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1.Em relação ao processo psicodiagnóstico, podemos afirmar que: (1 Ponto) O planejamento das entrevistas não sofre influência da relação paciente-psicólogo. A atenção à transferência e à contratransferência se faz necessária durante todo o processo. O planejamento das entrevistas não sofre influência dos aspectos contratransferenciais. A transferência e a contratransferência não influenciam o equilíbrio em todas as etapas de realização do processo psicodiagnóstico. A atenção à contratransferência é necessária apenas nas entrevistas iniciais. 2.No processo psicodiagnóstico, segundo Ocampo e Arzeno (1990), (1 Ponto) definir o enquadre (ou enquadramento) permite dar garantias de que no processo de psicodiagnóstico o paciente não tenha contato com aspectos da sua infância já que são muito regressivos, dificultando a entrevista. a entrevista inicial é caracterizada como uma entrevista dirigida, que permite ao entrevistador ter a liberdade de investigar as principais questões foco da avaliação psicológica. a entrevista clínica é uma técnica insubstituível, pois cumpre os objetivos do processo psicodiagnóstico, sendo a utilização de testes facultativa, uma vez que são apenas complementares. ao planejar a bateria de testes a ser utilizada no psicodiagnóstico, é importante discriminar a sequência em que os testes escolhidos serão aplicados, sendo que os primeiros devem ser os que mobilizam a conduta que corresponde ao sintoma do avaliado. na entrevista clínica deve-se observar o motivo latente, subjacente ao manifesto, sem ater-se à queixa que preocupa o paciente e pode manter-se, anular-se e ampliar-se.’’ 3.Sobre a entrevista psicológica no Processo Psicodiagnóstico, seria correto afirmar que: (1 Ponto) A entrevista é um instrumento utilizado pelo psicólogo com o objetivo de conhecer, de buscar dados para intervir em uma dada situação; A entrevista é um procedimento no qual a intervenção do psicólogo estará sempre indeterminada pela especificidade de cada situação; A entrevista deve evitar o levantamento de informações que possibilite relacionar eventos e experiências; A entrevista é um procedimento que impede inferências, bem como o estabelecimento de decisões sobre a direção do trabalho a ser realizado; A entrevista é uma situação de divergências entre duas ou mais pessoas; 4.A escolha e uso de testes psicológicos no Psicodiagnóstico deve ser criteriosa. Existem questões básicas a serem a serem consideradas. Assinale abaixo aquele aspecto que deve ser levado em consideração: (1 Ponto) A interpretação dos dados deve tomar por base um referencial teórico de conhecimento do respondente para que ele possa entender os aspectos mais sombrios de sua personalidade. A bateria de testes deve ser escolhida em função de apresentar as seguintes qualidades primárias: validade, fidedignidade e padronização. A familiarização com os testes escolhidos é prescindível pois atualmente os testes mudam constantemente sua padronização Os teste selecionados podem ser usados sem uma ordem prévia já que todos preocupam-se em avaliar as angustias e conflitos do paciente A aplicação e apuração pode ser realizada por qualquer profissional já que todos os testes possuem manual 5. O modo como o psicólogo trabalha no psicodiagnóstico varia de acordo com a linha teórica de interesse do terapeuta; suas características pessoais ; normas da instituição na qual trabalha e características do seu consultante. Esta padronização é conhecida como (1 Ponto) A sintomatologia do paciente O Enquadre do psicodiagnóstico. A ação da ludoterapia infantil. Nas hipóteses somente Na devolução somente 6. (1 Ponto) Devolução Solução Comunicação Avaliação Compreensão 7.Durante as entrevistas iniciais a história pessoal deve ser enfocada conforme os objetivos do exame e dependendo do tipo e da idade do paciente, o que vai refletir, logicamente, na natureza e quantidade de dados que devem constar ou não do laudo, dentro deste contexto identifique as informações relevantes de serem levantadas com relação à história relativa à pré-puberdade, puberdade e adolescência. (1 Ponto) É importante descrever como transcorreu a gestão (ou a adoção) do ponto de vista físico e psicológico; procurando informações a respeito de aspectos nutricionais, doenças, acidentes, uso de drogas, os aspectos psicológicos da mãe em termos de ansiedade, temores, fantasias e com isso repercutiu na vida do casal. É importante a qualidade da relação materno-infantil, desde a ligação simbiótica primária, até a fase de separação-individuação. A emergência de padrões de comportamento motores, de linguagem e sociais, como também de jogo, deve ser registrada e confrontada com as expectativas médias especificadas para cada uma delas. É importante descrever o alargamento da rede de relações sociais da criança, pelo ingresso na escola. Desta forma deve-se levantar como foi essa experiência de separação, em termos das ansiedades da mãe e da criança, os padrões de impulsividade, agressividade, passividade, ansiedade ou comportamento anti-social frequente. É importante investigar as relações sociais que vão se tornando mais importantes devendo então ser consideradas, enfocando irmãos, colegas e amigos. Deve-se analisar a facilidade ou não de estabelecer e manter relações, avaliar a extensão da rede de amizades, o grau de intimidade nas amizades e os interesses mantidos pelo paciente. Os principais temas a serem abordados incluem a história e a situação ocupacional, as relações sociais, a área sexual, a história conjugal e as atitudes frente a mudanças ocorridas na vida. 8. Na realização do psicodiagnóstico, durante a etapa de planejamento/seleção de instrumentos, o psicólogo deve levar em consideração os seguintes fatores: (1 Ponto) A economia de tempo e recursos materiais, conforme previsto no acordo com os profissionais solicitantes; Os objetivos declarados pelo sujeito avaliado, durante o processo de entrevistas iniciais; A orientação teórica do profissional solicitante, apurada no contato inicial; O modo mais rápido de responder à solicitação, de acordo com o que foi predeterminado pelo solicitante; As características do sujeito e as hipóteses iniciais levantadas nas entrevistas; 9.Sobre o psicodiagnóstico infantil, de acordo com Garcia-Arzeno (1995), marque a sentença ERRADA: (1 Ponto) Diferente do processo com um adulto, devido as dificuldades de comunicação da criança, o psicodiagnótico infantil deve ser diretivo. É preciso deixar a criança livre para o brincar, mas em alguns momentos será preciso colocar limites, como em condutas agressivas que podem danificar objetos ou ferir a própria criança. Ao buscar compreender a criança, considera-se significativo tudo que acontece na hora de jogo, inclusive a interação dela com os pais. O jogo diagnóstico é um recurso válido quando crianças não conseguem expressar adequadamente o que sentem É importante que as crianças cheguem ao psicodiagnóstico tendo recebido previamente alguma explicação dos pais sobre os motivos da consulta. 10.O laudo diagnóstico é um relatório escrito que objetiva expressar as características do indivíduo como um todo. Para elaborar o laudo diagnóstico devem ser seguidas algumas normas. Ao elaborar o laudo diagnóstico, o psicólogo deve evitar: (1 Ponto) organizar o laudo em forma de súmula descritiva pluridimensional, abrangendo a pessoa como um todo indivisível. rotular e classificar os traços de personalidade do paciente. usar objetividade e clareza da linguagem. princípios éticos, preservando o direito ao sigilo. o uso de tópicos de psicopatologia, de psicologia do desenvolvimento, da personalidade e das técnicas de psicodiagnóstico.
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