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 Pergunta 1 
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Todos nós estamos, a contragosto, por desígnio ou à revelia, em movimento. Estamos em movimento mesmo que fisicamente estejamos imóveis: a imobilidade não é uma opção realista num mundo em permanente mudança. E, no entanto, os efeitos dessa nova condição são radicalmente desiguais. Alguns de nós tornam-se plena e verdadeiramente globais; alguns se fixam na sua localidade – transe que não é nem agradável nem suportável em um mundo em que os “globais” dão o tom e fazem as regras do jogo da vida. [...]. Os desconfortos da existência localizada compõem-se do fato de que, com os espaços públicos removidos para além do alcance da vida localizada, as localidades estão perdendo a capacidade de gerar a negociar sentidos e se tornam cada vez mais dependentes de ações que dão e interpretam sentidos, ações que elas não controlam – chega dos sonhos e consolos comunitaristas dos intelectuais globalizados”.
BAUMAN, Zigmunt. Globalização: as consequências humanas . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1999, p. 8)
 
Cada vez mais a literatura negocia com as culturas exteriores, principalmente quando, a cada dia, temos contato com autores de outros países. Se anteriormente um Julio Verne ou um Eça de Queirós era uma presença constante, hoje temos contato com a literatura de países ainda mais distantes, como o Japão. Essa tendência das editoras publicarem no Brasil esses textos indica a presença de um mercado influenciado por um público 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
mais cosmopolita. 
	Resposta Correta: 
	
mais cosmopolita. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta correta. A medida que a ideia de comunica transnacional se expande, as culturas vão desenvolvendo mais e mais interesse por aquilo que lhe é externo. Se antes líamos muitos autores ingleses, franceses e russos, hoje temos contato com a produção cultural de países que, durante muito tempo, eram considerados os coadjuvantes da história, fruto de um gosto cosmopolita da população. 
	
	
	
 Pergunta 2 
0 em 1 pontos
	
	
	
	“Eu comecei a escrever poesia primeiro, depois comecei a escrever contos. Contos muito marcados pelo encontro que tive com o escritor chamado Luandino Vieira. (...) ele me autorizou a fazer alguma coisa que aprecio muito fazer. As histórias que eu queria contar não podiam ser contadas no português normal, no português que, afinal, Moçambique adotou como língua oficial. (...) a mesma influência que ele tinha em mim ele tinha a partir de um escritor que nós não conhecíamos, que se chamava Guimarães Rosa. Eu fiquei alertado, avisado, e queria muito esses livros, de Guimarães Rosa. Quando chegou o primeiro livro, Primeiras Estórias, houve um fenômeno curioso. Eu não conseguia entrar naquele texto. Era como se eu lesse, ouvisse vozes, que eram as vozes da minha infância. (...) Era uma linguagem, quase uma linguagem de transe, que permitia que outras linguagens tomassem posse dela. E isto era fundamental num país em que há um amálgama, há uma ficção que se chama Moçambique”. 
COUTO, Mia. “Nas pegadas de Rosa”. In: Revista Scripta, PUC-Minas, Belo Horizonte, v. 2, n. 3, p. 11-13, 2º semestre de 1998. Disponível em:< http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/10213>. Acesso em 23 jul. 2017). 
  
Mia Couto é considerado, atualmente, um dos maiores escritores de língua portuguesa no mundo. Parte do seu mérito envolve como ele cria toda uma literatura que 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
apresenta uma visão animista do continente africano, sem a influência portuguesa. 
	Resposta Correta: 
	
dialoga com a cultura e a sociedade africana, por uma visão não estereotipada. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta incorreta. O autor busca fugir de uma visão estereotipada da sociedade africana, tentando mostrar que ela é plural, e sofreu várias influências ao longo do seu processo formativo. 
	
	
	
 Pergunta 3 
0 em 1 pontos
	
	
	
	“Se ao Brasil literário não convém não deixar perder a tradição clássica portuguesa, que lhe empresta um passado, uma história e um modelo, ao Portugal literário cabe não permanecer indiferente àquela expressão da antiga colônia, que ao mesmo tempo e as circunstância têm vindo diferenciando, mas lhe é devedora da sua primeira educação e mesmo, nos tempos modernos, de poderosas sugestões. Seria, além de falso, pueril pretender negar a enorme influência de Garret, Herculano e Castilho sobre os nossos românticos, mesmo indianistas, de Eça de queirós sobre os nossos naturalistas[...], até de Eugênio de Castro sobre os nossos simbolistas”. 
MÜLLER, Fernanda Suely. Ruptura ou tradição? A crítica e a literatura portuguesa em “O Estado de São Paulo” no pré-modernismo Brasileiro: 1900-1911. Disponível em:< https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8150/tde-01112007-144956/publico/TESE_FERNANDA_SUELY_MULLER.pdf>. Acessado em 27 07 2019. 
  
Muito da crítica presente em “a máquina de fazer espanhóis” aborda o que seria de Portugal sem seu grande império colonial. Essa crítica já estava presente, por exemplo, na obra “A Jangada de Pedra”, de José Saramago, na qual a península ibérica, o que engloba Portugal e Espanha, se desliga da Europa e fica à deriva no oceano Atlântico. Esse pensamento, presente em ambas as obras, aponta como, para os escritores a única saída para Portugal é 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
refundar-se enquanto nação, ignorando as influências externas. 
	Resposta Correta: 
	
retomar a união ibérica, tornando-se parte da Espanha. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta incorreta. A cultura é um elemento que não se perde ou retoma: germina-se. As marcas da cultura portuguesa em outros países tornaram-se elementos desses países e, ao mesmo tempo, demonstram características próprias de cada nação. Para Portugal, resgatar sua opulência significa retomar uma união histórica com a Espanha. 
	
	
	
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Essa  tendência  neodocumental  da  ficção,  com  tinturas  tardo-naturalistas,  constitui  a  referência  óbvia  ao  fenômeno  referido  da  compulsão pelas  situações-limite  na  vida  social.  Desde o  aparecimento  do  Cidade de  Deus,  de  Paulo  Lins,  sucedido  por  muitas  outras  narrativas  da  marginalidade e da exclusão – como o Estação Carandiru de Dráuzio Varella, o Memórias  de  um  sobrevivente  de  Luiz  Alberto  Mendes,  ou  ainda  o  Capão Pecado  de  Ferréz  –  que  o  esforço  testemunhal  dos  narradores,  diante  da desumana  inserção  social  vivenciada,  patenteia-se  na  linguagem  fluida,comunicável,  de  forte  compleição  jornalística,  na  obsessão  etnográfica com  a  contextualização  da  cena  e  dos  caracteres,  bem  como  na  enfática objetivação  da  violência,  em  precisos  recortes  de  extremos  da  torpeza humana”. 
DIAS, Ângela Maria. As cenas da crueldade: ficção brasileira contemporânea e experiência urbana. Disponível em: < http://periodicos.unb.br/index.php/estudos/article/view/9079/8087>. Acessado em 28 07 2019. 
  
Diferente da versão idealizada do amor, cantada por autores do trovadorismo até o romantismo, na obra de Fernando Bonassi o amor é visto como algo luxurioso. Essa premissa já fora explorada em “Senhora”, de José de Alencar, no qual relata-se um casamento como um compra, e a certidão de casamento, um contrato de posse. Essa visão do conceito de amor, antes idealizado, agora, revelado pelos acontecimentos atuais, mostra como o texto literário contemporâneo 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
desvela o amor em todas as suas camadas, rompendo a idealização associada ao termo. 
	Resposta Correta: 
	
desvela o amor em todas as suas camadas, rompendo a idealização associada ao termo. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta correta. O amor não existe, no texto literário contemporâneo, enquanto uma forma de idealização transcendental. Tomado pela representação luxuriosa, as personagens vivem seus “vários” amores. 
	
	
	
 Pergunta 5 
0 em 1 pontos
	
	
	
	“a fantasia mais audaciosa e descomedida e a aventura são interiormente motivadas, justificadas e focalizadasaqui pelo fim puramente filosófico-ideológico[...] de criar situações extraordinárias para provocar e experimentar uma palavra, uma verdade materializada na imagem do sábio que procura essa verdade. Cabe salientar que, aqui, a fantasia não serve à materialização positiva da verdade mas à busca, à provocação e principalmente à experimentação dessa verdade. Muito amiúde o fantástico assume caráter de aventura, às vezes simbólico ou até místico-religioso[...] Mas, em todos os casos, ele está subordinado à função puramente ideológica de provocar e experimentar a verdade”.
BAKHTIN, Mikhail. Problemas da poética de Dostoiévski . Trad. Paulo Bezerra. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005, p. 120
 
 
Nas histórias de Mia Couto, é comum o recurso ao elemento fantástico. Porém, não é um uso ocasional, visto que 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
o elemento sobrenatural é escasso: exemplo disso é que só em raros momentos algo que rompe com a normalidade ocorre. 
	Resposta Correta: 
	
o elemento sobrenatural é educativo: exemplo disso é como as personagens caminham por uma terra destruída que desaprendeu a sonhar, sonâmbula. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta incorreta. Esse uso do sobrenatural não é gratuito, pois não se limita apenas ao deleite do leitor, ou como mera forma de representação história, tal qual os romances históricos do século XIX. Porém, nem sempre é explícito, pois pode indicar apenas uma percepção diferenciada da realidade e, por isso, não é ocasional.
	
	
	
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos
	
	
	
	“[...]aquele em que se abafam as vozes dos percursos em conflito, em que se perde a ambiguidade das múltiplas posições, em que o discurso se cristaliza e se faz discurso da verdade única, absoluta, incontestável. Para reconstruir o diálogo desaparecido são, nesse caso, necessários outros textos que, externamente, recuperem a polêmica escondida, os choques sociais, o confronto, a luta. A censura, nos regimes autoritários, a proibição de fala ao filho ou empregado “respondão” são, entre outros, meios de impedir que, pela intertextualidade externa, se retome o diálogo internamente perdido”. 
BARROS, Diana Luz Pessoa de; FIORIN, José Luiz (Orgs.). Dialogismo, Polifonia, Intertextualidade. 2. ed. São Paulo: EdUSP, 2003. 
  
Há toda uma produção literária que dialoga com os momentos de conflitos. Obras como “O que é isso, Companheiro?”, de Fernando Gabeira, abrange os grupos guerrilheiros durante a ditadura militar brasileira; “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, conta a história da Guerra de Canudos. Por sua vez, Terra Sonâmbula aborda um evento muito comum a vários países africanos que se tornaram independentes ao longo do século XX: 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
os conflitos internos causados pela guerra civil que ocorreu logo após a independência, arrasando uma terra que havia acabado de sair de outra guerra. 
	Resposta Correta: 
	
os conflitos internos causados pela guerra civil que ocorreu logo após a independência, arrasando uma terra que havia acabado de sair de outra guerra. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta correta. Assim como muitos países africanos, Moçambique entrou em uma guerra civil pelo domínio do governo logo após sua independência. Essa série de acontecimentos é mostrada em sua obra, Terra Sonâmbula. 
	
	
	
 Pergunta 7 
0 em 1 pontos
	
	
	
	“O discurso literário que se manifesta na obra de vários escritores contemporâneos não só identificam no passado causas para o que veio depois, mas também investigam o processo pelo qual, lentamente, essas causas começaram a produzir seus efeitos. São memórias que, silenciadas, adquirem corpo e voz. Não num movimento linear que poderia ter sido promovido por um narrador autoritário que quer ‘falar pelo outro’. Antes, inscrevem-se tais memórias do corpo e da voz do dominado” 
FONSECA, Maria Nazareth Soares; CURY, Maria Zilda Ferreira. Mia Couto: espaços ficcionais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008, p. 21 
  
A literatura sempre teve uma relação com o seu tempo de produção, bem como é o espaço por excelência para o resgate de um passado pouco explicado. Exemplo disso é a obra “A máquina de fazer espanhóis”, na qual as personagens que vivem no asilo trazem à tona 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
a situação de Portugal após a perda de suas possessões além-mar. 
	Resposta Correta: 
	
de Portugal na atualidade, e como ele precisa se reinventar após toda a convivência história com a África. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta incorreta. Há personagens que idealizam a antiga pátria portuguesa, mas admitem que o sofrimento experimentado foi maior do que as vitórias. A consequência disso é que a perda dos símbolos nacionais não é maior do que a dos símbolos identitários, dentre os quais o próprio continente africano como parte da formação cultural portuguesa. 
	
	
	
 Pergunta 8 
0 em 1 pontos
	
	
	
	“A mediação da informação, na contemporaneidade, passa por processos tão revolucionários quanto aqueles originados pelo advento das “antigas” tecnologias de registro e circulação, não apenas com intensidade certamente mais contundente, em razão da natureza e da abrangência que as tecnologias eletrônicas permitiram (sobretudo depois da Segunda Guerra), mas também face às estruturas e circuitos pelos quais a informação passa a ser organizada e mediada. O novo quadro de desenvolvimento de tecnologias, portanto, não significa tão somente a concorrência de meios atualizados de transporte de informação a distância. Trata-se do estabelecimento de uma nova ordem histórica mundial, de concepções, modos e recursos de configuração da sociedade e da informação, transformada em produto no mercado internacional, ou em armas ideológicas dos Estados. Midiatizada por meio das novas técnicas e tecnologias eletrônicas de registro, circulação e recepção, a informação ganhou territórios antes inalcançáveis, lançando mão dessas instâncias de mediação que modificam extraordinariamente a relação entre sujeitos, conhecimento e memória social”. 
PIERUCCINI, I. “A ordem informacional dialógica” Disponível em:< http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-14032005-144512/pt-br.php> . Acesso em: 10 jul2019. 
  
Seguindo a tradição de grandes dramaturgos como Dias Gomes, que adaptou peças de teatro para a televisão – como “Roque Santeiro”, há uma nova geração de escritores que produzem textos literários em formatos fáceis de serem adaptados, posteriormente, para a televisão. Duas obras de Drauzio Varella, “Carandiru” e “Carcereiros”, falam da mesma temática: o cotidiano dos presídios. Assim como Lima Barreto, eles rompem com a literatura tradicional 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
ao contar histórias pouco tratadas durante a história da literatura. 
	Resposta Correta: 
	
ao contar histórias sobre os marginalizados da sociedade. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta incorreta. A literatura atual dialoga com os vários campos, de forma que as narrativas dos grandes reis se mesclam com a do povo em geral. 
	
	
	
 Pergunta 9 
1 em 1 pontos
	
	
	
	“o discurso literário transmite, com muito mais sutileza que os outros, todas as transformações na inter-orientação sócio-verbal. O discurso retórico, diferentemente do discurso literário, pela própria natureza da sua orientação, não é tão livre na sua maneira de retratar as palavras de outrem. Ele tem, de forma inerente, um sentimento agudo dos direitos de propriedade da palavra e uma preocupação exagerada com autenticidade”. 
BAKHTIN, Mikhail . Mar xismo e filosofia da linguagem. Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 4. ed. Trad. Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2006, P. 199. 
  
Assim como Rubens Braga, a prosa de Fernando Bonassi apresenta elementos violentos e exagerados, buscando 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
demonstrar o lado realista da vida. 
	Resposta Correta: 
	
demonstrar o lado realista da vida. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta correta. Na esteira de outros cronistas, os textos de Bonassi procurammostrar a vida como ela é, mesmo que com contornos sádicos. 
	
	
	
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos
	
	
	
	“Todos esses escritores são ex-cêntricos, marinheiros que navegam por uma língua que criou portos nas partes mais distantes do globo”.
PADILHA, Laura Cavalcante. “Poesia angolana e remapeamento etno-cultural – trajetos”. In: José Luís Jobim (Org). Sentido dos lugares . Rio de Janeiro: ABRALIC, 2005, p. 87.
 
Muitos dos grandes escritores contemporâneos que utilizam o português como língua literária não são, propriamente, portugueses. Isso ocorre por que, mesmo tendo sido a língua do colonizador, o idioma português 
	
	
	
	
		Resposta Selecionada: 
	
deixou marcas culturais profundas nesses países, de maneira que seus próprios cânones literários tem os clássicos portugueses como referência. 
	Resposta Correta: 
	
deixou marcas culturais profundas nesses países, de maneira que seus próprios cânones literários tem os clássicos portugueses como referência. 
	Feedback da resposta: 
	Resposta correta. Ocorre que muitos dos escritores africanos das ex-colônias Portuguesas – dentre essas, Angola e Brasil – tem o cânone português como parte de sua formação literária, a exemplo de Camões e Fernando Pessoa. Porém, não ignoram suas próprias trocas entre si, como a influência dos modernistas brasileiros na literatura africana contemporânea.

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