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ELETROTERAPIA- QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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Curso ELETROTERAPIA 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
Iniciado 07/06/21 16:02 
Enviado 07/06/21 16:47 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
3 em 3 pontos 
Tempo decorrido 45 minutos 
Resultados 
exibidos 
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, 
Perguntas respondidas incorretamente 
• Pergunta 1 
0,3 em 0,3 pontos 
 
Um dos assuntos de extrema relevância na prática do fisioterapeuta é o estudo da dor. 
Isso porque é muito comum o atendimento de pacientes com queixa clássica de dor, 
então, dessa forma, é necessário entender todos os aspectos da dor, para que ela seja 
tratada da forma mais efetiva possível. Contudo, antes de estudar sobre a dor é necessário 
saber sua definição. Segundo a International 
Association for the Study of Pain (Associação Internacional para o Estudo da Dor), qual 
é definição de dor atualizada em 2020? Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
É uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou 
semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial. 
Respostas: a. 
É uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou 
semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial. 
 
b. 
É uma experiência totalmente emocional desagradável associada, ou 
semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial. 
 
c. 
É uma experiência totalmente sensitiva desagradável associada, ou 
semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real ou potencial. 
 
d. 
É uma experiência sensitiva e emocional desagradável associada, ou 
semelhante àquela associada, a uma lesão tecidual real. 
 
e. 
É uma experiência sensitiva e emocional desagradável semelhante 
àquela associada a uma lesão tecidual potencial. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: O novo conceito de dor valoriza a experiência de dor 
vivenciada/relatada pelo paciente, mesmo na ausência de uma lesão 
tecidual evidente, tanto através de sensações percebidas, em uma ou 
diversas partes do corpo, quanto seu impacto emocional. Segundo 
a International Association for the Study of Pain (Associação Internacional 
para o Estudo da Dor), atualizada em 2020, a dor é uma experiência 
sensitiva e emocional desagradável associada, ou semelhante àquela 
associada, a uma lesão tecidual real ou potencial. 
 
 
• Pergunta 2 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A dor é uma experiência presente na vida da maior parte dos seres 
humanos, pois constitui um mecanismo fisiológico de proteção que 
possibilita a detecção de estímulos físicos e químicos nocivos. O 
fenômeno doloroso é complexo e multifatorial, envolvendo 
processos sensoriais periféricos e centrais, bem como a interação 
com elementos afetivos, cognitivo-comportamentais e 
socioculturais. É sabido que a dor pode ser classificada em aguda e 
crônica, dependendo do seu tempo de duração (existência). Qual 
das alternativas abaixo se refere a dor do tipo crônica? Assinale a 
alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
O reconhecimento deste tipo de dor como doença foi 
debatido e negligenciado durante anos, apesar do 
impacto socioeconômico tanto nos serviços de saúde 
como na população mundial. Sua importância como 
doença é demonstrada em estudos epidemiológicos, 
uma vez que causa prejuízos na qualidade de vida e 
também representa fator de risco para outras doenças, 
entre elas, depressão e ansiedade, independente de 
mortalidade. Trata-se de um sintoma frequente, na 
maioria das vezes não tratado adequadamente, apesar 
do tratamento da dor ser direito humano fundamental 
a todos. 
Respostas: a. 
Seu tratamento inadequado tem como consequência 
aumento do tempo de internação, maior incidência de 
complicações respiratórias e cardiovasculares, 
limitação na reabilitação dos pacientes, desarranjos 
psíquicos (ansiedade, medo da dor e depressão), bem 
como o aumento no risco do desenvolvimento de dor 
por período prolongado. 
 
b. 
Apesar de suas consequências, pacientes permanecem 
não recebendo avaliação e tratamento abrangente, 
integrativo e baseado em evidências. Uma falha 
importante é que no Brasil não há dados concretos em 
relação à porcentagem de pessoas que apresentam 
esse tipo de dor, porém estima-se que há uma grande 
porcentagem da população que não recebe tratamento 
adequado para tratamento da dor. 
 c. 
 
É uma resposta fisiológica ao estímulo nocivo, sendo 
definida por se apresentar um início recente e de 
provável curta duração, geralmente tem uma relação 
temporal e causal facilmente identificada com uma 
lesão ou doença. Em relação à caracterização de 
tempo, é definida por ter duração menor que três 
meses, e sabe-se que quando não tratada 
adequadamente pode permanecer por longo período. 
 
d. 
Esse tipo de dor é primordialmente nociceptiva (aquela 
que resulta da ativação de nociceptores – receptores de 
estímulos nocivos, presentes nas terminações 
nervosas), mediante dano real ou potencial de um 
tecido não neural, caracteriza-se por ser autolimitada, 
facilmente localizada, possuir etiologia definida, e que 
se traduz como sinal de alerta de um dano iminente ou 
existente. 
 
e. 
O reconhecimento deste tipo de dor como doença foi 
debatido e negligenciado durante anos, apesar do 
impacto socioeconômico tanto nos serviços de saúde 
como na população mundial. Sua importância como 
doença é demonstrada em estudos epidemiológicos, 
uma vez que causa prejuízos na qualidade de vida e 
também representa fator de risco para outras doenças, 
entre elas, depressão e ansiedade, independente de 
mortalidade. Trata-se de um sintoma frequente, na 
maioria das vezes não tratado adequadamente, apesar 
do tratamento da dor ser direito humano fundamental 
a todos. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: A dor crônica (DC) é um problema grave de 
saúde pública com grandes implicações socioeconômicas 
para a sociedade. Estima-se que a prevalência na 
população geral de dor crônica varie de 12% a 80%, 
porcentagem que justifica a importância de estudar e 
entender este tipo de dor. Contudo essa necessidade de 
estudar e entender a dor crônica como doença nem 
sempre foi compreendida. O reconhecimento da dor 
crônica como doença foi debatido e negligenciado 
durante anos, apesar do impacto socioeconômico tanto 
nos serviços de saúde como na população mundial. Sua 
importância como doença é demonstrada em estudos 
epidemiológicos, uma vez que causa prejuízos na 
qualidade de vida e também representa fator de risco 
para outras doenças, entre elas, depressão e ansiedade, 
independente de mortalidade. Trata-se de um sintoma 
frequente, na maioria das vezes não tratado 
adequadamente, apesar do tratamento da dor ser direito 
humano fundamental a todos. 
 
• Pergunta 3 
0,3 em 0,3 pontos 
 
É sabido que o manuseio da dor aguda é um tema desafiador, pois 
tem alta prevalência, se tornando um fator que gera impacto no 
cotidiano de médicos e fisioterapeutas. Nos serviços de pronto 
atendimento é uma queixa frequente, em mais de 60% dos casos. 
Além disso, é a principal causa de readmissão hospitalar após 
procedimentos cirúrgicos. Deve-se destacar a importância da 
abordagem multidisciplinar integrada para o tratamento da dor, que 
também considera preferências e experiências prévias vividas pelo 
paciente. Sendo primordial a avaliação completa e individual de 
cada paciente, isso por quê? Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Apesar de apresentar mecanismos universais, a dor é 
uma experiência única e subjetiva para cada indivíduo, 
não dependendo apenas da natureza e da intensidade 
do estímulo sofrido, sendo também influenciada por 
fatores psicossociais e neurossensitivos. 
Respostas: a. 
Por apresentar mecanismos individuais, a dor é uma 
experiência única e subjetiva para cada indivíduo, 
dependendo apenas da natureza e da intensidadedo 
estímulo sofrido, não sendo influenciada por fatores 
psicossociais e neurossensitivos. 
 
b. 
Apesar de apresentar mecanismos universais, a dor é 
uma experiência única e subjetiva para cada indivíduo, 
não dependendo apenas da natureza e da intensidade 
do estímulo sofrido, sendo também influenciada por 
fatores psicossociais e neurossensitivos. 
 c. 
 
Apesar de apresentar mecanismos universais, a dor 
não é uma experiência única e nem subjetiva para cada 
indivíduo, sendo dependente muito mais de fatores da 
natureza humana do que da intensidade do estímulo 
sofrido, não recebendo influência de fatores 
psicossociais e/ou neurossensitivos. 
 
d. 
Por apresentar mecanismos gerais, a dor é uma 
experiência única e subjetiva para cada indivíduo, não 
dependendo de fatores da natureza e da intensidade 
do estímulo sofrido, mas sim, influenciada por fatores 
psicossociais e neurossensitivos. 
 
e. 
Apesar de apresentar mecanismos individuais, a dor 
não é uma experiência única e subjetiva para cada 
indivíduo, pois é possível de encontrar a mesma 
descrição de dor em vários pacientes, isso comprova 
que a dor não depende apenas da natureza e da 
intensidade do estímulo sofrido, mas também é 
influenciada por fatores emocionais e neuromotores. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: É indiscutível que a qualidade e a 
quantidade da dor dependem do entendimento da 
situação geradora da dor, das experiências anteriores 
pessoais com o ativador álgico, cultura, crenças, 
ansiedade e capacidade da pessoa em se abstrair das 
sensações nóxicas e dos sentimentos de controle da dor. 
Por isso, podemos entender que apesar de apresentar 
mecanismos universais, a dor é uma experiência única e 
subjetiva para cada indivíduo, não dependendo apenas 
da natureza e da intensidade do estímulo sofrido, sendo 
também influenciada por fatores psicossociais e 
neurossensitivos. 
 
• Pergunta 4 
0,3 em 0,3 pontos 
 
Para melhor compreensão e avaliação da sintomatologia dos 
pacientes, algumas escalas unidimensionais foram desenvolvidas 
para avaliar a dor, e posteriormente adotadas na prática clínica 
devido à sua praticidade e confiabilidade de aplicação. Entre as 
escalas criadas para avaliar a experiência dolorosa, estão: 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
A escala visual numérica (EVN) e a escala visual 
analógica (EVA), além da escala de faces Wong-Baker, 
se tornando as mais utilizadas. A EVN consiste em uma 
linha reta numerada de zero a dez, em que maiores 
pontuações indicam uma maior intensidade da dor. A 
EVA apresenta uma linha reta sem numeração, em que 
em suas extremidades são marcadas com as 
expressões “sem dor” e “máxima dor”, na qual o 
indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala 
de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes 
expressões são expostas, para que o paciente escolha 
a que melhor condiz com sua dor, sendo muito 
utilizada para a avaliação álgica em crianças ou 
pacientes com alterações de comunicação. 
Respostas: a. 
A escala visual numérica (EVN) e a escala visual 
analógica (EVA), além da escala de faces Wong-Baker, 
se tornando as mais utilizadas. A escala visual analógica 
(EVA) consiste em uma linha reta numerada de zero a 
dez, em que maiores pontuações indicam uma maior 
intensidade da dor. A escala visual numérica (EVN) 
apresenta uma linha reta sem numeração, em que em 
suas extremidades são marcadas com as expressões 
“sem dor” e “máxima dor”, na qual o indivíduo assinala 
seu grau de dor na linha. Já na escala de faces Wong-
Baker, imagens de faces com diferentes expressões são 
expostas, para que o paciente escolha a que melhor 
condiz com sua dor, sendo muito utilizada para a 
avaliação álgica em crianças ou pacientes com 
alterações de comunicação. 
 
b. 
A escala visual numérica (EVN) e a escala visual 
analógica (EVA), além da escala de faces Wong-Baker, 
se tornando as mais utilizadas. A EVN consiste em uma 
linha reta numerada de zero a dez, em que pontuações 
menores indicam uma maior intensidade da dor. A EVA 
apresenta uma linha reta sem numeração, em que em 
suas extremidades são marcadas com as expressões 
“dor leve”, “dor média” e “dor máxima”, na qual o 
indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala 
 
de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes 
expressões são expostas, para que o paciente escolha 
a que melhor condiz com sua dor, sendo muito 
utilizada em todos os tipos de pacientes e faixa etária. 
 
c. 
A escala visual numérica (EVN) e a escala visual 
analógica (EVA), além da escala de faces Wong-Baker, 
se tornando as mais utilizadas. A EVN consiste em uma 
linha reta numerada de zero a cinco, em que maiores 
pontuações indicam uma menor intensidade da dor. A 
EVA apresenta uma linha reta sem numeração, em que 
em suas extremidades são marcadas com as 
expressões “sem dor” e “máxima dor”, na qual o 
indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala 
de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes 
expressões são expostas, para que o paciente escolha 
a que menos se assemelha com sua dor, sendo muito 
utilizada para a avaliação álgica apenas em pacientes 
pediátricos. 
 
d. 
A escala visual numérica (EVN) e a escala visual 
analógica (EVA), além da escala de faces Wong-Baker, 
se tornando as mais utilizadas. A EVN consiste em uma 
linha reta numerada de zero a dez, em que maiores 
pontuações indicam uma maior intensidade da dor. A 
EVA apresenta uma linha reta sem numeração, em que 
em suas extremidades são marcadas com as 
expressões “sem dor” e “máxima dor”, na qual o 
indivíduo assinala seu grau de dor na linha. Já na escala 
de faces Wong-Baker, imagens de faces com diferentes 
expressões são expostas, para que o paciente escolha 
a que melhor condiz com sua dor, sendo muito 
utilizada para a avaliação álgica em crianças ou 
pacientes com alterações de comunicação. 
 
e. 
A escala visual numérica (EVN) e a escala visual 
analógica (EVA) são as mais utilizadas. A escala de faces 
Wong-Baker se tornou a menos utilizada, por sua 
aplicação complexa. A EVN consiste em uma linha reta 
numerada de zero a dez, em que maiores pontuações 
indicam uma maior intensidade da dor. A EVA 
apresenta uma linha reta sem numeração, em que em 
suas extremidades são marcadas com as expressões 
“sem dor” e “máxima dor”, na qual o indivíduo assinala 
seu grau de dor na linha. Já na escala de faces Wong-
Baker, imagens de corpos com diferentes expressões 
são expostas, para que o paciente escolha a que 
melhor condiz com sua dor, sendo muito utilizada para 
a avaliação álgica em crianças ou pacientes com 
alterações de comunicação. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: As escalas e instrumentos utilizados para 
agregar informações à avaliação do paciente permitem 
quantificar os aspectos das disfunções apresentadas, 
sejam motoras ou sensoriais. Objetivando melhor 
compreensão da sintomatologia da dor dos pacientes, 
algumas escalas unidimensionais foram desenvolvidas e 
adotadas na prática clínica devido à sua praticidade e 
confiabilidade de aplicação, se tornando as mais 
aplicadas. São elas: 
escala visual numérica (EVN), escala visual analógica (EVA) 
e escala de faces Wong-Baker. A EVN consiste em uma 
linha reta numerada de zero a dez, em que maiores 
pontuações indicam uma maior intensidade da dor. A 
EVA apresenta uma linha reta sem numeração, em que 
em suas extremidades são marcadas com as expressões 
“sem dor” e “máxima dor”, na qual o indivíduo assinala 
seu grau de dor na linha. Já na escala de faces Wong-
Baker, imagens de faces com diferentes expressões são 
expostas, para que o paciente escolha a que melhor 
condiz com sua dor, sendo muito utilizada para a 
avaliação álgica em crianças ou pacientes com alterações 
de comunicação. 
 
• Pergunta 5 
0,3 em0,3 pontos 
 
É raro ter a incidência precisa da dor crônica, isso acontece porque 
os pacientes geralmente não se lembram quando os sintomas 
iniciaram e procuram atendimento médico quando a dor está 
presente há algum tempo. Segundo dados de um estudo realizado 
com indivíduos na Europa e em Israel, cerca de 20% das pessoas 
sofrem de dor crônica com duração igual ou superior a 6 meses, 
com pelo menos 2 episódios por semana e intensidade maior ou 
 
igual a 5 em uma escala de 1 a 10. Utilizando como referência os 
dados deste estudo, os locais mais frequentes de dor relatados 
pelos pacientes são: 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
As queixas de dor crônica em região de coluna lombar 
são mais frequentes (18%) do que queixas de dor em 
membros inferiores (14%). 
Respostas: a. 
As queixas de dor crônica em região de coluna cervical 
e quadril são mais frequentes (18%) do que queixas 
de dor na região da coluna lombar (8%). 
 
b. 
As queixas de dor crônica em região de coluna lombar 
são mais frequentes (18%) do que queixas de dor em 
membros inferiores (14%). 
 
c. 
As queixas de dor crônica em região da coluna dorsal 
são mais frequentes (14%) do que queixas em 
membros inferiores (6%). 
 
d. 
As queixas de dor crônica em região de ombros são 
mais frequentes (15%) do que queixas de dor na 
cabeça (9%). 
 
e. 
De todas as regiões apontadas no estudo, a maior 
porcentagem de queixa de dor crônica está 
relacionada com membros inferiores (18%). 
Feedback da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: Segundo os dados do estudo realizado 
com populações da Europa e Israel, as frequências de 
queixas relacionadas à dor crônica foram as seguintes: 
• 1. região lombar: – 18% 
• 2. cabeça: – 15% 
• 3. joelhos: – 14% 
• 4. membros inferiores – 14% 
• 5. seguidos pelos ombros: 9%; coluna cervical e 
quadril: 8%; mão: 6%; e coluna dorsal: 5%. 
 
 
• Pergunta 6 
0,3 em 0,3 pontos 
 
Como observado ao longo dos nossos estudos, a dor interfere em 
diversas funções orgânicas, levando ao sofrimento pelo aumento 
gradativo das incapacidades físicas. Diversos estudos relacionam a 
dor crônica com diminuição da atividade física. A intensidade, 
duração e localização da dor têm papel decisivo na atividade física, 
levando à sua diminuição e determinando limitações físicas que 
afetam a vida diária. Diante de tais acontecimentos, é papel do 
fisioterapeuta: 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Como a intenção e a motivação de mudar são os 
pontos principais para a mudança comportamental, de 
acordo com modelos teóricos, faz parte da conduta 
fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de 
vida mais saudável, tornando-se mais ativos e 
diminuindo as limitações causadas pela dor. 
Respostas: a. 
Como a intenção e a motivação de mudar são os 
pontos principais para a mudança comportamental, de 
acordo com modelos teóricos, faz parte da conduta 
fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de 
vida mais saudável, tornando-se mais ativos e 
diminuindo as limitações causadas pela dor. 
 
b. 
Como a intenção e a motivação de mudar são os 
pontos principais para a mudança comportamental, de 
acordo com modelos teóricos, faz parte da conduta 
fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de 
vida mais leve, tornando-se menos ativos e 
contribuindo para a diminuição das limitações 
causadas pela dor. 
 
c. 
Como a intenção e a motivação de mudar são os 
pontos principais para a mudança comportamental, de 
acordo com modelos teóricos, faz parte da conduta 
fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de 
vida mais saudável e totalmente ativo, não se 
 
restringindo a nenhuma atividade, afinal as dores 
podem ser eliminadas com uso de medicação. 
 
d. 
Como a intenção e a motivação de mudar são os 
pontos principais para a mudança comportamental, de 
acordo com modelos teóricos, faz parte da conduta 
fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de 
vida totalmente passivo, tornando-se o menos ativos 
quanto possível, com objetivo de prevenir o aumento 
da dor. 
 
e. 
Como a intenção e a motivação de mudar são os 
pontos principais para a mudança comportamental, de 
acordo com modelos teóricos, faz parte da conduta 
fisioterapêutica conscientizar os pacientes do seu 
comportamento para que eles adotem um estilo de 
vida mais saudável, com a prática de atividades de alto 
impacto, tornando-se extremamente ativos e 
diminuindo as limitações causadas pela dor. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: A 
Comentário: Os pacientes diagnosticados com dor 
crônica, de modo geral, não têm consciência do seu nível 
de atividade física, uma vez que os parâmetros objetivos 
e subjetivos diferem. Se o paciente superestimar seu 
nível de atividade, ele pode considerá-la suficiente e, 
portanto, não ter intenção nem motivação de mudar seu 
comportamento. Como a intenção e a motivação de 
mudar são os pontos principais para a mudança 
comportamental, de acordo com modelos teóricos, faz 
parte da conduta fisioterapêutica conscientizar os 
pacientes do seu comportamento para que eles adotem 
um estilo de vida mais saudável, tornando-se mais ativos 
e diminuindo as limitações causadas pela dor. 
 
• Pergunta 7 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A dor crônica pode ocasionar grande impacto na vida do indivíduo, 
em aspectos pessoais, sociais, psicológicos, emocionais e 
ocupacionais. Acarretando em inúmeros efeitos dentro destes 
aspectos, a dor crônica contribui para modificações da qualidade de 
vida do indivíduo, por isso a extrema importância de reconhecê-la e 
 
tratá-la adequadamente. Diante das informações apresentadas 
abaixo, sobre os efeitos da dor crônica nos diferentes aspectos de 
vida de um indivíduo, assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
As emoções negativas, a irritabilidade e a raiva, 
causadas pela dor persistente, apresentam um impacto 
negativo nas relações interpessoais e causam estresse 
nas relações familiares. A vida profissional, social e 
diária dos familiares também acaba sendo afetada. 
Admite-se que algumas regiões cerebrais que fazem 
parte da matriz dolorosa estejam implicadas nesse 
processo (amígdala, ínsula e córtex cingulado anterior). 
Respostas: a. 
Alterações do sono não são frequentes em portadores 
de doenças. Pois já foi comprovado que não há 
aumento no nível de estresse, consequentemente não 
prejudicando as funções cognitivas. 
 
b. 
Estudos mostram que a dor não é responsável por 
grande aumento do absenteísmo, apontando que não 
há necessidade da mudança de função e muito menos 
de desemprego. Os trabalhadores que mantiveram a 
atividade de trabalho apesar da dor não apresentaram 
efeitos adversos, mantendo nível de produtividade. 
 
c. 
A dor crônica não afeta a vida social e as atividades de 
lazer do indivíduo, pois os indivíduos conseguem 
manter a realização de suas atividades pessoais e 
sociais sem impedimentos por causa da dor. 
 
d. 
As emoções negativas, a irritabilidade e a raiva, 
causadas pela dor persistente, apresentam um impacto 
negativo nas relações interpessoais e causam estresse 
nas relações familiares. A vida profissional, social e 
diária dos familiares também acaba sendo afetada. 
Admite-se que algumas regiões cerebrais que fazem 
parte da matriz dolorosa estejam implicadas nesse 
processo (amígdala, ínsula e córtex cingulado anterior). 
 e. 
 
Estudos demonstram que uma noite com alterações do 
sono (decorrente da dor crônica) não interfere nas 
atividades a serem realizadas dia seguinte, oindivíduo 
realiza suas tarefas sem prejuízos. 
 
• Pergunta 8 
0,3 em 0,3 pontos 
 
Atualmente, acredita-se que a dor crônica ocorre por um processo 
patológico de reorganização do sistema nervoso. Diferentes fatores 
estão implicados nessa gênese, entre eles a predisposição genética 
e os mecanismos de sensibilização central e periférica. Fenômenos 
de sensibilização central e periférica são a base da fisiopatologia da 
dor crônica. O conhecimento da fisiopatologia, dos conceitos de 
sensibilização central e periférica, bem como da modulação da dor é 
essencial para a compreensão, a avaliação e tratamento mais 
adequado, se tornando necessário para uma abordagem 
terapêutica multidimensional. Sobre a sensibilização periférica, 
assinale a alternativa correta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
As células liberam diversas substâncias inflamatórias 
(prostaglandinas, ATP/ADP, serotonina, bradicinina, 
fator de crescimento neuronal, entre outras) que 
constituem a chamada “sopa inflamatória”. Essas 
substâncias estimulam os nociceptores das fibras C e A-
delta, que transformam esse estímulo em potencial 
elétrico. Essa “sopa” induz a modificação de diferentes 
nociceptores. O influxo elétrico segue em direção ao 
sistema nervoso central (SNC), mas também retorna 
para a periferia (refluxo axônico antidrômico) liberando 
substância P e o peptídeo ligado ao gene da calcitonina 
(CGRP), que são responsáveis por induzir alterações 
gênicas e também a no nível do gânglio espinal, que a 
longo prazo modificam a resposta às fibras aferentes 
(nociplasticidade). 
Respostas: a. 
Com a manutenção do estímulo nociceptivo, os 
receptores N-Metil D-Aspartato (NMDA), que 
normalmente estão bloqueados pelo íon magnésio, são 
ativados e então permitem a entrada de cálcio no 
neurônio pós-sináptico. 
 b. 
 
As reações que se seguem podem aparecer após 
alguns dias e persistir por longo período. A 
irreversibilidade de alguns mecanismos de 
sensibilização se deve à morte neuronal (apoptose) dos 
neurônios inibitórios do corno posterior da medula 
espinal, facilitando a transmissão do sinal nociceptivo. 
 
c. 
De modo menos definitivo, os interneurônios inibidores 
gabaérgicos ou glicinérgicos podem ser modulados, 
exercendo um efeito menos evidente, podendo até 
desenvolver uma ação excitatória em decorrência dos 
níveis iônicos a que ficam expostos. 
 
d. 
As células liberam diversas substâncias inflamatórias 
(prostaglandinas, ATP/ADP, serotonina, bradicinina, 
fator de crescimento neuronal, entre outras) que 
constituem a chamada “sopa inflamatória”. Essas 
substâncias estimulam os nociceptores das fibras C e A-
delta, que transformam esse estímulo em potencial 
elétrico. Essa “sopa” induz a modificação de diferentes 
nociceptores. O influxo elétrico segue em direção ao 
sistema nervoso central (SNC), mas também retorna 
para a periferia (refluxo axônico antidrômico) liberando 
substância P e o peptídeo ligado ao gene da calcitonina 
(CGRP), que são responsáveis por induzir alterações 
gênicas e também a no nível do gânglio espinal, que a 
longo prazo modificam a resposta às fibras aferentes 
(nociplasticidade). 
 
e. 
Neurotransmissores e fatores tróficos são liberados, 
mantendo uma resposta mais intensa e mais 
prolongada. Ocorre também aumento do número de 
receptores. Em seguida, inicia-se a expressão de novos 
genes que atuam tanto no nível pré como pós-
sináptico. As primeiras alterações ocorrem em 
segundos e duram alguns minutos. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: D 
Comentário: A dor crônica é resultante do 
desenvolvimento de uma 
reorganização anormal do sistema nervoso. Distintas 
condições envolvem essa criação, entre elas a 
sensibilização periférica. Fenômenos de sensibilização 
periférica (junto com a central) 
são a base da fisiopatologia da dor crônica, sendo o 
conhecimento deste fenômeno elementar para a 
compreensão, avaliação e o tratamento da dor presente 
no paciente; e igualmente, vital para uma abordagem 
terapêutica multidimensional. O fenômeno da 
sensibilização periférica ocorre da seguinte forma: Após a 
lesão tecidual, as células liberam diversas substâncias 
inflamatórias (prostaglandinas, ATP/ADP, serotonina, 
bradicinina, fator de crescimento neuronal, entre outras) 
que constituem a chamada “sopa inflamatória”. Essas 
substâncias estimulam os nociceptores das fibras C e A-
delta, que transformam esse estímulo em potencial 
elétrico. Essa “sopa” induz a modificação de diferentes 
nociceptores. O influxo elétrico segue em direção ao 
sistema nervoso central (SNC), mas também retorna para 
a periferia (refluxo axônico antidrômico) liberando 
substância P e o peptídeo ligado ao gene da calcitonina 
(CGRP), que são responsáveis por induzir alterações 
gênicas e também a no nível do gânglio espinal, que a 
longo prazo modificam a resposta às fibras aferentes 
(nociplasticidade). 
 
• Pergunta 9 
0,3 em 0,3 pontos 
 
O enfrentamento da dor visa a reduzir o valor de ameaças vindas 
dos estímulos e das emoções associadas, reduzindo também o valor 
de ameaça da suposta alteração biológica. Enfrentar de forma ativa 
a dor e muitos outros problemas de saúde (e de vida) é melhor do 
que lidar de forma passiva com essas adversidades. Dessa forma, 
podemos trabalhar com algumas ferramentas para enfrentamento 
da dor, entre elas a educação e compreensão da dor. Pessoas sem 
qualquer formação na área de saúde podem entender a fisiologia 
da dor (apesar de alguns profissionais de saúde pensarem que não). 
Aprender sobre a neurociência da dor reduz o valor ameaça de dor. 
A redução da ameaça diminui a ativação dos nossos sistemas de 
proteção: simpático, endócrino e motor, e isso ajuda a restaurar 
função imune normal. Combinar educação em neurociência da dor 
com a prática gradual de exercícios pode reduzir a dor, aumentar 
sua capacidade física e melhorar sua qualidade de vida. Entre os 
efeitos do processo de educação e compreensão da dor 
 
musculoesquelética podemos afirmar: 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Atenua os fatores psicossociais e reduz a utilização da 
rede de cuidados de saúde. 
Respostas: a. 
Melhora do conhecimento que o paciente tem sobre 
sua dor; e aumento da catastrofização e a percepção 
da deficiência. 
 
b. 
Diminuição da dor e redução do movimento, do 
desempenho físico, da função. 
 
c. 
Atenua os fatores psicossociais e reduz a utilização da 
rede de cuidados de saúde. 
 
d. 
Enfatiza as limitações físicas e sociais proporcionadas 
pela presença da dor. 
 
e. 
Causa desconforto e aumento da ansiedade por parte 
do indivíduo. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: A educação da dor na dor 
musculoesquelética pode promover os seguintes 
efeitos/benefícios: melhora o conhecimento que o 
paciente tem sobre sua dor, diminuição da dor, 
diminuição da catastrofização e da percepção da 
deficiência, melhora do movimento, do desempenho 
físico, da função e redução da deficiência, atenuação dos 
fatores psicossociais, e redução da utilização da rede de 
cuidados de saúde. 
 
 
• Pergunta 10 
0,3 em 0,3 pontos 
 
A estimulação elétrica transcutânea (TENS), desde sua introdução 
em 1967, tem sido utilizada amplamente como modalidade 
terapêutica para o alívio da dor, sendo que o mecanismo exato da 
neuromodulação (controle da dor) ainda não está totalmente 
esclarecido. Na década de 1960, com a descrição da teoria da 
comporta da dor, combinado com geradores eletrostáticos e 
condensadores, a eletroterapia vem sendo utilizada como método 
 
de tratamento. A TENS corresponde à 
aplicação de correntes elétricas pulsadas de forma transcutânea 
(através da pele) para estimular nervos periféricos intactos, 
principalmente com o objetivo de alívio da dor. Contudo, é também 
usada no atendimento paliativo para lidar com a dor causada por 
doençaóssea metastática e neoplasias. Existem evidências 
demonstrando que essa terapia exerça efeitos antieméticos e 
favoreça a regeneração dos tecidos, embora tenha pouca utilização 
com esses objetivos. Como é realizada a aplicação da TENS 
(parâmetros), clinicamente? Assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades 
e durações de pulso de estimulação. A frequência de 
estimulação é amplamente classificada como alta 
frequência (>50Hz), baixa frequência (<10 Hz) ou TENS 
burst (rajadas de alta estimulação de frequência 
aplicada em uma frequência muito mais baixa). A 
intensidade é determinada pela resposta do paciente, 
sendo aplicados TENS no nível sensorial ou TENS no 
nível motor. Além disso, alguns terapeutas utilizam a 
estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, 
denominada estimulação elétrica por microcorrente, 
porém, até o momento, não há dados para apoiá-la por 
estimulação elétrica no alívio da dor. 
Respostas: a. 
A TENS é aplicada com poucas frequências, 
intensidades e durações de pulso de estimulação. A 
frequência de estimulação é amplamente classificada 
como alta frequência (>70Hz), baixa frequência (<05 Hz) 
ou TENS burst (rajadas de alta estimulação de 
frequência aplicada em uma frequência muito mais 
baixa). A intensidade é determinada pela resposta do 
paciente, sendo aplicados TENS no nível sensorial ou 
TENS no nível motor. Além disso, alguns terapeutas 
utilizam a estimulação abaixo de uma intensidade 
sensorial, denominada estimulação elétrica por 
microcorrente, porém, até o momento, não há dados 
para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio da dor. 
 
b. 
A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades 
e durações de pulso de estimulação. A frequência de 
 
estimulação é amplamente classificada como média 
frequência (>50Hz), baixa frequência (<10 Hz) ou TENS 
burst (rajadas de baixa estimulação de frequência 
aplicada em uma frequência muito mais alta). A 
intensidade é determinada pela resposta do paciente, 
sendo aplicados TENS no nível sensorial ou TENS no 
nível motor. Além disso, alguns terapeutas utilizam a 
estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, 
denominada estimulação elétrica por microcorrente, 
porém, até o momento, não há dados para apoiá-la por 
estimulação elétrica no alívio da dor. 
 
c. 
A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades 
e durações de pulso de estimulação. A frequência de 
estimulação é amplamente classificada como alta 
frequência (>50Hz), baixa frequência (<10 Hz) ou TENS 
burst (rajadas de alta estimulação de frequência 
aplicada em uma frequência muito mais baixa). A 
intensidade é determinada pela resposta do paciente, 
sendo aplicados TENS no nível sensorial ou TENS no 
nível motor. Além disso, alguns terapeutas utilizam a 
estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, 
denominada estimulação elétrica por microcorrente, 
porém, até o momento, não há dados para apoiá-la por 
estimulação elétrica no alívio da dor. 
 
d. 
A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades 
e durações de pulso de estimulação. A frequência de 
estimulação é amplamente classificada como alta 
frequência (>50Hz), baixa frequência (<10 Hz) ou TENS 
burst (rajadas de alta estimulação de frequência 
aplicada em uma frequência muito mais baixa). A 
intensidade é sempre determinada pelos parâmetros 
descritos pelo fisioterapeuta, sendo aplicados TENS 
somente em nível sensorial. Além disso, alguns 
terapeutas utilizam a estimulação abaixo de uma 
intensidade sensorial, denominada estimulação elétrica 
por microcorrente, porém, até o momento, não há 
dados para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio 
da dor. 
 e. 
A TENS é aplicada com várias frequências, intensidades 
e durações de pulso de estimulação. A frequência de 
estimulação é classificada somente como alta 
frequência, já que o indicado são parâmetros igual ou 
superior a 50Hz ou TENS burst (rajadas de alta 
estimulação de frequência aplicada em uma frequência 
muito mais baixa). A intensidade é determinada pela 
resposta do paciente, sendo aplicado TENS somente 
em nível motor. Além disso, alguns terapeutas utilizam 
a estimulação abaixo de uma intensidade sensorial, 
denominada estimulação elétrica por microcorrente, 
porém, até o momento, não há dados para apoiá-la por 
estimulação elétrica no alívio da dor. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: A Estimulação Elétrica Transcutânea (TENS) 
corresponde ao emprego da corrente elétrica pulsada de 
forma transcutânea (através da pele) para proporcionar 
estímulos aos nervos periféricos intactos (sem lesão), 
sobre tudo com a finalidade de promover alívio da dor. 
Entretanto, sua aplicação clínica deve se baseada em 
parâmetros como frequência, intensidade e duração de 
pulso. Sobre os parâmetros envolvidos na aplicação 
clínica é importante saber que: A TENS é aplicada com 
várias frequências, intensidades e durações de pulso de 
estimulação. A frequência de estimulação é amplamente 
classificada como alta frequência (>50Hz), baixa 
frequência (<10 Hz) ou TENS burst (rajadas de alta 
estimulação de frequência aplicada em uma frequência 
muito mais baixa). A intensidade é determinada pela 
resposta do paciente, sendo aplicados TENS no nível 
sensorial ou TENS no nível motor. Além disso, alguns 
terapeutas utilizam a estimulação abaixo de uma 
intensidade sensorial, denominada estimulação elétrica 
por microcorrente, porém, até o momento, não há dados 
para apoiá-la por estimulação elétrica no alívio da dor.

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