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ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA SOCIAL COM A DEPENDÊNCIA QUÍMICA.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIGRAN CAPITAL 
 
 
 
ANA HELENA BERTOL CARLOTO VIEIRA – 091.1045 
ANDRESSA MACHADO DA SILVA – 091.1106 
NATHALIA FONSECA BARROS – 091.1102 
PAMELA GABRIELA SANTOS CARDOSO – 091.1075 
 
 
 
 
 
 
ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA SOCIAL COM A 
DEPENDÊNCIA QUÍMICA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campo Grande 
2021
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 O uso de substâncias psicoativas é prevalente em toda história da humanidade, 
visando uma válvula de escape para lidar com o sofrimento, para o prazer e promover 
outros estados de consciência. Conforme o tempo, o uso de drogas passou a ser mais 
recorrente, tornando- se uma questão de saúde pública, acarretando na criação de políticas 
proibicionistas para o uso. Ainda assim, o uso de substâncias psicoativas, tanto legais 
(como o álcool) quanto ilegais, continua sendo um problema, posto que, a ingestão 
abusiva gera dependência química. 
Logo, se torna crucial a participação do psicólogo nas políticas de redução de 
danos, para que os dependentes químicos deixem de ser vítimas de discriminação, 
preconceito e exclusão. Necessários também para a quebra do paradigma de que, somente 
a abstinência, o “asilamento” e a internação involuntária em clínicas psiquiátricas 
particulares, seriam a única resposta ao vício. 
 
HISTÓRIA DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA NO MUNDO 
O histórico das substâncias psicoativas se confunde com a história do mundo. 
Desde que se tem registros das civilizações, essas substâncias fazem parte da experiência 
humana, seja em rituais, práticas curativas e espirituais, além do uso recreativo. 
Apesar desse tempo histórico, a discriminização e criminalização são recentes e 
datam do século XX, quando começaram a ser editadas normas proibindo o uso de certas 
substâncias, conforme visão do CREPOP: 
As razões da proibição dessas drogas são diversas, havendo um forte componente 
econômico, político e, mesmo, cultural envolvido. O discurso “médico-científico” 
também não é consensual sobre o assunto, uma vez que trazem controvérsias sobre 
as noções de risco e prazer em relação às drogas. Dessa maneira, as múltiplas 
motivações do proibicionismo extrapolam a preocupação do Estado pela saúde 
pública da população. 
Essa política proibicionista reforça o caráter marginalizado do usuário, impondo 
um muro velado entre o Estado, os profissionais de saúde e o indivíduo que precisa de 
tratamento, pelo estigma que se foi construído; não apenas, esse impacto se estende até 
às políticas públicas quanto às ações de prevenção. 
Cada país possui sua motivação para a proibição das drogas, que nem sempre 
estão relacionadas somente a dados epidemiológicos ou evidências científicas. No Brasil 
por exemplo, é associado a proibição da cannabis aos hábitos culturais de povos negros 
que foram escravizados, logo ao longo da história as políticas de drogas serviam de 
engrenagem para o racismo e a violência contra esses grupos. Atualmente, os movimentos 
sociais questionam o proibicionismo e afirmam que ele é baseado na seletividade, usando 
características raciais, já que o povo negro é o principal alvo do sistema judicial, que 
contribui novamente para a associação da droga à marginalização. 
 
 
 
DA DEPENDÊNCIA E ADICÇÃO 
 
 A dependência química é uma doença crônica, de natureza multifatorial complexa 
e, portanto, precisa ser tratada em uma perspectiva biopsicossocial. 
 De acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas 
Relacionado à Saúde – CID 10, a Síndrome de Dependência caracteriza-se como: 
Conjunto de fenômenos comportamentais, cognitivos e fisiológicos que se 
desenvolvem após repetido consumo de uma substância psicoativa, tipicamente 
associado ao desejo poderoso de tomar a droga, à dificuldade de controlar o 
consumo, à utilização persistente apesar das suas conseqüências nefastas, a uma 
maior prioridade dada ao uso da droga em detrimento de outras atividades e 
obrigações, a um aumento da tolerância pela droga e por vezes, a um estado de 
abstinência física. A síndrome de dependência pode dizer respeito a uma 
substância psicoativa específica (por exemplo, o fumo, o álcool ou o diazepam), a 
uma categoria de substâncias psicoativas (por exemplo, substâncias opiáceas) ou 
a um conjunto mais vasto de substâncias farmacologicamente diferentes. 
 Por sua vez, a adicção seria 
Uma perturbação caracterizada pela busca incessante e compulsiva por uma 
substância e seu abuso contínuo ao longo do tempo, independentemente das 
consequências claramente negativas que poderá provocar ao indivíduo na sua 
saúde e a nível socioeconômico (JUSTINOVA apud RODRIGUES). 
 As drogas lícitas, como álcool e psicofármacos, são hoje as principais causas de 
agravantes a danos à saúde. Uma pesquisa da SENAD (Secretaria Nacional de Políticas 
sobre Drogas) mostra que 12,3% da população brasileira possui dependência alcoólica, 
tornando-se o principal problema a ser enfrentado do ponto de vista da saúde pública. 
 
DA ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO COM A DEPENDÊNCIA 
QUÍMICA E SEUS FAMILIARES 
 
 O papel do psicólogo na dependência química é fundamental para o sucesso do 
tratamento. O indivíduo não é só corpo. Ele é corpo e mente. Enquanto os remédios tratam 
da parte química do organismo, o psicólogo cuida da mente do dependente. Com suas 
intervenções, o psicólogo altera os pensamentos do indivíduo e a sua relação com a droga. 
 Também é baseado na reestruturação dos pensamentos do indivíduo. Primeiro ele 
procura entender a relação do sujeito com as drogas. Seu modo de trabalho vai depender 
da abordagem psicológica que ele escolheu para seguir. Mas independente disso, o seu 
olhar recai sobre o indivíduo. O profissional se debruça sobre a história psicossocial do 
dependente químico. 
 Por isso, não se baseia numa visão punitiva. O foco do psicólogo não é fazer com 
que o indivíduo pare de usar a substância. Mas sim, fazê-lo entender que ele é tão dono 
de sua existência que não precisa de algo para o controlar. Não precisa das drogas para 
ser feliz, para deixar de ser tímido, para ser reconhecido, ou para qualquer motivo que 
 
 
seja. O paciente deve ser entendido de acordo com a sua totalidade, recebendo todos os 
aportes necessários para restabelecer seu equilíbrio biopsicossocial. 
 A assistência aos usuários de álcool e outras drogas tem ganhado destaque nas 
políticas públicas como resultado do grande impacto que os problemas decorrentes do 
uso abusivo e da dependência dessas substâncias têm trazido para o nosso cotidiano. O 
uso de substâncias em locais públicos, o aumento da demanda por assistência à saúde e 
os crimes que guardam alguma relação com o uso e comércio de drogas têm tornado esse 
tema relevante para a sociedade. O crack, por exemplo, tem trazido muitas preocupações 
para a agenda pública, embora tenha havido investimentos suficientes na compreensão 
dos determinantes que têm feito com que essa droga tenha encontrado espaço na vida dos 
brasileiros. 
 Somente no ano de 2003, foi criado um marco oficial para orientar as políticas 
brasileiras, quando o reconhecimento dos problemas decorrentes do uso de substâncias 
psicoativas ganha uma discussão mais ampliada no campo da saúde. Nesse ano, a saúde 
pública toma oficialmente essa responsabilidade e reconhece, assim, um “atraso 
histórico” do governo brasileiro na tomada de responsabilidade dessa situação. 
 Além de colaborar para que o adicto conquiste sua autonomia, o psicólogo 
também contribui para com o rompimento do paradigma das clínicas psiquiátricas. Por 
muito tempo acreditava-se que, a única forma de tratamento de usuários de drogas e 
álcool era a prática de asilar através da internação, que possuíam características de 
manicômios. 
 As práticas de cuidado na saúde mental ainda hoje trazemum forte componente 
que expressa o paradigma da abstinência. O Programa dos Doze Passos, por 
exemplo, foi desenvolvido pelos grupos de mútua-ajuda Alcoólicos Anônimos 
(A.A.) e Narcóticos Anônimos (N.A.) e, muitas vezes, são adaptados de modo 
acrítico para a realidade dos serviços da rede de saúde mental, onde tais práticas 
integram o leque de ações voltadas para a atenção aos usuários de álcool e outras 
drogas. Já nas Comunidades Terapêuticas, a lógica da abstinência e da 
medicalização é hegemônica e está integrada às estratégias motivacionais e outras 
práticas ditas terapêuticas, que não estão referenciadas no campo de conhecimento 
clínico, ético e político produzido pela Psicologia. 
 
 O movimento de reforma psiquiátrica, preocupado com a desinstitucionalização 
da loucura, procurou novos métodos para o tratamento de adictos, como as práticas de 
atenção, cuidado integral, consultórios de rua e outros dispositivos psicossociais que 
reforçam a cidadania. 
 A importância da família do adicto se constitui como um suporte e apoio muito 
importante em seu restabelecimento e recuperação, pois é nela que eles conseguem 
encontrar conforto, confiança e motivação para seguir em frente no seu tratamento. A 
família nesse processo é o caminho para o equilíbrio e sustentação do adicto em seu 
processo de recuperação. A família tem importância central no processo de construção da 
base de uma pessoa. 
 É imprescindível que a família também participe das reuniões com profissionais 
de saúde, pois, por mais que familiares possam ter medo dos dependentes ou acobertam 
 
 
suas falhas e acreditem cegamente em suas promessas, cada um tem seu próprio “poder 
familiar”, por assim dizer. Portanto, esse apoio é tão essencial quanto a persistência e 
verdade seja dita, dependentes são altamente sujeitos a recaídas e muitos passam por 
tratamento mais de uma vez até recomeçar a vida de fato. 
 Por meio do acompanhamento da família os dependentes químicos passam a 
receber atenção e apoio, não somente em relação aos seus sentimentos negativos, como 
também recebem informações importantes para o esclarecimento da doença da adicção e 
consequentemente possibilita o melhoramento no relacionamento familiar. A família 
fornece informações importantes para que os profissionais façam o planejamento do seu 
tratamento, colaborando com o processo de diagnóstico do adicto, e também com os tipos 
de intervenções que serão mais adequadas para ele. 
 O processo de co-dependência se refere a indivíduos que possuem uma forte 
ligação emocional com pessoas dependentes de substâncias psicoativas. Ela está 
relacionada a qualquer indivíduo que está em contato direto com o dependente químico, 
manifestando excessivas preocupações com ele, gerando assim uma dependência 
emocional. Sendo assim, acabam passando grande parte de seu tempo o ajudando e 
deixando de lado seus próprios afazeres. Geralmente, os mais afetados são os familiares 
dos dependentes, mas também pode acabar afetando os cônjuges, amigos ou vizinhos. 
 O suporte emocional é mais importante do que você pode imaginar. O dependente 
quando em recuperação está em dor não só por se afastar de algo que seu corpo dependia, 
mas também pelos conflitos internos e processo de reestruturação de suas crenças e 
pensamentos. Por mais que por vezes o dependente tenha trazido muitos problemas ao 
contexto familiar como um todo, é preciso estar presente e acompanhar o tratamento para 
prestar o apoio emocional. 
 Segundo o estudo de Fontanella e Turato (2002), a maioria dos dependentes 
químicos adia a procura de tratamento por não acreditarem na gravidade do problema ou 
negarem a própria condição. A resistência ao tratamento pode assumir diferentes formas, 
as quais são: 
1) pacientes que são resistentes à psicoterapia e não querem expor seus problemas 
pelo desgaste da elaboração e, também, como uma forma de negá-los; dessa forma, 
querem apenas que lhes seja administrado um medicamento; (2) o alto índice de 
recaídas e o abandono por parte dos pacientes (também caracterizados como 
resistência), podem ser reflexos da baixa efetividade apresentada pelos tratamentos, 
em função dos parâmetros que regulam a dependência química; (3) a dificuldade do 
paciente em lidar com sua própria problemática: dificuldade em aceitar a 
dependência como problema; em seguir as regras que lhe são impostas pelo 
tratamento; sua própria indisciplina no seguimento e até mesmo sua impaciência 
pela busca de resultados; (4) a própria linguagem do profissional pode ser um 
empecilho para que o sujeito possa aceitar o trabalho interventivo, por não entender 
o que lhe é dito ou solicitado e, muitas vezes, para não ser identificado como um 
paciente psiquiátrico; (5) quando o tratamento passa a ser um problema para aqueles 
que solicitaram esse tipo de intervenção (chefias que criam impedimentos para a 
continuidade do tratamento), temos estabelecida uma resistência de característica 
diversa, pois se reflete não mais pelo paciente e sim pelo grupo de suporte atuando 
sobre o paciente e (6) as condições físicas ambientais em que o tratamento é aplicado 
podem, também, servir como justificativas para a resistência. (OCCHINI, Marli; 
TEIXEIRA, Marlene, 2006). 
 
 
 Para superar esse desafio, é necessário haver um conjunto de ações, conceitos e 
estratégias em relação ao tratamento do drogadito, como: disponibilidade do profissional 
para discutir a percepção do problema com o paciente; não definir a questão da 
resistência, estabelecendo definições dos motivos, o que prejudica a possibilidade de lidar 
com o problema; estabelecer de forma clara os níveis de avanço do tratamento de acordo 
com o que o paciente quer como saúde e relação com a droga; e finalmente, a participação 
da família e as redes de suporte, para evitar que a resistência ao tratamento transponha a 
ação conjunta do grupo envolvido neste trabalho. “[...] a multidisciplinaridade permite 
que o sujeito se vincule com o profissional com o qual se sente mais à vontade, (por maior 
afinidade ou por um linguajar a ele mais compreensível), o que ocorre com mais 
freqüência com o psicólogo (através da psicoterapia e seus encontros semanais) [...]” 
(OCCHINI, Marli; TEIXEIRA, Marlene, 2006). Ou seja, estabelecer um contato mais 
firme com o paciente pode fazer com que sua rejeição ao tratamento seja baixa. 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 Constata-se que, é preciso uma maior conscientização em relação à dependência 
química, já que muito é associado única e exclusivamente a uma irresponsabilidade do 
usuário. Mesmo que a princípio, a escolha do uso tenha sido opcional, diversos outros 
fatores corroboram para que o usuário atinja níveis preocupantes quanto ao vício, como 
fatores genéticos, questões sociais, relações familiares, entre outros. 
 Perceber isso é um importante passo para a sociedade, para a quebra de alguns 
preconceitos enraizados, principalmente quando se refere a drogas ilícitas. E é com a 
colaboração de psicólogos, que esse processo tem se facilitado, posto que o olhar da 
psicologia consegue mostrar a necessidade de um olhar humano para o dependente 
químico, mostrando o importante papel da família na construção de um ambiente seguro, 
acolhedor e que possa continuar a influenciar a sobriedade. 
 Além disso, sua participação na desconstrução do paradigma do tratamento para 
os dependentes químicos, mostra o cumprimento dos direitos humanos, uma vez que 
demonstra formas alternativas de terapêuticas, que não dependem exclusivamente de 
medicação. 
 Ainda assim, o desafio do psicólogo é a atuação de modo ampliado, que garanta 
o acesso aos direitos. As formas alternativas mostram um cuidado não somente com o 
fisiológico, mas também com o psíquico, visando apresentar ao dependente uma 
realidade, em quesua identidade não se resuma ao vício, buscando assim seu 
protagonismo e a possibilidade real de controle. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CREPOP. Conselho Federal de Psicologia (Brasil). Referências técnicas para atuação 
de psicólogas(os) em políticas públicas de álcool e outras drogas [recurso eletrônico] 
/ Conselho Federal de Psicologia. —— 2. ed. —— Brasília : CFP, 2019. Dados 
eletrônicos (pdf). 
PRATTA, Elisângela Maria Machado e Santos, Manoel Antonio dos. O processo 
saúde-doença e a dependência química: interfaces e evolução. Psicologia: Teoria e 
Pesquisa [online]. 2009, v. 25, n. 2 [Acessado 4 Outubro 2021] , pp. 203-211. 
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000200008>. Epub 01 Set 
2009. ISSN 1806-3446. https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000200008. 
RODRIGUES, Ana Carolina Alves. Síndrome Amotivacional e Consumo de Cannabis 
– Novas Perspectivas. Disponível em https://hdl.handle.net/10451/30520 . Acessado 16 
Outubro 2021. 
 
OCCHINI, Marli Ferreira; TEIXEIRA, Marlene Galativicis. Atendimento a pacientes 
dependentes de drogas: atuação conjunta do psicólogo e do psiquiatra. Estudos de 
Psicologia (Natal), [S.L.], v. 11, n. 2, p. 229-236, ago. 2006. Anual. FapUNIFESP 
(SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2006000200012. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/epsic/a/mZXnqFjtb7kZx7tGJJcfQjy/?lang=pt. Acesso em: 24 
out. 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000200008
https://hdl.handle.net/10451/30520
https://www.scielo.br/j/epsic/a/mZXnqFjtb7kZx7tGJJcfQjy/?lang=pt

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