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AD1_Genetica_2014_1 só gabarito

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GABARITO da AP1 – 2013/2 
 
Disciplina: Genética Básica 
 
1- 
a) Xe 1/8 ABXe 
 B 
 Y 1/8 ABY 
A 
 Xe 1/8 AbXe 
 b 
 Y 1/8 AbY 
 
 
 Xe 1/8 aBXe 
 B 
Y 1/8 aBY 
a 
Xe 1/8 abXe 
 b 
 Y 1/8 abY 
 
 
 
 
 
 
 
b) 
 
 
 
 
 
 
 
c) O ciclo haplobionte diplonte. Esse é o ciclo da maioria dos animais, incluindo o 
homem. As células do indivíduo adulto são diploides, ou seja, possuem 2 conjuntos 
cromossômicos (2n) e a meiose ocorre em células especializadas, gerando gametas 
haploides com apenas 1 conjunto cromossômico (n) (meiose gamética). A fusão de 
gametas haploides (n) gera um zigoto diploide (2n) que, por mitose, produz um 
organismo pluricelular. 
 
 
2- 
a) 
O macho parental com corpo preto e escamas longas só pode apresentar genótipo 
ppll, mas a fêmea parental pode ser PPLL ou PpLl, porém somente este último poderia 
gerar as quatro classes fenotípicas observadas. 
Hipótese: A fêmea parental é duplo-heterozigota para os genes “P” e “L” e estes estão 
situados em cromossomos diferentes (segregam de forma independente, de acordo 
com a 2ª lei de Mendel). 
P PpLl (corpo castanho e escamas curtas) x ppll (corpo preto e escamas longas) 
F1 
 pl 
PL PpLl 
Pl Ppll 
pL ppLl 
pl ppll 
 
 
Prole do 
cruzamento 
Número 
observado 
Genótipo Frequência 
esperada 
Número 
esperado 
(OBS-ESP)2 
/ESP 
Corpo castanho 
e escamas 
curtas 
42 PLpl 
(PL / pl) 
1/4 40 0,1 
Corpo castanho 
e escamas 
longas 
38 Ppll 
(Pl / pl) 
1/4 40 0,1 
Corpo preto e 
escamas curtas 
39 ppLl 
(pL / pl) 
1/4 40 0,025 
Corpo preto e 
escamas longas 
36 ppll 
(pl / pl) 
1/4 40 0,4 
Total 160 1 160 0,625 
 
b) 
χ2OBS = 0,625 < χ2CRÍTICO = 7,82 
Graus de liberdade = número de classes - 1 
O χ2OBS é menor do que o χ2CRÍTICO para 3 graus de liberdade, o que significa que a 
diferença entre o valor esperado e observado não foi significativa. Portanto, não 
podemos rejeitar a hipótese nula de que a fêmea parental era duplo-heterozigota 
(PpLl) e que os genes “P” e “L” segregam independentemente, ou seja, de que estes 
genes estão localizados em cromossomos diferentes. 
3- 
Hipótese: Como a proporção fenotípica entre machos e fêmeas na prole do 
Cruzamento 2 é diferente, provavelmente o gene que condiciona a cor das mariposas 
está ligado a um cromossomo sexual. Neste caso, o sexo heterogamético é a fêmea 
(ZW). O alelo A condiciona a cor amarela e é dominante sobre o alelo a que condiciona 
a cor cinza. 
 
Cruzamento 1 
P machos amarelos (ZAZA) x fêmeas cinzas (ZaW) 
F1 
 
 
 
 Za W 
ZA ZAZa 
machos 
amarelos 
ZAW 
Fêmeas 
amarelas 
Cruzamento 2 
P machos cinzas (ZaZa) x fêmeas amarelas (ZAW) 
F1 
 
 
 
 
 
 
4- 
a) XAXa. Como ela não apresenta a doença, necessariamente possui um alelo 
dominante (A) e, como ela teve um filho que apresenta a característica 
recessiva, necessariamente possui um alelo recessivo (a) também. 
b) Não é possível. A mulher III.1 não apresenta a doença e por tanto pode ser 
tanto heterozigótica (XAXa) quanto homozigótica dominante (XAXA). 
c) A chance da avó da criança (II.2) ser portadora do alelo que causa a anomalia é 
½. A chance de sua mãe (III.1) ter recebido o alelo a caso sua avó seja 
portadora é ½. Como seu pai não apresenta a anomalia seu genótipo é XAY. 
 
 
mulher III.1 (XAXa) x homem III.2 (XAY) 
 
criança IV.1 
 
 XA Xa 
XA XAXA 
mulher normal 
XAXa 
mulher normal 
Y XAY 
homem normal 
XaY 
homem afetado 
 
XAXA - mulher normal ¼ 
XAXa - mulher normal ¼ ¾ crianças normais 
XAY - homem normal ¼ 
XaY - homem afetado ¼ 
 ZA W 
Za ZAZa 
machos 
amarelos 
ZaW 
fêmeas 
cinzas 
Resposta: 
Chance de II.2 ser XAXa x Chance de III.1 ser XAXa x chance da criança nascer com 
o genótipo XaY 
½ x ½ x ¼ = 1/16 
 
5- 
P Aa x Aa 
F1 
 A a 
A AA Aa 
a Aa aa 
 
AA ¼ e Aa ½ -> criança normal 3/4 
aa ¼ -> criança afetada 1/4 
 
a) A chance deste casal vir a ter uma criança com a doença (aa) é de ¼. 
b) Chance da criança nascer com a anomalia ¼ x chance de ser menina ½ = 
1/8. 
c) A chance de cada criança nascer com a anomalia é de ¼, e sem a anomalia é de 
¾. Temos três cenários diferentes para o nascimento de duas crianças normais 
e uma afetada: 
(1) A primeira criança ser afetada (A), a segunda normal (N) e a terceira normal 
(N) (prob = 1/4 (A) x 3/4 (N) x 3/4 (N) = 9/64) 
(2) A primeira criança ser normal (N), a segunda afetada (A) e a terceira normal 
(N) (prob = 3/4 (N) x 1/4 (A) x 3/4 (N) = 9/64) 
(3) A primeira criança ser normal (N), a segunda normal (N) e a terceira afetada 
(A) (prob = 3/4 (N) x 3/4 (N) x 1/4 (A) = 9/64) 
 
Logo temos que somar as probabilidades dos três cenários. 
 
A probabilidade deste casal ter um filho afetado pela anomalia e 2 filhos 
normais é de 9/64 + 9/64 = 9/64 = 27/64

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