Mapa Mental sobre a Colonização da América Portuguesa

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Mapa Mental
Discente: Emanuel Dominic de Paula Oliveira
4º Logística
Colonização 
da América 
Portuguesa
Colonização 
Portuguesa
Mapa Mental
O início das atividades eram
baseadas em grupos de
mercadores que se
comprometiam a erguer
uma feitoria, um armazém
para guardar madeira, a
madeira era obtida através
de escambo com indígenas
que recebiam machados,
facas, espelhos, etc.
Administração Colonial
O sistema de capitanias hereditárias foi
usado, formando 15 capitanias e 12
donatários (responsáveis pela capitania)
que recebiam deveres como promover a
economia, ocupação, organizar a defesa
militar e promover a fé cristã e direitos
como domínio sobre os engenhos, a
vintena (5%) do lucro dos materiais e
especiarias, legislar e promover a justiça.
Governo-geral
As capitanias hereditárias
começaram a gerar problemas
devido a problemas como a grande
extensão de terras, a resistência
indígena e a falta de comunicação
entre as capitanias. Dando espaço
para a criação de um novo sistema.
O escambo
Colonização 
Portuguesa
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O governo-geral foi então
fundado, sendo a
representação do Rei no
Brasil, como primeiro
governador Tomé de Souza
chega à Bahia com outras
autoridades, pedreiros, um
arquiteto, carpinteiros,
degredados, funcionários,
soldados e jesuítas
chefiados por Manuel de
Nóbrega. Governo-geral
O segundo governador foi Duarte da Costa
que teve um governo conturbado em razão
dos conflitos entre colonos e jesuítas (que
eram contrários à escravidão indígena).
Mem de Sá foi o terceiro governador que
se dedicou na luta contra os franceses e
obteve sucesso, resolvendo problemas
herdados dos governos anteriores.
Governos
Em busca de facilidade no controle
e na defesa do Brasil, dividiu-se o
Brasil no Governo do Norte, com
capital na Bahia e o Governo do
Sul, com capital no Rio de Janeiro,
porém, não atingindo o resultado a
colônia foi reunificada novamente
com capital em Salvador.
Governo-geral
Colonização 
Portuguesa
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As câmaras municipais
foram criadas nas principais
cidades brasileiras e tinham
como objetivo decidir sobre
os mais diversos setores da
vida pública, regular a
cobrança de impostos e
assuntos fiscais.
Compostas geralmente por
um procurador, um escrivão,
um tesoureiro e outros
funcionários. Economia Colonial
Para a colonização, Portugal teve que enfrentar a
escolha do produto que seria usado como impulso
econômico, capital para financiar a produção e a
mão de obra adequada para o trabalho.
O produto escolhido foi o açúcar de cana, que tinha
alto valor na Europa, usando mão de obra escrava
os engenhos foram construídos principalmente no
Nordeste, por apresentar melhor solo e clima para
a plantação.
O capital
Para bancar com os altos custos da
construção de um engenho foram
feitos vários empréstimos,
inicialmente concedidos por
comerciantes portugueses e a
partir do século XVII vindos da
própria colônia.
Câmaras Municipais
Colonização 
Portuguesa
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Inicialmente a mão de obra
escrava era indígena, mas
devido a alta mortalidade
dessa população, a
habilidade dos africanos em
funções do engenho e da
alta lucratividade provinda
do tráfico de escravos os
indígenas foram sendo cada
vez mais substituídos pelos
africanos.
Economia Colonial
Mesmo sendo a lavoura canavieira a principal fonte
para o desenvolvimento outros produtos também
foram extremamente importantes como o algodão,
o cacau e o anil com a indústria de tecidos; a
mandioca, o milho e o feijão com a alta dos preços
e a falta de comida no mercado interno
A sociedade colonial
Apesar das diferenças culturais
nos diferentes pontos, ainda é
possível observar características
em comum, a escravidão e a
hierarquia extremamente elitizada,
racista e excludente que garantia o
poder, o prestígio e os direitos a
poucos.
Mão de ObraMão de Obra
Colonização 
Portuguesa
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Senhores de engenho:
Donos da cana e das terras, eram
considerados nobres e dominantes
da sociedade açucareira e exerciam
poder local nas Câmaras Municipais.
Os escravizados:
Divididos em escravos do campo (agricultores,
criadores, etc), escravos domésticos (cozinheiras,
faxineiras, etc) e artesões (oleiros, ferreiros,
pedreiros) não possuíam quase nenhum direito.
Colonização 
Portuguesa
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Trabalhadores assalariados:
Contratados para dividir tarefas com os
escravos no engenho, eram
especializados e executavam funções
como a fiscalização da qualidade do
açúcar, carpinteiro, ferreiro, etc. Ou para
executar tarefas em que os donos de
engenho não confiavam a escravos, como
a de feitor (encarregado de punir e vigiar
os escravos).