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INFLAMAÇÃO E DOR

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INFLAMAÇÃO E DOR
O QUE É ?
A inflamação é uma reação de defesa do organismo frente a uma agressão. Essa agressão pode vir de agentes físicos (cortes, contusões, queimaduras), químicos (agentes irritantes, corrosivos, dentre outros) e biológicos (infecções em geral). É caracterizada inicialmente por quatro sintomas: calor, rubor, edema e dor, podendo evoluir para a perda da função da região afetada. Diversas doenças são capazes de ativar essa reação do organismo, contudo em muitos casos ela torna-se exacerbada. Para que não se torne prejudicial ao organismo, faz-se uso de substâncias anti-inflamatórias, que possuem a habilidade de controlar esse complexo processo. 
CLASSIFICAÇÃO DA DOR:
A dor pode ser classificada de muitas maneiras, contudo considerando-se a duração de sua manifestação ela é classificada em três tipos:
Dor aguda: manifesta-se transitoriamente durante um período relativamente curto, de minutos a algumas semanas. Está associada a lesões em tecidos ou órgãos, ocasionadas por inflamação, infecção, traumatismo ou outras causas. Normalmente desaparece quando a causa é corretamente diagnosticada e quando o tratamento recomendado pelo especialista é seguido corretamente pelo paciente.
Dor crônica: Com duração prolongada, de vários meses a vários anos, está quase sempre associada a um processo de doença crônica. A dor crônica pode também ser consequência de uma lesão já previamente tratada. Exemplos: Dor ocasionada pela artrite reumatóide (inflamação das articulações), dor do paciente com câncer, dor relacionada a esforços repetitivos durante o trabalho, dor nas costas, entre outras.
Dor recorrente: É aquela que se apresenta em curtos períodos, mas que se repete com frequência, podendo ocorrer durante toda a vida do indivíduo.
COMO OCORRE?
FASES DA INFLAMAÇÃO:
Fase Irritativa: é a fase que perdura por toda a inflamação, caracterizada pela liberação de mediadores químicos decorrente da ação do agente agressor nos tecidos.
Fase Vascular: consiste no aumento da permeabilidade do vaso e vasodilatação.
Fase Exudativa: caracterizado pela formação de exudato celular e plasmático, oriundo do aumento da permeabilidade do vaso.
Fase Degenerativa-Necrótica: fase em que evidenciam células mortas, necrosadas e produtos de degeneração.
Fase produtiva-reparativa: multiplicação de células e reparação tecidual. O local lesionado pode regenerar (mesmo tipo de célula) ou cicatrizar (tecido fibroso). Essa éa fase final que visa recompor o tecido lesionado.
COMO TRATAR?
Para tratar uma inflamação, geralmente opta-se por remédios anti-inflamatórios receitados pelo seu médico para reduzir o desconforto e os efeitos do processo inflamatório. Já no caso da infecção, o médico precisa avaliar qual o tipo de micro-organismo que a está causando para poder indicar a medicação adequada.
Infecções causadas por bactéria - combatidas com antibióticos. Em alguns casos é preciso descobrir que tipo de bactéria está causando a infecção para saber que medicação será mais eficaz.
Infecções causadas por vírus - combatidas por antivirais. Há infecções virais para as quais ainda não há medicamentos, como herpes, hepatite B, Hepatite C, gripe e HIV, por exemplo.
Infecções causadas por fungos - combatidas por antifúngicos. Algumas lesões na pele e nas unhas podem ser causadas por infecções fúngicas.
Infecções causadas por parasitas - combatidos por antiparasitários. Doenças como a malária são infecções parasitárias.
ANTI-INFLAMATÓRIOS:
O QUE SÃO?
Os anti-inflamatórios, ou antiflogísticos, são remédios que tratam inflamações dos tecidos e seus sintomas decorrentes (dor e febre). No geral, eles podem ser divididos entre não esteroidais (AINEs) e esteroidais (corticoides).
Alguns destes medicamentos podem ser vendidos livremente nas farmácias, mas muitos exigem prescrição médica — especialmente os AINEs, que costumam ter tarja vermelha.
Já no caso dos corticoides, por exemplo, é ainda mais rigoroso.
PARA O QUE SERVEM?
Além de usados para o tratamento de inflamações, esses medicamentos ajudam na redução dos sintomas e sinais causados pelo processo inflamatório, por terem, normalmente, ação analgésica e antitérmica.
Se diferenciam entre si especialmente por causa da potência de cada um desses efeitos no organismo.
Os anti-inflamatórios são indicados principalmente para aliviar os sintomas de febre alta, inflamação e dor.
Além disso, podem ser utilizados para o tratamento de diversas doenças, como:
Artrite; Lesões articulares ou ósseas. 
Dor nas costas;
Resfriado; Gripe;
Dor de cabeça; Dor de dente
Dores menstruais;
Debilidades nos músculos ou nas juntas;
ADMINISTRAÇÃO:
A grande maioria das pessoas acredita que os medicamentos devem ser tomados em jejum, pois assim existe uma maior absorção e melhor aproveitamento da medicação por parte do organismo.
Entretanto, isso não vale para os anti-inflamatórios não esteroides.
Os AINEs podem provocar um efeito sistêmico, pois, como explicado nos tópicos anteriores, eles inibem a ação de uma enzima chamada ciclo-oxigenase 1 e, consequentemente, as prostaglandinas, que fazem a proteção da mucosa gástrica contra o ácido presente no estômago.
Por causa disso, o uso indiscriminado ou em longo prazo, como no caso de alguns pacientes idosos, dos AINEs pode resultar em efeitos bastante negativos, como úlceras gastrointestinais e hemorragias graves.
É muito importante que você sempre ingira anti-inflamatórios com um copo cheio de água, no mínimo, ou então em conjunto com algum alimento, mesmo que isso reduza a absorção do medicamento pelo organismo.
EFEITOS COLATERAIS:
A maior parte das pessoas não costuma sofrer de efeitos colaterais quando faz uso de anti-inflamatórios não esteroides.
Entretanto, especialmente em pessoas que tomam esses remédios com frequência para aliviar a dor, alguns problemas podem ocorrer.
Uma única pílula afeta o organismo por completo, não somente a parte que está doendo ou inflamada.
Portanto, mesmo que os AINEs possam ter um efeito positivo sobre a dor e outros incômodos, ele ainda pode afetar (negativamente) outras partes do seu corpo.
Alguns dos efeitos colaterais que podem surgir em decorrência do uso de anti-inflamatórios incluem:
Diarreia; Prisão de ventre;
Perda de apetite;
Dispepsia (indigestão);
Vômitos;
Sonolência;
Dor de cabeça; Tontura;
Retenção hídrica;
Irritação na pele;
Chiado no ouvido;
Visão turva;
Erupção cutânea.
ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEREOIDAIS:
ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEREOIDAIS:
ANALGÉSICOS:
O QUE SÃO?
São todos os remédios capazes de reduzir ou aliviar as dores(sejam de cabeça, musculares, referentes à artrite, etc). Existem muitas variedades de analgésicos e cada um possui suas vantagens e riscos. Há dores que respondem melhor a certos medicamentos do que a outros. Além disso, cada pessoa pode responder de forma diferente a cada remédio.
 É um tipo de medicamento que diminui ou interrompe essas vias de transmissões nervosas. Muitos dos analgésicos que conhecemos podem ter propriedades antitérmicas também.
COMO AGEM NO ORGANISMO?
Os medicamentos analgésicos bloqueiam os receptores sensoriais de nosso corpo, fazendo com que o cérebro não receba mais o aviso de que há um foco de inflamação ou algo do tipo.
Existem no mercado dois tipos de analgésicos: o periférico e o central.  O periférico é o mais comum, encontrado nas farmácias, e, após ser ingerido, ele se espalha por toda a corrente sanguínea até chegar ao local em que a dor se encontra, onde o corpo absorve o medicamento. Já os analgésicos centrais são utilizados em casos mais graves e atuam diretamente no sistema nervoso central, que é composto pelo cérebro e pela medula espinhal, fazendo com que a percepção de dor seja eliminada de todo o nosso corpo.
OPIÓIDES:
Opioides (algumas vezes chamados narcóticos) são eficazes para muitos tipos diferentes de dor. Geralmente são os mais fortes.
Os opioides são quimicamente relacionados à morfina, uma substância natural extraída da papoula. Algunsopioides são extraídos de outras plantas e outros são produzidos em laboratório.
Os opioides são a base para o tratamento de:
Dor súbita e grave, relativamente curta (aguda), conforme ocorre após cirurgias ou resulta de queimaduras ou fraturas
Dor crônica devido a câncer ou outro distúrbio que encurta a expectativa de vida (distúrbio terminal)
Dor crônica em pessoas que estão recebendo cuidados paliativos.
Superestimam o risco de efeitos colaterais opioides, tais como toxicodependência.
Os opioides são preferidos para essas doenças pela forte eficácia no controle da dor.
Os opioides podem ser subusados nessas situações porque os médicos
Subestimam a dose necessária para ser eficaz
No entanto, em pessoas com dor devido a câncer ou outro distúrbio terminal ou sob cuidados paliativos, as preocupações sobre os efeitos colaterais não devem limitar o uso de opioides porque os efeitos colaterais podem ser geralmente prevenidos ou tratados, e a dependência é uma preocupação menos importante.
OPIÓIDES:
NÃO-OPIOIDES:
Existe uma grande variedade de não opioides. Muitas vezes são eficazes para a dor leve a moderada. Esses medicamentos são frequentemente preferenciais para o tratamento de dores. As pessoas não se tornam fisicamente dependentes desses medicamentos ou tolerantes aos efeitos de alívio da dor.
Paracetamol e aspirina estão disponíveis sem prescrição (venda livre). Diversos outros analgésicos não opioides (como ibuprofeno, cetoprofeno e naproxeno) estão disponíveis com e sem prescrição, em geral em formulações com doses mais altas, com mais princípio ativo por dose do que as formulações que não precisam de prescrição.
Os medicamentos que não exigem prescrição são razoavelmente seguros se tomados por períodos curtos, mas as bulas indicam que não devem ser tomados por mais de 7 a 10 dias seguidos para tratar a dor. Consulte o médico caso os sintomas não desapareçam ou piorem.
Embora amplamente usados, AINEs podem ter efeitos colaterais, por vezes sérios.
Problemas no trato digestivo:Todos os AINEs tendem a irritar o revestimento do estômago e causar irritação digestiva (como azia, indigestão, náusea, distensão, diarreia e dor de estômago), úlceras pépticas e sangramento no trato digestivo (hemorragia gastrointestinal). 
Problemas de sangramento: Todos os AINEs interferem na tendência coagulante das plaquetas (partículas parecidas com uma célula no sangue que ajudam a parar um sangramento quando os vasos sanguíneos sofrem uma lesão). 
Problemas relacionados a retenção de líquidos: Os AINEs algumas vezes causam retenção de líquidos e inchaço. O consumo frequente de AINEs também aumenta o risco de sofrer doenças renais, que podem provocar insuficiência renal (doença designada nefropatia por analgésicos).
Risco elevado de distúrbios do coração e dos vasos sanguíneos: Estudos indicam que todos os AINEs (exceto aspirina) podem aumentar o risco de ataque cardíaco, de acidente vascular cerebral e de coágulos sanguíneos nas pernas. O risco parece ser mais alto com doses mais altas e uso mais prolongado do medicamento. 
NÃO OPIÓIDES:
MISTURA DE MEDICAMENTOS:
A combinação indevida de medicamentos com outros remédios e substâncias é a principal causa de intoxicação no Brasil. Para ajudar você a se prevenir, nós preparamos uma lista com as combinações que mais acontecem, mas que devem ser evitadas a qualquer custo.
A combinação pode ocorrer por fatores como a automedicação, a administração de doses erradas do remédio ou a ingestão associada a outros medicamentos, alimentos e bebidas.
Tenha em mente que existem outras combinações perigosas. Por isso, antes de tomar qualquer medicamento, consulte seu médico e o informe caso esteja tomando alguma outra medicação.
MISTURA DE MEDICAMENTOS:
Corticóides + Anti-Inflamatórios - dores de estômago e maior risco de sangramento e formação de úlceras.
Recomendações: não combine estes dois tipos de medicamentos, principalmente quando o tratamento com corticóide durar mais de cinco dias.
Antiácidos + Antibióticos - até 70% do seu princípio ativo do antibiótico deixe de ser aproveitado, porque os antiácidos mais comuns diminuem a sua taxa de absorção.
Recomendações: espere pelo menos uma hora depois da ingestão do antibiótico para tomar o antiácido.
Remédios para Emagrecer + Antidepressivos - aumento da pressão arterial e taquicardia. A fluoxetina (principal ativo dos antidepressivos) inibe enzimas que metabolizam a sibutramina, potencializando seus efeitos colaterais.
Recomendações: os dois medicamentos só devem ser tomados juntos com um acompanhamento médico rigoroso. Dependendo do metabolismo de cada pessoa, até as doses pequenas podem interagir de forma perigosa.
Inibidores de Apetite + Calmantes - irritabilidade, confusão mental, alteração de batimentos cardíacos e tontura. Em casos graves, a combinação pode desencadear psicoses e esquizofrenia.
Recomendações: a associação não deve ser feita em nenhuma hipótese. Só é cogitada pelos médicos em casos extremos de obesidade mórbida.
Remédio e bebidas: efeito pode ser fatal
O álcool leva pelo menos doze horas para deixar de afetar o organismo
Antiparasitários + Álcool - dores de cabeça, taquicardia, náuseas e sudorese. Em casos extremos, pode desencadear convulsões.
Recomendações: os tratamentos contra parasitas são curtos mas a interação pode acontecer mesmo se você ingerir pequenas doses de álcool. Depois do tratamento, é preciso esperar 24 horas até que o medicamento seja eliminado do organismo.
MISTURA DE MEDICAMENTOS: 
Paracetamol + Álcool = utilizada com frequência, a mistura pode lesionar o fígado, e o uso recorrente das duas substâncias pode ser fatal. Tanto o álcool como o paracetamol (presente em analgésicos) são metabolizados no fígado e, em combinação, produzem um resultado altamente tóxico.
Recomendações: Não existe idéia mais equivocada do que tomar um comprimido de paracetamol para curar a dor de cabeça de uma ressaca. É recomendável esperar, no mínimo, seis horas para ingerir qualquer bebida alcoólica depois do analgésico.
Calmantes + Cafeína - dependendo das doses de remédio e de cafeína ingeridas, os efeitos do calmante são anulados. Em geral, o nível de stress do paciente aumenta ao perceber que o medicamento não faz efeito.
Recomendações: espere entre oito e doze horas para ingerir cafeína, mesmo em doses pequenas.
Calmantes + Álcool - diminuição da frequência da respiração e pode ocorrer até mesmo parada respiratória. Um potencializa a ação do outro se administrados conjuntamente.
Recomendações: é preciso esperar doze horas até que o princípio ativo do tranquilizante tenha deixado o organismo para consumir bebidas alcoólicas. Ou aguardar doze horas depois de ingerir álcool para tomar o medicamento.
Broncodilatadores + Gordura - em menor quantidade, o remédio perde o efeito esperado e as crises respiratórias voltam muito antes do previsto. O princípio ativo dos broncodilatadores, ao ser absorvido no intestino, compete com a digestão da gordura dos alimentos – um dificulta a absorção do outro.
Recomendações: não se devem fazer refeições ricas em gordura duas horas antes nem duas horas depois de tomar o medicamento. É o tempo mínimo para que ele passe pelo intestino e caia na corrente sanguínea em quantidade suficiente.
MISTURA DE MEDICAMENTOS:
Remédio e fitoterápicos: pressão pode cair
Já misturar aspirina com Ginkgo biloba pode provocar hemorragias internas
Ansiolítico + Valeriana - Entre os perigos, letargia e queda de pressão arterial. A valeriana, indicada como um ansiolítico natural, pode potencializar a ação de outros medicamentos de efeito calmante semelhante.
Recomendações: na falta de informações conclusivas sobre os riscos, o melhor a fazer é evitar a associação.
Remédio e alimentos: atenção com a dieta
Latícinios e gordura podem anular a ação de broncodilatadores e certos antibióticos
Ácido Acetilsalicílico (ex: Aspirina) + Ginkgo biloba = aumentando o risco de sangramentos internos, pois as ações anticoagulantes das substâncias se somam.
Recomendações: Só é seguro tomarGinkgo biloba depois de no mínimo dez dias do uso de Aspirina.
ANTIPIRÉTICOS:
O QUE SÃO ?
Atualmente, a comunidade médica continua debatendo os benefícios dos antipiréticos.
A maioria das drogas antipiréticas reduz as febres, agindo sobre produtos químicos no organismo, como a interleucina, que sinalizam o hipotálamo para aumentar a temperatura. Eles tendem a ser eficazes apenas quando uma febre real está presente, e não diminuem a temperatura do corpo se ela estiver na faixa normal. Isso é útil porque muitos antipiréticos têm outras funções, como aliviar a dor ou diminuir a inflamação.
Como afirmado, os medicamentos antipiréticos mais conhecidos são acetaminofeno, aspirina e ibuprofeno. 
Contraindicado para pessoas hepáticas
Antipirético: Algo que reduz a febre.
Existem 3 classes de medicamentos antipiréticos vendidos sem prescrição:
Salicilatos – aspirina (ácido acetilsalicílico), salicilato de colina (Artropano), salicilato de magnésio (Arthriten) e salicilato de sódio (Scot-Tussin Original);
Acetaminofeno (Tylenol); e
Antiinflamatórios não-esteróides (AINEs) – ibuprofeno (Advil), naproxeno (Naprosyn, Aleve) e cetoprofeno.
De anti-, contra + o pyretos grego, febre de pyr, fogo. A mesma raiz dá origem a pirexia, um termo médico para febre.
O que é um Antipirético?
Um antipirético é uma droga ou erva que reduz a febre ou a pirexia.
Os exemplos mais comuns são os medicamentos de venda livre, como acetaminofeno (paracetamol), ibuprofeno e aspirina, que vêm em uma variedade de formas.
CONCLUSÃO:
A maior parte dos erros na utilização de medicamentos é potencialmente evitável. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2014, os erros de medicação de forma geral correspondiam a 30% dos erros em hospitais. Na atenção primária, é a principal causa de eventos adversos, principalmente em crianças e idosos.
O assunto também é tema de preocupação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que em 2017 lançou o desafio global pelo uso seguro de medicamentos. Segundo a OMS, mais de 50% de todos os medicamentos são incorretamente prescritos, dispensados e vendidos; e mais da metade dos pacientes que os utilizam o fazem incorretamente.
Esses erros podem ser causados por diferentes fatores que potencialmente interferem na prescrição, na dispensação, na administração, no consumo e no monitoramento de medicamentos, o que pode ocasionar sérios prejuízos para a saúde e até mesmo a morte.
 NÃO TOME MEDICAMENTOS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA!
OBRIGADO!BOA NOITE!

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