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RUBENS FCO SILVA NETO ATIVIDADES BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA O QUE É A SÍNDROME METABÓLICA? PÓ RUBENS FCO SILVA NETO R.A. 8114817 ATIVIDADES PORTFÓLIO CICLO I e BIOQUÍMICA E FARMACOLOGIA O QUE É A SÍNDROME METABÓLICA? Atividade de Portfólio do Ciclo da Disciplina de Bioquímica Farmacologia ministrada pela Professora Responsável: Campos Silvestrini ÓLO DE FLÓRIANOPOLIS ANO 2021 I e II O QUE É A SÍNDROME METABÓLICA? do Ciclos 1 e 2 Bioquímica e ministrada pela Responsável: Virgínia 1) Com base nos conteúdos abordados nos Ciclos 1 pesquisa bibliográfica, utilizando referências clássicas e atuais, a respeito de pacientes portadores de síndrome metabólica. Explique, em detalhes, o que é a síndrome metabólica, quais parâmetros e vias metabólicas estão alteradas quando de fármacos utilizados para tratamento A palavra ‘síndrome’ tem origem no grego ‘ e contexto clinico, é usado para descrever um conjunto de sinais e sintomas que de uma forma ou de outra estão relacionados a uma determinada doença. A síndrome metabólica é definida por inúmeros fatores fisiológicos, bioquímicos, clínicos e metaból risco de doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2 e colesterol e triglicerídeos, aumento da pressão arterial e dos níveis circulantes de glicose, em alguns casos pode até resistência à insulina, adiposidade visceral, dislipidemia aterogênica, disfunção endotelial, suscetibilidade genética, hipertensão, estado de hipercoagulabilidade e estresse crônico são os diversos fatores que con inflamação crônica é conhecida por estar associada à obesidade visceral e resistência à insulina, que é caracterizada pela produção de adipocitocinas anormais, como fator de necrose tumoral α, interleucina adiponectina. A interação entre os componentes do fenótipo clínico da síndrome com seu fenótipo biológico (resistência à insulina, dislipidemia, etc.) contribui para o desenvolvimento de um estado pró inflamação vascular subclínica crônica que modula e resulta em processos ateroscleróticos. A mudança n escolha para essa população fadada a conviver com esta síndrome. Os sinais e sintomas da síndrome me doenças que a pessoa possui Com base nos conteúdos abordados nos Ciclos 1 pesquisa bibliográfica, utilizando referências clássicas e atuais, a respeito de pacientes portadores de síndrome metabólica. Explique, em detalhes, o que é a síndrome metabólica, quais parâmetros e vias metabólicas estão alteradas quando de sua ocorrência, bem como os fármacos utilizados para tratamento. Síndrome metabólica A palavra ‘síndrome’ tem origem no grego ‘σύνδρομον’, e significa contexto clinico, é usado para descrever um conjunto de sinais e sintomas que de uma forma ou de outra estão relacionados a uma determinada doença. A síndrome metabólica é definida por inúmeros fatores fisiológicos, bioquímicos, clínicos e metabólicos interconectados que aumentam diretamente o risco de doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2 e alterações nos níveis de colesterol e triglicerídeos, aumento da pressão arterial e dos níveis circulantes de em alguns casos pode até ser fatal, levando o individuo a esistência à insulina, adiposidade visceral, dislipidemia aterogênica, disfunção endotelial, suscetibilidade genética, hipertensão, estado de hipercoagulabilidade e estresse crônico são os diversos fatores que constituem esta síndrome. inflamação crônica é conhecida por estar associada à obesidade visceral e resistência à insulina, que é caracterizada pela produção de adipocitocinas anormais, como fator de necrose tumoral α, interleucina-1 (IL adiponectina. A interação entre os componentes do fenótipo clínico da síndrome com seu fenótipo biológico (resistência à insulina, dislipidemia, etc.) contribui para o desenvolvimento de um estado pró-inflamatório e, posteriormente, de uma vascular subclínica crônica que modula e resulta em processos mudança no estilo de vida continua sendo a intervenção inicial de escolha para essa população fadada a conviver com esta síndrome. Os sinais e sintomas da síndrome metabólica estão relacionados com as doenças que a pessoa possui, podendo ser verificado: Com base nos conteúdos abordados nos Ciclos 1 e 2, faça uma pesquisa bibliográfica, utilizando referências clássicas e atuais, a respeito de pacientes portadores de síndrome metabólica. Explique, em detalhes, o que é a síndrome metabólica, quais parâmetros e vias sua ocorrência, bem como os e significa ‘coexistência’. contexto clinico, é usado para descrever um conjunto de sinais e sintomas que de uma forma ou de outra estão relacionados a uma determinada doença. A síndrome metabólica é definida por inúmeros fatores fisiológicos, icos interconectados que aumentam diretamente o alterações nos níveis de colesterol e triglicerídeos, aumento da pressão arterial e dos níveis circulantes de ser fatal, levando o individuo a óbito. A esistência à insulina, adiposidade visceral, dislipidemia aterogênica, disfunção endotelial, suscetibilidade genética, hipertensão, estado de hipercoagulabilidade e stituem esta síndrome. Esta inflamação crônica é conhecida por estar associada à obesidade visceral e resistência à insulina, que é caracterizada pela produção de adipocitocinas 1 (IL-1), IL-6, leptina e adiponectina. A interação entre os componentes do fenótipo clínico da síndrome com seu fenótipo biológico (resistência à insulina, dislipidemia, etc.) contribui para o inflamatório e, posteriormente, de uma vascular subclínica crônica que modula e resulta em processos o estilo de vida continua sendo a intervenção inicial de escolha para essa população fadada a conviver com esta síndrome. relacionados com as Acantose nigricans da pele; Obesidade: acumulo de gordura abdominal, cansaço, dificuldade para respirar e dormir, dor nos joelhos e tornozelos devido ao excesso de peso; Diabetes: boca seca, tontura, cansaço, urina em excesso; Pressão alta: dor de cabeça, tontura, zumbido nos ouvidos; Colesterol e triglicerídeos altos: chamadas de xantelasma e inchaço abdominal. Para que seja feito o diagnóstico da síndrome metabólica é preciso que sejam feitos alguns exames que permitam identificar os fatores que possam estar relacionados com esse conjunto de doenças e risco aumentado de doenças cardiovasculares. Assim, para confirmar o diagnóstico, é preciso que a pessoa possua pelo menos 3 dos seguintes fatores: Glicemia em jejum entre 100 e 125 e após refeições entre 140 e 200; Circunferência abdominal entre 80 e 88 cm; Triglicerídeos altos Pressão alta, acima de 135/85 mmHg; Colesterol LDL alto; Colesterol HDL baixo. O aumento nos casos de considerado uma das principais e determinantes causas do aumento da prevalência da síndrome metabólica. A obesidade contribui para a hiperglicemia e hipertensão e está associada a um maior risco de doença cardiovascular (AVC). Em estudos clínicos e epidemiológicos, fatores de riscos cardiovasculares. No entanto, os mecanismos subjacentes a associação entre obesidade abdominal (particularmente obesidade visceral) e a síndrome metabólica não são totalmente compreendidos complexos. Várias mudanças deletérias no metabolismo lipídico são frequentemente visto em indivíduos obesos. Essas mudanças estão mais intimamente correlacionadas com a quantidade de gordura visceral do que a gordura corporal em si Acantose nigricans: são manchas escuras ao redor do pescoço e nas dobras acumulo de gordura abdominal, cansaço, dificuldade para respirar e dor nos joelhos e tornozelos devido ao excesso de peso; boca seca, tontura, cansaço, urina em excesso; dor de cabeça, tontura, zumbido nos ouvidos; Colesterol e triglicerídeos altos: aparecimento de bolinhas de gordura na pele, chamadas dexantelasma e inchaço abdominal. Para que seja feito o diagnóstico da síndrome metabólica é preciso que sejam feitos alguns exames que permitam identificar os fatores que possam estar relacionados com esse conjunto de doenças e risco aumentado de doenças cardiovasculares. ara confirmar o diagnóstico, é preciso que a pessoa possua pelo menos em jejum entre 100 e 125 e após refeições entre 140 e 200; Circunferência abdominal entre 94 e 102 cm, nos homens e nas mulheres, licerídeos altos, acima de 150 mg/dl ou superior; , acima de 135/85 mmHg; alto; baixo. O aumento nos casos de obesidade que assola o mundo moderno é uma das principais e determinantes causas do aumento da prevalência da síndrome metabólica. A obesidade contribui para a hiperglicemia e hipertensão e está associada a um maior risco de doença cardiovascular (AVC). Em estudos clínicos e epidemiológicos, a obesidade está fortemente associada a todos os fatores de riscos cardiovasculares. No entanto, os mecanismos subjacentes a associação entre obesidade abdominal (particularmente obesidade visceral) e a síndrome metabólica não são totalmente compreendidos e mesmo assim bem Várias mudanças deletérias no metabolismo lipídico são frequentemente visto em indivíduos obesos. Essas mudanças estão mais intimamente correlacionadas com a quantidade de gordura visceral do que a gordura corporal em si : são manchas escuras ao redor do pescoço e nas dobras acumulo de gordura abdominal, cansaço, dificuldade para respirar e dor nos joelhos e tornozelos devido ao excesso de peso; aparecimento de bolinhas de gordura na pele, Para que seja feito o diagnóstico da síndrome metabólica é preciso que sejam feitos alguns exames que permitam identificar os fatores que possam estar relacionados com esse conjunto de doenças e risco aumentado de doenças cardiovasculares. ara confirmar o diagnóstico, é preciso que a pessoa possua pelo menos em jejum entre 100 e 125 e após refeições entre 140 e 200; nos homens e nas mulheres, obesidade que assola o mundo moderno é uma das principais e determinantes causas do aumento da prevalência da síndrome metabólica. A obesidade contribui para a hiperglicemia e hipertensão e está associada a um maior risco de doença cardiovascular (AVC). Em estudos a obesidade está fortemente associada a todos os fatores de riscos cardiovasculares. No entanto, os mecanismos subjacentes a associação entre obesidade abdominal (particularmente obesidade visceral) e a e mesmo assim bem Várias mudanças deletérias no metabolismo lipídico são frequentemente visto em indivíduos obesos. Essas mudanças estão mais intimamente correlacionadas com a quantidade de gordura visceral do que a gordura corporal em si. Em geral, a obesidade tende a elevar o colesterol plasmático e triglicerídeo em jejum e reduzir os níveis de HDL-colesterol (HDL Embora os níveis plasmáticos de colesterol LDL (LDL ligeiramente elevados ou normais, peque tendem a aumentar, principalmente em pacientes com resistência à insulina associada à adiposidade visceral. Essas mudanças aumentam o risco de aterosclerose. O primeiro passo é a mudança do estilo de vida, co específicas sobre dieta e exercícios com estratégias comportamentais. O tratamento farmacológico deve ser considerado para aqueles cujos fatores de risco não são adequadamente reduzidos com as mudanças no estilo de vida.. A etiologia da síndrome metabólica ainda não foi totalmente estabelecida. Para a maioria dos pacientes, a raiz acredita nutrição, atividade física inadequada, e subsequentes aumentos em peso corporal. A obesidade está associada à resistência à insulina e o grupo da síndrome de outros distúrbios metabólicos. No entanto, existem muitos fatores inter importantes no desenvolvimento de doenças Há um forte argumento para a resistên síndrome metabólica. Resistência a insulina correlaciona medida pela circunferência da cintura ou r resistência insulínica é provavelmente mediada po disfunção da célula endotelial, promovendo dano vascular e formação de ateroma. Na verdade, os termos síndrome metabólica e síndrome de resistência à insulina são amplamente intercambiáveis. Evidências para o pape da síndrome metabólica são apoiadas prevalência de resistência à insulina entre 4800 indivíduos com idades entre 40 usando o método de avaliação do modelo de ho grau de resistência à insulina correlacionada com o número de anormalidades metabólicas, e quando várias anormalidades foram agrupadas, a insulina estava quase sempre presente. obesidade tende a elevar o colesterol plasmático e triglicerídeo em jejum e reduzir os colesterol (HDL-C) no plasma. Embora os níveis plasmáticos de colesterol LDL (LDL-C) permaneçam ligeiramente elevados ou normais, pequeno, aterogênico denso e partículas de LDL tendem a aumentar, principalmente em pacientes com resistência à insulina associada à adiposidade visceral. Essas mudanças aumentam o risco de O primeiro passo é a mudança do estilo de vida, combinando recomendações específicas sobre dieta e exercícios com estratégias comportamentais. O tratamento farmacológico deve ser considerado para aqueles cujos fatores de risco não são adequadamente reduzidos com as mudanças no estilo de vida.. iologia da síndrome metabólica ainda não foi totalmente estabelecida. Para a maioria dos pacientes, a raiz acredita-se que as causas da síndrome sejam má nutrição, atividade física inadequada, e subsequentes aumentos em peso corporal. A ciada à resistência à insulina e o grupo da síndrome de outros No entanto, existem muitos fatores inter-relacionados que são considerados importantes no desenvolvimento de doenças. Há um forte argumento para a resistência à insulina, sendo o causa primária da síndrome metabólica. Resistência a insulina correlaciona-se com a gordura visceral medida pela circunferência da cintura ou raio cintura-quadril. A ligação entre a é provavelmente mediada por oxidação estresse, que produz disfunção da célula endotelial, promovendo dano vascular e formação de ateroma. Na verdade, os termos síndrome metabólica e síndrome de resistência à insulina são amplamente intercambiáveis. Evidências para o papel central da resistência à insulina em o desenvolvimento da síndrome metabólica são apoiadas pelo estudo Bruneck, que examinou a prevalência de resistência à insulina entre 4800 indivíduos com idades entre 40 usando o método de avaliação do modelo de homeostase (HOMA). No estudo, o insulina correlacionada com o número de anormalidades , e quando várias anormalidades foram agrupadas, a insulina estava quase sempre presente. obesidade tende a elevar o colesterol plasmático e triglicerídeo em jejum e reduzir os C) permaneçam no, aterogênico denso e partículas de LDL tendem a aumentar, principalmente em pacientes com resistência à insulina associada à adiposidade visceral. Essas mudanças aumentam o risco de mbinando recomendações específicas sobre dieta e exercícios com estratégias comportamentais. O tratamento farmacológico deve ser considerado para aqueles cujos fatores de risco não são iologia da síndrome metabólica ainda não foi totalmente estabelecida. Para se que as causas da síndrome sejam má nutrição, atividade física inadequada, e subsequentes aumentos em peso corporal. A ciada à resistência à insulina e o grupo da síndrome de outros relacionados que são considerados cia à insulina, sendo o causa primária da se com a gordura visceral quadril. A ligação entre a r oxidação estresse, que produz disfunção da célula endotelial, promovendo dano vascular e formação de ateroma. Na verdade, os termos síndrome metabólica e síndrome de resistência à insulina l central da resistência à insulina em o desenvolvimento pelo estudo Bruneck, que examinou a prevalência de resistência à insulina entre 4800 indivíduos com idadesentre 40-79 meostase (HOMA). No estudo, o insulina correlacionada com o número de anormalidades , e quando várias anormalidades foram agrupadas, a resistência à A deficiência do pâncreas na da síndrome metabólica, embora haja, ainda, poucas evidências clínicas de que uma redução na resistência à insulina irá prevenir eventos cardiovasculares em pessoas com síndrome metabólica. A ligação mecanic maioria dos componentes do a síndrome metabólica permanece obscura. Em resumo, excessos estão epidemiologia, patogênese dos fatores de risco que compõem a síndrome metabólica determinantes para o individuo poder viver uma vida sem alto risco. E-Referências: <www.vidanovametabolica.org.br/sindrome Acesso em: Setembro de 2021 <https://austinpublishinggroup.com/obesity Acesso em: Setembro de 2021. < https://www.hilarispublisher.co Acesso em: Setembro de 2021. < http://www.keaipublishing.com/en/journals/translational Acesso em: Setembro de 2021. Referências Bibliográficas Silvestrini, Virgínia Campos Princípios Estruturais das Biomoléculas e Ação Molecular de Fármacos Ciclo 2 – Metabolismo Energético Geral no Tratamento de Diabetes e Dislipidemias Gambardella S, Frontoni S, Pellegrinotti M, Testa G, Spallone V, Menzinger G. Carbohydrate metabolism in hypertension: influence of Pharmacol, 1993. Gress TW, Nieto FJ, Shahar E, Wofford MR, Brancati FL. antihypertensive therapy as risk factors for type 2 diabetes mellitus. Atherosclerosis Risk in Communities Study. N deficiência do pâncreas na produção à insulina é considerada como o da síndrome metabólica, embora haja, ainda, poucas evidências clínicas de que uma redução na resistência à insulina irá prevenir eventos cardiovasculares em pessoas com síndrome metabólica. A ligação mecanicista entre resistência à insulina e a maioria dos componentes do a síndrome metabólica permanece obscura. Em resumo, excessos estão relacionados à definição desta epidemiologia, patogêneses subjacentes e abordagens de tratamento de cad dos fatores de risco que compõem a síndrome metabólica determinantes para o individuo poder viver uma vida sem alto risco. www.vidanovametabolica.org.br/sindrome-metabolica-causas-sintomas Acesso em: Setembro de 2021. https://austinpublishinggroup.com/obesity-metabolic-syndrome/> Acesso em: Setembro de 2021. https://www.hilarispublisher.com/open-access/metabolic-syndrome-2167-0943.1000e112.pdf Acesso em: Setembro de 2021. http://www.keaipublishing.com/en/journals/translational-metabolic-synd Acesso em: Setembro de 2021. ibliográficas: Silvestrini, Virgínia Campos. MDO - Bioquímica e Farmacologia Princípios Estruturais das Biomoléculas e Ação Molecular de Fármacos Metabolismo Energético Geral e Interferentes Farmacológicos, com Ênfase no Tratamento de Diabetes e Dislipidemias. Centro Universitário Claretiano, 2021 Gambardella S, Frontoni S, Pellegrinotti M, Testa G, Spallone V, Menzinger G. Carbohydrate metabolism in hypertension: influence of treatment. Gress TW, Nieto FJ, Shahar E, Wofford MR, Brancati FL. Hypertension and antihypertensive therapy as risk factors for type 2 diabetes mellitus. Atherosclerosis Risk in Communities Study. New England. à insulina é considerada como o centro da síndrome metabólica, embora haja, ainda, poucas evidências clínicas de que uma redução na resistência à insulina irá prevenir eventos cardiovasculares em pessoas ista entre resistência à insulina e a maioria dos componentes do a síndrome metabólica permanece obscura. esta síndrome, e a e abordagens de tratamento de cada um dos fatores de risco que compõem a síndrome metabólica serão fatores determinantes para o individuo poder viver uma vida sem alto risco. sintomas-tratamentos> - > - 0943.1000e112.pdf> syndrome-research > Bioquímica e Farmacologia - Ciclo 1 – Princípios Estruturais das Biomoléculas e Ação Molecular de Fármacos; e Interferentes Farmacológicos, com Ênfase Centro Universitário Claretiano, 2021 Gambardella S, Frontoni S, Pellegrinotti M, Testa G, Spallone V, Menzinger G. treatment. J Cardiovasc Hypertension and antihypertensive therapy as risk factors for type 2 diabetes mellitus. Atherosclerosis http://www.vidanovametabolica.org.br/sindrome-metabolica-causas-sintomas-tratamentos https://austinpublishinggroup.com/obesity-metabolic-syndrome/ https://www.hilarispublisher.com/open-access/metabolic-syndrome-2167-0943.1000e112.pdf http://www.keaipublishing.com/en/journals/translational-metabolic-syndrome-research Silvestrini, Virgínia Campos. MDO - Bioquímica e Farmacologia - Ciclo 1 – Princípios Estruturais das Biomoléculas e AçãoMolecular de Fármacos;�Ciclo 2 – Metabolismo Energético Geral e Interferentes Farmacológicos, com Ênfase no Tratamento de Diabetes e Dislipidemias. Centro Universitário Claretiano, 2021
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