrato orgânico) Dimensões: 1 cm Ø e 5 cm de altura Transplantio de mudas aclimatadas e enraizadas Mudas produzidas em canteiros p/ posterior repicagem Pequena disponibilidade de sementes, abundância de mão de obra e dimensão das áreas reflorestadas RECIPIENTES • Laminado de madeira Tubo Cilíndrico sem fundo Vantagem: biodegradável Desvantagem: biodegradação muito rápida Uso: até meados anos 80 17/02/2022 • Togaflora Cilindro vazado Dimensões: 5 cm Ø - 14 cm de altura Revestido: camada de plástico parte externa Garras de fixação Desvantagem: = laminado RECIPIENTES • Paper - pot Recipiente biodegrádavel vazado Folha de papel fina tratada Seção hexagonal coladas Rápida degradação Austrália • Fertil - pot Pasta de fibra de madeira e turfa, além dos nutrientes Recipiente com seções circulares ou quadradas Biodegradável Paredes: porosas (umidade ) RECIPIENTES • Bandejas de isopor Moldes de isopor vazado (polietileno) Cavidades afuniladas (pirâmide invertida) • Sacos plásticos (Polietileno) Vantagens i. Menor investimento inicial ii. Mais aplicável em programas de reflorestamento iii. Mais aplicável em espécies da Caatinga e Cerrado Desvantagens i. Enovelamento de raízes ii. Substrato pesado iii. Aumento no custo de transporte iv. Enchimento manual v. Dificuldades na retirada da embalagem, retardando o plantio vi. Problemas ergonômicos (produção e plantio) vii. Moveções periódicas viii. Risco de acidentes com animais peçonhentos ix. Maior incidência de contaminação fúngica RECIPIENTES Volume do saco plástico Dimensões: 8 x 12 cm; 10 x 15 cm; 10 x 17 cm, 12 x 28 cm ... 17/02/2022 • Tubete Vantagens i. Arestas internas longitudinalmente (impede enovelamento) ii. Melhor ergonomia iii. Redução de infecções fungicas iv. Praticamente nulo risco com animais peçonhentos v. Mecanização enchimento e semeadura vi. Reutilizado vii. Quantidade de substrato menor viii. Não há necessidade de executar poda das raízes ix. Sistema radicular compacto e estruturado x. Mudas mais leves xi. Diminuição da necessidade de mão de obra xii. Custo reduzido ao final em 1/3 RECIPIENTES Desvantagens i. Maior investimento inicial na implantação ii. Maior frequência na irrigação iii. Lixiviação mais intensa dos nutrientes Fonte: Instituto Brasileiro de Floretas Peso: 10 g Dimensões: externa ø 34 mm interna ø 28 mm Furo: ø 12 mm Altura: 125 mm Capacidade: 53 cm³ N°. de estrias: 4 ou 6 Peso: 11 g Dimensões: externa 33 x 33 mm interna 25,5 x 25.5 mm Furo: 11 x 11 mm Altura: 120 mm Capacidade: 56 cm³ N°. de estrias: 4 Tubetes de seção circular ou quadrada Fonte: Instituto Brasileiro de Floretas 17/02/2022 RECIPIENTES • Ellepot AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MUDAS EMPREENDIMENTO FLORESTAL Sucesso Sobrevivência Estabelecimento Tratos culturais Qualidade das mudas • Potencial genético • Aspectos fitossanitários • Conformação do sistema radicular EMPREENDIMENTO FLORESTAL PRODUÇÃO DE MUDA EM VIVEIRO Importância São normalmente frágeis Precisam de proteção inicial Manejos especiais Manter uniformização Rustificação Crescimento Altura Sistema radicular 17/02/2022 CRESCIMENTO EM POVOAMENTO Alto crescimento inicial diminui: Frequência de tratos culturais Custos de implantação “O êxitodas plantações florestais depende, em grande parte, das mudas utilizadas” Critérios para a seleção “Na maioria das vezes, não determinam as suas reais qualidades” O padrão de qualidade varia: Entre as espécies Para uma mesma espécie Diferentes sítios ecológicos Tipo de transporte Plantio Determinação da qualidade Aspectos morfológicos Aspectos fisiológicos A qualidade morfológica e fisiológica depende da carga genética e da procedência das sementes, das condições ambientais e dos métodos e das técnicas de produção, das estruturas e dos tipos de equipamentos utilizados e do tipo de transporte dessas para o campo. Empresa florestal Características de acordo com o sítio e sistema de plantio: • Comprimento: 15 – 30 cm • Diâmetro coleto: 2 mm • Sistema radicular bem desenvolvido • Boa agregação do substrato • Rigidez da haste • Bom aspecto fitossanitário • Sem deficiências minerais, pragas e doenças Parâmetros morfológicos Altura da parte aérea (H) Diâmetro do coleto (DC) Peso da matéria seca total (PMST) Peso da matéria seca parte aérea (PMSPA) Peso de matéria seca das raízes (PMSR) Altura da parte aérea Eficiência e fácil medição Um dos mais importantes parâmetros no campo Estimativa de predição crescimento inicial Parâmetro mais antigo Controvérsias sobre definição do tamanho ideal Maior altura, não necessariamente será adequada para plantio Recomendado apenas para mudas da mesma espécie Tempo recomendado para produção 17/02/2022 Angico Pau ferro Cedro Diâmetro do coleto Um dos mais importantes métodos (estimar sobrevivência) Sozinho ou combinado com altura Correlacionado com as demais características da muda Definição de um valor real padrão? Mulungu Aroeira Pata de vaca Jatobá Produção de matéria seca Pesos de matéria seca parte aérea e raiz Não é viável sua determinação em muitos viveiros Uso de estufa Balança de precisão Sobrevivência e crescimento inicial no campo são correlacionados com o peso da matéria seca Peso da matéria seca total Espécies florestais sombreadas Melo et al. (2008) Melo et al. (2008) 17/02/2022 Peso da matéria seca parte aérea Método destrutivo Indica rusticidade da muda Correlação entre peso da matéria seca parte aérea e raiz Peso de matéria seca raiz Sobrevivência maior no campo quanto mais abundante Índices que determinam a qualidade Relação da altura da parte aérea com diâmetro do coleto (RHDC) Relação altura da parte aérea com o peso seco de matéria seca da parte aérea (RHPMSPA) Relação peso de matéria seca parte aérea com o peso de matéria seca das raízes (RPPAR) Índice de qualidade de Dickson (IQD) RHDC: Altura da parte aérea e diâmetro de coleto Método não destrutivo Maior crescimento inicial em campo H D Sobrevivência Quociente de robustez Equilíbrio entre altura de parte aérea e diâmetro do coleto RHPMSPA: altura da parte aérea com o peso seco de matéria seca da parte aérea Não é comumente usado como índice para avaliar o padrão de qualidade Usado para predizer o potencial de sobrevivência Mudas que apresentam número de folhas elevados Peso separado em duas partes RPPAR: peso de matéria seca parte aérea com o peso de matéria seca das raízes Eficiente e seguro para expressar qualidade Poderá não ter efeito significativo no campo 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% RD R3D R6D R9D R12D A lo ca çã o d e B io m a ss a ( g ) Tratamentos ABR ABC ABF Figura 5 – Alocação de Biomassa das folhas (ABF), do caule (ABC) e da raiz (ABR) das mudas de Piptadenia moniliformis em função do estresse hídrico. 17/02/2022 Gonçalves et al. (1992) IQD Relações entre parâmetros morfológicos PMST PMSPA PMSR H DC Robustez e equilíbrio de distribuição biomassa Azevedo et al. (2010) Azevedo et al. (2010) Melo et al. (2008)
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