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Noções de Direção Segura para Motorista de Ônibus

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Direção 
Segura no 
Trânsito
2
Sumário
Unidade 1 | A Direção Segura e os Cuidados no Trânsito 03
1 Conhecimentos Básicos sobre a Direção Segura 05
2 Traçados da Via e Seus Elementos 05
3 Problemas nas Vias Que Afetam a Segurança no Trânsito 07
3.1 Problemas no Projeto Viário 07
3.2 Problemas com a Operação Viária 08
3.3 Problemas com a Conservação do Pavimento 09
3.4 Problemas com a Sinalização 10
4 Distâncias para um Deslocamento Seguro no Trânsito 11
Atividades 15
Referências 16
Unidade 2 | Aplicando a Direção Segura para Evitar Acidentes 19
1 Elementos que Caracterizam a Direção Segura 21
1.1 Conhecimento 21
1.2 Atenção 21
1.3 Previsão 22
1.4 Decisão 22
1.5 Habilidade 23
2 Como Evitar Acidentes com Pedestres e Outros Integrantes do Trânsito 23
2.1 Procedimentos e Cuidados Antes da Viagem 25
2.2 Cuidados com os Passageiros Durante a Viagem 26
3 A Importância de Ver e Ser Visto 27
Atividades 29
Referências 30
3
UNIDADE 1 | A DIREÇÃO SEGURA E OS 
CUIDADOS NO TRÂNSITO
4
Unidade 1 | A Direção Segura e os Cuidados no 
Trânsito
 d
Você sabe o que é Direção Segura? O projeto de uma via pode 
interferir na segurança durante as manobras? Qual distância 
devemos manter de outros veículos?
Conhecer o sistema viário, as características do traçado das vias e os cuidados que devemos 
adotar é o primeiro passo para dirigir com segurança. Os motoristas de ônibus devem estar 
ainda mais atentos, pois conduzem veículos de grande porte que demandam habilidade e 
perícia. Iniciando o curso, vamos fazer referência a alguns aspectos concernentes a projeto 
e às recomendações operacionais para os motoristas de ônibus.
5
1 Conhecimentos Básicos sobre a Direção Segura
Este tema certamente não é uma novidade para os motoristas de ônibus! Você já deve 
ter ouvido falar na importância de conhecer e aplicar as técnicas de direção e o 
comportamento seguro no trânsito. Atualmente, há muito material disponível sobre o 
assunto. Mas, será que todos os motoristas de ônibus realmente aplicam a direção 
segura no seu dia a dia?
Todos os motoristas profissionais devem passar por cursos de 
atualização, que visam, dentre outras coisas, retomar os 
conhecimentos e conceitos que eles adquiriram no passado. A 
direção segura é um deles.
Muitas vezes, o conceito de direção segura é mal interpretado. Algumas pessoas 
acreditam que dirigir defensivamente é dirigir bem devagar. No entanto, esse 
entendimento não é o correto. 
2 Traçados da Via e Seus Elementos
A via é, na verdade, muito mais do que os limites da rua. Ela corresponde à superfície 
completa por onde transitam os veículos, as pessoas e os animais. Os elementos 
básicos das vias são: pista, calçada, acostamento, ilhas e canteiro central. São também 
considerados elementos das vias: as lombadas, rotatórias, alças de acesso, dentre 
outros.
A tabela a seguir apresenta algumas definições presentes no Anexo I do Código 
de Trânsito Brasileiro (CTB) para os principais elementos das vias, e para os outros 
elementos urbanos configurados a partir deles:
6
Tabela 1: Definições dos Principais Elementos das Vias
Fonte: Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
Elemento Definição
Pista
Parte da via normalmente utilizada para a circulação de 
veículos, identificada por elementos separadores ou por 
diferença de nível em relação às calçadas, ilhas ou canteiros 
centrais
Calçada
Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, 
não destinada à circulação de veículos, reservada ao 
trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de 
mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins
Acostamento
Parte da via, diferenciada da pista de rolamento, destinada 
à parada ou estacionamento de veículos em caso de 
emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando 
não houver local apropriado para esse fim
Bordo da pista
Margem da pista, podendo ser demarcada por linhas 
longitudinais de bordo que delineiam a parte da via 
destinada à circulação de veículos
Canteiro 
central
Obstáculo físico construído como separador de duas pistas 
de rolamento, eventualmente substituído por marcas 
viárias (canteiro fictício)
Ilha
Obstáculo físico, colocado na pista de rolamento, destinado 
à ordenação dos fluxos de trânsito em uma interseção
Cruzamento Interseção de duas vias em nível
Interseção
Todo cruzamento em nível, entroncamento ou bifurcação, 
incluindo as áreas formadas por tais cruzamentos, 
entroncamentos ou bifurcações
7
3 Problemas nas Vias Que Afetam a Segurança no Trânsito 
No seu dia a dia, o motorista profissional enfrenta situações de perigo, muitas vezes 
causadas por problemas nas vias. A seguir, apresentamos alguns problemas e dicas de 
conduta que podem prevenir acidentes.
3.1 Problemas no Projeto Viário
Muitas vias não são projetadas adequadamente para o local onde estão construídas. 
Dentre os principais problemas, ressaltamos:
• Largura das faixas de rolamento e dos acostamentos; 
• Quantidade de faixas, em razão do volume e velocidade de tráfego, em relação 
ao uso e à classe da via (arterial, de ligação, coletora, local);
• Raios de curva e distância de visibilidade de ultrapassagem, em aclives, em 
desacordo com a velocidade permitida;
• Distância de visibilidade de parada em cruzamentos;
• Conflitos presentes nas interseções, com fluxos que se cruzam;
• Entrelaçamentos necessários para acesso de retorno; e
• Sinalização insuficiente ou inadequada. 
8
 h
• Para trafegar de maneira segura em todos os locais, o primeiro 
requisito é estar sempre atento ao desenho geométrico da via; 
 
• Procure manter contato visual com a via, enxergando alguns 
metros à frente do veículo. 
 
• Tome cuidado adicional ao dirigir de noite; 
 
• Fique atento aos cruzamentos ou entrelaçamentos e, caso 
necessário, reduza sua velocidade mesmo estando em via 
preferencial. Lembre-se: cortesia e educação também fazem 
parte da Direção Segura; e 
 
• Quando utilizar alças ou acessos em desnível, reduza a 
velocidade e procure fazer as curvas com raios abertos.
3.2 Problemas com a Operação Viária 
Um dos principais problemas das vias urbanas é a circulação de veículos de grande porte. 
Nas grandes cidades, a fiscalização ajuda a prevenir possíveis conflitos, motivados pelo 
trânsito de veículos não autorizados, que podem acarretar lentidão, interrupções no 
tráfego, acidentes etc.
 e
A desobediência à velocidade regulamentada por parte dos 
condutores é um problema importante! 
9
 h
• Obedeça sempre à velocidade regulamentada na via; 
 
• Ao perceber a aproximação de veículos de grande porte, 
procure manter uma distância de segurança e reduza a 
velocidade; e 
 
• Se notar um veículo com velocidade acima da sua ou acima da 
velocidade permitida, deixe que ele o ultrapasse, evitando 
situações de conflito.
3.3 Problemas com a Conservação do Pavimento
A manutenção do pavimento deve ser 
constante, com o objetivo de mantê-lo 
em perfeitas condições de circulação. 
No entanto, muitas vezes as vias estão 
mal conservadas e o condutor se vê 
obrigado a dirigir desviando de buracos, 
rachaduras, asfalto irregular, óleo na 
pista etc. 
 h
• Fique atento à presença de óleo ou água na pista. Se notar tal 
presença, reduza a velocidade; 
 
• Se a via apresentar buracos e rachaduras, reduza a velocidade. 
Se precisar desviar-se de algum obstáculo, sinalize 
adequadamente com o uso da seta; e 
 
• Ao conduzir sob chuva, fique atento às poças d’água, pois elas 
podem esconder verdadeiras armadilhas para seu veículo (buracos).
10
3.4 Problemas com a Sinalização
A sinalização é imprescindível para uma direção segura. O motorista de ônibus conhece 
os locais por onde trafega. Mas, e quanto aos demais motoristas?
Muitas vezes a sinalização necessária não está disponível, causando dificuldades 
diversas aos motoristas. Os motivos da falta de sinalização são muitos: falhas de 
projeto, depredação,desgaste natural e falta de reposição.
 c
As várias formas de sinalização são importantes para mostrar ao 
condutor o que é permitido e o que é proibido. Ela funciona 
como um alerta permanente sobre os perigos das vias e os 
caminhos a tomar.
Em alguns locais, a sinalização está encoberta por árvores, postes, propaganda etc. 
Isso exige atenção maior do motorista. A experiência, o bom senso e o controle de 
velocidade são grandes aliados nessa hora.
 e
Você não pode parar o veículo para o embarque e desembarque 
de passageiros em qualquer local. Verifique a presença de placas 
que proíbam simultaneamente a parada e o estacionamento.
Em locais próximos a hospitais e escolas, fique atento às faixas de pedestres e respeite-
as. Procure um local seguro para você e para os seus passageiros.
Se for preciso parar no acostamento, lembre-se de verificar se há sinalização indicando 
local de parada. Adote os seguintes cuidados:
• Domine a situação: verifique o movimento de veículos atrás e ao lado do seu. 
Veja se não há alguém tentando ultrapassá-lo pelo acostamento ou se há 
veículos estacionados nele. Tome cuidado adicional em locais e horários de muito 
movimento;
• Sinalize sua intenção: ligue as luzes indicadoras de sentido com antecedência, 
avisando ao condutor do veículo de trás que você vai parar.
11
• Diminua a velocidade gradativamente, para sair da via em segurança. Saídas 
bruscas podem causar acidentes;
• Se precisar ir ao acostamento, deixe o maior espaço possível entre seu veículo 
e a pista. Ao parar no acostamento, faça com que todos os ocupantes saiam do 
veículo e fiquem longe da pista; 
• Use sempre o triângulo, colocando-o a uma distância mínima de 30 metros da 
traseira do veículo. Durante a noite, utilize o dobro dessa distância; e
• Se precisar parar em local perigoso (próximo à pista, numa curva, após uma 
lombada etc.), coloque outros avisos além do triângulo. Comece a sinalizar a uma 
distância maior que 30 metros do veículo.
4 Distâncias para um Deslocamento Seguro no Trânsito
Muitos acidentes ocorrem porque os motoristas dirigem próximo demais dos outros 
veículos. A distância que você deve manter entre o seu veículo e o que vai à frente é 
chamada Distância de Seguimento (DS). 
Quando você estiver conduzindo em condições normais de pista 
e de clima, o tempo necessário para manter uma distância 
segura é de, aproximadamente, dois segundos para veículos de 
passeio. Quando se tratar de veículo de grande porte, 
recomendam-se quatro segundos, acrescidos de um segundo 
para cada condição adversa.
Existe uma regra simples que ajudará você a manter uma distância segura de outro 
veículo:
• Escolha um ponto fixo à margem da via – exemplos: placa de sinalização, poste, 
marcação viária entre outros;
• Quando o veículo que vai à sua frente passar pelo ponto fixo escolhido, comece 
a contar;
12
• Conte dois segundos pausadamente. Uma maneira fácil é contar seis palavras em 
sequência, exemplificando: cinquenta e um; cinquenta e dois;
• A distância entre o seu veículo e o que vai à frente vai ser segura se o seu veículo 
passar pelo ponto fixo após a contagem de dois segundos; e
• Caso contrário, reduza a velocidade e faça nova contagem. Repita até estabelecer 
a distância segura.
 e
A distância de seguimento deve ser sempre maior do que a 
distância de parada, — garantia de que haverá espaço suficiente 
para seu veículo parar, evitando colisão com o que vai à sua 
frente. 
A distância percorrida pelo veículo entre 
o momento em que o condutor aciona 
os freios e aquele em que o veículo para 
completamente é chamada Distância de 
Frenagem. Essa distância pode variar de 
acordo com alguns fatores: 
• Tipo de veículo, especialmente 
quanto ao estado de conservação 
do sistema de frenagem 
(convencional ou ABS);
• Velocidade de deslocamento do veículo; e
• Aderência dos pneus do veículo à pista, que varia em função do estado de 
conservação dos pneus, do estado de conservação da pista e do estado em que 
ela se encontra (seca, molhada, com óleo etc.). 
Para que você possa ter uma ideia, um veículo de grande porte trafegando a 50 km/
hora pode parar em 45 metros. No entanto, se ele estiver a 70 km/h, precisará de, no 
mínimo, 70 metros para parar completamente, em segurança.
13
Resumindo 
 
Dirigir defensivamente tornou-se uma 
questão de sobrevivência no trânsito cada vez 
mais conturbado das cidades brasileiras. 
 
14
O motorista de ônibus, que transporta centenas de pessoas, participa como 
elemento fundamental do trânsito e deve estar sempre atento à prática da 
direção segura no seu dia a dia. 
 
Muitas vias apresentam problemas de projeto e outras deficiências que 
devem ser avaliadas e contornadas pelos motoristas profissionais, 
garantindo melhores condições de segurança para todos os usuários das 
vias.
15
 a
1) Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, 
não destinada à circulação de veículos: 
 
a. ( ) Pista. 
 
b. ( ) Calçada. 
 
c. ( ) Acostamento. 
 
d. ( ) Bordo da pista. 
 
2) A distância que você deve manter entre o seu veículo e o 
que vai à frente é chamada Distância de Seguimento (DS). 
 
( ) Verdadeiro ( ) Falso 
 
3) A quantidade de faixas em cada via: 
 
a. ( ) É sempre fixa nas vias. 
 
b. ( ) Depende de fatores como a velocidade de tráfego. 
 
c. ( ) Depende de fatores como a conservação do pavimento. 
 
d. ( ) É sempre variável, não havendo repetição. 
 
4) Coloque V (verdadeiro) ou F (falso): 
 
a. ( ) A Direção Segura é um modo de dirigir que pode propiciar 
acidentes. 
 
b.( ) As lombadas não são consideradas elementos das vias. 
 
c. ( ) O canteiro central é um obstáculo físico separador de 
pistas. 
d. ( ) Um cruzamento é uma interseção de duas vias em nível.
Atividades
16
Referências
BRASIL. Lei nº 12.971, de 9 de maio de 2014. Altera os Art. 173, 174, 175, 191, 202, 
203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui 
o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e crimes de 
trânsito.
______. Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Altera a Lei nº 9.503, de 23 de 
setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.
______. Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008. Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro 
de 1997, que ‘institui o Código de Trânsito Brasileiro’, e a Lei nº 9.294, de 15 de julho 
de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, 
bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 
4º do art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por 
condutor de veículo automotor, e dá outras providências.
______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 14 maio 2008.
______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília/DF: Senado, 
1988. Disponível em: <www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 28 jun. 2009.
CONTRAN. Resolução nº 529, de 14 de maio de 2015. Altera o art. 3º da Resolução 
CONTRAN nº 517, de 29 de janeiro de 2015, de forma a prorrogar o prazo para a 
exigência do exame toxicológico de larga janela de detecção.
______. Resolução nº 517 de 29 de janeiro de 2015. Altera a Resolução Contran nº 
425, de 27 de novembro de 2012, que dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, 
a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que 
tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º, e o art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro.
______. Resolução nº 205, de 20 de outubro de 2006. Dispõe sobre os documentos de 
porte obrigatório e dá outras providências.
______. Resolução nº 166, de 15 de setembro de 2004. Aprova as diretrizes da Política 
Nacional de Trânsito.
17
______. Resolução nº 160, de 22 de abril de 2004. Aprova o Anexo II do Código de 
TrânsitoBrasileiro.
DENATRAN. Manual de Direção Defensiva do Denatran. Disponível em: <www.
denatran.gov.br/publicacao.htm>. Acesso em: mar. 2016.
DETRAN/MS. Curso de formação de instrutor de trânsito. Detran/MS, 2000.
DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Secretaria de Estado de Segurança Pública. 
Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: <http://www.detran.
sp.gov.br/renovacao/direcao_defensiva.asp>.
______. Direção Defensiva. Trânsito seguro é um direito de todos. Secretaria de Estado 
de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível 
em: <http://www.denatran.gov.br/educacao.htm>. Acesso em: mar. 2016.
DNIT. Identificação e Priorização de Segmentos Críticos para Estudos de 
Intervenção. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, 
por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do 
DNIT. Brasília, 2010.
______. Produto 3 – Relatório de Identificação e priorização de segmentos críticos. 
Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de 
identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do DNIT. Brasília, 
2009.
IPEA/ANTP. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas 
aglomerações urbanas brasileiras. Relatório Executivo. Brasília, 2003.
MELLO, E. P. Segmentos Críticos. 2009.
PORTAL DO TRÂNSITO. Celular no trânsito causa 1,3 milhão de acidentes por ano. 
Disponível em: <http://portaldotransito.com.br/noticias/celular-no-transito-causa-13-
milhao-de-acidentes-por-ano/>. Acesso em: mar. 2016.
RIBEIRO, L. A. Manual de Educação para o Trânsito. Curitiba, Juruá, 1998.
SOSA, M. R. Manual Básico de Segurança no Trânsito. Fiat. Impresso nº 60350067. 
1998. v. 1.
18
TRÂNSITOBR. Acidentes — Números. Disponível em: <http://www.transitobr.com.br/
index2.php?id_conteudo=9>. Acesso em: mar. 2016.
VIAS SEGURAS. Tratamento de pontos críticos em rodovias. Exemplos de 
medidas de engenharia. Documento da internet, 2007. Disponível em: <http://
www.vias-seguras.com/content/download/356/1758/file/Extratos%20Guia%20
Redu%C3%A7%C3%A3o%20acidentes%20IPR%20.pdf>. Acesos em: mar. 2016.
19
UNIDADE 2 | APLICANDO A DIREÇÃO SEGURA 
PARA EVITAR ACIDENTES
20
Unidade 4 | Aplicando a Direção Segura para Evitar 
Acidentes
 d
Você sabe quais são os elementos que caracterizam a direção 
segura? Como agir para evitar acidentes com pedestres e outros 
usuários das vias? Qual a importância de ter uma boa visibilidade?
Grande parte dos acidentes envolve mais de um veículo. Além das falhas humanas, os 
acidentes podem decorrer de falhas mecânicas. Nesta unidade, vamos conhecer os 
procedimentos e cuidados para evitar e prevenir acidentes envolvendo outros veículos, 
pedestres e demais integrantes do trânsito.
21
1 Elementos que Caracterizam a Direção Segura 
Dirigir defensivamente é uma questão de atitude. Esse posicionamento tem a ver, 
principalmente, com a capacidade de se prevenir acidentes pela percepção antecipada 
de possíveis situações de risco, o que permite ao condutor contornar as dificuldades que 
se apresentarem. Para tanto, o condutor defensivo deve dominar os cinco elementos 
da direção defensiva: conhecimento, atenção, previsão, decisão e habilidade.
1.1 Conhecimento
Dirigir com segurança demanda uma gama de informações que têm de ser aplicadas na 
condução de um veículo. A experiência própria é, também, uma grande e importante 
fonte de conhecimentos. É fundamental perceber os riscos e saber como se defender 
deles. O conjunto de informações sobre o estado de dirigibilidade do veículo, o percurso 
a ser realizado, a real capacidade do condutor, precisa, também, ser considerado na 
condução veicular.
1.2 Atenção
A condução de veículos de grande porte em ruas e estradas exige muita atenção 
do condutor, pois é necessário observar todos os fatores do trânsito: sinalização, 
comportamento dos outros condutores, pedestres, ciclistas, animais, demais veículos 
não motorizados etc.
O condutor tem que estar alerta a todo instante, zelando por sua própria segurança, 
dos passageiros e de terceiros. A direção defensiva classifica a atenção do condutor 
em três tipos: fixa, dispersa e difusa.
22
• Atenção difusa: significa dirigir com atenção, tanto concentrada quanto 
distribuída. Significa utilizar todos os meios para ter uma visão completa e 
assumir a condição de condutor consciente, antecipando ações e utilizando bem 
os retrovisores para eliminar os pontos cegos de visão do veículo.
• Atenção dispersa: é quando o condutor dirige de maneira distraída. Exemplos: 
falando ou mexendo no telefone celular, sintonizando o som, namorando, 
acendendo cigarro, entre outras ações que tirem sua atenção por segundos.
• Atenção fixa: a atenção do condutor é somente em linha reta. O motorista 
esquece das laterais e da retaguarda do veículo. Dificulta todo tipo de manobras, 
inclusive as ultrapassagens.
1.3 Previsão
Prever é antecipar-se a situações de perigo, sejam elas mediatas ou imediatas. Se você 
é capaz de prever o que pode acontecer em uma viagem e se prepara para isso, você 
faz uma previsão mediata. Se você enfrenta a rotina do trânsito e antecipa-se a uma 
possível situação de perigo, trata-se de uma previsão imediata. 
Ser preventivo significa lembrar-se, por exemplo, de verificar as 
condições do veículo antes de uma viagem. Um motorista 
descuidado pode enfrentar sérios problemas, pois não há 
habilidade na direção que contorne uma falha mecânica. 
1.4 Decisão
Uma boa decisão implica o conhecimento das alternativas que se apresentam em 
uma determinada situação no trânsito, bem como a capacidade de fazer uma escolha 
inteligente de manobra a tempo de evitar um acidente.
23
No momento da situação de risco não pode haver hesitação, sob risco de não se tomar a 
decisão acertada e se envolver em acidentes. A ação correta é a principal ferramenta da 
direção defensiva, numa combinação baseada em conhecimento, atenção e previsão. 
1.5 Habilidade
A habilidade se desenvolve por meio do aprendizado e do desenvolvimento constante 
dos automatismos corretos. Teoricamente, quanto mais um indivíduo desenvolve 
uma ação, mais qualificado ele estará. Porém, esta regra não pode ser considerada 
para o condutor, pois a dinâmica do trânsito na prática da direção veicular faz com 
que ele adquira, de maneira inconsciente, gestos ou ações incorretas, chamados de 
automatismos incorretos.
Adquirir habilidades para conduzir um veículo significa conhecer o automóvel e seus 
equipamentos, ter recebido correto e cuidadoso treinamento para manusear os controles 
e saber efetuar com sucesso todas as manobras necessárias em cada situação de risco.
2 Como Evitar Acidentes com Pedestres e Outros Integrantes 
do Trânsito
O método básico de prevenção de acidentes deve ser utilizado para o desenvolvimento 
de qualquer atividade cotidiana que envolva riscos. Basicamente, o método consiste 
em três ações interligadas:
a) Preveja o Perigo
A previsão de situações de risco, que indicam a possibilidade de que os acidentes 
aconteçam, deve ser efetuada com antecedência, podendo ser de horas, dias, ou até 
semanas, caracterizando a previsão mediata. 
24
b) Descubra o Que Fazer
A mesma falha que provoca um acidente leve pode causar um acidente fatal. Isso quer 
dizer que os acidentes, mesmo os pequenos, merecem ser revistos, analisando-se o 
tipo de erro cometido, para afastar a possibilidade de repetição. Muitas vezes, o 
acidente ocorre porque o motorista não agiu a tempo, não sabia como se defender, ou 
ainda, porque desconhecia o perigo.
c) Aja a Tempo
Além de estar consciente sobre as 
atitudes que devem ser tomadas, é 
preciso saber agir imediatamente, não 
esperando para ver o que vai acontecer. 
Algumas vezes, os acidentes ocorrem 
porque o motorista aguarda a atitude 
dos outros e presume que os demais 
conheçam e respeitem as regras de 
trânsito.
Atitudes que valempara todos:
• Para reduzir a velocidade é necessária cautela. Sinalize adequadamente e a 
tempo. Indique sempre essa manobra;
• Diante de um cruzamento, modere a velocidade e demonstre precaução. Tenha 
sempre total controle sobre o veículo; 
• Mesmo que o semáforo esteja verde para você, não entre em um cruzamento se 
houver risco para os seus passageiros ou para as outras pessoas e veículos;
• Jamais desafie o outro condutor. Se você notar que alguém deseja ultrapassar, 
reduza a velocidade e permita a ultrapassagem;
• Evite freadas bruscas. Elas podem causar acidentes ou machucar seus passageiros; 
e
• Evite buzinar, principalmente se você estiver próximo a hospitais ou escolas. A 
buzina deve ser utilizada apenas para alertar condutores ou pedestres em caso 
de risco;
25
2.1 Procedimentos e Cuidados Antes da Viagem
Antes de iniciar uma viagem, é recomendável adotar alguns procedimentos para que 
o percurso decorra sem incidentes e para que o passageiro seja bem tratado e bem 
atendido durante todo o trajeto. São eles:
• Procure conhecer bem o itinerário antes de iniciar a viagem;
• Identifique as paradas para embarque e desembarque de passageiros;
• Observe os horários que devem ser cumpridos;
• Conheça previamente o traçado das vias e rodovias nas quais terá que passar. 
Procure levar consigo um mapa com todas as vias, solicite informações do trajeto 
quanto a: distância, locais de abastecimento, alimentação, repouso, segurança 
da carga e do veículo, interrupção temporária ou definitiva do trecho a ser 
percorrido, entre outras;
• No transporte rodoviário, identifique os locais em que existem postos de 
abastecimento e de apoio na estrada;
• Localize os postos da polícia rodoviária;
• Telefones úteis para qualquer emergência (190 – Polícia Militar, 191 – Polícia 
Rodoviária Federal, 192 – Samu, 193 – Bombeiros); e
• Esteja atento aos locais em que as estradas são mais perigosas e exigem maior 
cautela na condução do veículo. 
 e
Ao dirigir em estradas e rodovias, é recomendável fazer 
previamente uma avaliação das condições das vias, informando-
se no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes 
(DNIT), na Polícia Rodoviária ou em outro órgão regional 
responsável pelas rodovias. 
26
2.2 Cuidados com os Passageiros Durante a Viagem
Durante o trajeto ou nas paradas para embarque e desembarque, alguns cuidados 
devem ser obrigatoriamente observados. A lista a seguir detalha alguns deles:
• Dirigir numa velocidade compatível com as condições da via, respeitando os 
limites estabelecidos. Nas paradas, a velocidade deve ir diminuindo aos poucos, 
até a total paralisação do veículo; 
• Para o embarque e desembarque 
de passageiros, o ônibus deverá 
parar junto à guia (meio-fio) e se 
posicionar sempre no sentido do 
fluxo; 
• Só abra a porta quando o veículo 
estiver totalmente parado e 
estacionado em local seguro; 
• Não abra a porta nem a deixe aberta sem ter a certeza de que isso não vai trazer 
perigo para você ou para os outros usuários;
• Preste atenção para que seus passageiros não abram as portas do veículo; 
• O embarque e o desembarque devem ocorrer sempre junto à calçada;
• Ao desembarcar, o passageiro deve ser lembrado de não atravessar a rua pela 
frente do ônibus pois pode ser atropelado, já que fica em ponto cego por ser 
mais baixo que o veículo;
• Em local onde o estacionamento é proibido, o veículo só deverá ficar parado durante 
o tempo suficiente para o embarque ou o desembarque de passageiros, e desde que 
a parada não venha a interromper o fluxo de veículos ou a locomoção de pedestres;
• Alguns usuários necessitam de cuidados especiais, principalmente durante o 
embarque e o desembarque do veículo. Preste atenção sobretudo às usuárias 
gestantes, aos deficientes, às pessoas com dificuldades para se locomover, às 
crianças e aos idosos; e
27
• O veículo só deverá ter a porta fechada quando do total desembarque de todos 
os passageiros.
3 A Importância de Ver e Ser Visto
Quanto mais você enxerga o que acontece à sua volta, maior a possibilidade de evitar 
situações de perigo. Os retrovisores externos, esquerdo e direito, devem ser ajustados 
de maneira que você, sentado na posição correta para dirigir, enxergue o limite 
traseiro do seu veículo abrindo o máximo (90 graus), e com isso reduza a possibilidade 
de pontos cegos.
Nos veículos com retrovisor interno, sente-se na posição correta e ajuste-o de modo a 
ter uma visão ampla do vidro traseiro. Não coloque bagagens ou objetos que impeçam 
sua visão pelo retrovisor interno. Caso seu veículo não possua o retrovisor interno, a 
regra para os externos continua a mesma, mas é imprescindível que sejam colocados 
retrovisores convexos adicionais nas laterais para possibilitar maior amplitude de 
visão, facilitando pequenas manobras e permitindo a visão completa do veículo.
Se você não conseguir eliminar os pontos cegos apenas movimentando os retrovisores, 
antes de iniciar uma manobra, movimente a cabeça ou o corpo para encontrar outros 
ângulos de visão pelos espelhos externos. Fique atento, também, ao ruído do motor de 
outros veículos e só inicie a manobra se estiver seguro de que não vai causar acidentes.
O uso adequado de faróis, luzes indicadoras de direção (setas) e pisca-alerta também 
é essencial. Eles auxiliam você a ser visto pelos demais condutores. Lembre-se de 
que sinalizar corretamente as manobras no trânsito é fundamental para que todas 
as pessoas que utilizam as vias possam perceber a presença e os movimentos de seu 
veículo.
28
Resumindo 
 
Grande parte dos acidentes envolve mais de um veículo. No entanto, é 
sempre possível reduzir as chances de que os acidentes ocorram. 
 
O método básico de prevenção de acidentes deve ser utilizado diariamente 
por todos os condutores, inclusive os do transporte de passageiros. Quando 
for necessário dirigir em estradas e rodovias, é recomendável que se faça, 
antes da viagem, uma avaliação das condições das vias. 
 
Durante o trajeto ou em paradas para embarque e desembarque, alguns 
cuidados devem ser obrigatoriamente observados com todos os 
passageiros, especialmente com aqueles que possuem alguma dificuldade 
de deslocamento. 
29
 a
1) O condutor defensivo deve dominar os cinco elementos da 
direção defensiva, que são: 
 
a. ( ) Conhecimento, atenção, previsão, decisão e habilidade. 
 
b. ( ) Previsão, atenção, preparação, decisão e habilidade. 
 
c. ( ) Conhecimento, atenção, preparação, decisão e habilidade. 
 
d. ( ) Conhecimento, atenção, previsão, desistência e habilidade. 
 
2) A direção defensiva classifica a atenção do condutor em 
três tipos: fixa, móvel e difusa. 
 
( ) Verdadeiro ( ) Falso 
 
3) O método básico de prevenção de acidentes consiste em 
três ações interligadas: (i) preveja o perigo; (ii) 
__________________; (iii) aja a tempo. 
 
a. ( ) identifique as vítimas. 
 
b. ( ) descubra o que fazer. 
 
c. ( ) calcule os riscos. 
 
d. ( ) proteja o veículo. 
 
4) Coloque V (verdadeiro) ou F (falso). 
 
a. ( ) Dirigir defensivamente é uma questão de atitude. 
 
b. ( ) Prever é antecipar-se a situações de perigo, sejam elas 
mediatas ou imediatas. 
 
c. ( ) O uso adequado de faróis, luzes indicadoras de direção e 
pisca-alerta auxilia você a ser visto pelos demais condutores. 
 
d. ( ) Para o embarque e desembarque de passageiros, só abra 
a porta quando o veículo já estiver bem lento.
Atividades
30
Referências
BRASIL. Lei nº 12.971, de 9 de maio de 2014. Altera os Art. 173, 174, 175, 191, 202, 
203, 292, 302, 303, 306 e 308 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui 
o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre sanções administrativas e crimes de 
trânsito.
______. Lei nº 12.760, de 20 de dezembro de 2012. Altera a Lei nº 9.503, de 23 de 
setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.
______. Lei nº 11.705, de 19 de junho de 2008. Altera a Lei nº 9.503, de 23de setembro 
de 1997, que ‘institui o Código de Trânsito Brasileiro’, e a Lei nº 9.294, de 15 de julho 
de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, 
bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 
4º do art. 220 da Constituição Federal, para inibir o consumo de bebida alcoólica por 
condutor de veículo automotor, e dá outras providências.
______. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito Brasileiro. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em: 14 maio 2008.
______. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília/DF: Senado, 
1988. Disponível em: <www.presidencia.gov.br>. Acesso em: 28 jun. 2009.
CONTRAN. Resolução nº 529, de 14 de maio de 2015. Altera o art. 3º da Resolução 
CONTRAN nº 517, de 29 de janeiro de 2015, de forma a prorrogar o prazo para a 
exigência do exame toxicológico de larga janela de detecção.
______. Resolução nº 517 de 29 de janeiro de 2015. Altera a Resolução Contran nº 
425, de 27 de novembro de 2012, que dispõe sobre o exame de aptidão física e mental, 
a avaliação psicológica e o credenciamento das entidades públicas e privadas de que 
tratam o art. 147, I e §§ 1º a 4º, e o art. 148 do Código de Trânsito Brasileiro.
______. Resolução nº 205, de 20 de outubro de 2006. Dispõe sobre os documentos de 
porte obrigatório e dá outras providências.
______. Resolução nº 166, de 15 de setembro de 2004. Aprova as diretrizes da Política 
Nacional de Trânsito.
31
______. Resolução nº 160, de 22 de abril de 2004. Aprova o Anexo II do Código de 
Trânsito Brasileiro.
DENATRAN. Manual de Direção Defensiva do Denatran. Disponível em: <www.
denatran.gov.br/publicacao.htm>. Acesso em: mar. 2016.
DETRAN/MS. Curso de formação de instrutor de trânsito. Detran/MS, 2000.
DETRAN/SP. Dicas de Direção Defensiva. Secretaria de Estado de Segurança Pública. 
Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível em: <http://www.detran.
sp.gov.br/renovacao/direcao_defensiva.asp>.
______. Direção Defensiva. Trânsito seguro é um direito de todos. Secretaria de Estado 
de Segurança Pública. Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo. Disponível 
em: <http://www.denatran.gov.br/educacao.htm>. Acesso em: mar. 2016.
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Intervenção. Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, 
por meio de identificação e mapeamento dos segmentos críticos da malha viária do 
DNIT. Brasília, 2010.
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Elaboração de ações preventivas e corretivas de segurança rodoviária, por meio de 
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32
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www.vias-seguras.com/content/download/356/1758/file/Extratos%20Guia%20
Redu%C3%A7%C3%A3o%20acidentes%20IPR%20.pdf>. Acesos em: mar. 2016.

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