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MANUAL DE OPERAÇÃO SECADOR ROTATIVO 10Kg � 20Kg � 30Kg ADM/VENDAS/FÁBRICA: Rua Maranhão, 135 � Jardim Jalisco Fone/Fax: (41)2106-6363 � CEP: 83404-390 � Colombo-PR e-mail: suzuki@suzuki.ind.br ��REPRESENTANTES E ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM TODO O BRASIL�� id11013312 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com mailto:suzuki@suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 1.0. APRESENTAÇÃO Caro Cliente, Queremos parabenizá-lo e agradecer-lhe por ter escolhido nossos SECADORES ROTATIVOS � Modelo 10Kg, 20Kg e 30Kg, resultado da mais alta tecnologia em máquinas de secagem profissional, desenvolvida para obter-se o máximo de rendimento, ser de fácil operação e garantir a repetibilidade de operações com o menor índice de erros. Desenvolvemos este manual com o objetivo de familiarizá-lo com os SECADORES e em conseqüência permitir-lhe apreciar plenamente as suas qualidades. Recomendamos a sua leitura com atenção, em todas as suas partes, antes de iniciar qualquer operação com o equipamento. Nele estão contidas informações, conselhos e advertências diretas para a utilização conveniente do equipamento. Você descobrirá características particulares e soluções que lhe convencerão de sua boa escolha. As instruções de manutenção são, no entanto, de caráter ilustrativo e sua execução deve ser feita por pessoa com conhecimento técnico do assunto. Estamos certos de que, observando estas condições, lhe será fácil entrar em sintonia com seu novo equipamento, que poderá ser-lhe útil por longo tempo e com plena satisfação. PARA MAIORES INFORMAÇÕES ENTRE EM CONTATO COM A SUZUKI. Fone: (41) 2106-6363 homepage: www.suzuki.ind.br e-mail:suzuki@suzuki.ind.br e-mail:assistencia@suzuki.ind.br mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br mailto:e-mail:suzuki@suzuki.ind.br mailto:e-mail:assistencia@suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 2.0. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS SECADORES ROTATIVOS Capacidade: Kg 10 20 30 Dimensões: Largura: mm 815 1095 1280 Profundidade: mm 905 1350 1400 Altura: mm 1265 1720 1885 Cesto: Diâmetro: mm 700 940 1140 Profundidade: mm 500 900 890 Rotação: RPM 44 35 34 Volume: dm³ 190 625 919 Fator de Carga: 1:19 1:31,2 1:30,6 Aquecimento Elétrico: Resistências: Kw 9,00 18,00 22,5 Motor: CV 1/2 3/4 1,00 Cons. Elétrico Total: Kw 9,4 18,6 23,3 Aquecimento à Vapor: Vapor (Consumo): Kg/h 18 36 52 Pressão de Trabalho: Kgf/cm² 7,0 7,0 7,0 Conexão de Entrada: pol 1/2� 1/2� 1/2� Saída do Condensado: pol 1/2� 1/2� 1/2� Motor: CV 1/2 3/4 1,00 Cons. Elétrico Total: Kw 0,4 0,6 0,75 Aquecimento à Gás: Gás (Consumo): Kg/h 0,80 1,45 1,80 Pressão de Trabalho: Kgf/cm² 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 1,5 a 2,0 Motor: CV 1/2 3/4 1,00 Cons. Elétrico Total: Kw 0,4 0,6 0,75 Acendimento (standard) manual manual manual O fabricante se reserva o direito de efetuar qualquer modificação técnica do equipamento sem prejudicar as características essenciais do mesmo, sem aviso prévio. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 3.0. CONSTRUÇÃO 3.1. Estrutura Estrutura montada em perfis de aço ABNT 1020 rigidamente interligados por meio de solda contínua, proporcionando estabilidade total ao conjunto. Corpo externo construído em chapas de aço ABNT 1020, tipo gabinete, revestido com isolante térmico internamente. Construção monobloco, com paredes duplas para instalação lado a lado, proporcionando economia de espaço. Todo conjunto recebe tratamento químico contra corrosão e base em primer de alta aderência e acabamento final com pintura graneada a base de poliuretano. 3.2. Cesto Cesto interno construído em chapa de aço ABNT 1020 com perfurações que proporcionam 45% da área para circulação de ar quente, tendo as batedeiras incorporadas na mesma chapa, totalmente decapada e galvanizada a quente. Chapas de fundo e frontal construídas com o mesmo tipo de aço, para proporcionar longa vida útil ao cesto. Eixo em aço liga devidamente dimensionado para suportar os esforços e eventuais sobrecargas solicitadas durante a operação. Porta externa confeccionada em aço ABNT 1020, altamente resistente ao calor, com visor para permitir a visualização das roupas em movimento. 3.3. Sistema de Transmissão Acionamento através de polias e correias em �V�, por meio de motor elétrico trifásico para o cesto e exaustor simultaneamente, com proteção de segurança na parte traseira onde estão as polias. 3.4. Aquecimento Elétrico: O módulo de aquecimento elétrico é formado por um conjunto de resistências elétricas tubulares blindadas aletadas dispostas de forma a melhorar a dissipação de calor. Gás: Nos secadores de 10Kg, 20Kg e 30Kg o módulo de aquecimento a gás é formado por uma bateria de queimadores infra-vermelhos que utilizam GLP como fonte de energia. O sistema de gás é composto, ainda por válvula solenóide e válvula reguladora de pressão. Vapor: O módulo de aquecimento a vapor é formado por um trocador de calor do tipo serpentina, construído em tubos de cobre aletados para melhor dissipação do calor. Eliminação do condensado através de filtro e purgador incorporados à câmara de aquecimento. Está presente nas três formas de aquecimento, exaustor com rotor em alumínio fundido para a retirada do ar saturado do interior do cesto, com filtro para retenção de felpa e caixa para limpeza dos resíduos. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 3.5. Comandos O painel de comando que está localizado na parte frontal dos equipamentos é composto dos seguintes componentes: Controlador digital de tempo e temperatura (TIMER). Chave geral �liga/desliga� para iniciar o ciclo de secagem. Sinaleiro para indicação de aquecimento ligado. Alarme sonoro para indicar final do tempo de operação. Sistema de segurança na porta, através de fim de curso que desliga o sistema de motorização do cesto, parando o equipamento e desligando o sistema de aquecimento assim que a porta é aberta. PAINEL DO SECADOR DE 10Kg PAINEL DOS SECADORES DE 20 Kg e 30Kg Na parte traseira do secador está localizado o quadro de comando, seus componentes podem variar de acordo com o tipo de secagem e a voltagem da máquina. Em geral todos os quadros de comando possuem fusíveis, contator e relé térmico para a proteção do motor. 3.6. Opcionais Podem ser instalados como opcionais nestes equipamentos os seguintes itens: Sensor de umidade (umidostato) para secagem com controle de umidade. Automação Completa com CLP (secadores de 20Kg e 30Kg) Acendimento automático(para secadores de 20Kg e 30Kg a gás) mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 4.0. OPERAÇÃO 4.1. operação dos secadores elétricos Após a roupa passar pelo processo de centrifugação,onde o excesso de água é eliminado, a roupa deve ser encaminhada para a secagem. Proceda da seguinte maneira: Carregue a máquina de acordocom a sua capacidade. Feche a porta. Acione a chave �CICLO�. Programe o tempo e a temperatura no TIMER.(ver manual completo no item 7.0.) A programação do TIMER é feita da seguinte forma: Pressione a tecla e o display superior permitirá programar a temperatura desejada, pressione ou para ajustar esta temperatura, dando mais um toque na tecla o display inferior permite programar o tempo desejado de secagem, pressione ou para programar este tempo. Pressionando pela terceira vez a tecla o display inferior mostra o tempo de resfriamento, para alterar este tempo pressione ou . Para sair da programação e gravar os dados na memória pressione novamente a tecla . O aparelho também grava a programação após sete segundos sem pressionar nenhuma tecla. O TIMER começará a contar o tempo e controlar a temperatura. No final do tempo programado para secagem terá início o tempo de resfriamento, ao final do tempo de resfriamento o alarme será acionado indicando que a secagem terminou. �� Importante �� Ao final de cada operação efetue a limpeza dos filtros. 4.2. operação dos secadores a gás Após a roupa passar pelo processo de centrifugação,onde o excesso de água é eliminado, a roupa deve ser encaminhada para a secagem. Proceda da seguinte maneira: Abra o registro do gás. Acenda o piloto. Carregue a máquina de acordo com a sua capacidade. Feche a porta. Acione a chave �CICLO�. Programe o tempo e a temperatura no TIMER.(ver manual completo no item 7.0.) A programação do TIMER é feita da seguinte forma: Pressione a tecla e o display superior permitirá programar a temperatura desejada, pressione ou para ajustar esta temperatura, dando mais um toque na tecla o display inferior permite programar o tempo desejado de secagem, pressione ou para programar este tempo. Pressionando pela terceira vez a tecla o display inferior mostra o tempo de resfriamento, para alterar este tempo pressione ou . Para sair da programação e gravar os dados na memória pressione novamente a tecla . O aparelho também grava a programação após sete segundos sem pressionar nenhuma tecla. O TIMER começará a contar o tempo e controlar a temperatura. No final do tempo programado para secagem terá início o tempo de resfriamento, ao final do tempo de resfriamento o alarme será acionado indicando que a secagem terminou. �� Importante �� Ao final de cada operação efetue a limpeza dos filtros. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 4.3. operação dos secadores à vapor Após a roupa passar pelo processo de centrifugação,onde o excesso de água é eliminado, a roupa deve ser encaminhada para a secagem. Proceda da seguinte maneira: Abra o registro do vapor Carregue a máquina de acordo com a sua capacidade. Feche a porta. Acione a chave �CICLO�. Programe o tempo e a temperatura no TIMER.(ver manual completo no item 7.0.) A programação do TIMER é feita da seguinte forma: Pressione a tecla e o display superior permitirá programar a temperatura(nos modelos a vapor a programação da temperatura não tem efeito), dando mais um toque na tecla o display inferior permite programar o tempo desejado de secagem, pressione ou para programar este tempo. Pressionando pela terceira vez a tecla o display inferior mostra o tempo de resfriamento, para alterar este tempo pressione ou . Para sair da programação e gravar os dados na memória pressione novamente a tecla . O aparelho também grava a programação após sete segundos sem pressionar nenhuma tecla. O TIMER começará a contar o tempo e controlar a temperatura. No final do tempo programado para secagem terá início o tempo de resfriamento, ao final do tempo de resfriamento o alarme será acionado indicando que a secagem terminou. �� Importante �� Ao final de cada operação efetue a limpeza dos filtros. Observações: As programações de tempo e temperatura devem ser feitas segundo as recomendações do fabricante do tecido. Para que o controle de temperatura possa funcionar corretamente, uma válvula (secador a gás) ou contator (secador elétrico) deve fazer este controle, ligando e desligando quando necessário. O controle de temperatura é padrão de fábrica somente nos modelos com aquecimento elétrico ou a gás, nos modelos com aquecimento a vapor não há controle de temperatura, apenas a indicação da temperatura durante o processo de secagem. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 5.0. OPCIONAIS 5.1. Sensor de umidade O sensor de umidade permite que a secagem seja feita com o controle através da monitoração da umidade que é retirada da roupa, juntamente com o sensor de umidade é instalado um controlador para esta finalidade, onde é programado o percentual de umidade desejado no final da secagem.O sensor de umidade é instalado no duto de saída de ar do secador e o controlador é instalado no painel frontal da máquina. 5.2. Automação completa com CLP O CLP permite que a secagem seja feita tanto por tempo como por umidade, permite também o armazenamento de 35 receitas para os diferentes tipos de tecidos. O secador automatizado melhora o índice de repetibilidade do processo de secagem, permite ainda processos de adição de produtos durante a secagem (amaciante, essências...) e pode, mediante outros acessórios, efetuar processos com pré-encolhimento (adição de vapor durante a secagem). 5.3. Acendimento automático Em máquinas com aquecimento a gás o sistema de acendimento automático facilita a operação do equipamento e dá mais segurança em caso de falta de gás, evitando vazamentos causados pelo não acendimento dos pilotos. O sistema de acendimento automático pode ser instalado juntamente com o CLP ou na máquina modelo standard. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 6.0. PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO 6.1. INSPEÇÕES 6.1.1. Inspeção no final de cada operação Limpar filtros das secadoras 6.1.2. Inspeção diária No final da jornada de trabalho, limpar o equipamento e remover a umidade que poderá ser prejudicial, diminuindo a vida útil dos mesmos. Esta umidade depositada pode, ao longo do tempo, favorecer o aparecimento de pontos de ferrugem que poderão se alastrar por toda a estrutura da máquina. 6.1.3. Inspeção de acordo com a legislação própria Caldeira inspecionada por engenheiros de empresas credenciadas. (Prontuário do fabricante, registro de segurança, e inspeções periódicas de acordo com a legislação). 6.1.4. Inspeção semanal Aperto de gaxetas. Vedação de portas externas � caso existam vazamentos, efetuar a regulagem e trocar as borrachas, se necessário. Purgador do ar � verificar e eliminar a existência de água no copo do purgador. Verificar se os dispositivos de segurança estão funcionando corretamente. Ex.: o micro de segurança de proteção das mãos de calandras e das portas em geral. Limpar os aquecedores. Nas secadoras, verificar se pela porta ou gaxeta, ocorre entrada de ar falso(ar frio). Verificar, em geral, a existência de parafusos, peças soltas ou folgadas e apertar se necessário. Limpar a ponta do sensor de umidade com ar comprimido seco(se houver sensor de umidade). 6.1.5. Inspeção mensal Lubrificação de mancais e se os rolamentos possuem bucha de fixação, verifique e aperte a mesma. Verificar condições de trabalho e aperto das correias de transmissão, estica-las se for o caso. Polias � verificar os parafusos de fixação e partes móveis da transmissão. Verificar todos os terminais elétricose fusíveis, aperta-los se necessário, observe também a ocorrência de oxidações. Verificar se, por algum problema técnico, houve redução de produtividade e qualidade, comunicar o fabricante, se necessário. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 6.1.6. Inspeção semestral Óleo do redutor � verificar o nível e as condições, corrigir se necessário. Verificar as conexões das redes de água, vapor e ar comprimido. 5.1.7. Inspeção anual Verificar o estado geral da máquina e corrigir os possíveis pontos de oxidação por meio de tratamento adequado. Fazer uma inspeção visual de possíveis pontos de fadiga do material. 6.2. LUBRIFICAÇÃO 6.2.1. Rolamentos Em condições normais de trabalho, os rolamentos são lubrificados com graxa. Em geral, os espaços livres no alojamento e no rolamento deverão ser preenchidos parcialmente (30 a 50%). O excesso pode causar uma rápida elevação de temperatura, particularmente nas altas rotações. A lubrificação deverá ser mensal, devendo haver proteção contra umidade. Caso ocorra entrada de água no rolamento, a lubrificação deverá ser semanal. Usar graxa azul, consistência NLGI 2 à base de sabão de lítio. Esta graxa tem alto grau de resistência à ferrugem e oxidação, tem excepcional desempenho a temperaturas baixas e elevadas e também a alta velocidade com particular efeito de atenuar o ruído de giro dos rolamentos. É recomendada como graxa universal para ampla gama de aplicações. 6.2.2. Motores elétricos Os motores elétricos usados em lavanderia, geralmente não necessitam de lubrificação, pois são dotados de rolamentos lubrificados para toda a vida dos mesmos. 6.3. CORREIAS A deflexão, no meio do vão deverá ser aproximadamente 1,6mm para cada 100mm de distância entre os centros dos eixos. Na prática pode-se considerar a espessura da correia como a distância para deflexão, com uma força de aproximadamente 4Kgf. O correto ajuste da correia deve ser feito com um testador de tensão. A DEFLEXÃO VARIA DE ACORDO COM A ESPESSURA DA CORREIA mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 6.4. PRESSÕES DE TRABALHO Pressão do vapor para as secadoras - 7 a 10Kgf/cm². Atenção: Cuidar com a queda de pressão da linha de vapor. Pressão de gás para as secadoras � 1,5Kgf/cm². 6.5. INSTALAÇÃO 6.5.1. Vapor A capacidade da caldeira deverá ser compatível com a quantidade de equipamentos que ele irá alimentar. A rede de vapor deverá ser dimensionada por engenheiros e orientada por empresa especializada, Ex.: Spirax Sarco. A tubulação deverá ser isolada termicamente para evitar perda de carga. Deverá possuir registro geral e registros individuais, próximos a cada máquina. No final de cada linha um purgador corretamente instalado. A pressão deverá se manter constante entre 80 a 120 libras. Deve ser previsto retorno do condensado para a caldeira. 6.5.2. Elétrica A rede elétrica deverá ser dimensionada por engenheiros, seguindo recomendações do fabricante. Prever quadro de distribuição, constando disjuntor geral e disjuntores individuais, um para cada equipamento, devidamente identificados. Observar a ocorrência de aquecimento na fiação. Se isto estiver ocorrendo é sinal de sobrecarga neste ramal da instalação. Verificar se não há oscilações na tensão. Se estiver ocorrendo verificar se está dentro dos padrões recomendados pela companhia de distribuição da sua região. A instalação é aérea por meio de calhas e eletrodutos. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 6.6. PLANILHAS A adoção de planilhas de manutenção constando data, descrição do problema, tempo do conserto, tendo que no verso conste toda a manutenção preventiva, inclusive com determinação dos períodos de manutenção. Obs.: Na parte de manutenção da planilha deverá constar a assinatura do executor da correção. Discriminar o material utilizado no conserto para que se tenha um acompanhamento da vida da máquina. Data Descrição do Problema e Correção Adotada Tempo (duração) Assinatura (Técnico) Esta ficha deverá ser afixada à máquina durante toda a vida do equipamento, e na medida que se completem todos os seus campos, uma nova deverá ser aberta. FICHA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA Máquina: Modelo: Tipo: Período: A) Manutenção diária - limpeza da máquina. B) Manutenção semanal - verificar gaxetas, peças soltas ou folgadas, proteções e dispositivos de segurança - vedações das portas e seu correto funcionamento - purgador e lubrificador de ar comprimido - limpar os aquecedores e verificar possíveis entradas de ar frio (secadoras) 1a semana 2a semana 3a semana 4a semana Mês Resp. Data Resp. Data Resp. Data Resp. Data Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br C) Manutenção mensal - lubrificação de mancais e rolamentos - ajuste da transmissão - estado dos terminais elétricos e fusíveis Mês Responsável Data Mês Responsável Data Janeiro Julho Fevereiro Agosto Março Setembro Abril Outubro Maio Novembro Junho Dezembro D) Manutenção semestral Mês Responsável Data Junho Dezembro E) Manutenção anual Mês Responsável Data Dezembro FICHA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA Data Descrição do Problema e Correção Adotada Tempo (duração) Assinatura (Técnico) mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 7.0. LISTA DE COMPONENTES SECADOR 10KG mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 8.0. LISTA DE COMPONENTES SECADOR 20KG mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 9.0. LISTA DE COMPONENTES SECADOR 30KG mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 1 2 3 45 6 mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 08.0. programação do controlador inv-19 Conexões Elétricas Conf igurações e Program ação: Secadores Para acessar as conf igurações , energize o aparelho c om as tec las e press ionadas . Ut i l i ze a tec la para se lec ionar o i tem, e as t ec las e para al terar o valor c onforme a tabela abai xo: Armazena o valor da his terese da temperatura ent r e 2ºC e 15ºC. Se = 0 o cronômetro do tempor izador é decrescente. Se = 1 o cronômetro do tempor izador é crescente. (Conf i guraçãode fábr ica : F1 = 1) . Se = 0 o rel e do tempor izador ac iona quando in i c ia a tempor izaç ão. Se = 1 o r elé do t empor izador ac iona quando termina a tempor ização. (Conf i guração de f ábr ica : F2 = 0) Armazena o s et-point máximo da t emperatura programada. (Conf i guração de f ábr ica : F6 =150ºC) . Se = 0 o r eset do t imer é fe i to at ravés da t ec la Se = 1 o reset do t imer é fe i to automat icamente por tempo. (Conf i guração de f ábr ica : F8 = 0) . A jus ta o tempo do reset automát ico se F8=1 Se = 0 conta o tempo do t imer até 99.59 minutos . Se =1 conta o t empo do t imer até 999.9 minutos. (Conf i guração de f ábr ica : F10 = 0) . Se = 0 in ic ia a tempor ização ao l igar o aparelho Se = 1 in ic i a a tempor ização pela t ec la ou conta to externo. (Conf i guração de f ábr ica : F11 = 0 ) . Armazena o valor do of f -s et da t emperatura ent re �15ºC e +15ºC. (Conf i guração de f ábr ica : F12 = 0) Ao conc lui r as conf i gurações, press ione a tec la para gravar os dados na memór i a e i n ic i ar o f unc ionamento normal . Display que indica a temperatura presente no sensor ou o valor dos parâmetros programáveis. Display que indica que o tempo decorrido ou o valor dos parâmetros programáveis. Tecla de programação. Tecla Down: diminui o valor dos parâmetros programáveis. Tecla Up: aumenta o valor dos parâmetros programáveis. Não é utilizada nesta versão de controlador. Tecla de disparo do temporizador: ativa o timer. Led indicador de temporizador ativo: indica que o temporizador está contando o tempo. Led indicador de aquecimento ligado: indica que a saída do controle de temperatura está acionada. mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 9.0. PLANILHAS DE INSTALAÇÃO PLANILHAS DE INSTALAÇÃO mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br S U Z U K I mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br S U Z U K I mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br S U Z U K I mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br S U Z U K I mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br S U Z U K I mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br S U Z U K I mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 10.0. ESQUEMAS ELÉTRICOS ESQUEMAS ELÉTRICOS mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br A q u e c . L ig a d o A la rm e S o n o ro R e s is tê n c ia s C o n tr o la d o r IN V -1 9 S T Ligação da Caixa de Resistências Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; C2 - Contator das resitências; TM - Controlador INV-19; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado". Ligação da Caixa de Resistências T EM 380V R S R EM 220V Legenda: F1,F2,F3 - Fusível de força; C1 - Contator do cesto; C2 - Contator das resistências; RT1 - Relé térmico do cesto. Resistências 1~ M1 Cesto Caixa das Diagrama de Comando Diagrama de Força RT1 F1,F2,F3 S(N) N C e s to 8 7 A1 A2 TM C1 71 6 L1 L N SON X1A1 X2A2 C2 52 C1 13 14 C1 s2 RT1 95 S0 4 s3 9 12 96 0 1 3 R R e1 R T s1 10 12 TM 11 12 R S TR S U WV 42 6 V WU R TS R1 T1S1 31 5 31 5 42 6 C2 1 53 2 64 R TS SC 10 ELT Comando Força S/ESC Edo Almeida 01/06/04 01 10E.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br V1 L1SONC1TM S(N) Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; TM - Controlador INV-19; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); V1 - Válvula solenóide do vapor; L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado". Observação: (*) Opcionais que variam de acordo com a máquina. C o n tr o la d o r IN V -1 9 C e s to N 7 A la rm e S o n o ro A2 N A q u e c . L ig a d o ( *) V a p o r (* ) A2 X2 Legenda: F1,F2,F3 - Fusível de força; C1 - Contator do cesto; RT1 - Relé térmico do cesto. Cesto M1 3~ W1 WU V U1 V1 Diagrama de Comando R 8 1 A1 L 7 2 s3 10 S0 3 4 s1s2 12 12 9 10 A1 X1 6 12 11 TM R 95 96 RT1 R e1 F1,F2,F3 62 4 RT1 51 3 62 4 C1 51 3 SR T S T R TR S Diagrama de Força SC 10 VAPOR Comando Força S/ESC Edo Almeida 09/09/04 01 10V.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br V1 L1SONC1TM S(N) Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; TM - Controlador INV-19; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); V1 - Válvula solenóide do gás; L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado". C o n tr o la d o r IN V -1 9 C e s to N 7 A la rm e S o n o ro A2 N A q u e c . L ig a d o A2 G á s X2 Legenda: F1,F2,F3 - Fusível de força; C1 - Contator do cesto; RT1 - Relé térmico do cesto. Cesto M1 3~ W1 WU V U1 V1 Diagrama de Comando R 8 1 A1 L 7 2 C1 s3 10 S0 3 4 s1s2 12 12 9 10 14 6 A1 X1 13 5 12 11 TM R 95 96 RT1 R e1 F1,F2,F3 62 4 RT1 51 3 62 4 C1 51 3 SR T S T R TR S Diagrama de Força SC 10 GÁS Comando Força S/ESC Edo Almeida 27/05/04 01 10G.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br Legenda: F1,F2,F3 - Fusível de força; C1 - Contator do cesto; C2 - Contator das resistências; RT1 - Relé térmico do cesto. Resistências Caixa das Ligação da Caixa de Resistências M1 A q u e c . L ig a d o R e s is tê n c ia s A la rm e S o n o ro C o n tr o la d o r IN V -1 9 R S T T S Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; C2 - Contator das resitências; TM - Controlador INV-19; MP - Micro-switch da porta; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado". Ligação da Caixa de Resistências EM 380V R EM 220V Cesto 3~ Diagrama de Comando N e1 S0 S(N) R TSR L N C e s to 8 7 TM A1 A2 C1 C2 A1 A2 SON X1 X2 L1 21 7 C1 13 6 14 1 4 5 3 MP 4 62 U U WV R V W R1 RT1 1 1 2 C1 3 53 5 4 6 1 2 C2 96 RT1 10 12 s3 s2 9 12 R 0 1 4 3 s1 11 12 TM 95 R R F1,F2,F3 TS Diagrama de Força R T S TS T1S1 53 64 SC 20 ELT Comando Força S/ESC Edo Almeida 03/06/04 01 20E.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br M1 A q u e c . L ig a d o A la rm e S o n o ro R e s is tê n c ia s C o n tr o la d o r IN V -1 9 T S Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; C2 - Contator das resitências; TM - Controlador INV-19; MP - Micro-switch da porta; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado". S Ligação da Caixa de Resistências R Ligação da Caixa de Resistências T EM 380V R EM 220V Legenda: F1,F2,F3 - Fusível de força; C1 - Contator do cesto; C2 - Contator das resistências; RT1 - Relé térmico do cesto. 3~ Cesto Resistências Caixa das TM RT1 Diagrama de Comando S(N) 8 N 7 1 96 R S0 0 1 4 3 e1 R 95 R 4 A1 A2 C e s to A1 A2 C1 L N SON L1 X1 X2 C2 1 5 6 13 14 3 C1 7 2 MP U WV V WU R TS R1 T1S1 RT1 31 5 42 6 C1 31 5 42 6 C2 1 53 2 64 R S T 12 119 12 s3 s2 10 12 s1 TM R TS TR S F1,F2,F3 Diagrama de Força SC 30 ELT Comando Força S/ESC Edo Almeida 03/06/04 01 30E.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 11 12 6 A1 A2 V a p o r (* ) Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; MP - Micro-switch da porta; TM - Controlador INV-19; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); V1 - Válvula solenóide do vapor; L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado". Observação: (*) Opcionais que variam de acordo com a máquina. TM C1 SON S(N) C o n tr o la d o r IN V -1 9 A2 C e s to 7N A la rm e S o n o ro N MP 7 A18 1 3 L 2 12 s3 1 9 4 3 S0 0 1 12 s2 s1 10 Diagrama de Comando R R R 96 95 RT1 e1 L1V1 Legenda: F1,F2,F3 - Fusível de força; C1 - Contator do cesto; RT1 - Relé térmico do cesto. A q u e c . L ig a d o ( *) X2 Cesto U1 M1 U 3~ V1 V W W1 F1,F2,F3 X1 TM 42 6 1 2 RT1 3 5 4 6 C1 1 R 3 5 TS S T R R S T Diagrama de Força SC 20 / 30 VAPOR Comando Força S/ESC Edo Almeida 09/09/04 01 20-30V.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 1 11 4 12 3 5 13 A1 6 14 G á s A2 Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; MP - Micro-switch da porta; TM - Controlador INV-19; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); V1 - Válvula solenóide do gás; L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado". TM C1 SON S(N) C o n tr o la d o r IN V -1 9 A2 C e s to 7N A la rm e S o n o ro N MP 7 A18 1 L 2 C1 12 s3 9 4 3 S0 0 1 12 s2 s1 10 Diagrama de Comando R R R 96 95 RT1 e1 L1V1 Legenda: F1,F2,F3 - Fusível de força; C1 - Contator do cesto; RT1 - Relé térmico do cesto. A q u e c . L ig a d o X2 Cesto U1 M1 U 3~ V1 V W W1 F1,F2,F3 X1 TM 42 6 1 2 RT1 3 5 4 6 C1 1 R 3 5 TS S T R R S T Diagrama de Força SC 20 / 30 GÁS Comando Força S/ESC Edo Almeida 27/05/04 01 20-30G.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br TM C1 SON L1Ie1 Legenda: e1 - Fusível de comando; S0 - Comutador "liga/desl. motor"; C1 - Contator do cesto; MP - Micro-switch da porta; TM - Controlador INV-19; RT1 - Relé térmico do cesto; SON - Alarme sonoro (sonalarme); Ie1 - Controlador de chamas; L1 - Sinaleiro para "aquecimento ligado"; F1, F2, F3 - Fusível de força. C o n tr o la d o r IN V -1 9 S(N) N 7 C e s to A la rm e S o n o ro A2 N C o n tr o la d o r d e C h a m a s A q u e c . L ig a d o A2 X2 Cesto W1 W 3~ M1 V1U1 VU MP s1 C1 8 1 A1 L 7 2 S0 0 1 4 3 1212 9 s3 10 s2 R R 96 95 R e1 RT1 Diagrama de Comando 14 6 A1 X1 3 5 13 12 1 11 4 TM 42 6 31 5 RT1 42 6 TR S C1 31 5 F1,F2,F3 Diagrama de Força T S R TSR SC 20 / 30 GÁS Acendimento Automático Comando Força S/ESC Edo Almeida 27/05/04 01 20-30GAut.dwg mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br Controlador de Chamas Selcon Botão de Reset Led indicador de falhas Série: xxxxxxxx Aliment.: 220 VCA Modelo: ST-M22-21 SELCON LTDA. Indústria Brasileria Produto: ST-M22-21 10 KVpp 20-30GAut.dwg Detalhe: Controlador de Chamas Selcon SC 20 / 30 GÁS Acendimento Automático Modelo: PRG-Ie-221-12-111-21 Aliment.: 220 VCA Série: xxxxxxxx Desativa Bloqueio CH/BL MOD. 1 3,0mm d 4,0mm 03 S/ESC Edo Almeida 27/05/04 opção Aterramento: Cabo de silicone 1mm², 220°C, 10KV Controlador de Chamas Selcon 2. A ligação do sensor de chamas nos queimadores deverá ser feita com cabo cofisil 1,5mm². 1. A ligação dos queimadores deverá ser feita com cabo de silicone 1,0mm², 200°C, 10KV. Detalhe 1: SELCON LTDA. Indústria Brasileria Produto: PRG-Ie Transformador externo para ignição Observações: Eletrodo ignitor Eletrodo sensor Válvula de gás IG1 Tig1 IO1 Legenda: V1 Ignitor: Cabo de silicone 1mm², 220°C, 10KV Detalhe 2: Cores dos cabos dos controladores de chamas: Branco Marrom CinzaCZ MR BR RS VM PR Rosa Vermelho Preto Esquema de Ligação do Controlador de Chamas Selcon V1 Alimentação N(L2) 6(L1) 6 N A2 A1 Mr Vm Lj Am Bj Pr IG1Tig1 TI1 IO1 Queimador 1 IO1 Controlador de chmas 1 (Ie1) BrRsLi Cz Az Vd mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br suzuki@suzuki.ind.br www.suzuki.ind.br 10.0. TESTE DE RESISTÊNCIAS EM SECADORES ELÉTRICOS Em alguns casos se torna necessário que testes sejam feitos nas resistências dos secadores para verificar se alguma resistência está queimada, em curto com a carcaça ou �aberta�. Os testes devem ser feitos com as resistências desligadas e separadas das outras resistências que estão no mesmo circuito. Para se saber com certeza do estado das resistências é necessário ter um multímetro em mãos. Temos também que saber o valor real da resistência medida. Este valor é obtido através da seguinte equação: P V R ² Onde: R � resistência ôhmica () V � tensão da resistência (V) P � potência da resistência (W) Os valores de tensão e potência estão marcados na primeira aleta de cada resistência. Para resistências de 1500W em 220V, o valor da resistência é aproximadamente 32 Para resistências de 2500W em 220V, o valor da resistência é aproximadamente 19 Se o valor da resistência não puder ser medido pelo multímetro, a resistência pode estar �aberta� ou seja, sem continuidade. Outro problema que pode acontecer é a resistência estar em �curto�, ou seja, o multímetro estará mostrando �0�(zero). mailto:suzuki@suzuki.ind.br http://www.suzuki.ind.br