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MINI SIMULADO HISTÓRIA PMPE SOLDADO COMBATENTE ´´CONTINUE! QUANDO TUDO DER CERTO ATÉ SUA ALMA VAI ESTREMECER ´´. PROJETO CAVEIRÃO MINI 01– HISTÓRIA - PMPE - SOLDADO HISTÓRIA 1) “A Provedoria-Mor da Saúde de Pernambuco foi criada em 1810. A partir de então, os navios negreiros que chegavam no Recife passaram a ser visitados por agentes da saúde que verificavam se os escravizados recémdesembarcados traziam doenças consideradas contagiosas, de acordo com a medicina da época. Apenas aqueles que traziam esses males eram mandados para o Lazareto de Santo Amaro para serem tratados. Uma vez curados, eram devolvidos a seus donos para serem vendidos. Os empregados da Provedoria da Saúde vistoriaram navios negreiros que trouxeram mais de 47 mil pessoas para o Recife. Seus relatos das visitas ajudam- nos a entender o funcionamento do tráfico de escravos num dos principais portos brasileiros antes que este fosse decretado totalmente ilegal, em 1831.” Marcus J. M. de Carvalho Sobre o tráfico transatlântico de escravos para as terras pernambucanas, pode-se afirmar que, exceto: A) Antes da lei antitráfico de 1831, o comércio de escravizados fazia parte da rotina dos principais portos do Brasil. B) Na virada do século XVIII para o XIX, os higienistas recomendavam que os africanos recém desembarcados fossem conduzidos para um local de quarentena. C) Apesar do Recife receber navios negreiros desde o século XVI, só no final do XVIII foi estabelecido que os “negros-novos” deveriam ser encaminhados ao Lazareto de Santo Amaro.2 D) Recife só passa a receber navios negreiros no século XVIII, e só no final do XIX foi estabelecido que os “negros-novos” deveriam ser encaminhados ao Lazareto de Santo Amaro. E) Situado à margem do rio Beberibe, o Lazareto ficava a uma distância considerada segura de Olinda e dos bairros centrais do Recife, o que protegeria os habitantes dos miasmas pestilenciais que emanavam dos corpos das pessoas lá internadas. 2) A respeito do comércio atlântico de africanos para Pernambuco, analise o gráfico a seguir. A partir da análise do gráfico, pode-se concluir que: A) durante o período de ocupação holandesa, 1630 a 1654, informações sobre desembarque de africanos em Pernambuco provêm basicamente dos arquivos da West-Indische Compagnie (WIC), ou Companhia holandesa das Índias Ocidentais. B) A primeira entrada no TSTD2 consta para o ano de 1761. Tratava-se de um desembarque de 80 escravos vindos em um navio despachado da ilha de São Tomé C) a Coroa não atendia os rogos dos colonos do Brasil; em particular aos de Duarte Coelho, primeiro donatário de Pernambuco, que pelo menos desde 1542 reclamava à Coroa por escravos negros. D) A rápida transição da mão de obra indígena para a africana seguiu o rápido desenvolvimento da produção açucareira, e em consequência o do tráfico de africanos. Os números que podem dar uma noção dessa produção para Pernambuco referentes ao século XVI são bem desconhecidos. E) Em 1542, surge o segundo engenho-de- açúcar próximo a Olinda de nome Engenho Nossa Senhora da Ajuda, que pertencia a Jerônimo de Albuquerque, cunhado de Duarte Coelho. 3) ” A sociedade não tinha estatuto e seu único lema era a libertação dos escravos por todos os meios. Como era uma sociedade secreta, seus sócios adotavam um “nome de guerra”, utilizando-se dos nomes das províncias brasileiras da época (atuais estados). Foram seu fundadores: João Ramos, presidente (“Ceará”); Guilherme Ferreira Pinto, tesoureiro (“Goiás”); Alfredo Pinto Vieira de Melo, secretário (“Minas Gerais”); Fernando de Paes Barreto, o orador do Clube (“Maranhão”); Numa Pompílio (“Mato Grosso”), João José da Cunha Lajes (“Amazonas”); Barros Sobrinho (“São Paulo”), Antônio Faria (“Rio Grande do Sul”); Gaspar da Costa (“Rio de Janeiro”); Nuno Alves da Fonseca (“Alagoas”); Alfredo Ferreira Pinto (“Bahia”); Manoel Joaquim Pessoa (“Rio PROJETO CAVEIRÃO MINI 01– HISTÓRIA - PMPE - SOLDADO Grande do Norte”) e Luís Gonzaga do Amaral e Silva (“Pernambuco”).” Disponível no site da Fundaj. Acesso em 29 de julho de 2018. Diversos políticos pernambucanos participaram ativamente na luta contra a escravidão e criando associações que se engajavam na campanha abolicionista. O texto acima refere-se a uma importante sociedade criada por João Ramos. Qual o nome dela? A) Seminário de Olinda. B) Areópago de Itambé. C) Conspiração dos Suassunas. D) Clube do Cupim. E) Conjuração do Nosso Pai. 4) Leia trecho da matéria veiculada na Folha de Pernambuco sobre a Revolução de 1817. “A implicação da igreja neste processo se iniciou 17 anos antes, com a fundação do Seminário de Olinda, pelo Bispo José Joaquim da Cunha Azeredo Coutinho. Nele, os sacerdotes entraram em contato com o iluminismo europeu e passaram a defender profundas transformações de ordem social. O século 18 foi marcado por uma avalanche de teorias liberais. Nesta época, Portugal foi influenciado pelas ideias iluministas, encampadas pelo primeiro-ministro Sebastião José de Carvalho, o Marquês de Pombal, que promoveu uma ampla reforma na Universidade de Coimbra. Em sua administração, a igreja lusitana incorporou os novos paradigmas para modificar seus próprios valores.” Disponível em https://www.folhape.com.br/. Acesso em 30 de julho de 2018. Sobre Pernambuco no contexto da Independência do Brasil, pode-se afirmar que, EXCETO: a) O levante de 1817 também é conhecido como a “Revolução dos Padres”. Isso porque a participação dos clérigos foi fundamental para a articulação do movimento em Pernambuco, que culminou no rompimento com o império lusitano. b) Em 1817, os padres formados pelo Seminário de Olinda aderiram à revolução e atuaram diretamente na luta armada. Pelo menos 70 membros do clero participaram do levante e assumiram diversas funções, como capitães de guerra e até soldados. c) Muitos dos padres que encabeçaram a revolução faziam parte de sociedades secretas, como a Maçonaria, que era proibida em Portugal e sua colônia. d) Ainda em 1796, na cidade de Itambé, na Zona da Mata pernambucana, foi fundada a primeira loja maçônica do Brasil. No Areópago de Itambé, idealizado pelo ex-frade carmelita Manuel Arruda Câmara, foi dado o primeiro passo para consolidar o movimento libertário. e) Em 1801, aconteceu, então, a Conspiração dos Suassuna, que contou com a participação da família Cavalcanti de Albuquerque, proprietária do Engenho Suassuna, que daria nome ao movimento. O grupo foi vitorioso e assumiu a gestão de parte da região por alguns dias. 5) ” Embora afirmasse que a situação do estado era tranquila, pouco depois de sua posse Agamenon telegrafou sigilosamente a Vargas para informar a existência de 269 presos políticos considerados comunistas. Recebeu em seguida 40% dos cinco mil contos de linha especial de crédito aberta pelo governo federal para a repressão ao comunismo em todos os estados, deflagrando um cerrado combate à oposição, inclusive às antigas forças situacionistas, que foram completamente marginalizadas de todos os centros de poder. A consolidação do novo esquema político dominante ocorreu através da nomeação, em todos os níveis, de funcionários comprometidos com o regime recém-implantado.” Sobre a Interventoria de Agamenon Magalhães em Pernambuco, pode-se afirmar que está INCORRETO. A) Ao contrário de Lima Cavalcanti, que valorizava o caráter técnico da atuação das diversas secretarias, Agamenon ressaltava a função política desses órgãos, bem como das entidades classistas, buscando reforçar sua lealdade ao Estado Novo. B) Em dezembrode 1937, criou o Conselho Legislativo e de Economia do Estado. O processo de centralização das decisões governamentais, no entanto, provocou em pouco tempo o esvaziamento desse órgão, que veio a assumir um papel decorativo. C) a máquina administrativa pernambucana tornou-se autoritária, repressiva e excessivamente voltada para a doutrinação político-ideológica da população. Com efeito, PROJETO CAVEIRÃO MINI 01– HISTÓRIA - PMPE - SOLDADO a divulgação das obras e realizações do Estado Novo em Pernambuco foi considerada pelo governo federal um exemplo para os demais estados. D) Com o objetivo de reforçar o caráter democrático dos meios de comunicação, Agamenon fundou em 1938 o jornal Folha da Manhã, que saía em duas edições diárias e tinha uma coluna permanente intitulada “Agamenon Magalhães escreve”, reproduzida também em diversos órgãos de imprensa nos principais estados da Federação. E) O interventor mantinha assim um contato permanente com a opinião pública, respondendo a indagações que os leitores lhe enviavam por correspondência sobre diversos temas: cultura, política, problemas administrativos.
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