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Para cada caso: 1. Definir todas as características da dor 2. Levantar 2 hipóteses diagnósticas CASO 1 Identificação: MNS, 60 anos, feminina, parda, casada, do lar, natural e residente em Santa Maria QP: Dor no peito há 2 dias HDA: Paciente tabagista refere dor torácica ventilatório-dependente em hemitórax esquerdo há 2 dias. Dor moderada (5/10), gradativamente pior (iniciou leve), em agulhada, que tem como fator de piora a respiração profunda e a tosse. Quando está respirando normalmente a dor alivia. Não apresenta irradiação. É acompanhada de tosse produtiva, com expectoração amarelo-esverdeada e febre não aferida. CASO 2 Identificação: JPL, 74 anos, masculino, negro, viúvo, pedreiro, natural de São Sepé, residente em SM QP: Dor no peito há 30 minutos HDA: Paciente hipertenso e tabagista, procura o atendimento por forte dor torácica (10/10) de início há 30 minutos. Refere dor retroesternal, como se estivesse “rasgando o peito” e se irradiando para as costas. Não detectou fator desencadeante . Já tomou dipirona e não obteve alívio. Também não encontra posição que auxilie aliviar a dor. Está cada vez mais intensa e agora já é acompanhada de tontura, palpitações e sudorese fria. Refere que o familiar mediu sua PA antes de trazer à UPA e estava 220/140 mmHg. CASO 3 Identificação: KLM, 24 anos, masculino, branco, solteiro, estudante, natural de POA, residente em SM QP: Dor no peito há 1 semana HDA: Paciente previamente hígido refere dor no peito, retroesternal, em queimação, há 1 semana. A dor é desencadeada pela alimentação, especialmente após refeições volumosas e com maior teor de gordura. Irradia-se para o pescoço. Tem intensidade leve-moderada (4/10). Não apresentou piora desde o início, porém não está obtendo alívio. Também percebe que a dor piora quando deita para dormir logo após o almoço. Eventualmente se acompanha de náuseas. CASO 4 Identificação: MPL, 23 anos, feminina, branca, estudante do 12º semestre de medicina, solteira, natural e residente em SM QP: Dor no peito há 1 dia HDA: Paciente previamente hígida, refere dor torácica retroesternal, em aperto, moderada (6/10), irradiada para mandíbula, de início há 1 dia. Iniciou subitamente, sem fator desencadeante e não obteve fator de alívio. A dor está gradativamente pior e é acompanhada de palpitações e sudorese.
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