Buscar

ABA EAD

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE DE CIÊNCIAS, EDUCAÇÃO, SAÚDE, PESQUISA E GESTÃO - CENSUPEG
Recredenciada pela Portaria n° 768 de 22/06/2017,
D.O.U de 23/06/2017 e retificação no D.O.U de 12/09/2017
FACULDADE CENSUPEG
Pós-Graduação (EAD) Lato sensu em:
Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para 
TEA – Transtorno do Espectro Autista
São Fidélis/RJ
	
1) IES
1.1) Instituição promotora
	Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, Pesquisa e Gestão
Faculdade CENSUPEG
	2) Endereço
	Av.: Emigdio Maia Santos, 1035 – Vila dos Coroados – São Fidélis – RJ
	Sede Adm. - SC
	Av. Juscelino Kubitscheck, 627 – Centro CEP: 89201-001 – Joinville/SC
	3) Telefone
	(22)2758-5654
	
	(47) 3032-6161
	4) Home Page
	www.censupeg.com.br
	5)Nome do Curso
	Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para TEA – Transtorno do Espectro Autista
	6) Coordenador(a) do curso
	Lidia Daniela da Costa Gonçalves
	6.1) Titulação
	Fonoaudióloga; Mestra em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade; Pós-graduada em Análise do Comportamento Aplicada
	7) Data de início (previsto)
	
	8) Data de término (previsto)
	
	9) Mínimo de vagas
	25
	10) Máximo de Vagas
	45
	11) Carga horária total 
	395 horas
	12) Período do Curso: 
	Manhã ( x ) Tarde ( x ) Noite ( )
	13) Dias da semana em que o curso funciona
	2ª ( ) 3ª ( ) 4ª ( ) 5ª ( ) 6ª ( ) S ( x ) D ( x )
	14) Horário
	Sábados das 8h às 20h
Domingos das 8h às 20h
	15) Critérios de Seleção
	Observações:
· As disciplinas comuns aos cursos da área poderão ser ministradas juntamente com outros cursos. Fica a critério da coordenação a possibilidade de serem admitidos alunos ouvintes. Reserva-se o direito de adiar ou cancelar os cursos em caso de número insuficiente de inscritos.
· Os alunos serão selecionados por análise do curriculum vitae por uma comissão formada pelo coordenador do curso e por 2 (dois) professores tendo como pré-requisito uma formação que demonstre aderência mínima à área de conhecimento do curso. A comissão também poderá convocar entrevistas específicas com os candidatos sempre que necessário.
a) Documentos necessários:
· Fotocópia CPF 
· Fotocópia Diploma - Aluno 
· Fotocópia Histórico 
· Fotocópia RG 
· (Cópias normais - não é necessária autenticação. Os documentos devem ser entregues no local do curso no período de matrícula) 	
Observação: Também se faz necessário que o professor entregue uma cópia autenticada de sua última titulação (se já o fez não é necessário fazê-lo novamente). 
	16) Público alvo
	Profissionais graduados e pós-graduados das áreas da educação e da saúde
	17) Documentos para inscrição
	01 Foto 3X4 recente; Cópia do Diploma de curso superior; Cópia da Carteira de Identidade; Cópia do CPF; Cópia do Comprovante de Residência; Cópia da certidão de nascimento ou casamento.
	18) Justificativa
	Há décadas a Análise do Comportamento produz pesquisas aplicadas que demonstram sua eficácia na intervenção no Transtorno do Espectro Autista. Dessa forma, as práticas em ABA possuem suporte empírico-científico, sendo consideradas práticas baseadas em evidências, o que aumenta a efetividade das intervenções. Com o incremento do número de casos diagnosticados, com o diagnóstico precoce e as políticas de inclusão educacional, a demanda por atendimento de qualidade de pessoas com Transtorno do Espectro Autista é expressiva, tanto nas clínicas quanto nas escolas. Portanto, é fundamental que profissionais das áreas da Saúde e da Educação, bem como as famílias estejam preparados, fundamentados e formados para oferecer a essas pessoas, uma intervenção de altíssimo nível.
	19) Objetivos do Curso
	* Capacitar, a partir dos princípios da Análise do Comportamento Aplicada, profissionais das áreas da Educação e da Saúde, técnica e cientificamente, para contribuírem de modo eficaz e ético em sua atuação ao lidar com pessoas com Transtorno do Espectro Autista;
* Oferecer recursos teóricos e práticos para o enfrentamento de diversas situações de intervenção com pessoas com Transtorno do Espectro Autista, sob a luz da Análise do Comportamento Aplicada.
	20) Sistema de Avaliação
	O aproveitamento do rendimento do aluno será avaliado por meio de verificações em cada disciplina, sendo a nota final expressa em conceitos, com as seguintes equivalências:
Conceito Significado Nota: 
A= Excelente 9,0 a 10
B= Bom 8,0 a 8,9
C= Regular 7,0 a 7,9
D= Reprovado Inferior a 6,9
Será considerado aprovado o aluno que satisfazer os seguintes requisitos:
· Obtenção do número mínimo de horas e créditos definidos no projeto curricular.
· Frequência mínima de 75% em cada disciplina.
· Obter conceito igual ou superior a “C” em todas as disciplinas.
· Aprovação do Artigo Científico.
	21) Interdisciplinaridade
	A interdisciplinaridade do curso será promovida em duas frentes. A primeira forma de interdisciplinaridade será estabelecida pela própria disposição das disciplinas do curso, que possuem ente si conteúdos que se sobrepõem em parte podendo ser trabalhados de forma que sejam mencionados nas disciplinas que compartilham, mas sempre sob focos específicos e de forma orientada. A segunda maneira pela qual a interdisciplinaridade será promovida é de responsabilidade do coordenador do curso, que conhecendo o projeto, poderá orientar os professores no sentido de alertá-los quanto as possibilidades de relação das disciplinas por ramo de conhecimento.
	22) Controle de Frequência
	A frequência mínima a ser cumprida é de 75% (Exigência Ministério da Educação e Cultura). Os alunos que não atingirem 75% estão automaticamente reprovados e deverão se matricular em outra disciplina, efetuar o pagamento e cursá-la novamente no prazo de 6 meses após o término da disciplina em questão.
	DISCIPLINAS
	CH
	Construção histórico-conceitual do Transtorno do Espectro Autista
	45
	Bases históricas e filosóficas da Análise do Comportamento Aplicada 
	45
	Princípios e conceitos da Análise do Comportamento Aplicada
	45
	Comportamento Verbal e Operantes Verbais
	45
	Análise Funcional e Técnicas de observação e registro do comportamento
	45
	Procedimentos de intervenção e modificação de comportamentos 
	45
	Instrumentos de Avaliação em Análise do Comportamento Aplicada
	45
	Planejamento de programas comportamentais individualizados
	45
	Procedimentos de ensino de repertórios comportamentais 
	45
	Intervenção comportamental via cuidadores
	45
	Análise do Comportamento Aplicada ao contexto escolar
	45
	Ética e conduta profissional em Análise do Comportamento Aplicada
	45
	TOTAL
	540h
	MÓDULO OPTATIVO I 
	Prática Supervisionada
	50
	MÓDULO OPTATIVO II 
	Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
	60
	TOTAL
	650h
Conteúdo Programático
Construção histórico-conceitual do Transtorno do Espectro Autista
Aborda a construção histórica do conceito e diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista.
OBJETIVO GERAL: Apresentar a evolução do Transtorno do Espectro Autista, no que compete à construção histórica do conceito e do diagnóstico.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer os marcos históricos a respeito do Transtorno do Espectro Autista. Aprender sobre as principais Teorias explicativas (Teoria da Mente, Teoria da Coerência Central, Teoria da Disfunção Executiva, Teoria da Sistematização-Empatia). Aprender sobre o processo diagnóstico, a classificação em níveis de severidade e os manuais utilizados pela comunidade médico-científica (CID-10, CID-11 a partir de 2022 e DSM-5). Compreender a neurobiologia do transtorno e os fatores genéticos e ambientais envolvidos em sua etiologia. Conhecer a prevalência e as hipóteses para o seu incremento. Conhecer os marcos do desenvolvimento infantil e aprender a identificar sinais precoces de possíveis transtornos do neurodesenvolvimento. Compreender a importância da intervenção precoce e seu impacto no desenvolvimento do indivíduo. Conhecer os instrumentos de rastreio e de diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (ABC/ICA; M-CHAT; CARS; ADI-R; ADOS).
Bibliografia Básica
1. ASSOCIAÇÃO DE PSIQUIATRIA AMERICANA.Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014.
2. ARAÚJO, C.A.; SCHWARTZMAN, J.S. Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnom, 2011.
3. ASSUNÇÃO JR, F.B. Autismo: Conceito e Diagnóstico. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 21-37.
4. BARON-COHEN, S. Autism, a specific cognitive disorder of “mind-blindness”. International Review of Psychiatry, 2, p. 81-90, 1990.
5. BARON-COHEN, S. The development of a theory of mind in autism: Deviance or delay? Psychiatric Clinics of North America, 14, p. 33-52, 1991.
6. BECKER, Michele M. et al. Tradução e validação da ADI-R (Autism Diagnostic Interview-Revised) para diagnóstico de autismo no Brasil. Arq. Neuro-Psiquiatr. [online]. 2012, vol.70, n.3, pp.185-190.
7. LOSAPIO, M. F.; PONDÉ, M. P. Tradução para o português da escala M-CHAT para rastreamento precoce de autismo. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 30(3): 221-229, 2008.
8. MARTELETO, M. R.; PEDROMÔNICO, M. R. Validade do Inventário de Comportamentos Autisticos (ICA): estudo preliminar. Revista Brasileira de Psiquiatria, 27(4): 295-301, 2005.
9. NAMUR, V. S. Evidências de efetividade de uma capacitação de profissionais da saúde mental no uso da Autism Diagnostic Observational Schedule (ADOS). 2019. 85 f. Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento) - Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2019.
10. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação das doenças mentais da CID 10. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
11. RAPIN, I.; GOLDMAN, S. A escala CARS brasileira: uma ferramenta de triagem padronizada para o autismo. J. Pediatr. (Rio J.) [online]. 2008, vol.84, n.6
12. VARELLA, A.A.B.; AMARAL, R.N. Os sinais precoces do Transtorno do Espectro Autista. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 38-46.
13. VOLKMAR, F.R.; MC PARTLAND, J.C. From Kanner to DSM-5: Autism as an Evolving Diagnostic Concept. Annu. Rev. Clin. Psychol, 10:193–212, 2014.
Bibliografia Complementar
1. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM–III–R: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Revised. Washington, D. C.: APA, 1987.
2. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-IV: Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Washington, D. C.: APA, 1994.
3. AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSMIV-TR: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.
4. ARAUJO, A.C.; LOTUFO NETO, F. A nova classificação Americana para os Transtornos Mentais: o DSM-5. Rev. bras. ter. comport. cogn., São Paulo, v. 16, n. 1, p. 67-82, abr. 2014. 
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 
6. DIAS, I. S.; CORREIA, S.; MARCELINO, P. Desenvolvimento na primeira infância: Características valorizadas pelos futuros educadores de infância. Revista Eletrônica de Educação, 7, 2013. p. 9-24.
7. Griesi-Oliveira, K.; Sertié, A. L. Transtornos do espectro autista: um guia atualizado para aconselhamento genético. Einstein (São Paulo), São Paulo, v. 15, n. 2, p. 233-238, abr. 2017. 
8. KAMP-BECKER, I. et al. Categorical and dimensional structure of autism spectrum disorders: The nosologic validity of Asperger syndrome. Journal of Autism and Developmental Disorders, 40, 2010. p. 921-929.
9. KANNER, L. Autistic disturbances of affective contact. Nervous Child, 2 (3), 1943. p. 217-250.
10. KANNER, L. Early infantile autism. The Journal of Pediatrics, 25, 1944. p. 211-217.
11. KANNER, L. Problems of nosology and psychodynamics in early childhood autism. American Journal of Orthopsychiatry, 19, 1949. p. 416-426.
12. KANNER, L.; EISENBERG, L. Early infantile autism: 1943–1955. American Journal of Orthopsychiatry, 26, 1956. p. 55-65. 
13. MONTEIRO, A.F.; PIMENTA, R.A.; PEREIRA, S.M.; ROESLER, H. Considerações sobre critérios diagnósticos de transtorno do espectro autista e suas implicações no campo científico. Do Corpo Ciênc Arte, Caxias do Sul,1(7):87-97, 2017. 
14. SENA, T. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-5, estatísticas e ciências humanas: inflexões sobre normalizações e normatizações. Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis, Florianópolis, v. 11, n. 2, p. 96-117, dez. 2014.
Bases históricas e filosóficas da Análise do Comportamento Aplicada 
Aborda a História e as raízes filosóficas da Análise do Comportamento Aplicada e sua relação com o Transtorno do Espectro Autista.
OBJETIVO GERAL: Apresentar um panorama histórico e filosófico da Análise Comportamento Aplicada e sua interface com o Transtorno do Espectro Autista, com ênfase nas Práticas Baseadas em Evidências.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer o histórico da Análise do Comportamento, suas bases filosóficas advindas do Behaviorismo Radical e seus objetivos como Ciência (descrição, previsão e controle). Conhecer a filosofia adjacente à Análise do Comportamento e sua condução ao selecionismo, determinismo, empirismo, parcimônia e pragmatismo. Entender o conceito de comportamento na perspectiva do Behaviorismo Radical. Ser capaz de distinguir Behaviorismo Radical, Análise do Comportamento Experimental, Análise do Comportamento Aplicada e práticas profissionais. Aprender sobre as sete dimensões da Análise do Comportamento Aplicada. Compreender o percurso histórico da Análise do Comportamento Aplicada relacionada ao Transtorno do Espectro Autista até a atualidade. Aprender o que são e quais são as Práticas Baseadas em Evidências para Transtorno do Espectro Autista.
Bibliografia Básica
1. BAER, D. M.; WOLF, M. M.; RISLEY, T. R. Some Current Dimensions of Applied Behavior Analysis. Journal of Applied Behavior Analysis, I, pp. 91-97, Number 1, 1968.
2. BAER, D. M.; WOLF, M. M.; RISLEY, T. R. Some Still-Current Dimensions of Applied Behavior Analysis. Journal of Applied Behavior Analysis, 20, pp. 313-327, Number 4, 1987.
3. BORBA, M. M. C.; BARROS, R. S. Ele é autista: como posso ajudar na intervenção? Um guia para profissionais e pais com crianças sob intervenção analítico-comportamental ao autismo. Cartilha da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC), 2018.
4. CAMARGO, S. P. H.; RISPOLI, M. Análise do comportamento aplicada como intervenção para o autismo: definição, características e pressupostos filosóficos. Revista Educação Especial, 26, 2013. p. 639-650.
5. CARVALHO NETO, M. B. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. Interação em Psicologia, 6, 2002. p. 13-18.
6. COOPER, J. O.; HERON, T. E.; HEWARD, W. L. Applied behavior analysis. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson/Merrill-Prentice Hall, 2007
7. Dittrich, A.; STRAPASSON, B.A. Bases filosóficas da Análise do Comportamento Aplicada. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 61-74.
8. DUENAS, A.; SAVANA BAK, M.S.; PLAVINICK, J. Práticas Baseadas em Evidência e Análise do Comportamento Aplicada. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 85-102.
9. KOEGEL, L. K. et al. The importance of early identification and intervention for children with or at risk for autism spectrum disorders. International Journal of Speech-language Pathology, 16, 2014. p. 50-56.
10. LAMPREIA, C. A regressão do desenvolvimento no autismo: Pesquisa e questões conceituais. Revista Educação Especial, 26 (47), 2013. p. 573-586.
11. LAURENTI, Carolina. O lugar da análise do comportamento no debate científico contemporâneo. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília,v. 28, n. 3, p. 367-376, set. 2012.
12. LOPES, C. E. Uma proposta de definição de comportamento no behaviorismo radical. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 10, n. 1, p. 1-13, 1 fev. 2008.
13. LOVAAS, O. I. Behavioral treatment and normal educational and intellectual functioning in young autistic children. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 55, 1987. p. 3-9.
14. MATOS, Maria Amélia. O behavorismo metodológico e suas relações com o mentalismo e o
behavorismo radical. In: Sobre comportamento e cognição, v.1[Sl: sn], 1997.
15. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Saúde da criança: Crescimento e desenvolvimento. Cadernos de Atenção Básica (nº 33). Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
16. ODOM, S. L. et al. Evidence-based practices in interventions for children and youth with autism spectrum disorders. Preventing School Failure: Alternative Education for Children and Youth, 54, 2010. p. 275-282.
17. SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M. O que é a Análise do Comportamento Aplicada. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 47-60.
18. STEINBRENNER, J. R. et al. Evidence-based practices for children, youth, and young adults with Autism. The University of North Carolina at Chapel Hill, Frank Porter Graham Child Development Institute, National Clearinghouse on Autism Evidence and Practice Review Team, 2020.
19. SKINNER, BF. Ciência e Comportamento Humano. Brasília: Ed. UnB/ FUNBEC, (1953), 1970.
20. SKINNER, B.F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, (1974), 1995.
SKINNER, B. F. The experimental analysis of behavior. American Scientist, 45 (4), 1957. p. 343-371. 
21. SKINNER, B. F. What is the experimental analysis of behavior? Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 9, 1966. p. 213-218. 
22. SLOCUM, T. A. et al. The evidence-based practice of applied behavior analysis. The Behavior Analyst, 37, 2014. p. 41-56. 
23. SMITH, T.; EIKESETH, S. O. Ivar Lovaas: Pioneer of applied behavior analysis and intervention for children with autism. Journal of Autism and Developmental Disorders, 41, 2011. p. 375-378.
Bibliografia Complementar 
1. BIJOU, S. Behavior analysis of child development. Reno: Context Press, 1995.
2. CAMARGO, S. P. H.; RISPOLI, M. Análise do comportamento aplicada como intervenção para o autismo: definição, características e pressupostos filosóficos. Revista Educação Especial, Santa Maria, p. 639-650, nov. 2013.
3. CARVALHEIRA, G.; VERGANI, N.; BRUNONI, D. Genética do autismo. Rev. Bras. Psiquiatr. [online]. 2004, vol.26, n.4, p.270-272.
4. Carvalho-Filha, F.S.S. et al. Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista: aspectos terapêuticos e instrumentos utilizados - uma revisão integrativa. REVISA. 8(4):2019.
5. DIAS, I. S.; CORREIA, S.; MARCELINO, P. Desenvolvimento na primeira infância: características valorizadas pelos futuros educadores de infância. Revista eletrônica de educação, 7, 2013. p. 9-24.
6. DITTRICH, A.; SILVEIRA, J. M. Uma introdução ao behaviorismo e à análise do comportamento: da teoria à prática. In: BANDINI, C. S. M.; POSTALLI, L. M. M.; ARAÚJO, L. P.; BANDINI, H. H. M. (Ed). Compreendendo a prática do analista do comportamento. São Carlos, SP: Edufscar, 2015. p. 17-45.
7. ELDEVIK, S. Et al. Meta-analysis of early intensive behavioral intervention for children with autism. Journal of clinical child and adolescent psychology, 38, 2009. P. 439-450.
8. FISHER, W. W.; GROFF, R. A.; ROANE, H. S. Applied behavior analysis: History, philosophy, principles, and basic methods. In: FISHER, W. W.; GROFF, R. A.; ROANE, H. S. (Ed), Handbook of Applied Behavior Analysis. New York, NY: Guilford Press, 2011. p. 3-33. 
9. FISHER, W. W.; PIAZZA, C. C.; ROANE, H. S. (Ed). Handbook of Applied Behavior Analysis. New York, NY: Guilford Press, 2011.
10. GARCIA, M. L.; LAMPREIA, C. Limites e possibilidades da identificação de risco de autismo no primeiro ano de vida. Psicologia: reflexão e crítica, 24 (2), 2011. P. 300-308.
11. GERBER, J. R.; WILKS, T.; ERDIE-LALENA, C. Developmental milestones: motor development. Pediatrics in review, 31, 2010. P. 267-277.
12. MASCOTTI, T.S. et al. Estudos brasileiros em intervenção com indivíduos com transtorno do espectro autista: revisão sistemática. Gerais, Rev. Interinst. Psicol., Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p. 107-124, jun. 2019.
13. MATOS, M. A. Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical. Em B. Range (Org.). Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas (pp. 27-34). Campinas: Psy, 1995.
14. MOXLEY, R. A. Two Skinners, modern and postmodern. Behavior and Philosophy, 27, 97-125, 1999.
15. MOXLEY, R. A. The modern/postmodern context of Skinner's selectionist turn in 1945. Behavior and Philosophy, 29, 121-153, 2001.
16. MOXLEY, R. A. B. F. Skinner's other positivistic book: Walden II. Behavior and Philosophy, 34, 19-37, 2006.
17. MOXLEY, R. A. Ultimate realities: deterministic and evolutionary. Behavior Analyst, 30, 59-77, 2007. 
18. ODA, F. Análise do comportamento e autismo: Marcos históricos descritos em publicações norteamericanas influentes. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 20, n. 3, p. 86-98, 19 dez. 2018.
19. OZONOFF, S. et al. B. A prospective study of the emergence of early behavioral signs of autism. Journal of the American Academy of Child and Adolescent Psychiatry, 49, 2010. p. 256-266.
20. SULLIVAN, M. et al. Response to joint attention in toddlers at risk for autism spectrum disorder: A prospective study. Journal of Autism and Developmental Disorders, 37, 2007. p. 37-48.
21. TODOROV, J.C.; HANNA, E.S. Análise do comportamento no Brasil. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 26, n. spe, p. 143-153, 2010.
22. ZWAIGENBAUM, L. et al. Early intervention for children with Autism Spectrum Disorder under 3 years of age: Recommendations for practice and research. Pediatrics, 136, S60-S81, 2015.
23. ZWAIGENBAUM, L.; BRYSON, S.; GARON, N. Early identification of Autism Spectrum Disorder. Behavioral Brain Research, 251, 2013. p. 133-146.
Princípios e conceitos da Análise do Comportamento Aplicada
Apresenta o vocabulário, princípios e os conceitos da Análise do Comportamento Aplicada.
OBJETIVO GERAL: Apresentar os princípios e conceitos característicos da Análise do Comportamento Aplicada.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Dominar os conceitos de comportamento, comportamento respondente e comportamento operante. Ser capaz de definir respostas, classe de respostas, estímulos e classes de estímulos. Compreender as contingências de reforçamento, bem como os conceitos de reforço positivo, reforço negativo, punição positiva e punição negativa. Entender o que é reforçamento automático e o reforçamento mediado socialmente. Compreender o que são esquemas de reforçamento contínuo e intermitente, razão fixa, razão variável, intervalo fixo e intervalo variável. Compreender o que é extinção. Aprender os conceitos de generalização e manutenção. Conhecer a respeito de esquemas não-contingentes e comportamento supersticioso. Aprender sobre as variáveis antecedentes: controle de estímulos e operações motivadoras. Conhecer o conceito de Equivalência de Estímulos.
Bibliografia Básica
1. CATANIA, C.A. Comportamento Eliciado e Comportamento Emitido. In: CATANIA, C.A. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. p 60-76.
2. CATANIA, C.A. As consequências do responder: reforço. In: CATANIA, C.A. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. p 81-101.
3. CATANIA, C.A. As consequências do responder: controle aversivo. In: CATANIA, C.A. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. p 60-76.
4. CATANIA, C.A. Operantes discriminados: controle de estímulo. In: CATANIA, C.A. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. p 145-162.
5. CATANIA, C.A. Esquemas de reforço. In: CATANIA, C.A. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição.4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. p 177-191.
6. COOPER, J. O.; HERON, T. E.; HEWARD, W. L. Applied behavior analysis. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson/Merrill-Prentice Hall, 2007.
DETRICH, R. Evidence-based, empirically supported, or best practice? A guide for the scientist-pratitioner. In: LUISELLI, J. K. et al. (Ed), Effective practices for children with autism: Educational and behavioral support interventions that work. New York, NY: Oxford University Press, 2008. p. 3-25.
7. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. O reflexo inato. In: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. p 18-28.
8. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. O reflexo aprendido: condicionamento pavloviano. In: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre; Artmed, 2019. p 30-46.
9. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Aprendizagem pelas consequências: o reforço. In: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre; Artmed, 2019. p 48-62.
10. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Aprendizagem pelas consequências: o controle aversivo. In: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre; Artmed, 2019. p 63-84.
11. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Controle de estímulos: o papel do contexto. In: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre; Artmed, 2019. p 98-115
12. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Esquemas de reforçamento. In: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre; Artmed, 2019. p 117-135.
13. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1953/1998.
Bibliografia Complementar 
1. FISHER, W. W.; GROFF, R. A.; ROANE, H. S. Applied behavior analysis: History, philosophy, principles, and basic methods. In: FISHER, W. W.; PIAZZA C. C.; ROANE H. S. (Ed), Handbook of Applied Behavior Analysis. New York, NY: Guilford Press, 2011. p. 3-13.
2. LEAR, K. Ajude-nos a aprender: Manual de Treinamento em ABA. Comunidade virtual autismo no Brasil, 2004.
3. MATOS, M. A. A análise do comportamento: o estado da arte. In: Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia, 2° Simpósio Brasileiro de Pesquisa e Intercâmbio Científico: Anais. Gramado, ANPEPP, 1989. p. 53-66. 
4. ODOM, S. L. et al. Evidence-based practices for children and youth with autism spectrum disorders. Preventing School Failure, 54, 201. p. 275-282.
5. POSTALLI, L.M.M. Conceitos Básicos da Análise do Comportamento. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 75-84.
6. REICHOW, B. Overview of meta-analyses on early intensive behavioral intervention for young children with autism spectrum disorders. Journal of Autism and Developmental Disorders, 42, 2012. p. 512-520.
7. SKINNER, B.F. O comportamento operante. SKINNER, B.F. Sobre o Behaviorismo (tradução de Maria da Penha Villalobos). São Paulo: Cultrix, 1974. p 43-65.
8. SLOCUM, T. A. et al. The evidence-based practice of applied behavior analysis. Behavior Analyst, 37, 2014. p. 41-56.
Comportamento Verbal e Operantes Verbais
Apresenta conceitos e práticas sobre Comportamento Verbal e operantes verbais
OBJETIVO GERAL: Apresentar o vocabulário e os conceitos sobre Comportamento Verbal, os pré-requisitos e os procedimentos de ensino dos operantes verbais.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Aprender os conceitos do comportamento verbal e os operantes verbais primários de Skinner (tato, mando, ecoico, textual, transcrição e intraverbal). Aprender quais são e como identificar as barreiras de aprendizagem. Dominar os pré-requisitos para o ensino dos operantes verbais. Manejar os procedimentos de ensino do contato visual sob controle instrucional, ensino de imitação, ensino do ecoico, ensino de relações de identidade, ensino do comportamento de ouvinte e ensino dos demais operantes verbais. Conhecer os protocolos para a avaliação do repertório verbal com base na Análise do Comportamento Aplicada (VB-Mapp, ABLLS, PEAK).
Bibliografia Básica
1. CATANIA, C.A. Comportamento verbal: A função da linguagem. In: CATANIA, C.A. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. p 251-270.
2. CATANIA, C.A. Comportamento verbal e comportamento não-verbal. In: CATANIA, C.A. Aprendizagem: Comportamento, linguagem e cognição. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. p 271-288.
3. DIXON, M. R. The PEAK relational training system: Direct training module. Carbondale, IL: Shawnee Scientific Press, 2014.
4. GOYOS, C. ABA: ensino da fala para pessoas com autismo. São Paulo: Edicon, 2018.
5. MARTONE, M. C. C. Tradução e adaptação do verbal behavior milestones assessment and placement program (VB-MAPP) para a língua portuguesa e a efetividade do treino de habilidades comportamentais para qualificar profissionais. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, 2017.
6. PARTINGTON, J. W. The assessment of basic language and learning skills—revised. Pleasant Hill, CA: Behavior Analysts, Inc, 2006.
7. Skinner, B. F. O comportamento verbal. São Paulo: Cultrix, 1978.
8. SUNDBERG, M. L. Verbal behavior. In: COOPER, J. O.; HERON, T. E.; W. L. HEWARD. Applied behavior analysis. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Merrill/Prentice Hall, 2007. p. 526-547.
9. SUNDBERG, M. L. Verbal behavior milestones assessment and placement program: The VB-MAPP. Concord, CA: AVB Press, 2008.
10. SUNDBERG, M. L.; MICHAEL, J. The benefits of Skinner´s analysis of verbal behavior for children with autism. Behavior Modifications, 25, 2001. p. 698-724.
11. SUNDBERG, M. L.; PARTINGTON, J. W. Teaching language to children with autism or other developmental disabilities. Danville, CA: Behavior Analysts, Inc, 1998.
12. Sundberg, M. L. The verbal behavior milestones assessment and placement program: The VB-MAPP. Concord: AVB Press, 2008. 
13. SOUZA, A.A.; MIGUEL, C.F. O ensino da linguagem na intervenção em crianças com Transtorno do Espectro Autista. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 61-74.
Bibliografia Complementar
1. BARROS, R.S. Uma introdução ao comportamento verbal. Rev. Bras. de Ter. Comp. Cogn. 2003, Vol. V, nº 1. p 73-82.
2. GUERRA, B. G. Ensino de operantes verbais e requisitos para ensino por tentativas discretas em crianças com transtorno do espectro autista (TEA). 2015. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência) - Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2015.
3. MATOS, M.A. As Categorias Formais de Comportamento Verbal em Skinner. Anais da XXI Reunião Anual da Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto – 1991. p 333-341.
4. MARANGONI, C.; FERREIRA, V. Interação terapêutica e comportamento verbal em uma compreensão analítico-comportamental. Rev. Bras. de Ter. Comp. Cogn. 2018, 20(1). p 59-71.
5. PASSOS, M.L.R.F. A análise funcional do comportamento verbal em Verbal Behavior (1957) de B.F. Skinner. Rev. Bras. de Ter. Comp. Cogn. 2003, Vol. V, nº 2. p 195-213.
Análise Funcional e Técnicas de observação e registro do comportamento
Apresenta conceitos referentes à Análise Funcional e técnicas para observar e registrar comportamentos.
OBJETIVO GERAL: Apresentar a Análise Funcional como meio para oferecer intervenções mais precisas às pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Apresentar técnicas de observação e registro do comportamento.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Compreender como observar, medir e descrever os comportamentos, a partir dos conceitos de frequência, duração, latência, topografia, magnitude. Dominar os registros de eventos, registros de duração, registros a intervalos e registros por amostragem de tempo. Compreender como escolher a técnica de registro adequada e aprender a interpretar dados em gráficos. Aprender a estabelecer relações de causa-efeito entre o ambiente e ocomportamento. Aprender a determinar as funções do comportamento. Dominar a Análise Funcional Descritiva, seus objetivos, condução e registro. Conhecer a Análise Funcional Experimental e a Análise Funcional Indireta. 
Bibliografia Básica
1. CANOVAS, D. Escolha das medidas do comportamento. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 167-184.
2. FAGUNDES, A.J.F.M. (2017). Descrição, definição e registro de comportamento. São Paulo, SP: Edicon. 240 p.
3. IWATA, B. A., DORSEY, M. F., SLIFER, K. J., BAUMAN, K. E., & RICHMAN, G. S. (1994) Toward a functional analysis of self-injury. Journal of Applied Behavior Analysis, 27(2) 197-209, 1994. Reprinted from Analysis and Intervention in Developmental Disabilities (1982), 2, 03-20.
4. IWATA, B. A., WALLACE, M. D., KAHNG, S. W., LINDBERG, J. S., ROSCOE, E. M., CONNERS, J., HANLEY, G. P., THOMPSON, R., & WORSDELL, A. S. (2000). Skill acquisition in the implementation of functional analysis methodology. Journal of Applied Behavior analysis, 33(2), 181-194.
5. HANLEY, G. P., IWATA, B. A., & MCOCORD, B. E. (2003). Functional analysis of problem behavior: a review. Journal of Applied Behavior Analysis, 36(2), 147-185.
6. MARTIN, G.; PEAR, J. (2009). Modificação de comportamento: o que é e como fazer. São Paulo, SP: Rocca. p. 327-341.
7. MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. A Análise Funcional: Aplicação dos Conceitos. In: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. 2. ed. Porto Alegre; Artmed, 2019. p 145-164.
Bibliografia Complementar 
1. COOPER, L. J. et al. Using parents as therapists to evaluate appropriate behavior of their children: application to a tertiary diagnostic clinic. Journal of Applied Behavior Analysis, vol. 23, 1990. p 285-296.    
2. MATOS, M.A. Análise funcional do comportamento. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 16, n. 3, p. 8-18, dez 1999.
3. NENO, S. Análise Funcional: Definição e Aplicação na Terapia Analítico-Comportamental. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 5, n. 2, 2003. p 151-165.
4. WIELEWICKI, A.; GALLO, A. E.; GROSSI, R. Instrumentos na prática clínica: CBCL como facilitador da análise funcional e do planejamento da intervenção. Temas em Psicologia, 19, 2011. p. 513-523.
Procedimentos de intervenção e modificação de comportamentos 
Apresenta as diferentes funções de comportamentos inadequados e estratégias de intervenção.
OBJETIVO GERAL: Apresentar estratégias teórico-práticas para a redução e modificação de comportamentos inadequados.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Compreender e saber identificar as diferentes funções de comportamentos inadequados: comportamentos mantidos por atenção; comportamentos mantidos por fuga/esquiva; comportamentos de autoestimulação; comportamentos mantidos por reforços tangíveis. Conhecer o reforço não-contingente, o enriquecimento ambiental e o esvanecimento de instrução. Dominar estratégias de reforçamento diferencial, reforço diferencial de comportamento alternativo, reforço diferencial de outro comportamento, reforço diferencial de baixa taxa de respostas. Conhecer os efeitos indesejados da extinção e da punição e as alternativas para o controle aversivo do comportamento. Aprender sobre o Treino de Comunicação Funcional.
Bibliografia Básica
1. BORBA, M. M. C.; BARROS, R. S. Ele é autista: como posso ajudar na intervenção? Um guia para profissionais e pais com crianças sob intervenção analítico-comportamental ao autismo. Cartilha da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC), 2018.
2. BORGES, F. S.; TODOROV, J. C.; SIMONASSI, L. E. Comportamento humano em esquemas concorrentes: Escolha como uma questão de procedimento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 8 (1), 2006. p. 13-23.
3. FISHER, W. W.; GREER, B. D.; FUHRMAN, A. N. Functional communication training. Archives of Practitioner Resources for Applied Behavior Analysts. Western Michigan University, Kalamazoo, MI, 2015.
4. HIGBEE, T.S.; PELLEGRINO, A.J. Estratégias Analítico-Comportamentais para o Tratamento de Comportamentos Severos. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. 
5. SANTOS, G. O procedimento de DRO e a aparente possibilidade de uso de procedimentos não aversivos na redução de “comportamentos-problema”. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 20, n. 3, p. 99-117, 19 dez. 2018.
Bibliografia Complementar
1. DE GARCIA, M.V.F; OLIVEIRA, T.P. Redução de comportamento autolesivo em uma criança com diagnóstico de autismo utilizando reforçamento não contingente e treino de mando. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, [S.l.], v. 12, n. 1, set. 2016.
2. GUIMARÃES, M.; MARTINS, T.; KEUFFER, S.; COSTA, M.; LOBATO, J.; SILVA, ÁLVARO; SOUZA, C.; BARROS, R. Treino de cuidadores para manejo de comportamentos inadequados de crianças com transtorno do espectro do autismo. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 20, n. 3, p. 40-53, 19 dez. 2018.
3. HAMMOND, J. L. et al. Evaluation of fixed momentary DRO schedules under signaled and unsignaled arrangements. Journal of Applied Behavior Analysis, 44, 2011. p. 69-81.
4. HEFFERNAN, L.; LYONS, D. Differential reinforcement of other behavior for the reduction of severe nail biting. Behavior Analysis in Practice, 9, 2016. p. 253-256.
5. KRAMER, T. J.; RILLING, M. Differential reinforcement of low rates: A selective critique. Psychological Bulletin, 74(4), 225–254, 1970.
6. LANOVAZ, M. J.; ARGUMEDES, M. Immediate and subsequent effects of differential reinforcement of other behavior and noncontingent matched stimulation on stereotypy. Behavioral Interventions, 25 (3), 2010. p. 229-238.
7. NOEL, C. R.; GETCH, Y. Q. Noncontingent reinforcement in after-school settings to decrease classroom disruptive behavior for students with autism spectrum disorder. Behavior Analysis in Practice, 9, 2016. p. 261-265.
Instrumentos de Avaliação em Análise do Comportamento Aplicada
Expõe elementos para a condução de uma Avaliação baseada nos princípios da Análise do Comportamento Aplicada.
OBJETIVO GERAL: Expor elementos de uma Avaliação Comportamental que seja capaz de apreender uma amostra fidedigna do repertório do indivíduo, determinando as habilidades e os déficits comportamentais e estabelecendo objetivos de intervenção.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Conhecer as Avaliações Indiretas (entrevista comportamental, escalas e checklists) e Avaliações Diretas (Análises descritivas e Análises funcionais experimentais). Conhecer os métodos de Avaliação de Preferência. Conhecer avaliações semiestruturadas: ABLLS-R, Socially Savvy, VB-MAPP, PEAK, Inventário Portage Operacionalizado e AFFLS. 
Bibliografia Básica
1. CANOVAS, D. Escolha das medidas do comportamento. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 21-37.
2. COOPER, J. O.; HERON, T. E.; HEWARD, W. L. Applied behavior analysis. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson/Merrill-Prentice Hall, 2007.
3. ELLIS, J.T.; ALMEIDA, C. Socially Savvy: na assessment and curriculum guide for young children. New York: Different Roads to Learning, 2014.
4. KRACKER, C. Importância do uso de protocolos de avaliação e elaboração de currículo individualizado. In: DUARTE, C.P.; SILVA, L.C.; VELLOSO, R.L. Estratégias da Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. p 10-36. 
5. MARTONE, M. C. C. Tradução e adaptação do verbal behavior milestones assessment and placement program (VB-MAPP) para a língua portuguesa e a efetividade do treino de habilidades comportamentais para qualificar profissionais. Tese (Doutorado em Psicologia) – Universidade Federal de São Carlos, 2017
6. MOTTA, A.J.F. Descrição, Definição e Registro de Comportamento. São Paulo: EDICON, 2002.
7. PARTINGTON, J.W. The Assessment of Basic Language and LearningSkills- Revised (ABLLS-R). Walnut Hill, CA: Behavior Analysts, 2006.
8. RONCATI, A.L.C.; INHAUSER, L.R.Z.; FOGGIANI, R.B. Avaliação de reforçadores. In: DUARTE, .P.; SILVA, L.C.; VELLOSO, R.L. Estratégias da Análise do Comportamento Aplicada para pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2018. p 10-36. 
9. SILVA, F.; PANOSSO, M.; BEN, R.; GALLANO, T. Métodos de avaliação de itens de preferência para a identificação de reforçadores. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 19, n. 2, p. 89-107, 15 nov. 2017.
10. RIBEIRO, D.M.; SELLA, A.C.; SOUZA, A.A. Avaliação do Comportamento. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 123-136.
11. RIBEIRO, D.M.; SELLA, A.C. Descobrindo as preferências da pessoa com Transtorno do Espectro Autista. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 104-122.
12. WILLIAMS, L. C. A.; AIELLO, A. L. R. O Inventário Portage Operacionalizado: Intervenção com famílias. São Paulo, SP: Memnon, 2001
Bibliografia Complementar 
1. BLUMA, S. et al. Portage Guide to Early Education. Portage, Wisconsin: Cooperative Educational Service Agency 12, 1976.
2. Sundberg, M. L. The verbal behavior milestones assessment and placement program: The VB-MAPP. Concord: AVB Press, 2008. 
Planejamento de programas comportamentais individualizados 
Considerações sobre o processo de planejamento de intervenções analítico-comportamentais individualizadas
OBJETIVO GERAL: Apresentar as bases para o estabelecimento de um programa de intervenção analítico-comportamental individualizado.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Ser capaz de selecionar objetivos individualizados, planejando programas, estabelecendo os comportamentos-alvo, os pré-requisitos, o ambiente e o material. Conhecer as áreas de habilidades e os comportamentos-alvos potenciais. Saber estabelecer objetivos de intervenção a curto, médio e longo prazo. Compreender os procedimentos de linha de base, treinos e protocolos de registro.
Bibliografia Básica
1. COOPER, J.O.; HERON, T.; HEWARD, W.L. Selecting and Defining Target Behaviors. In Applied behavior analysis Applied Behavior Analysis. 2 ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson;Merrill-Prentice Hall, 2007. p 622-663.
2. COOPER, J.O.; HERON, T.; HEWARD, W.L. Constructing and interpreting Graphic Displays of Behavioral Data. In Applied behavior analysis Applied Behavior Analysis. 2 ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson;Merrill-Prentice Hall, 2007. 
3. GOMES, C.G.S.; SILVEIRA, A.D. Ensino de habilidades básicas para pessoas com autismo: manual para intervenção comportamental intensiva. Curitiba: Appris, 2016.
4. LOVAAS, O. I. Behavioral treatment and normal educational and intelectual functioning in young autistic children. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 55, 1987. p 3-9.
5. WINDHOLZ, M. H. Passo a passo, seu caminho: guia curricular para o ensino de habilidades básicas. São Paulo: Edicon, 2016.
Bibliografia Complementar 
1. LAFRANCE, D. Planejando intervenções individualizadas. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 137-166.
2. LEAR, K. Ajude-nos a aprender: Manual de Treinamento em ABA. Comunidade virtual autismo no Brasil, 2004.
Procedimentos de ensino de repertórios comportamentais 
Apresenta os componentes de procedimentos de treinamento de habilidades comportamentais.
OBJETIVO GERAL: Dominar os procedimentos de treinamento de habilidades comportamentais.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Compreender o Ensino por Tentativas Discretas. Compreender o Ensino Incidental. Dominar a Análise de Tarefas. Conhecer os procedimentos, protocolos de registro e os critérios de aprendizagem. Aprender a realizar videomodelação. Conhecer a Economia de Fichas. Compreender e aprender a praticar as principais estratégias de ensino para pessoas com desenvolvimento atípico: hierarquia e esvanecimento de dicas, modelagem, encadeamento. Aprender sobre manutenção e generalização do repertório.
Bibliografia Básica
1. ALMEIDA, C.G.M.; MARTONE, M.C.C. Ensino por tentativas discretas para pessoas com Transtorno do Espectro Autista. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 185-199.
2. COOPER, J. O.; HERON, T. E.; HEWARD, W. L. Generalization and maintenance of behavior change. In Applied behavior analysis (2nd., pp. 622–663). Upper Saddle River, NJ: Pearson, 2007.
3. GOMES, C.G.S.; SILVEIRA, A.D. Ensino de habilidades básicas para pessoas com autismo: manual para intervenção comportamental intensiva. Curitiba: Appris, 2016.
4. LAFRANCE, D. Planejando intervenções individualizadas. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 137-166.
5. LOVAAS, O. I. Behavioral treatment and normal educational and intelectual functioning in young autistic children. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 55, 1987. p 3-9.
6. SOUZA, A.C. Estratégias de ensino naturalísticas: ensino incidental. In: SELLA, A.C.; RIBEIRO, D.M (org). Análise do comportamento aplicada ao transtorno do espectro autista. Curitiba: Appris, 2018. p 200-212.
7. WINDHOLZ, M. H. Passo a passo, seu caminho: guia curricular para o ensino de habilidades básicas. São Paulo: Edicon, 2016.
Bibliografia Complementar
1. ANDERY, M. A.; SÉRIO, T. M. Reforçamento extrínseco e intrínseco. In: ANDERY, M. A.; MICHELETTO, N.; SÉRIO, T. M. (Ed). Comportamento e causalidade. São Paulo, SP: Pontifícia Universidade Católica, 2009. p. 10-14.
2. FERREIRA, L. A. Ensino conceitual em ABA e Treino de Ensino por Tentativas Discretas para cuidadores de crianças com autismo. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento. UFPA. Belém-PA, 2015.
3. FERREIRA, L. A.; SILVA, A. J. M.; BARROS, R. S. Ensino de aplicação de tentativas discretas a cuidadores de crianças diagnosticadas com autismo. Perspectivas em análise do comportamento, 7, 101-113, 2016.
4. LEAR, K. Ajude-nos a aprender: Manual de Treinamento em ABA. Comunidade virtual autismo no Brasil, 2004.
5. VARELLA, A.; SOUZA, C. Ensino por tentativas discretas: Revisão sistemática dos estudos sobre treinamento com vídeo modelação. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 20, n. 3, p. 73-85, 19 dez. 2018
Intervenção comportamental via cuidadores
Apresenta o treino de cuidadores como uma das possibilidades de intervenção analítico-comportamental nos casos de Transtorno do Espectro Autista.
OBJETIVO GERAL: Aprender a viabilizar a intervenção comportamental realizada por meio de cuidadores e conhecer os instrumentos para sua efetivação.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Entender a importância da aplicação de programas de intervenção via cuidadores. Aprender procedimentos de treinamento de repertórios de implementação. Dominar a videomodelação, as instruções escritas e o role-play com feedback imediato, para ensinar cuidadores as estratégias específicas de intervenção.
Bibliografia Básica
1. ANDRADE, A. A.; OHNO, P. M.; MAGALHÃES, C. G.; BARRETO, I. S. Treinamento de pais e autismo: uma revisão de literatura. Ciências & Cognição, 21(1), 2016. P. 007-022.
2. BARBOZA, A. A.; SILVA, A. J. M; BARROS, R. S.; HIGBEE, T. S. (2015). Efeitos de videomodelação instrucional sobre o desempenho de cuidadores na aplicação de programas de ensino a crianças diagnosticadas com autismo. Acta Comportamentalia, 23(4), 405-421.
3. BORBA, M. M. C. Intervenção ao autismo via cuidadores (tese de doutorado). Universidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Teoria e Pesquisa do Comportamento, Belém, PA, 2014.
4. BORBA, M. M. C. et al. Intervenção via cuidadores para o ensino de tato com autoclítico em crianças com diagnóstico de autismo. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 11, 2015. p. 15-23.
5. CATANIA, C. N.et al. Video modeling to train staff to implement discrete-trial instruction. Journal of Applied Behavior Analysis, 42, 2009. p. 387-392.
6. COOPER, J. O.; HERON, T. E.; HEWARD, W. L.Contigency Contractiong, Token Economy and Group Contingencies. In Applied behavior analysis. Upper Saddle River, NJ: Pearson, 2007.
7. FERREIRA, L. A. Ensino conceitual em ABA e treino de ensino por tentativas discretas para cuidadores de crianças com autismo. 77f. 2015. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, PA, Brasil, 2015. 
8. FERREIRA, L. A.; SILVA, A. J. M.; BARROS, R. S. Ensino de aplicação de tentativas discretas a cuidadores de crianças diagnosticadas com autismo. Perspectivas em Análise do Comportamento, 7, 2016. p. 101-103.
9. GUIMARÃES, M.; MARTINS, T.; KEUFFER, S.; COSTA, M.; LOBATO, J.; SILVA, ÁLVARO; SOUZA, C.; BARROS, R. Treino de cuidadores para manejo de comportamentos inadequados de crianças com transtorno do espectro do autismo. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, v. 20, n. 3, p. 40-53, 19 dez. 2018.
10. LERMAN, D. C. et al. Preparing teachers in evidence-based practices for young children with autism. School Psychology Review, 33, 2004. p. 510-526.
11. LERMAN, D. C. et al. Further evaluation of a brief, intensive teacher-training model. Journal of Applied Behavior Analysis, 41, 2008. p. 243-248.
12. LOVAAS, O. I. Behavioral treatment and normal educational and intellectual functioning in young autistic children. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 55, 1987 p. 3-9.
13. MOORE, J.; COOPER, J. O. Some proposed relations among the domains of behavior analysis. The Behavior Analyst, 26, 2003. p. 69-84.
14. MOTA, T.S. Ensino do brincar por videomodelação para crianças com atraso no desenvolvimento social e/ou com autismo. 2017. 49 f. Monografia (Graduação em Educação Física)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.
15. NATIONAL AUTISM CENTER. Evidence-based practice and autism in the schools: An educator’s guide to providing appropriate interventions to students with Autism Spectrum Disorder. 2. ed. Randolph, MA: Author, 2015. 
16. O’DELL, S. Training parents in behavior modification: A review. Psychological Bulletin, 81, 1974. p. 418-433.
17. OLIVEIRA, J. S. C. Eficácia do ensino por tentativas discretas aplicado por cuidador e profissional. 2016. Estudo em andamento.
18. SALLOWS, G. O.; GRAUPNER, T. D. Intensive behavioral treatment for children with autism: four-year outcome and predictors. American Journal of Mental Retardation, 110, 2005. p. 417-428.
19. SIDMAN, M. Tatics of scientific research: Evaluating experimental data in Psychology. Cambridge, MA: Cambridge Center for Behavioral, 1988.
20. SILVA, A. J. M. et al. Evaluating the efficacy of a parent-implemented autism intervention program in Northern Brazil. 2016. Manuscrito submetido para publicação.
21. SUNDBERG, M. L. Verbal behavior milestones assessment and placement program: The VB-MAPP. Concord, CA: AVB Press, 2008.
22. VLADESCU, J. C. et al. The effects of video modeling with voiceover instruction on accurate implementation of discrete-trial instruction. Journal of Applied Behavior Analysis, 45, 2012. p. 419-423.
Bibliografia Complementar
1. CARR, J. E.; NICHOLSON, A. C.; HIGBEE, T. S. Evaluation of a brief multiple-stimulus preference assessment in a naturalistic context. Journal of Applied Behavior Analysis, 33, 2000. p. 353-357.
2. DIGENNARO, F. D.; MARTENS, B. K.; KLEINMANN, A. E. A comparison of performance feedback procedures on teachers’ treatment implementation integrity and students’ inappropriate behavior in special education classrooms. Journal of Applied Behavior Analysis, 40, 2007. p. 447-461.
3. GREER, D. R. Designing teaching strategies: An Applied Behavior Analysis systems approach. New York, NY: Academic Press, 2002.
4. GREER, D. R.; ROSS, D. E. Verbal behavior analysis: Inducing and expanding new verbal capabilities in children with language delays. Boston, MA: Pearson Education, Inc, 2008.
5. HORROCKS, E. L. The effects of in-service teacher training on correct implementation of assessment and instructional procedures for teachers of individuals with profound multiple disabilities (Doctoral dissertation). Utah State University, Logan, Utah, USA, 104f. 2010. 
6. HOWARD, J. S. et al. Comparison of behavior analytic and ecletic early interventions for young children with autism after three years. Research in Developmental Disabilities, 35, 2014. p. 3326-3344.
7. NIELSEN, D.; SIGURDSSON, O. S.; AUSTIN, J. Preventing back injuries in hospital settings: The effects of video modeling on safe patient lifting by nurses. Journal of Applied Behavior Analysis, 42, 2009. p. 551-561
Análise do Comportamento Aplicada ao contexto escolar
Estabelece aspectos para facilitar adaptação de pessoas com TEA no contexto escolar
OBJETIVO GERAL: Conhecer estratégias de manejo comportamental em sala de aula, procedimentos pedagógicos e desenvolvimento perceptivo-motor. 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Aprender sobre manejo comportamental em sala de aula: como realizar instruções, como ensinar regras, como trabalhar com recursos visuais, como manipular eventos antecedentes e consequentes. Aprender sobre o conceito e possibilidades de aplicação da Equivalência de Estímulos. Conhecer como é o processo de ensino de leitura para pessoas com Transtorno do Espectro Autista. Aprender sobre o desenvolvimento perceptivo-motor de pessoas com Transtorno do Espectro Autista e a importância dos exercícios físicos.
Bibliografia Básica
1. BARROS, S. N. (2007). Ensino de discriminações de sílabas e a emergência da leitura recombinativa em crianças pré-escolares. 72f. 2007. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Belém, PA, 2007.
2. BORBA, M. M. C.; BARROS, R. S. Ele é autista: como posso ajudar na intervenção? Um guia para profissionais e pais com crianças sob intervenção analítico-comportamental ao autismo. Cartilha da Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC), 2018.
3. GOMES, C. G. Aprendizagem relacional, comportamento simbólico e ensino de leitura a pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo. 199f. 2011. Tese (Doutorado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil, 2011.
4. GOMES, C. G. Ensino de leitura para pessoas com autismo. Curitiba, PR: Appris, 2015.
5. GOMES, C. G.; DE SOUZA, D. G. Desempenho de pessoas com autismo em tarefas de emparelhamento com o modelo por identidade: Efeitos da organização dos estímulos. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21, 2008. p. 412-423.
6. GOMES, C. G.; DE SOUZA, D. G. Ensino de sílabas simples, leitura combinatória e leitura com compreensão para aprendizes com autismo. Revista Brasileira de Educação Especial, 22, 2016. p. 233-252.
7. GOMES, C. G.; HANNA, E. S.; DE SOUZA, D. G. Ensino de relações entre figuras e palavras impressas com emparelhamento multimodelo a crianças com autismo. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 11, 2015. p. 24-26.
8. GOMES, C. G.; SILVEIRA, A. D. Ensino de habilidades básicas para pessoas com autismo: Manual para intervenção comportamental intensiva. Curitiba, PR: Appris, 2016.
9. GOMES, C. G.; VARELLA, A. A.; DE SOUZA, D. G. Equivalência de estímulos e autismo: Uma revisão de estudos empíricos. Psicologia Teoria e Pesquisa, 26, 2010. p. 729-737.
10. DOMENE, Antônio Carlos. Análise do comportamento aplicada à educação. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Mai/2010.
11. LEAR, K. Ajude-nos a aprender: Manual de Treinamento em ABA. Comunidade virtual autismo no Brasil, 2004.
12. Manejo comportamental de crianças com Transtornos do Espectro do Autismo em condição de inclusão escolar: guia de orientação a professores. São Paulo: Memnon, 2014.
13. MATOS, M. A. Análise de contingências no aprender e no ensinar. In: ALENCAR, E. S. (org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez Editora, 1992.
14. SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
15. SIDMAN, M. Reading and auditory-visualequivalences. Journal of Speech and Hearing Research, 14, 1971. p. 5-13. 
16. SIDMAN, M. Aprendizagem-sem-erros e sua importância para o ensino do deficiente mental. Psicologia, 11 (3), 1985. p. 1-15. 
17. SIDMAN, M. Equivalence relations and behavior: A research story. Boston, MA: Authors Cooperative, 1994. 
18. SIDMAN, M.; CRESSON, O. Reading and crossmodal transfer of stimulus equivalences in severe retardation. American Journal of Mental Deficiency, 77, 1973. p. 515-523. 
19. SIDMAN, M.; TAILBY, W. Conditional discrimination vs. matching to sample: An expansion of the testing paradigm. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 37, 1982. p. 5-22.
Bibliografia Complementar 
1. ALVES, K. R. S. et al. Leitura recombinativa em pessoas com necessidades educacionais especiais: análise do controle parcial pelas sílabas. Psicologia: teoria e pesquisa, 23, 2007. p. 387-398.
2. Belisário Filho, J. F.; Cunha, P. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: Transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2010.
3. CARVALHO, B. S. S.; DE SOUZA, D. G. Refinamento das habilidades de leitura e escrita de uma criança com diagnóstico de uma criança com Síndrome de Asperger [Resumo]. Anais do encontro da Associação Brasileira de psicoterapia e Medicina Comportamental, Curitiba, PR, Brasil, 2012. p. 178-179.
4. DE ROSE, J. C. Equivalência de estímulos: Problemas atuais de pesquisa. Anais da XVIII Reunião Anual de Psicologia. Ribeirão Preto, SP: Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto, 1998. p. 19-32.
5. DE ROSE, J. C. Análise comportamental da aprendizagem de leitura e escrita. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 1, 2005. p. 29-50.
6. DE ROSE, J. C.; BORTOLOTI, R. A equivalência de estímulos como modelo do significado. Acta Comportamentalia, 15, 2007. p. 83-102.
7. DE ROSE, J. C. et al. Aquisição de leitura após história de fracasso escolar: Equivalência de estímulos e generalização. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 3, 1989. p. 325-346.
8. HENKLAIN, M.H; CARMO, J.S. Contribuições da análise do comportamento à educação: um convite ao diálogo. Cad. Pesqui., São Paulo, v. 43, n. 149, p. 704-723, Aug. 2013
9. Suplino, M. H. F. O. Retratos e imagens das vivências inclusivas de dois alunos com autismo em classes regulares. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, 2007.
Ética e conduta profissional em Análise do Comportamento Aplicada
Oferece a oportunidade de reflexão e discussão de aspectos referentes à ética e conduta de um profissional em sua prática em Análise do Comportamento Aplicada.
OBJETIVO GERAL: Apresentar a ética e a conduta profissional em Análise do Comportamento Aplicada.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Estar apto a identificar questões éticas na intervenção com pessoas com Transtorno do Espectro Autista e escolher qual a conduta mais adequada, de acordo com os princípios éticos da Análise do Comportamento Aplicada. Aprender sobre o processo de Supervisão. Conhecer sobre as responsabilidades do Analista do Comportamento. Compreender as responsabilidades éticas do Analista do Comportamento com relação aos clientes, às famílias e aos colegas.
Bibliografia Básica
1. ASSOCIATION OF PROFESSIONAL BEHAVIOR ANALYSTS. Ethical guidelines. Disponível em: <http://www.apbahome.net/ethical_guidelines.php>
2. BAILEY, J.; BURCH, M. R. Ethics for Behavior Analysts. New York: Routledge, 2011.
3. BAILEY, J.; BURCH, M. R. 25 essential skills adn strategies for the professional behavior analyst: expert tips for maximizing consultinf effectiveness. New York: Routledge, 2005.
4.BEHAVIOR ANALYST CERTIFICATION BOARD. Professional and ethical compliance code for behavior analysts [Código de ética da junta de certificação em Análise do comportamento]. Disponível em: <http://www.bacb.com/Downloadfiles/BACB_Compliance_Code.pdf>.
5. ABPMC. Registro para prestadores de serviço em Análise do Comportamento Aplicada (ABA) ao desenvolvimento atípico/TEA da ABPMC. 1ª edição, 2019.
Prática supervisionada
Oferece a oportunidade de supervisão com profissional Analista do Comportamento
OBJETIVO GERAL: Vivenciar a prática de atendimento supervisionado em Análise do Comportamento.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Colocar em prática os conceitos aprendidos. Vivenciar o processo de atendimento supervisionado em Análise do Comportamento.
MÉTODO: O aluno elegerá um caso em sua prática clínica ou escolar, mediante termo de consentimento dos responsáveis, para estabelecimento de objetivos de intervenção, elaboração e aplicação de programas. A aplicação dos procedimentos será registrada e mensurada, para posterior apresentação ao supervisor e discussão de casos. Os alunos participarão de cinco supervisões, que acontecerão quinzenalmente em grupos de cinco alunos. Se o discente não estiver imerso em prática clínica ou escolar, também poderá participar das supervisões como ouvinte.
Trabalho de conclusão de curso (TCC)
OBJETIVO GERAL: Elaborar o trabalho de conclusão de curso (TCC). 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Escolher o método para elaboração do problema de pesquisa, objetivos, resultados e discussão. 
Bibliografia Básica
ALKHATEEB, J. M. Y. Independent variable integrity in behavioral research: A review of the literature. Scandinavian Journal of Behavior Therapy, 17, 189-199, 1988.
BAILEY, J.S.; BURCH, M.R. Research methods in applied behavior analysis. Thousand Oaks, CA: Sage, 2002.
COZBY, P. Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.
CARR, J. E. Recommendations for reporting multiple- baseline designs across participants. Behavioral Interventions, 20, 2005. p. 219-224.
CARR, J. E.; BURKHOLDER, E. O. Creating single-subject design graphs with Microsoft Excel. Journal of Applied Behavior Analysis, 31, 1998. p. 245-251.
DIXON, M. R. et al. Creating single–subject design graphs in Microsoft ExcelTM 2007. Journal of Applied Behavior Analysis, 42, 2009. p. 277-293.
FUQUA, R. W.; SCHWADE, J. Social validation of applied behavioral research: A selective review and critique. In: Research methods in applied behavior analysis: Issues and advances (pp. 265-292). New York: Plenum, 1986.
HAYES, S. C.; BARLOW, D. H.; NELSON-GRAY, R. O. The scientist practitioner: Research and accountability in the age of managed care (2nd ed.). Boston: Allyn and Bacon, 1999.
Endereço: Av. Emigdio Maia Santos, 1.035 - Vila dos Coroados - São Fidélis/RJ
Tel.: (22) 2758-5654 – Cel.: 9.9743-1340
www.censupeg.com.br
faculdade@censupeg.com.br

Continue navegando