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MANUAL DE OPERAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
SECADOR ROTATIVO 10Kg � 20Kg � 30Kg 
 
 
 
 
 
 
ADM/VENDAS/FÁBRICA: Rua Maranhão, 135 � Jardim Jalisco 
Fone/Fax: (41)2106-6363 � CEP: 83404-390 � Colombo-PR 
e-mail: suzuki@suzuki.ind.br 
 
��REPRESENTANTES E ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM TODO O BRASIL�� 
id11013312 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com 
mailto:suzuki@suzuki.ind.br
 
 
 
 
 
suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 
 
 
 
1.0. APRESENTAÇÃO 
 
 
Caro Cliente, 
 
Queremos parabenizá-lo e agradecer-lhe por ter escolhido nossos SECADORES 
ROTATIVOS � Modelo 10Kg, 20Kg e 30Kg, resultado da mais alta tecnologia em máquinas de 
secagem profissional, desenvolvida para obter-se o máximo de rendimento, ser de fácil operação e 
garantir a repetibilidade de operações com o menor índice de erros. 
 
Desenvolvemos este manual com o objetivo de familiarizá-lo com os SECADORES e em 
conseqüência permitir-lhe apreciar plenamente as suas qualidades. Recomendamos a sua leitura 
com atenção, em todas as suas partes, antes de iniciar qualquer operação com o equipamento. 
 
Nele estão contidas informações, conselhos e advertências diretas para a utilização 
conveniente do equipamento. Você descobrirá características particulares e soluções que lhe 
convencerão de sua boa escolha. 
 
As instruções de manutenção são, no entanto, de caráter ilustrativo e sua execução deve ser 
feita por pessoa com conhecimento técnico do assunto. 
 
Estamos certos de que, observando estas condições, lhe será fácil entrar em sintonia com seu 
novo equipamento, que poderá ser-lhe útil por longo tempo e com plena satisfação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO COM A SUZUKI. 
 
Fone: (41) 2106-6363 
homepage: www.suzuki.ind.br 
e-mail:suzuki@suzuki.ind.br 
e-mail:assistencia@suzuki.ind.br 
 
 
mailto:suzuki@suzuki.ind.br
http://www.suzuki.ind.br
http://www.suzuki.ind.br
mailto:e-mail:suzuki@suzuki.ind.br
mailto:e-mail:assistencia@suzuki.ind.br
 
 
 
 
 
suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 
 
 
 
2.0. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 
 
 
 
 
 
SECADORES ROTATIVOS 
 
 
 
Capacidade: Kg 10 20 30 
 
Dimensões: 
 Largura: mm 815 1095 1280 
 Profundidade: mm 905 1350 1400 
 Altura: mm 1265 1720 1885 
Cesto: 
 Diâmetro: mm 700 940 1140 
 Profundidade: mm 500 900 890 
 Rotação: RPM 44 35 34 
 Volume: dm³ 190 625 919 
 Fator de Carga: 1:19 1:31,2 1:30,6 
Aquecimento Elétrico: 
 Resistências: Kw 9,00 18,00 22,5 
 Motor: CV 1/2 3/4 1,00 
 Cons. Elétrico Total: Kw 9,4 18,6 23,3 
Aquecimento à Vapor: 
 Vapor (Consumo): Kg/h 18 36 52 
 Pressão de Trabalho: Kgf/cm² 7,0 7,0 7,0 
 Conexão de Entrada: pol 1/2� 1/2� 1/2� 
 Saída do Condensado: pol 1/2� 1/2� 1/2� 
 Motor: CV 1/2 3/4 1,00 
 Cons. Elétrico Total: Kw 0,4 0,6 0,75 
Aquecimento à Gás: 
 Gás (Consumo): Kg/h 0,80 1,45 1,80 
 Pressão de Trabalho: Kgf/cm² 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 
 Motor: CV 1/2 3/4 1,00 
 Cons. Elétrico Total: Kw 0,4 0,6 0,75 
 Acendimento (standard) manual manual manual 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O fabricante se reserva o direito de efetuar qualquer modificação técnica do equipamento sem prejudicar as características essenciais do mesmo, sem aviso prévio. 
 
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3.0. CONSTRUÇÃO 
 
3.1. Estrutura 
 
Estrutura montada em perfis de aço ABNT 1020 rigidamente interligados por meio de solda 
contínua, proporcionando estabilidade total ao conjunto. 
Corpo externo construído em chapas de aço ABNT 1020, tipo gabinete, revestido com isolante 
térmico internamente. 
Construção monobloco, com paredes duplas para instalação lado a lado, proporcionando economia 
de espaço. 
Todo conjunto recebe tratamento químico contra corrosão e base em primer de alta aderência e 
acabamento final com pintura graneada a base de poliuretano. 
 
3.2. Cesto 
 
Cesto interno construído em chapa de aço ABNT 1020 com perfurações que proporcionam 45% da 
área para circulação de ar quente, tendo as batedeiras incorporadas na mesma chapa, totalmente 
decapada e galvanizada a quente. 
Chapas de fundo e frontal construídas com o mesmo tipo de aço, para proporcionar longa vida útil 
ao cesto. 
Eixo em aço liga devidamente dimensionado para suportar os esforços e eventuais sobrecargas 
solicitadas durante a operação. 
Porta externa confeccionada em aço ABNT 1020, altamente resistente ao calor, com visor para 
permitir a visualização das roupas em movimento. 
 
3.3. Sistema de Transmissão 
 
Acionamento através de polias e correias em �V�, por meio de motor elétrico trifásico para o cesto e 
exaustor simultaneamente, com proteção de segurança na parte traseira onde estão as polias. 
 
3.4. Aquecimento 
 
Elétrico: O módulo de aquecimento elétrico é formado por um conjunto de resistências elétricas 
tubulares blindadas aletadas dispostas de forma a melhorar a dissipação de calor. 
 
Gás: Nos secadores de 10Kg, 20Kg e 30Kg o módulo de aquecimento a gás é formado por uma 
bateria de queimadores infra-vermelhos que utilizam GLP como fonte de energia. O sistema de gás 
é composto, ainda por válvula solenóide e válvula reguladora de pressão. 
 
Vapor: O módulo de aquecimento a vapor é formado por um trocador de calor do tipo serpentina, 
construído em tubos de cobre aletados para melhor dissipação do calor. Eliminação do condensado 
através de filtro e purgador incorporados à câmara de aquecimento. 
 
Está presente nas três formas de aquecimento, exaustor com rotor em alumínio fundido para a 
retirada do ar saturado do interior do cesto, com filtro para retenção de felpa e caixa para limpeza 
dos resíduos. 
 
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3.5. Comandos 
 
O painel de comando que está localizado na parte frontal dos equipamentos é composto dos 
seguintes componentes: 
 Controlador digital de tempo e temperatura (TIMER). 
 Chave geral �liga/desliga� para iniciar o ciclo de secagem. 
 Sinaleiro para indicação de aquecimento ligado. 
 Alarme sonoro para indicar final do tempo de operação. 
Sistema de segurança na porta, através de fim de curso que desliga o sistema de motorização do 
cesto, parando o equipamento e desligando o sistema de aquecimento assim que a porta é aberta. 
 
 
 
PAINEL DO SECADOR DE 10Kg 
 
PAINEL DOS SECADORES 
 DE 20 Kg e 30Kg 
 
Na parte traseira do secador está localizado o quadro de comando, seus componentes podem variar 
de acordo com o tipo de secagem e a voltagem da máquina. Em geral todos os quadros de comando 
possuem fusíveis, contator e relé térmico para a proteção do motor. 
 
3.6. Opcionais 
 
Podem ser instalados como opcionais nestes equipamentos os seguintes itens: 
 Sensor de umidade (umidostato) para secagem com controle de umidade. 
 Automação Completa com CLP (secadores de 20Kg e 30Kg) 
 Acendimento automático(para secadores de 20Kg e 30Kg a gás) 
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4.0. OPERAÇÃO 
 
4.1. operação dos secadores elétricos 
 
Após a roupa passar pelo processo de centrifugação,onde o excesso de água é eliminado, a roupa 
deve ser encaminhada para a secagem. Proceda da seguinte maneira: 
 Carregue a máquina de acordocom a sua capacidade. 
 Feche a porta. 
 Acione a chave �CICLO�. 
 Programe o tempo e a temperatura no TIMER.(ver manual completo no item 7.0.) 
A programação do TIMER é feita da seguinte forma: 
Pressione a tecla e o display superior permitirá programar a temperatura desejada, 
pressione ou para ajustar esta temperatura, dando mais um toque na tecla o 
display inferior permite programar o tempo desejado de secagem, pressione ou 
para programar este tempo. Pressionando pela terceira vez a tecla o display inferior 
mostra o tempo de resfriamento, para alterar este tempo pressione ou . Para sair da 
programação e gravar os dados na memória pressione novamente a tecla . O aparelho 
também grava a programação após sete segundos sem pressionar nenhuma tecla. 
O TIMER começará a contar o tempo e controlar a temperatura. No final do tempo programado 
para secagem terá início o tempo de resfriamento, ao final do tempo de resfriamento o alarme será 
acionado indicando que a secagem terminou. 
 
�� Importante �� 
Ao final de cada operação efetue a limpeza dos filtros. 
 
4.2. operação dos secadores a gás 
 
Após a roupa passar pelo processo de centrifugação,onde o excesso de água é eliminado, a roupa 
deve ser encaminhada para a secagem. Proceda da seguinte maneira: 
 Abra o registro do gás. 
 Acenda o piloto. 
 Carregue a máquina de acordo com a sua capacidade. 
 Feche a porta. 
 Acione a chave �CICLO�. 
 Programe o tempo e a temperatura no TIMER.(ver manual completo no item 7.0.) 
A programação do TIMER é feita da seguinte forma: 
Pressione a tecla e o display superior permitirá programar a temperatura desejada, 
pressione ou para ajustar esta temperatura, dando mais um toque na tecla o 
display inferior permite programar o tempo desejado de secagem, pressione ou 
para programar este tempo. Pressionando pela terceira vez a tecla o display inferior 
mostra o tempo de resfriamento, para alterar este tempo pressione ou . Para sair da 
programação e gravar os dados na memória pressione novamente a tecla . O aparelho 
também grava a programação após sete segundos sem pressionar nenhuma tecla. 
O TIMER começará a contar o tempo e controlar a temperatura. No final do tempo programado 
para secagem terá início o tempo de resfriamento, ao final do tempo de resfriamento o alarme será 
acionado indicando que a secagem terminou. 
 
�� Importante �� 
Ao final de cada operação efetue a limpeza dos filtros. 
 
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4.3. operação dos secadores à vapor 
 
Após a roupa passar pelo processo de centrifugação,onde o excesso de água é eliminado, a roupa 
deve ser encaminhada para a secagem. Proceda da seguinte maneira: 
 Abra o registro do vapor 
 Carregue a máquina de acordo com a sua capacidade. 
 Feche a porta. 
 Acione a chave �CICLO�. 
 Programe o tempo e a temperatura no TIMER.(ver manual completo no item 7.0.) 
A programação do TIMER é feita da seguinte forma: 
Pressione a tecla e o display superior permitirá programar a temperatura(nos modelos 
a vapor a programação da temperatura não tem efeito), dando mais um toque na tecla 
o display inferior permite programar o tempo desejado de secagem, pressione ou 
para programar este tempo. Pressionando pela terceira vez a tecla o display inferior 
mostra o tempo de resfriamento, para alterar este tempo pressione ou . Para sair da 
programação e gravar os dados na memória pressione novamente a tecla . O aparelho 
também grava a programação após sete segundos sem pressionar nenhuma tecla. 
O TIMER começará a contar o tempo e controlar a temperatura. No final do tempo programado 
para secagem terá início o tempo de resfriamento, ao final do tempo de resfriamento o alarme será 
acionado indicando que a secagem terminou. 
 
�� Importante �� 
Ao final de cada operação efetue a limpeza dos filtros. 
 
Observações: 
 
 As programações de tempo e temperatura devem ser feitas segundo as recomendações do 
fabricante do tecido. 
 Para que o controle de temperatura possa funcionar corretamente, uma válvula (secador a gás) 
ou contator (secador elétrico) deve fazer este controle, ligando e desligando quando necessário. 
 O controle de temperatura é padrão de fábrica somente nos modelos com aquecimento elétrico 
ou a gás, nos modelos com aquecimento a vapor não há controle de temperatura, apenas a 
indicação da temperatura durante o processo de secagem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.0. OPCIONAIS 
 
5.1. Sensor de umidade 
 
O sensor de umidade permite que a secagem seja feita com o controle através da monitoração da 
umidade que é retirada da roupa, juntamente com o sensor de umidade é instalado um controlador 
para esta finalidade, onde é programado o percentual de umidade desejado no final da secagem.O 
sensor de umidade é instalado no duto de saída de ar do secador e o controlador é instalado no 
painel frontal da máquina. 
 
5.2. Automação completa com CLP 
 
O CLP permite que a secagem seja feita tanto por tempo como por umidade, permite também o 
armazenamento de 35 receitas para os diferentes tipos de tecidos. O secador automatizado melhora 
o índice de repetibilidade do processo de secagem, permite ainda processos de adição de produtos 
durante a secagem (amaciante, essências...) e pode, mediante outros acessórios, efetuar processos 
com pré-encolhimento (adição de vapor durante a secagem). 
 
5.3. Acendimento automático 
 
Em máquinas com aquecimento a gás o sistema de acendimento automático facilita a operação do 
equipamento e dá mais segurança em caso de falta de gás, evitando vazamentos causados pelo não 
acendimento dos pilotos. O sistema de acendimento automático pode ser instalado juntamente com 
o CLP ou na máquina modelo standard. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6.0. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO 
 
6.1. INSPEÇÕES 
 
6.1.1. Inspeção no final de cada operação 
 
 Limpar filtros das secadoras 
 
6.1.2. Inspeção diária 
 
 No final da jornada de trabalho, limpar o equipamento e remover a umidade que poderá ser 
prejudicial, diminuindo a vida útil dos mesmos. Esta umidade depositada pode, ao longo do 
tempo, favorecer o aparecimento de pontos de ferrugem que poderão se alastrar por toda a 
estrutura da máquina. 
 
6.1.3. Inspeção de acordo com a legislação própria 
 
 Caldeira inspecionada por engenheiros de empresas credenciadas. (Prontuário do fabricante, 
registro de segurança, e inspeções periódicas de acordo com a legislação). 
 
6.1.4. Inspeção semanal 
 
 Aperto de gaxetas. 
 Vedação de portas externas � caso existam vazamentos, efetuar a regulagem e trocar as 
borrachas, se necessário. 
 Purgador do ar � verificar e eliminar a existência de água no copo do purgador. 
 Verificar se os dispositivos de segurança estão funcionando corretamente. Ex.: o micro de 
segurança de proteção das mãos de calandras e das portas em geral. 
 Limpar os aquecedores. 
 Nas secadoras, verificar se pela porta ou gaxeta, ocorre entrada de ar falso(ar frio). 
 Verificar, em geral, a existência de parafusos, peças soltas ou folgadas e apertar se necessário. 
 Limpar a ponta do sensor de umidade com ar comprimido seco(se houver sensor de umidade). 
 
6.1.5. Inspeção mensal 
 
 Lubrificação de mancais e se os rolamentos possuem bucha de fixação, verifique e aperte a 
mesma. 
 Verificar condições de trabalho e aperto das correias de transmissão, estica-las se for o caso. 
 Polias � verificar os parafusos de fixação e partes móveis da transmissão. 
 Verificar todos os terminais elétricose fusíveis, aperta-los se necessário, observe também a 
ocorrência de oxidações. 
 Verificar se, por algum problema técnico, houve redução de produtividade e qualidade, 
comunicar o fabricante, se necessário. 
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6.1.6. Inspeção semestral 
 
 Óleo do redutor � verificar o nível e as condições, corrigir se necessário. 
 Verificar as conexões das redes de água, vapor e ar comprimido. 
 
5.1.7. Inspeção anual 
 
 Verificar o estado geral da máquina e corrigir os possíveis pontos de oxidação por meio de 
tratamento adequado. 
 Fazer uma inspeção visual de possíveis pontos de fadiga do material. 
 
 
6.2. LUBRIFICAÇÃO 
 
6.2.1. Rolamentos 
 
 Em condições normais de trabalho, os rolamentos são lubrificados com graxa. Em geral, os 
espaços livres no alojamento e no rolamento deverão ser preenchidos parcialmente (30 a 50%). O 
excesso pode causar uma rápida elevação de temperatura, particularmente nas altas rotações. 
 A lubrificação deverá ser mensal, devendo haver proteção contra umidade. Caso ocorra 
entrada de água no rolamento, a lubrificação deverá ser semanal. 
 
 Usar graxa azul, consistência NLGI 2 à base de sabão de lítio. Esta graxa tem alto grau de 
resistência à ferrugem e oxidação, tem excepcional desempenho a temperaturas baixas e 
elevadas e também a alta velocidade com particular efeito de atenuar o ruído de giro dos 
rolamentos. É recomendada como graxa universal para ampla gama de aplicações. 
 
6.2.2. Motores elétricos 
 
 Os motores elétricos usados em lavanderia, geralmente não necessitam de lubrificação, pois 
são dotados de rolamentos lubrificados para toda a vida dos mesmos. 
 
6.3. CORREIAS 
 
 A deflexão, no meio do vão deverá ser aproximadamente 1,6mm para cada 100mm de 
distância entre os centros dos eixos. 
 Na prática pode-se considerar a espessura da correia como a distância para deflexão, com 
uma força de aproximadamente 4Kgf. 
 O correto ajuste da correia deve ser feito com um testador de tensão. 
 
A DEFLEXÃO VARIA DE ACORDO
COM A ESPESSURA DA CORREIA
 
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6.4. PRESSÕES DE TRABALHO 
 
 Pressão do vapor para as secadoras - 7 a 10Kgf/cm². 
 Atenção: Cuidar com a queda de pressão da linha de vapor. 
 
 Pressão de gás para as secadoras � 1,5Kgf/cm². 
 
 
6.5. INSTALAÇÃO 
 
6.5.1. Vapor 
 
 A capacidade da caldeira deverá ser compatível com a quantidade de equipamentos que ele irá 
alimentar. 
 A rede de vapor deverá ser dimensionada por engenheiros e orientada por empresa 
especializada, Ex.: Spirax Sarco. 
 A tubulação deverá ser isolada termicamente para evitar perda de carga. 
 Deverá possuir registro geral e registros individuais, próximos a cada máquina. 
 No final de cada linha um purgador corretamente instalado. 
 A pressão deverá se manter constante entre 80 a 120 libras. 
 Deve ser previsto retorno do condensado para a caldeira. 
 
6.5.2. Elétrica 
 
 A rede elétrica deverá ser dimensionada por engenheiros, seguindo recomendações do 
fabricante. 
 Prever quadro de distribuição, constando disjuntor geral e disjuntores individuais, um para cada 
equipamento, devidamente identificados. 
 Observar a ocorrência de aquecimento na fiação. Se isto estiver ocorrendo é sinal de sobrecarga 
neste ramal da instalação. 
 Verificar se não há oscilações na tensão. Se estiver ocorrendo verificar se está dentro dos 
padrões recomendados pela companhia de distribuição da sua região. 
 A instalação é aérea por meio de calhas e eletrodutos. 
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6.6. PLANILHAS 
 
 A adoção de planilhas de manutenção constando data, descrição do problema, tempo do 
conserto, tendo que no verso conste toda a manutenção preventiva, inclusive com determinação dos 
períodos de manutenção. 
 
 Obs.: Na parte de manutenção da planilha deverá constar a assinatura do executor da 
correção. 
 Discriminar o material utilizado no conserto para que se tenha um acompanhamento da 
vida da máquina. 
 
Data Descrição do Problema e Correção Adotada 
Tempo 
(duração) 
Assinatura (Técnico) 
 
 
 
 
 
 Esta ficha deverá ser afixada à máquina durante toda a vida do equipamento, e na medida 
que se completem todos os seus campos, uma nova deverá ser aberta. 
 
FICHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA 
 
Máquina: Modelo: Tipo: 
Período: 
 
A) Manutenção diária 
- limpeza da máquina. 
 
 B) Manutenção semanal 
 - verificar gaxetas, peças soltas ou folgadas, proteções e dispositivos de segurança 
 - vedações das portas e seu correto funcionamento 
 - purgador e lubrificador de ar comprimido 
 - limpar os aquecedores e verificar possíveis entradas de ar frio (secadoras) 
 
 1a semana 2a semana 3a semana 4a semana 
Mês Resp. Data Resp. Data Resp. Data Resp. Data 
Janeiro 
Fevereiro 
Março 
Abril 
Maio 
Junho 
Julho 
Agosto 
Setembro 
Outubro 
Novembro 
Dezembro 
 
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 C) Manutenção mensal 
 - lubrificação de mancais e rolamentos 
 - ajuste da transmissão 
 - estado dos terminais elétricos e fusíveis 
 
Mês Responsável Data Mês Responsável Data 
Janeiro Julho 
Fevereiro Agosto 
Março Setembro 
Abril Outubro 
Maio Novembro 
Junho Dezembro 
 
 D) Manutenção semestral 
Mês Responsável Data 
Junho 
Dezembro 
 
 E) Manutenção anual 
Mês Responsável Data 
Dezembro 
 
FICHA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA 
 
Data 
Descrição do Problema e Correção 
Adotada 
Tempo 
(duração) 
Assinatura (Técnico) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7.0. LISTA DE COMPONENTES SECADOR 10KG 
 
 
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8.0. LISTA DE COMPONENTES SECADOR 20KG 
 
 
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9.0. LISTA DE COMPONENTES SECADOR 30KG 
 
 
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45
6
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08.0. programação do controlador inv-19 
 
 
Conexões Elétricas 
Conf igurações e Program ação: Secadores 
 
Para acessar as conf igurações , energize o aparelho c om as 
tec las e press ionadas . Ut i l i ze a tec la para se lec ionar 
o i tem, e as t ec las e para al terar o valor c onforme a 
tabela abai xo: 
 
 
Armazena o valor da his terese da temperatura ent r e 
2ºC e 15ºC. 
 
Se = 0 o cronômetro do tempor izador é decrescente. 
Se = 1 o cronômetro do tempor izador é crescente. 
(Conf i guraçãode fábr ica : F1 = 1) . 
 
Se = 0 o rel e do tempor izador ac iona quando in i c ia a 
tempor izaç ão. 
Se = 1 o r elé do t empor izador ac iona quando termina 
a tempor ização. 
(Conf i guração de f ábr ica : F2 = 0) 
 
Armazena o s et-point máximo da t emperatura 
programada. 
(Conf i guração de f ábr ica : F6 =150ºC) . 
 
Se = 0 o r eset do t imer é fe i to at ravés da t ec la 
Se = 1 o reset do t imer é fe i to automat icamente por 
tempo. 
(Conf i guração de f ábr ica : F8 = 0) . 
 
A jus ta o tempo do reset automát ico se F8=1 
 
Se = 0 conta o tempo do t imer até 99.59 minutos . 
Se =1 conta o t empo do t imer até 999.9 minutos. 
(Conf i guração de f ábr ica : F10 = 0) . 
 
Se = 0 in ic ia a tempor ização ao l igar o aparelho 
Se = 1 in ic i a a tempor ização pela t ec la ou conta to 
externo. 
(Conf i guração de f ábr ica : F11 = 0 ) . 
 
Armazena o valor do of f -s et da t emperatura ent re 
�15ºC e +15ºC. 
(Conf i guração de f ábr ica : F12 = 0) 
Ao conc lui r as conf i gurações, press ione a tec la para gravar 
os dados na memór i a e i n ic i ar o f unc ionamento normal . 
 
 
Display que indica a temperatura presente no sensor 
ou o valor dos parâmetros programáveis. 
 
Display que indica que o tempo decorrido ou o valor 
dos parâmetros programáveis. 
 Tecla de programação. 
 
Tecla Down: diminui o valor dos parâmetros 
programáveis. 
 
Tecla Up: aumenta o valor dos parâmetros 
programáveis. 
 Não é utilizada nesta versão de controlador. 
 Tecla de disparo do temporizador: ativa o timer. 
 
Led indicador de temporizador ativo: indica que o 
temporizador está contando o tempo. 
 
Led indicador de aquecimento ligado: indica que a 
saída do controle de temperatura está acionada. 
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9.0. PLANILHAS DE INSTALAÇÃO 
 
PLANILHAS 
 
DE 
 
INSTALAÇÃO 
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10.0. ESQUEMAS ELÉTRICOS 
 
ESQUEMAS 
 
 
ELÉTRICOS 
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V
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9
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T
Ligação da Caixa de Resistências
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
C2 - Contator das resitências;
TM - Controlador INV-19;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado".
Ligação da Caixa de Resistências
T
EM 380V
R S
R
EM 220V
Legenda:
F1,F2,F3 - Fusível de força;
C1 - Contator do cesto;
C2 - Contator das resistências;
RT1 - Relé térmico do cesto.
Resistências
1~
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Cesto Caixa das
Diagrama de Comando Diagrama de Força
RT1
F1,F2,F3
S(N)
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31 5
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Comando
Força
S/ESC
Edo Almeida
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V1 L1SONC1TM
S(N)
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
TM - Controlador INV-19;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
V1 - Válvula solenóide do vapor;
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado".
Observação:
(*) Opcionais que variam de acordo com a máquina.
C
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n
tr
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(*
)
A2 X2
Legenda:
F1,F2,F3 - Fusível de força;
C1 - Contator do cesto;
RT1 - Relé térmico do cesto.
Cesto
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3~
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WU V
U1 V1
Diagrama de Comando
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62 4
RT1
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62 4
C1
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Diagrama de Força
SC 10 VAPOR
Comando
Força
S/ESC
Edo Almeida
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10V.dwg
 
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V1 L1SONC1TM
S(N)
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
TM - Controlador INV-19;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
V1 - Válvula solenóide do gás;
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado".
C
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G
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X2
Legenda:
F1,F2,F3 - Fusível de força;
C1 - Contator do cesto;
RT1 - Relé térmico do cesto.
Cesto
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U1 V1
Diagrama de Comando
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Diagrama de Força
SC 10 GÁS
Comando
Força
S/ESC
Edo Almeida
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Legenda:
F1,F2,F3 - Fusível de força;
C1 - Contator do cesto;
C2 - Contator das resistências;
RT1 - Relé térmico do cesto.
Resistências
Caixa das
Ligação da Caixa de Resistências
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V
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9
R S T
T
S
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
C2 - Contator das resitências;
TM - Controlador INV-19;
MP - Micro-switch da porta;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado".
Ligação da Caixa de Resistências
EM 380V
R
EM 220V
Cesto
3~
Diagrama de Comando
N
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Diagrama de Força
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SC 20 ELT
Comando
Força
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S
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
C2 - Contator das resitências;
TM - Controlador INV-19;
MP - Micro-switch da porta;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado".
S
Ligação da Caixa de Resistências
R
Ligação da Caixa de Resistências
T
EM 380V
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EM 220V
Legenda:
F1,F2,F3 - Fusível de força;
C1 - Contator do cesto;
C2 - Contator das resistências;
RT1 - Relé térmico do cesto.
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Cesto
Resistências
Caixa das
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RT1
Diagrama de Comando
S(N)
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31 5
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F1,F2,F3
Diagrama de Força
SC 30 ELT
Comando
Força
S/ESC
Edo Almeida
03/06/04
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30E.dwg
 
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(*
)
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
MP - Micro-switch da porta;
TM - Controlador INV-19;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
V1 - Válvula solenóide do vapor;
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado".
Observação:
(*) Opcionais que variam de acordo com a máquina.
TM C1 SON
S(N)
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Diagrama de Comando
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L1V1
Legenda:
F1,F2,F3 - Fusível de força;
C1 - Contator do cesto;
RT1 - Relé térmico do cesto.
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Diagrama de Força
SC 20 / 30 VAPOR
Comando
Força
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Edo Almeida
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20-30V.dwg
 
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A2
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
MP - Micro-switch da porta;
TM - Controlador INV-19;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
V1 - Válvula solenóide do gás;
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado".
TM C1 SON
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Legenda:
F1,F2,F3 - Fusível de força;
C1 - Contator do cesto;
RT1 - Relé térmico do cesto.
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Diagrama de Força
SC 20 / 30 GÁS
Comando
Força
S/ESC
Edo Almeida
27/05/04
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20-30G.dwg
 
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suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 
 
 
 
 
TM C1 SON L1Ie1
Legenda:
e1 - Fusível de comando;
S0 - Comutador "liga/desl. motor";
C1 - Contator do cesto;
MP - Micro-switch da porta;
TM - Controlador INV-19;
RT1 - Relé térmico do cesto;
SON - Alarme sonoro (sonalarme);
Ie1 - Controlador de chamas;
L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado";
F1, F2, F3 - Fusível de força.
C
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R
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RT1
Diagrama de Comando
14
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3
5
13
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1
11
4
TM
42 6
31 5
RT1
42 6
TR S
C1
31 5
F1,F2,F3
Diagrama de Força
T
S
R
TSR
SC 20 / 30 GÁS
Acendimento Automático
Comando
Força
S/ESC
Edo Almeida
27/05/04
01
20-30GAut.dwg
 
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http://www.suzuki.ind.br
 
 
 
 
 
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Controlador de Chamas Selcon
Botão de Reset
Led indicador de falhas
Série: xxxxxxxx
Aliment.: 220 VCA
Modelo: ST-M22-21
SELCON LTDA.
Indústria Brasileria
Produto: ST-M22-21
10 KVpp
20-30GAut.dwg
Detalhe:
Controlador de Chamas Selcon
SC 20 / 30 GÁS
Acendimento Automático
Modelo: PRG-Ie-221-12-111-21
Aliment.: 220 VCA
Série: xxxxxxxx
Desativa
Bloqueio
CH/BL
MOD. 1
3,0mm  d  4,0mm
03
S/ESC
Edo Almeida
27/05/04
opção
Aterramento: Cabo de silicone 1mm², 220°C, 10KV
Controlador de Chamas Selcon
2. A ligação do sensor de chamas nos queimadores deverá ser feita com cabo cofisil 1,5mm².
1. A ligação dos queimadores deverá ser feita com cabo de silicone 1,0mm², 200°C, 10KV.
Detalhe 1:
SELCON LTDA.
Indústria Brasileria
Produto: PRG-Ie
Transformador externo para ignição
Observações:
Eletrodo ignitor
Eletrodo sensor
Válvula de gás
IG1
Tig1
IO1
Legenda:
V1
Ignitor: Cabo de silicone 1mm², 220°C, 10KV
Detalhe 2:
Cores dos cabos dos controladores de chamas:
Branco
Marrom
CinzaCZ
MR
BR
RS
VM
PR
Rosa
Vermelho
Preto
Esquema de Ligação do Controlador de Chamas Selcon
V1
Alimentação
N(L2)
6(L1)
6 N
A2
A1
Mr Vm Lj Am Bj Pr
IG1Tig1
TI1
IO1
Queimador 1
IO1
Controlador de chmas 1 (Ie1)
BrRsLi Cz Az Vd
 
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10.0. TESTE DE RESISTÊNCIAS EM SECADORES ELÉTRICOS 
 
 
 Em alguns casos se torna necessário que testes sejam feitos nas 
resistências dos secadores para verificar se alguma resistência está 
queimada, em curto com a carcaça ou �aberta�. 
 Os testes devem ser feitos com as resistências desligadas e separadas 
das outras resistências que estão no mesmo circuito. 
 Para se saber com certeza do estado das resistências é necessário ter um 
multímetro em mãos. 
 Temos também que saber o valor real da resistência medida. Este valor 
é obtido através da seguinte equação: 
 
P
V
R
²

 
Onde: R � resistência ôhmica () 
 V � tensão da resistência (V) 
 P � potência da resistência (W) 
 
 Os valores de tensão e potência estão marcados na primeira aleta de 
cada resistência. 
Para resistências de 1500W em 220V, o valor da resistência é 
aproximadamente 32 
Para resistências de 2500W em 220V, o valor da resistência é 
aproximadamente 19 
 Se o valor da resistência não puder ser medido pelo multímetro, a 
resistência pode estar �aberta� ou seja, sem continuidade. 
 Outro problema que pode acontecer é a resistência estar em �curto�, ou 
seja, o multímetro estará mostrando �0�(zero). 
 
 
 
 
 
 
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