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AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BELÉM, ESTADO PARÁ VIVIANE DA ROCHA E SILVA, brasileira, casada, autônoma, portadora do RG nº xxxxxx, CP/PA, inscrita no CPF sob nº xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliada na Alameda das Flores nº20, Bairro: xxxx, CEP xxxxx-xxx, nesta cidade, telefone nº (xx) xxxxxx-xxxx, e-mail: xxxxxxxxxx, por seu advogado in fine assinado, ut instrumento de procuração em anexo [doc. n. …], com fulcro nos arts. 226, §6°, da Constituição Federal c/c art. 1.571, IV, do Código Civil c/c e art. 300 do CPC C/C art. 4º, caput da Lei 5.478/68, promover a presente AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO c/c LIMINAR, ALIMENTOS, GUARDA E PARTILHA DE BENS em face de HENRIQUE SOUZA E SILVA, brasileiro, casado, bancário, portador do RG nº xxxxxx, inscrito no CPF sob nº xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliado em endereço xxxxxxxxx, nº xxxx, Bairro: xxxxx, CEP: xxxxx, Cidade de xxxxxx estado do xxxxxx, telefone: (xx) xxxxx-xxxx e e-mail: xxxxxxxx, com fulcro no artigo 226, § 6º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos. I. PRELIMINARMENTE 1.1 DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA Inicialmente, a autora pleiteia os benefícios da Justiça gratuita assegurados pela Constituição Federal, artigo 5º, LXXIV, e artigos 98 e 99, § 3º, do CPC/2015, por não ter condições de arcar com custas, despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, conforme atestado de hipossuficiência econômica anexa, indicando a Defensoria Pública do Pará para o patrocínio da causa. 1.2 DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO / MEDIAÇÃO A parte Requerente alega que o requerido recusa a manter qualquer tipo de diálogo, logo mostrando se indisposto ao procedimento consensual. Nesse sentido, opta-se pela dispensa da audiência de mediação e conciliação om fulcro no art. 319, VII, e art. 695, do CPC. 1.3 DO DIVÓRCIO: DO JULGAMENTO ANTECIPADO (ART. 356 do CPC/15) O julgamento antecipado parcial do mérito está previsto no artigo 356 do Código de Processo Civil vigente, in verbis: Art. 356. O juiz decidirá parcialmente o mérito quando um ou mais dos pedidos formulados ou parcela deles: I - mostrar-se incontroverso; II - estiver em condições de imediato julgamento, nos termos do art. 355. [...] In casu, o pedido de julgamento antecipado parcial do mérito é referente ao pedido de divórcio, considerando que as únicas provas necessárias para a dissolução do matrimônio via judicial são: a certidão de casamento e a manifesta vontade de um dos cônjuges (por meio da propositura da ação). A Emenda Constitucional n° 66 de 13 de julho de 2010, como ensina a doutrinadora Maria Berenice Dias, pôs fim, finalmente, ao arcaico instituto da separação, consagrando o divórcio como a única forma de acabar com o matrimônio. Desse modo, inexistem prazos, bem como não há necessidade de identificar causas para dissolver-se o vínculo matrimonial. O divórcio, então, tornou-se um direito potestativo. Nas palavras da referida Autora: Como o pedido de divórcio não admite oposição, não mais cabe falar em divórcio litigioso. No entanto, por imposição legal, ao intentar a ação, o autor acaba formulando um feixe de pedidos, o que enseja uma cumulação de demandas. Além de propor o divórcio, o autor cumula a pretensão alimentar, fixação do direito de convivência quando existe nascituro ou filhos incapazes, partilha de bens, separação de corpos etc [...] Trata-se de divórcio potestativo. No dizer de Cristiano Chaves, de direito potestativo extintivo, uma vez que, se atribui ao cônjuge o poder de, mediante sua simples e exclusiva declaração de vontade, modificar a situação jurídica familiar existente, projetando efeitos em sua órbita jurídica, bem como de seu consorte. Enfim, trata-se de direito que se submete apenas à vontade do cônjuge, a ele reconhecido com exclusividade e marcado pela característica da indisponibilidade como corolário da afirmação de sua dignidade[footnoteRef:1] (grifo nosso). [1: DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 11ª ed., São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.] O enunciado 18 do IBDFAM, corroborando com o entendimento acima citado, dispõe que: “Nas ações de divórcio e de dissolução da união estável, a regra deve ser o julgamento parcial do mérito (art. 356 do Código de Processo Civil), para que seja decretado o fim da conjugalidade, seguindo a demanda com a discussão de outros temas” (Grifo nosso). Sobre o tema, válido ainda observar o Enunciado n° 602, aprovado na VIII Jornada de Direito Civil, evento promovido pelo Conselho da Justiça Federal em setembro de 2015, que estabelece: “transitada em julgado à decisão do divórcio de mandado de averbação independe do julgamento da ação originária em que persista a discussão dos aspectos decorrentes da dissolução do casamento”. Logo, o julgamento antecipado parcial do mérito, referente ao pedido de divórcio, não impede que as outras questões sejam discutidas na presente ação, seguindo o trâmite processual normal. Em um ordenamento jurídico regido pelos princípios da celeridade e economia processual, o Judiciário deve primar pelo julgamento de uma ação cujo objeto é um direito potestativo, qual seja, a dissolução matrimonial, inexistindo lide ou qualquer contestação. Deriva do princípio da dignidade da pessoa humana, o direito a felicidade, o qual é buscado pela parte autora ao demandar o fim do vínculo matrimonial com a parte Ré, podendo, desse modo, a parte recomeçar a vida munida de todos os direitos constitucionais garantidos, bem como os contidos na legislação infraconstitucional. A presente ação possui, entre os pedidos, a decretação do divórcio, direito potestativo extintivo, consoante doutrina de Cristiano Chaves. Não cabem argumentos ante o manifestado interesse da autora em dissolver a união matrimonial, que há tempos está desfeita na vida prática, existindo, tão somente, no mundo jurídico. Ressalta-se que o julgamento antecipado parcial do mérito do pedido de divórcio, com fulcro no artigo 356 do código de processo civil, como bem pontuado pelo enunciado 18 do IBDAFAM não impede o prosseguimento da demanda com a devida apreciação dos demais pedidos. Ante o exposto, REQUER, desde logo, o julgamento imediato parcial do mérito, dissolvendo a união matrimonial das partes, com fulcro nos artigos 1°, III; 5°, LXXVIII; 226, §6° da Constituição Federal, bem como nos artigos 4°, 8° e 335, I do Código de Processo Civil vigente, com a consequente emissão do competente mandado de averbação para o cartório de registro de casamento, sem custas. II. DOS FATOS A requerente contraiu matrimônio com o requerido, em 25 de maio de 2002, em regime de comunhão parcial de bens, advindo do seu relacionamentos seus filhos Caio e Cristina. No decorrer da convivência as partes adquiram bens como a casa em que atualmente a requerente reside, situada na na Alameda das Flores n.20, nesta cidade, e todos os bens móveis que a guarnece, e ainda um carro modelo Gol/2016. Ocorre excelência que desde junho do corrente ano, o requerido saiu de casa, levando o carro e deixando de prover o sustento da família, inclusive estando em atraso o pagamento do colégio dos filhos. A requerente tem suprido as despesas da casa com sua profissão de doceira, fazendo bolos e doces que oferece usando as redes sociais. No entanto, o requerido atualmente encontra-se bem empregado, na profissão de bancário, trabalhando no Banco Ômega, percebendo em média, R$4.200,00 mensais e se recusa a manter qualquer tipo de diálogo com a requerente. Diante da narrativa apresentada a requerente não teve outra alternativa a não ser pleitear a presente ação. As partes tiveram dois filhos, Cristina Silva, nascida em xxx de xxxxx de xxxx , atualmente com 7 anos (sete) anos de idade, Caio Silva, nascido em xxx de xxxx de xxxx, atualmente com 10 (dez) anos de idade, conforme comprova as certidões de nascimento anexas. III- FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA 3.1. DA GUARDA A guarda dos filhos acima identificados seráexercida de forma unilateral pela mãe, com o domicílio de referência materna e a convivência paterna a ser convencionado em juízo ou determinado conforme o melhor interesse da criança e dos adolescentes. Para tanto, com base no princípio do melhor interesse da criança e adolescentes, expresso no artigo 1.612 do Código Civil, bem como com base no artigo 1.584 requer-se também a guarda provisória, a título de antecipação dos efeitos da tutela. 3.2 DOS ALIMENTOS O alimentante possui plena capacidade de cumprir com seu dever constitucional expresso no artigo 229 da Carta Magna, in verbis: “Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade”. Haja vista que goza de saúde física e mental, salientado que o desemprego não é motivo para o não pagamento. Desse modo, torna-se indispensável que sejam concedidos os alimentos provisórios no valor equivalente a 30% (trinta por cento) dos rendimentos do Réu, que corresponde a R$ 1.260,00 (mil duzentos e sessenta) reais mensal, obrigando aquele a depositar o valor até o dia 10 de cada mês na conta corrente da requerente, a saber: XXXXXXX. É profícuo salientar que o Réu, não pode se eximir de seu dever Constitucional, ainda que se encontre desempregado ou venha a ficar desempregado, pois deve arcar com sua responsabilidade de pai. Tal qual entendimento já firmado pelo Superior Tribunal de Justiça, como se observa a seguir: PROCESSUAL CIVIL. HABEAS CORPUS. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. PRISÃO CIVIL. WRIT UTILIZADO COMO SUCEDÂNEO DE RECURSO CABÍVEL[...] DESEMPREGO, POR SI, NÃO É SUFICIENTES PARA JUSTIFICAR O INADIMPLEMENTO DA OBRIGAÇÃO ALIMENTAR. PRECEDENTES. INADIMPLEMENTO DAS TRÊS PARCELAS ANTERIORES AO AJUIZAMENTO DA EXECUÇÃO E DAS QUE VENCERAM NO CURSO DA AÇÃO. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 309 DO STJ. FATOS INDICATIVOS DA DESÍDIA E DA OMISSÃO EM RELAÇÃO AO BEM ESTAR DO ALIMENTADO. HABEAS CORPUS DENEGADO. 1. Não é admissível a utilização de habeas corpus como sucedâneo ou substitutivo de recurso ordinário cabível. Precedentes. [...] 4. O STJ já consolidou o entendimento de que a ocorrência de desemprego do alimentante não é motivo suficiente, por si, para justificar o inadimplemento da obrigação alimentar, devendo tal circunstância ser examinada em ação revisional ou exoneratória de alimentos. 5. O decreto de prisão proveniente da execução de alimentos na qual se visa o recebimento integral das três parcelas anteriores ao ajuizamento da ação e das que vencerem no seu curso não será ela ilegal. Inteligência da Súmula nº 309 do STJ e precedentes. 6. A existência de fatos indicativos da omissão e da desídia do paciente em relação a obrigação alimentar do filho, da qual tinha plena ciência antes de sumir e deixá-lo desamparado por 5 (cinco) anos, não pode ser chancelada pelo Poder Judiciário. 7. Habeas corpus denegado. (HC 465.321/SP, Rel. Ministro MOURA RIBEIRO, TERCEIRA TURMA, julgado em 09/10/2018, DJe 18/10/2018) Neste sentido, caso o réu esteja desempregado que o valor arbitrado seja o de 25%(vinte e cinco por cento) sob o salário mínimo. 3.3 DOS BENS O casal contraiu núpcias, as partes elegeram o regime de comunhão parcial de bens, conforme dispõe o art. 1658 do CPC/2015. Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as exceções dos artigos seguintes. Definido o regime de comunhão, o art. 1.660 do Código Civil, assim dispõe sobre os bens a serem partilhados: I - os bens adquiridos na constância do casamento por título oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuge. O casal adquiriu a casa em que autora reside situada nesta cidade, e todos os bens móveis que a guarnece, e ainda um carro Gol/2016. Seguindo o preceito legal, a Autora requer que os bens acima indicados sejam partilhados na proporção de 5o% (cinquenta por cento) para cada um. IV- DOS PEDIDOS Ante o exposto, REQUER: 1. Os benefícios da Justiça Gratuita, nos termos dos artigos 98 e 98, §3º, do Código de Processo Civil; 2. Seja concedida a prioridade de tramitação do feito, recebendo os autos identificação própria, na forma do art. 1048, II e § 2º do Codex, c/c art. 4º, parágrafo único, alínea “b”, da Lei 8069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente); 3. O JULGAMENTO ANTECIPADO PARCIAL DO MÉRITO, com a DECRETAÇÃO DO DIVÓRCIO, com fulcro nos artigos 1º, III, 5º, LXXVIII, 226, § 6º, da Constituição da República Federativa; bem como nos artigos 4º, 8º e 356 do Código de Processo Civil vigente, com a consequente emissão do competente mandado de averbação para o cartório de registro de casamento, qual seja; sem custas; 4. SEJA CONCEDIDA A TUTELA ANTECIPADA PARA: Determinar a Guarda Provisória Unilateral dos menores Caio Silva e Cristina Silva, em favor da Autora, tendo em vista que, tem melhores condições de exercê-la e já a exerce de fato; a) Fixar a REGULAMENTAÇÃO DAS VISITAS a ser convencionado em juízo ou determinado conforme o melhor interesse dos menores. b) Fixar ALIMENTOS PROVISÓRIOS no valor e na forma acima requeridos, ou seja, no valor equivalente a 30% (trinta pro cento) do salário mínimo vigente, que corresponde a R$ 1.260,00 (mil duzentos e sessenta) reais mensal, devendo ser pagos mediante depósito em conta poupança nº. XXXXXXXX-X, agência XXXX, op. XXX, da Caixa Econômica Federal, sob a titularidade da genitora, Sra. VIVIANE DA ROCHA E SILVA, até o 10º dia útil de cada mês; 5. A intimação do digno representante do Ministério Público do Estado do Pará para todos os termos da presente ação; 6. NO MÉRITO: 6.1.1 Fixar a GUARDA DEFINITIVA entre o pai e a mãe, com o domicílio de referência materna e a convivência materna;; 6.1.2 Fixar a REGULAMENTAÇÃO DAS VISITAS nos moldes acima requeridos seja em favor da Autora, tendo em vista que, tem melhores condições de exercê-la e já a exerce de fato; 6.1.3 Fixar os ALIMENTOS DEFINITIVOS no percentual de 30% (trinta por cento), com base nos RENDIMENTOS do Réu, após devida apuração em juízo do real valor dos rendimentos recebidos mensalmente pelo Réu, excluindo-se apenas os descontos legais e incidindo sob o FGTS, 13º e Férias, depositando-os na conta poupança nº. XXXXXXXX-X, agência XXXX, op. XXX, da Caixa Econômica Federal, sob a titularidade da genitora, Sra. VIVIANE DA ROCHA E SILVA até o 10º dia útil de cada mês; 6.1.4 Seja oficiada a fonte pagadora no endereço XXXXXXXXXX para que faça o desconto em folha; 6.1.5 NA HIPÓTESE do Réu se encontrar desempregado, ou que, futuramente, venha a se tornar, que, desde logo, tal situação seja prevista na sentença judicial fixando, neste caso, o percentual de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o salário mínimo vigente, a ser depositando na conta poupança nº. XXXXXXXX-X, agência XXXX, op. XXX, da Caixa Econômica Federal, sob a titularidade da genitora, Sra. VIVIANE DA ROCHA E SILVA, até o 10º dia útil de cada mês; 6.1.6 A condenação do Réu a pagar as verbas de sucumbência, isto é, custas processuais e honorários advocatícios, estes a serem arbitrados por esse Juízo, na forma do CPC. Protesta-se por todos os meios de prova em direito admitidas e demais provas que se fizerem necessárias. Atribui-se a causa o valor de R$15.120,00 (Quinze mil e cento e vinte) reais. Nestes termos, Pede deferimento. Belém/PA, 01 de Dezembro de 2021. Advogado OAB/XXXX DOCUMENTOS ANEXOS 1 Declaração de hipossuficiência; 2 Cópia da certidão de casamento; 3 Cópia da Certidão de nascimento da Criança; 4 Cópia do RG e CPF da parte Autora; 5 Comprovante de residência da parte Autora. 1 1 AO JUÍZO DE D IREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BELÉM, ESTADO PARÁ VIVIANE DA ROCHA E SILV A , brasileira, casada , autônoma , portador a do RG nº xxxxxx , CP/PA, inscrita no CPF sob nº xxx.xxx.xxx - xx , residente e domiciliada na Alameda das Flores nº20 , Bairro : xxxx , CEP xxxxx - xx x , nestacidade, telefone nº ( xx ) xxxxxx - xxxx , e - mail: xxxxxxxxxx , por seu advogado in fin e assinado, u t instrumento de procuração em anexo [doc. n. …], com fulcro nos arts. 226, §6°, da Constituição Federa l c/c art. 1.571, IV, do Código Civi l c/c e art. 300 do CPC C/C art. 4º, caput da Lei 5.478/68, promover a presente AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO c/c LIMINAR, ALIMENTOS, GUARDA E PARTILHA DE BENS em face de H ENRIQUE SOUZA E SILVA , brasileiro, casado , banc ário , portador do RG nº xxxxxx , inscrito no CPF sob nº xxx.xxx.xxx - xx , residente e domiciliado em endereço xxxxxxxxx, nº xxxx , Bairro: xxxxx, CEP: xxxxx, Cidade de xxxxxx estado do xxxxxx, telefone: (xx) xxxxx - xxxx e e - mail : xxxxxxxx , com fulcro no artigo 226, § 6º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, pe los motivos de fato e de direito a seguir expostos. I. PRELIMINARMENTE 1.1 DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA Inicialmente, a autor a pleiteia os benefícios da Justiça gratuita assegurados pela Constituição Federal, artigo 5º, LXXIV, e artigos 98 e 99, § 3º, do CPC/2015, por não ter condições de arcar com custas, despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sus tento e de sua família, conforme atestado de hipossuficiência econômica anexa, indicando a Defensoria Pública do Pará para o patrocínio da causa. 1.2 DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO / MEDIAÇÃO A parte Requerente alega que o requerido recusa a manter qualquer tipo de diálogo , logo mostrando se indisposto ao procedimento consensual. Nesse sentido, opta - se pela dispensa da audiência de mediação e conciliação om fulcro no art. 319, VII , e art. 695, do CPC. 1 AO JUÍZO DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE BELÉM, ESTADO PARÁ VIVIANE DA ROCHA E SILVA, brasileira, casada, autônoma, portadora do RG nº xxxxxx, CP/PA, inscrita no CPF sob nº xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliada na Alameda das Flores nº20, Bairro: xxxx, CEP xxxxx-xxx, nesta cidade, telefone nº (xx) xxxxxx-xxxx, e- mail: xxxxxxxxxx, por seu advogado in fine assinado, ut instrumento de procuração em anexo [doc. n. …], com fulcro nos arts. 226, §6°, da Constituição Federal c/c art. 1.571, IV, do Código Civil c/c e art. 300 do CPC C/C art. 4º, caput da Lei 5.478/68, promover a presente AÇÃO DE DIVÓRCIO LITIGIOSO c/c LIMINAR, ALIMENTOS, GUARDA E PARTILHA DE BENS em face de HENRIQUE SOUZA E SILVA, brasileiro, casado, bancário, portador do RG nº xxxxxx, inscrito no CPF sob nº xxx.xxx.xxx-xx, residente e domiciliado em endereço xxxxxxxxx, nº xxxx, Bairro: xxxxx, CEP: xxxxx, Cidade de xxxxxx estado do xxxxxx, telefone: (xx) xxxxx-xxxx e e-mail: xxxxxxxx, com fulcro no artigo 226, § 6º da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos. I. PRELIMINARMENTE 1.1 DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA Inicialmente, a autora pleiteia os benefícios da Justiça gratuita assegurados pela Constituição Federal, artigo 5º, LXXIV, e artigos 98 e 99, § 3º, do CPC/2015, por não ter condições de arcar com custas, despesas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento e de sua família, conforme atestado de hipossuficiência econômica anexa, indicando a Defensoria Pública do Pará para o patrocínio da causa. 1.2 DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO / MEDIAÇÃO A parte Requerente alega que o requerido recusa a manter qualquer tipo de diálogo, logo mostrando se indisposto ao procedimento consensual. Nesse sentido, opta-se pela dispensa da audiência de mediação e conciliação om fulcro no art. 319, VII, e art. 695, do CPC.
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