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Sthéphany Oliveira Alves, 8113174
 Enfermagem
 SÍNDROME METABÓLICA
 Orientadora: Kátia Cristina Franco
 Claretiano – Centro Universitário
SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ
2020
 Sthéphany Oliveira Alves (8113174)
 Enfermagem
 
 SÍNDROME METABÓLICA
Trabalho apresentado a disciplina de Bioquímica e Farmacologia com requisito de nota semestral, sob a orientação da profª: Kátia Cristina Franco Tomaz.
SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ
2020
1. INTRODUÇÃO
	Este artigo tem como objetivo apresentar o que é a síndrome metabólica, quais parâmetros e vias metabólicas estão alteradas, bem como os fármacos utilizados para tratamento e através disso transmitir a aplicação e compreensão dos estudos de bioquímica e farmacologia. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Biomoléculas
As biomoléculas podem ser divididas em orgânicas e inorgânicas: Biomoléculas orgânicas são biomoléculas que possuem uma estrutura baseada em carbono e são biossintetizadas, como proteínas, vitaminas, carboidratos, ácidos nucléicos e lipídios. Biomoléculas inorgânicas são aquelas moléculas que existem em organismos e elementos inertes (como a água). 
2.2 Síndrome Metabólica
A Síndrome Metabólica é uma condição clínica complexa que implica o uso simultâneo de vários medicamentos. As consequências de um tratamento farmacológico inapropriado com medicamentos pode levar a problemas relacionados ao medicamento e resultados negativos relacionados á medicação. A atenção farmacêutica melhora a qualidade de vida de pacientes com doenças crônicas como a Síndrome Metabólica. A síndrome metabólica é caracterizada por alterações no metabolismo da glicose, obesidade, hipertensão e dislipidemia, a ingestão de gordura é inversamente associada à sensibilidade insulínica não diretamente pela relação ao peso corporal, mas também pela qualidade da oferta de ácidos graxos, em alguns casos, como hipertrigliceridemia ou colesterol HDL abaixo do ideal, recomenda-se aumentar o teor de gordura monoinsaturada, nesse caso, a oferta de carboidratos é reduzida, esta substituição deve acontecer aumentando os ácidos graxos monoinsaturados que aditiva ao plano alimentar pode promover o aumento do peso. Essas alterações metabólicas estão relacionadas a vários eixos endócrinos controlados pelo hipotálamo e pela hipófise. 
Os medicamentos que podem ser usados para tratar a síndrome metabólica incluem estatinas usadas para controlar o colesterol, medicamentos anti-hipertensivos e hipoglicemiantes, como a metformina, a síndrome metabólica tem alterações bem claras, como resistência à insulina (isto é, a insulina tem um efeito menor nos tecidos, forçando o pâncreas a produzir mais insulina e aumentando seu nível no sangue), obesidade (especialmente a presença de obesidade centrípeta e a presença de gordura visceral), entre outros. Como o aumento da gordura pode causar doenças graves, o controle do metabolismo lipídico é essencial para a manutenção da saúde humana. As estatinas são medicamentos que controlam os níveis de colesterol, são análogos estruturais do HMG-CoA (intermediário essencial na síntese do colesterol), portanto atuam como inibidores da HMG-CoA redutase e são uma enzima que restringe a biossíntese do colesterol. Seus efeitos bioquímicos incluem principalmente a redução do LDL plasmático. Todo o metabolismo é integrado e regulado por enzimas, coenzimas, balanço energético e hormônios.
Devido à relevância deste tema o enfermeiro tem um papel importante no acompanhamento da síndrome, os pacientes precisam de tratamento e monitoramento de patologias associadas à síndrome e maior qualidade de vida. No entanto também é necessário medidas preventivas, um acompanhamento nesses tratamentos, vinculadas a qualidade de vida, boa alimentação e mais palestras voltadas a essa síndrome. Os pacientes sabem pouco a respeito da síndrome metabólica e o papel da equipe de enfermagem é fundamental, eles podem fornecer informações para serem usadas a favor da saúde pública e otimizar os tratamentos farmacológicos e não farmacológicos.
3. CONCLUSÃO
	Concluímos que a síndrome metabólica é uma condição de risco para evoluções de outras doenças. A maioria das pessoas com síndrome metabólica sente-se bem e não apresenta sintomas. No entanto, eles correm o risco de desenvolver doenças graves, como doenças cardiovasculares e diabetes. Por isso é importante promover atividades físicas, pode evitar que uma pessoa venha a ter, e a pessoa que já tem a síndrome, perder peso é um ótimo tratamento. 
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Débora Meldau. “Síndrome metabólica”; Info Escola. Disponível em: https://www.infoescola.com/saude/sindrome-metabolica/. Acesso em: 11 de out de 2020.
YOUDIM, Adrienne. “Síndrome metabólica”; Manual MSD. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-nutricionais/obesidade-e-a-s%C3%ADndrome-metab%C3%B3lica/s%C3%ADndrome-metab%C3%B3lica. Acesso em: 11 de out de 2020.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA; “A síndrome metabólica”; 2007. Disponível em: https://www.endocrino.org.br/a-sindrome-metabolica/#. Acesso em: 11 de out de 2020.

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