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AULA 1 parasito

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AULA 2: TERMOS E CONCEITOS EM PARASITOLOGIA – 26/08/2021
É uma disciplina que vai entender o comportamento Intra e Interespécies. Obrigatoriamente vai ser o estudo entre humanos e outras espécies, essa relação é apenas do tipo parasitária.
O que é parasitologia? A parasitologia é uma ciência que estuda os organismos (parasitos) que vivem no interior ou exterior de outro organismo (hospedeiro) extraindo deste seu alimento e abrigo, sendo que esta associação nem sempre é nociva ao hospedeiro. Então, se tratar do meio interior tem uma relação que pode ser originada por um protozoário ou um helminto e no exterior ectoparasitas, então tem um parasita que é o agente etiológico, ou seja, o agente que vai causar essa condição de dano e a outra espécie que é a prejudicada, que é a espécie do hospedeiro. Toda relação parasitária tem um que se beneficia e outro que se prejudica, e são espécies diferentes, então desse hospedeiro o parasita extrai seu alimento, os nutrientes e faz morada/ abrigo, quando ela é nociva constitui em uma relação parasitaria. Por isso a parasitologia estuda protozoários, helmintos e artrópodes, lembrando que no mundo visível aos olhos terá helmintos e artrópodes como: piolho, mas também pode ter helmintos e artrópodes microscópicos, no caso da sarna. 
Terminologia-> Então, vai estudar a relação parasita-hospedeiro; estudar área multidisciplinar que contempla bioquímica: dessa interação e transmissão entre moléculas sinalizadoras, metabólicas, ações que os parasitaras podem fazer nos humanos, fisiologia: giárdia, giardíase e amebíase são doenças relacionadas ao trato intestinal, então precisa lembrar onde proteínas, carboidratos e lipídios são digeridos de uma maneira geral e entender como esse parasita danifica o trato e que valor nutricional vai estar comprometido de absorção de certos nutrientes, biologia celular e molecular, imunologia, farmacologia, entre outras disciplinas; e vai ter essa interação de protozoários, artrópodes e helmintos com o ser humano.
Importância-> Não se pode dissociar a doença da subalimentação e da pobreza, e vice-versa. Infelizmente o desenrolar do processo saúde/doença vai ter a salubridade da saúde pública é quando temos condições de convívio em sociedade que nos fornece educação, porque se você sabe como algo acontece, você consegue educar mais pessoas e se prevenir, ex: você compra um aparelho e que danificou e ainda está em garantia, mas o fornecedor não quis cobrir e você vai e coloca no PROCON, por que você colocou na justiça, ou seja conhece seus direitos porque conhecia a lei e sabia que aquilo estava na garantia e a assistência não lhe prestou serviço mesmo estando na razão. Então, assim é o processo de educação, se você conhece certas nuances de transmissão parasitaria, você pode se prevenir e se defender dessas condições que vai ser tratada nessa disciplina, ou seja, esse é o processo de educação; Saneamento básico, grande parte dessas doenças são veiculadas por água e de alimentos contaminados, e se temos um déficit nisso teremos uma propagação e permanência dessas doenças em determinadas áreas que são consideradas até endêmicas, nessa disciplina de higiene social tem uma tríade desse processo saúde/doença, então precisa de ter uma ambiente favorável para aquela doença, um hospedeiro suscetível (humano),ou seja, a pessoa tem que estar imunologicamente suscetível e o agente etiológico que sem o protozoário e helminto não vai ter uma parasitose. Então, por essa questão de combinação de fatores a doença não é causada única e exclusivamente pelo agente etiológico, este talvez seja o Fator Desencadeante de um desequilíbrio social. Então, o parasita é a ponta do iceberg e também ele sozinho na causa a doença, ou seja, tem que ter um ser humano suscetível que imunologicamente está deficitário por questões também de deficiência nutricional, privação de sono, desequilíbrio do ponto de vista biológico que proporcione um ambiente favorável para esse parasita, quando fala sobre um ambiente favorável não é somente a condição de pobreza, porque algumas doenças são veiculadas por vetores ou outros hospedeiros (tem vários tipos de hospedeiros), mas aquelas doenças que com o conhecimento que temos hoje ex (não serão abordadas nessa disciplina): dengue, zika, chikungunya que são transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, para esse mosquito existir em nosso estado temos que dar condições a ele e isso não só são condições alimentícias, são condições climáticas também, aí a gente vai por todo um contexto histórico de nos sermos o que somos hoje em termos de cidade, estado e país “Brasil e região tropical” onde nós temos vastas riquezas no ponto de vista naturais (frutas, verduras, ou seja, biodiversidade) e que isso proporciona tanto para o bem como para o mal, então tanto como biodiversidade natureza para exploração, que nós historicamente fomos colônia de exploração, assim como grande parte das regiões que são tropicais forma de exploração, até a própria Australia que é também um continente de áreas mais quentes/desertas, mas não foi colônia de exploração, mas foi de povoamento, não foi berço pela história até geográfica e política da humanidade, o berço da humanidade se deu panjé aonde os continentes se separaram e aí tem um povoamento de história da antiguidade mas na região da Europa, Grécia antiga, etc. Então, essas regiões tropicais é nosso contexto histórico, não vamos colocar a culpa só no mosquito, vetor e agente etiológico, tudo isso é um conjunto/causalidade que faz com que aquele ambiente seja favorável, não é só porque a água está parada que o mosquito vai se propagar sem o ambiente favorável. 
Fatores Relacionados-> No quesito incidência/prevalência das parasitoses nas cidades e os motivos que levam essa permanência: 
· Crescimento desordenado dos centros urbanos: quando se fala nisso, podemos concentrar em uma palavra-> “periferia”, regiões periféricas, subúrbio, hoje em dia temos um eufemismo/suavização dessa palavra que chamamos de comunidade, ficou até bonitinho para suavizar, mas os problemas são os mesmo, porque normalmente o que está periférico pelo próprio contexto de ser periférico, quando estudamos anatomia (inervação), sistema nervoso central e sistema nervoso periférico, o nome periférico é porque está longe do centro do sistema nervoso central, então aquele indivíduo que mora afastado do centro urbano, porque o centro urbano da capital/cidade é onde tem o desenvolvimento, locais de trabalho, dinâmica de estudo, onde tem os pontos turísticos, ou seja, é onde a cidade nasceu e quanto mais longe mais esquecido, ninguém quer morar longe de trabalho, escola, mas as pessoas moram afastado porque quanto mais afastado, mais barato a moradia, mas em termos de periferia você ter condições de higiene em seu lar e estar afastado não quer dizer não ter, mas a tendencia de quanto mais afastado e periférico tenha realmente um déficit de infraestrutura e quando se fala desordenado em questão de Saneamento básico e água potável pode reparar que a moradia 
· Falta de saneamento básico;
· Moradia inadequada: as casas são uma em cima da outra capaz de cair;
· Salários insuficientes: a parasitologia já existe desde que o ser humano é ser humano esses parasitas e bactérias já existem a muito tempo, se não há muito tempo que nós. E agora com a pandemia vamos ter uma consequência de problemas econômicos que vão durar, temos visto bastante muito mais desigualdade, (mas pessoas em vulnerabilidade sempre existiram mas temos dois motivos que não podemos esquecer, passamos no mínimo 10 meses em casa, estávamos vivendo no nosso reduto casa um nas suas casas, a partir do momento que começamos a sair no dia a dia para conviver com as pessoas no trabalho ou no que fosse necessário, aquelas questões que antes já existiam e agora por essas questões de fechamento de comercio que era necessário, o pequeno e o médio foi muito comprometido porque são aqueles que não tem capital de reserva assim como nós, então olhando nessa ótica, quando voltamos a sair de casa com transportepúblico/particular foi uma sensação de momento de reflexão;
· Nutrição deficiente;
· Educação insuficiente.
Porque as doenças parasitarias estão associadas a pobreza, a fome, ao analfabetismo e a injustiça social? -> 
· A pobreza: remete ao conforto, que remete a qualidade de vida que é você não precisar acordar tão cedo e dormir tão tarde para poder trabalhar/ estudar e ter uma condição de vida melhor. Quando se fala em pobreza não se refere a miséria, que também é o fato da incidência maior da parasitose que se relaciona a miséria, mas quando se fala em pobreza é questão de a gente não ter limitado a capacidade de escolha, ou seja, o indivíduo não vai poder escolher o que comprar o que quer porque o salário é insuficiente.
· A fome: o indivíduo que está com privação de sono (quem trabalha, estuda, cuida de casa), ainda existe uma desigualdade em seios familiares, do papel das pessoas em seus lares, porque tem a divisão do trabalho doméstico, ele é tão invisível que muita gente não leva em consideração. Então, uma pessoa que dorme pouco não vai ter um sistema imunológico bem atuante, uma pessoa que está desnutrida não vai ter uma resposta imunológica eficaz, isso já é o fator do hospedeiro;
· O analfabetismo: estamos no momento do analfabetismo funcional onde você escreve muitas vezes e o indivíduo não consegue compreender, estamos perdendo o hábito de escrever de papel e caneta, e para as funções cognitivas quando a gente escuta, o caso é ativo escrevendo e isso gera um pouco mais de memória e ajuda no processo de aprendizado, não só para a disciplinas, mas sim, para tudo. Então no analfabetismo o indivíduo tem limitações para se comunicar, não quer dizer que você é desenrolado na internet o caso é analfabetismo em comunicação verbal e escrita;
· A injustiça social: esses fatores reverberam diretamente na saúde do hospedeiro (ser humano), e que também propagam, obviamente dependendo do ambiente ex: mosquito da dengue, ambiente seco. Então, lembrar sempre desse paramentos para que possamos entender o porquê tanto isso prevalece e esse grau de associação sobre essa questão de injustiça social, ou seja, se eu não tenho higiene em tomar banho, dormir bem, me alimentar, em ter lazer, saúde mental, não vou ter condições de ter uma saúde individual e coletiva, por que a partir do momento em que o indivíduo nos dias atuais morre de colapso por infestação de áscaris lumbricoides onde a gente inúmeros parasitas saindo por todos os orifícios do corpo e uma criança morrer disso ainda nos dias atuais, não podemos ver uma doença como essa e fazer que não é algo importante.
Tríade das doenças-> O que aparece o que mantem uma doença é o agente etiológico, o hospedeiro e o ambiente, é uma tríade, ou seja, se eles não se conectarem, não tiverem relação entre si, não temos a instalação de uma parasitose.
· Fatores inerente ao parasita: Quando se fala em número de exemplares de parasitas, normalmente tem essa mesma expressão em outros tipos de infecções, ex: carga viral, carca bacteriana, isso quer dizer que quanto mais exposto o número de exemplares (individuo) ao parasita, mas ele vai ter chance de instalação de uma doença. Número de exemplares é as reações patológicas que um parasita pode causar no ser humano, quanto maior quantidade maior reações de respostas negativas orgânicas a gente vai ter quanto maior for o número de parasitas/exemplares, em contrapartida quanto maior a quantidade de parasitas o parasita em si vai perdendo alimento, porque eles estão disputando a mesma área, ou seja, cada parasita vai ter um local de infecção e de abrigo que ele vai procurar, então se aumenta a quantidade de parasitas aumenta a chance de ser reconhecido pelo sistema imunológico, e se for reconhecido é ruim para o hospedeiro e consequentemente ruim para mim, porque vou ser detectado a “policia” vai chegar e me remover, daí perco a casa, ou seja, é assim que o parasita raciocina. Então, número de exemplares vai ser mais doloso para o hospedeiro, mas também vai ser prejudicial para o próprio parasita e ele também tem uma certa subnutrição porque estão todos competindo pelo mesmo abrigo e nutriente, e assim vai da mesma forma para o tamanho (se comparar uma teníase num paciente adulto que atinge mais de 5m dependendo do tamanho da pessoa e do porte do intestino, e se se for comparar com um micro filária, então tem a teníase aparecendo com respostas mais agudas e a filaria com respostas mais tardias de cronificação dessa doença, porque o mecanismo de ação embora estejam parasitando em lugares diferentes (a tênia fica no intestino e filaria nos vasos linfáticos), mas as respostas que eles promovem de acordo com o tamanho desses parasitas é completamente diferentes justamente em termos na localização, ex: dependendo do local, chagas é uma doença que demora muito para aparecer, mas o órgão que normalmente é acometido é o coração e quando desponta o paciente vai ter sequelas graves que pode morrer, que na verdade se for comparar com a filariose a propensão de óbito é muito menor. Então, o olhar nesse aspecto de localização de órgãos é vital, órgãos mais fundamentais com a nossa compatibilidade de vida. Virulência é muito relacionado a cepa (exemplar), certos parasitas como, ex: a malária é um parasita microscópico (protozoário) inofensivo se for comparar com a tênia em relação ao tamanho, mas por parasitar as hemácias umas das funções básicas do nosso sangue é o aporte de O2 e CO2, eles comprometidos, não é só a taxa respiratória que se compromete, é a taxa oxigenação tecidual e metabólica por consequência então é um hemoparasita que está dentro das hemácias que vai fazer uma modificação/desarranjo totalmente grave no organismo humano pelo local escolhido de moradia virulência dessa cepa e esse metabolismo do parasita, alguns parasitas demandam muitos nutrientes nosso, ex: amarelão que é o necator americanus, ele tem uma fome literalmente de ação espoliativa na parede do trato digestivo que a taxa metabólica dele é altíssima, e literalmente ele vai sugando os nossos nutrientes, tanto ele como alguns outros helmintos tem essas questões metabólicas do parasita também;
· Fatores inerente ao hospedeiro: o nosso papel como humanos para o desenvolvimento de parasitoses-> Idade sabemos que extremos de idades, muitos idosos ou muitos novos têm o comprometimento imunológico, fator nutricional, ou seja, toda nossa dieta vai servir de base para a construção da boa demanda energética e de uma boa homeostasia (equilíbrio fisiológico) advindo da alimentação e dos nossos hábitos por consequência, nãos só alimentares, mas hábitos mentais e físicos. Medicamentos não é para ser regra e sim exceção, quando não conseguimos embora todo esforço para se manter disciplinado não conseguimos esse equilíbrio e recorre ao medicamento, ex: porque o estudante não só tem apenas 1 disciplina e sim várias para estudar, e do que adianta escolher ima disciplina para tirar 10 e nas outras reprovar? Então, nossa vida deve ser pautada de equilíbrio, é melhor tirar 7, 7 e 7 e passar em todas, do que se dedicar só em uma e zerar as outras e aí nesse quesito em nutrição de hábitos e costumes é não só focar em exercício físico e esculhambar a dieta, não só cuidar da alimentação e ser sedentário ou fazer os dois medianamente e dormir pouco por causa do trabalho. Essa questão de medicamentos no ponto de vista parasitário abre parênteses de medicamentos imunossupressores, ex: um paciente no tratamento de neoplasias de câncer ou de pacientes de uso crônico de corticoides faz com que o sistema imunológico do paciente caia e isso pode predispor a uma infecção parasitaria e subsequente.
Porque alguns médicos são contra remédios de verme porque uns só passam quando só tem a confirmação em exames, e outros passam ates e ainda pedem para repetir com 15 dias. Isso poderia prejudicar alguma coisa? Porque querendo ou não você pode estar tomando um medicamento sem necessidade. R= Isso é o que realmente acontece sem necessidade porque não tem uma comprovação real de uma parasitose, issoé um ponto que vem muito átona porque enquanto paciente sofremos muito com isso, e inclusive tem gente que toma o remédio sem ir ao médico, mas a questão é que a culpa é nossa enquanto paciente e enquanto profissionais de diagnostico, porque fazer exames de fezes é chato (fato) e o paciente querendo ou não se acomodou a não fazer, 2°, os setores de diagnósticos, na estrutura de parasitologia é o pior porque só são os piores microscopia e piores laminas ofertada nas análises clinicas, e isso contribui para um mal diagnostico, assim as vezes o paciente tem uma parasitose e ela é subdiagnosticada, e outra parasitológico de fezes pela própria inerência do exame da essência dele, é uma amostra, o melhor exame é o parasitológico seriado que é mais chato ainda, que é o que você colhe de vários dias diferentes, ou seja, pode ser que naquela evacuação (se for um parasita intestinal, eu não tenha presença de cistos e ovos), detalhe, naquela evacuação não tiver nela toda você vai pegar um fragmento das fezes e coloca no pote e vai para o laboratório, no laboratório pega um % daquela amostra e usa os métodos. Então você pode até ter, mas não foi diagnosticado.
Nesse formato parasita – hospedeiro tem ele lutando para sobreviver para nos infectar, e a gente lutando para sobreviver, nessa briga tem um parasita que vai contra, ele está sempre evoluindo em termos de tentar sobreviver ali de ser resistente de não ser detectado, dele se evadir pelo sistema imune que é algo que chama muita atenção, ex: uma tênia pode atingir 5m na barriga e o sistema imunológico não ver, esse parasita é muito esperto. E a nossa condição de estar suscetível.
Para eu ter saúde, se eu for infectado tenho o hospedeiro respondendo no nosso sistema imunológico atuante e ele é eliminado, e assim podemos ser portadores assintomático, ou seja, pode estar transportando o vírus, mas mesmo assim ele é assintomático porque você estar com a imunidade que para ele não foi preciso se instalar, então isso é mediado via resposta linfócitos T, helper que é o auxiliar citotóxico e supressores, linfócitos B que produzem anticorpos e macrófagos que são parte da imunidade natural. Isso vai dar uma resposta imune do hospedeiro e os fatores de idade, sexo: mulher tem TPM e na tensão menstrual temos a redução da resposta imune discreta, mas tem e isso pode fazer com que temos candidíase no período pré ou pós- menstrual dependendo da carga de estresse, inchaço, ou seja, uma serie de sintomas que literalmente algumas mulheres ficam em quadro de como se assemelhado a doença, gestação na questão de ter uma resposta imune para trabalhar para dois dentre outras funções. E quando tenho uma doença o ser humano responde, mas o parasita está resistindo, ele responde, mas não responde o suficiente para eliminar o parasita.
Infecções parasitarias humanas-> Protozoários e helmintos. Em termos de virulência: Os que estão em azul são os principais protozoários de interesse de infeções humanas e em beje tem os principais helmintos.
Quando se fala em virulência é basicamente: eu preciso muito de parasita ou uma de uma fraca resposta imunologia para o paciente morrer de giárdia ou ameba, mas se ele tem malária, leishmania visceral ou doença de chagas, embora possa até demorar no caso de doença de chagas para ele ser identificado, mas as sequelas cardíacas que ele vai ter nessa condição, na leishmaniose vai ter vísceras, fígado, baço acometidos, na malária a questão hematológica, então tudo isso pode levar o paciente a morte, ou seja, são cepas extremamente virulentas. Já em helmintos dos piores para os melhores tem esquistossomose, teníase (abaixo), esses helmintos podem ser cilíndricos que são caracterizados nematelmintos e eles podem ser achatados que são os platelmintos, e tem os trematódios.
Locais de Infecções Parasitarias-> Pode ter uma cepa que não é tão virulenta como toxoplasma condi, hoje em dia é muito difícil ouvir dizer que alguém adulto morreu dessa doença, mas pode ter uma criança que nasceu com má formação congênita por toxoplasmose, inclusive se ela for detectada gestacional ela dê uma doença de notificação compulsória embora seja de menor relevância porque fica registrado de casos de transmissão e é muito preocupante para a mãe e o bebê.
Tamanho Comparativo-> 
Introdução à Parasitologia-> Ecossistema: é o ambiente onde vai ter o relacionamento entre as espécies que no nosso aspecto aqui vão causar parasitoses, então é a integração entre os reinos animal, vegetal e mineral. Em parasito vai trabalhar reino animal para reino animal.
Ecologia: é o que estuda a nossa relação parasitária.
Associação entre os animais-> 
Harmônica ou positiva-> 
· Comensalismo: Uma espécie obtém vantagens sem prejuízos para a outra, ex: microbiota, que se chama de microbiota comensal, acontece que ela é benéfica para a gente quando está em equilíbrio apresentando vitamina B12, tem as vertentes de estudos atualmente que falam que grande parte da nossa serotonina (hormônio do bem-estar) é produzida por bactérias no ambiente intestinal, por via da questão da alimentação. Então, sobre as bactérias que moram no nosso intestino nos dá benefícios em troca da sua hospedagem, sem prejuízo;
· Mutualismo: Duas espécies se associam e ambas são beneficiadas, ex: tem uns passarinhos que se alimentam de carrapatos que ficam em bois, cavalos, porcos tanto eles se alimentam desses parasitas, sendo assim é bom para ele que estar se alimentando e bom para o cavalo, boi, porco que está sendo limpo/higienizado;
· Simbiose: É quando tem uma forma extrema de associação, onde nenhuma das duas espécies pode viver isolada da outra, ou seja, se uma ficar longe uma da outra, morre ex: (exemplo de simbiose artificial), quem tem aquário de água doce é um grande trabalho para esta limpando sempre, requer muito cuidado, para que os peixes vivam bem vai precisar do peixe chupa pedra, porque ele se alimenta do lodo que forma no aquário, por mais que tenha uma bomba de aquário mais ela vai oxigenar uma parte do aquário e a outra parte vai formar o lodo no fundo daquele aquário, e esse peixe se alimenta desse lodo, e a remoção do lodo é o que da uma água mais saudável para os outros peixes sobreviverem.
Desarmônica ou negativa-> 
· Competição: São espécies que brigam pelo mesmo abrigo ou alimento, elas disputam entre si;
· Canibalismo: Quando um animal se alimenta de outro da mesma espécie;
· Predatismo: Quando uma espécie animal se alimenta de outra espécie.
Agora se um membro se beneficia e o outro não é afetado: Comensalismo. Se beneficia (ambos): Mutualismo, aqui o parasita e o humano estão convivendo, ele não morre e o humano está infectado, então é uma relação em que há dano, então é uma lesão parasitaria e harmônica também. Quando sofre dano: Parasitismo. Predatismos e canibalismo: a outra espécie morre para a outra se alimentar.
Parasitismo – uma espécie se beneficia da relação enquanto a outra sofre danos-> Parasita: é o agente etiológico que vai ter uma relação com o hospedeiro em benefício próprio, então ele vai buscar de maneira transitória ou permanente um abrigo e alimento que é parte do seu ciclo biológico/ciclo de vida;
Parasitose: é a condição que esse parasita é patogênico e vai causar dano ao hospedeiro.
Terminologia-> Agente etiológico: é o agente responsável pela doença (agente infeccioso);
Antroponose: doença parasitaria que só acontece em humanos, ex: só filariose que existe em humanos, não tem outro animal que tenha essa doença. Já a leishmaniose pode ser canina e no humano, toxoplasmose também;
Antropozoonose: doença primaria de animal, mas que pode ser transmitida para o ser humano, ex: brucelose que é transmitida por uma bactéria onde o homem é o hospedeiro acidental, é uma doença que não é para ter no humano, mas é causada nele, ex: cisticercose que é o braço da teníase de antropozoonose, então a cisticercose quem é para ter é o boi e o porco, quando ela ocorre de maneira acidental no ser humano que vai para o SNC configura uma antropozoonose;
Zoonose: é transmitida entre animais vertebradose ser humanos, ex: doença de chagas tem o barbeiro como vetor dessa doença, que é uma doença que é transmitida de animais para o ser humano.
Parasitismo: relação de benefício para um e dano para outro. Um ponto de atenção sobre a questão do agente etiológico e do hospedeiro é que além do parasita buscar um abrigo e alimento, é importante lembrar que essa relação é normalmente duradoura, porque o parasita se adaptou a viver naquele hospedeiro, então ele arranjou toso seu metabolismo, ex: como o schistosoma que se reveste na proteína do hospedeiro, ou seja, ele se moldou para aquele hospedeiro, então essa relação tende a durar por causa disso;
Parasita obrigatório: é aquele incapaz de viver fora do hospedeiro, ex: o protozoário plasmodium que causa a malária não consegue viver sem estar dentro de um hospedeiro, ou seja, ser humano ou mosquito, fora do corpo de um ou de outro ele não vai sobreviver, ex: pode uma tênia sobreviver fora do corpo humano? Sim, através de ovos, uma tênia adulta não sobrevive, mas ela libera ovos para que possam sobreviver no solo e em outras condições desfavoráveis e ela consiga sobreviver fora do corpo. Então se for um parasita que tenha uma forma de sobrevivência seja de cistos, ovos, fora do organismo humano então não configura essa questão de parasita obrigatório;
Parasitemia: é o número de parasitas no sangue. Só consigo ter parasitemia se o parasita for do sangue, ex: malária, ou ele passar pelo sangue como a micro filária, mas não posso dizer que uma pessoa que tem uma infecção por áscaris lumbricoide vai ter uma parasitemia, pode ter uma passagem, mas circulando lombriga no sangue não tem condições
Infecção: pode ser por fungo, protozoário, vírus ou bactérias, ou seja, realmente seres microscópicos causam de fato infecção, mas posso ter infeção por áscaris, tênia, schistosoma, parasitas intestinais, malária, toxoplasma ENDOPARASITAS;
Infestação: trata para ECTOPARASITAS como sarna, piolho, daí chama o termo infestado;
Patogenicidade: é relacionado a virulência, habilidade do agente infeccioso provocar lesões;
Patogenia: mecanismo de ação do agente patogênico, vai ser um calo na maioria dos ciclos biológicos porque você vai ver como que o parasita vai causar dano naquele individuo, e esses danos são variáveis de acordo com as etapas dos ciclos biológicos, por onde ele vai passar pelo corpo;
Profilaxia: são as medidas preventivas para que a gente não propague essas doenças, isso tem a ver com a forma de transmissão dela também;
Vetor: é um artrópode (tem patinhas), molusco ou outro veículo que transmite o parasito entre dois hospedeiros diferentes, ex: em física mecânica tem o estudo de vetores que sai do ponto A e vai para o ponto B e gera um deslocamento. Então esse termo vetor, é deslocamento, ou seja, vai se um ser vivo e qualquer outro veículo que leve um parasito de um lugar para outro, ou seja, de um hospedeiro para outro;
Vetor Biológico: além de transmitir/transportar o parasita, parte do ciclo de vida desse parasita acontece nesse vetor, ex: triatomíneo (barbeiro)que transmite a doença de chagas, o barbeiro só não transporta o trypanosoma cruzi para o ser humano, ele se alimenta de um sangue contaminado, esse parasita vai se ajustar uma parte do ciclo nesse barbeiro e em outro individuo vai transmitir esse parasita em outro momento biológico. Então, vetor biológico além de transportar ele se configura como hospedeiro. Todo vetor biológico é um hospedeiro intermediário;
Vetor mecânico: aquele que não é hospedeiro do parasita, ou seja, é literalmente o transporte (uber) daquele parasita, ex: mosca, barata, formiga, rato, pombo. O ciclo biológico desse parasita não esteja completo nesses animais, mas ele transporta de um local para outro, como nas patinhas, nas asas;
Vetor inanimado ou fômite: quando o parasita é transportado por objetos, tais como, lenços, seringas, espéculos, talheres etc. ou seja um talher mal lavado, uma superfície de toque e objeto é sim um vetor inanimado. Ex: colher mal lavada, ou lavada com água que não foi purificada, essa colher levou contaminação de cistos de giárdia de um local para outro, ou seja, outra pessoa se alimentou com aquele talher e recebeu a carga parasitária. 
Vetores – Carregam o agente etiológico-> Biológico: está envolvido do ciclo da doença ex: doloso, quando tem a intenção;
Mecânico: Não estar envolvido com o ciclo da doença, ex: o vetor mecânico aí ser um acidente (culposo, tem a culpa, mas não tem a intenção);
Habitat: é o local onde o parasita vai viver;
Hospedeiro: organismo que vai hospedar o parasita;
· Hospedeiro definitivo: aquele que o parasita se reproduz de maneira sexuada e tem sua forma adulta, ou seja, é aquele que o parasita que atinge o seu mais alto grau de maturidade biológica, ex: nasce, cresce, reproduz ou não, envelhece e morre isso faz parte do ciclo natural de qualquer espécie e o ser humano também. Então, a forma adulta metabolicamente mais matura e mais ativa, então esse é o hospedeiro definitivo, ou seja, ex: se a tênia maior de 5m adulta ela está no ser humano, então para ela o ser humano é o hospedeiro definitivo porque ela está metabolicamente ativa no humano;
· Hospedeiro intermediário: é aquele que vai levar o parasita ele é vetor biológico (todo vetor biológico é um hospedeiro intermediário), esse intermediário está em fase de larva, ele transporta realmente o parasita que se modifica um pouco nesse hospedeiro, mas ele não estar na sua forma metabolicamente ativa mais adulta mais madura, ex: o porco no estado da tênia, o porco consome um ovo de tênia e nele faz o cisticerco que é uma parte do ciclo, então é uma maturidade pequena se comparada com uma tênia grande, mas entrou ovo e saiu cisticerco então modificou, se modificou realmente ele é um hospedeiro biológico, mas ele é intermediário porque ele não transporta a fase adulta do parasita.
Então temos o ciclo, nascer, cresce, reproduz, envelhece e morre também acontece no parasita, isso obedece a uma programação desde que a gente habita no mundo, a nossa evolução e o estado de vida que temos, a tendencia é a senilidade que nós envelheçamos e daqui partir, então isso completa o nosso ciclo biológico e o parasita assim também faz.
Ciclo Biológico-> essas reações que acontecem no parasita são resultados de estímulos e sinais com ações cronologicamente ordenadas, e é importante conhecer isso para saber que nessa fase ex: o ovo da tênia consegue sobreviver fora do corpo, então se eu ver numa superfície, ou ver num matéria fecal um ovo de tênia consigo diagnosticar, prevenir, tratar, controlar a doença e possivelmente tratar aquele indivíduo que está contaminado.
Tipos de Ciclos Biológicos-> Parasito Heteroxênico: hetero quer dizer “dois diferentes”. Esse parasita tem seu hospedeiro definitivo que é aquele que tem sua forma metabolicamente mais adulta e o hospedeiro intermediário. Esse ciclo biológico só completa se tiver ambos, ex: tênia, se tiver o ser humano e se tiver o porco ou o boi dependendo da tênia;
Parasito Monoxênico: mono quer dizer “um”. É um ciclo de parasita que só tem um hospedeiro definitivo, ou seja, não tem vetor biológico e não tem hospedeiro intermediário, só tem apenas o hospedeiro definitivo, ex: giárdia ou ameba, a amebíase é uma doença que tem transmissão oral/fecal, a barata, mosca leva os cistos da ameba, mas leva nas pastas, sendo assim não fazem parte do ciclo então é um ciclo monoxênico que não tem hospedeiro intermediário e nem vetor biológico.
Vias de Transmissão-> Contágio Direto: contato com o causador da doença, ex: tricomonas vaginales que é uma infecção sexualmente transmissível, esse contato de fluidos sexuais a troca numa relação heterossexual, acontece a transmissão por esse contato direto;
Contágio Indireto: transmissão por vetor inanimado, é contato com objetos, alimentos, águas e roupas contaminadas, vai ter essa transmissão indireta de certos parasitas.
Ação Patogênica sobre o Hospedeiro-> Ação espoliativa: o parasita vai sugar nutrientes do sangue do hospedeiro, ex: amarelão;
Ação traumática:não é o parasita em si que está causando danos, mas literalmente ele está obstruindo gerando um trauma de larvas, helmintos, vermes adultos e protozoários;
Ação toxica: são enzimas metabólicas que podem lesionar o hospedeiro;
Ação irritativa: vai irritando o local lesado, não chega a fazer uma lesão, mas fica irritando o local. Não faz lesão ex: tanto a amebíase como o tricomoníase tem mecanismos de evasão, por exemplo, em citologia tem as células tradicionais com membrana, núcleo, organelas e tem os anexos que tem flagelos que permite mobilidade, a ameba tem pseudópode que emite percalços que permite mobilidade, então se o parasita não preso o tempo inteiro nessa superfície não gera uma resposta inflamatória, porque quando o corpo começa a se defender ele sai dessa região e sai para outra melhor e isso vai irritando, porque ele promove uma irritação aqui quando o organismo reconhece ele vai embora e assim ele sai irritando.
Propagação das Doenças-> Endemia: quando tem dados e parasitas de maneira endêmica é porque ele está sempre o tempo inteiro naquela região, ex: na região norte do país, é uma região de área que é ainda um pouco preservada da floresta amazônica e que tem um ambiente propicio de propagação de malária, ou seja, é uma aera endêmica;
Epidemia: é quando ultrapassa o número previsto de casos, ex: covid-19 o mundo inteiro está sofrendo, era previsto um controle desse vírus e esse controle foi perdido.
AULA 3: GIARDÍASE – 02/09/2021
Coluna de informações cruzadas de sobreposição de fatores. Na coluna direita tem no número de mortes de crianças abaixo de 5 anos e o outro comparativo é da população que tem acesso a água potável. Então, a Cambordia está em primeiro lugar em número de mortes e os Estados Unidos em último lugar, acontece que quando diminui o acesso a água portável tem aumento de morbidade e mortalidade nesse caso por Giardíase, mas não só por giardíase, esse contexto (figura) traz morte de crianças de parasitoses, desde verminoses por helmintos, até por giardíase. Quando se tem saneamento básico em termos de esgoto e acesso de água potável, temos diminuição de número óbitos desse tipo de população (crianças), porque sabe que fisiologicamente o sistema imunológico ainda não está preparado para esse tipo de enfrentamento.
Introdução-> O primeiro protozoário que se conhece que tem hábito intestinal, ou seja, o habitat dele é o intestino, quem fez essa visualização foi Anton van Leeuwenhoek, em 1681 ele analisou as suas próprias fezes que estavam infectadas com giardíase, então ele analisou Animalúnculos móveis em suas fezes. Daí pode-se tirar duas informações: 1° essas fezes estavam liquidas e ele estava com um processo diarreico intenso, (porque a gente só tem curiosidade daquilo que nos desperta interesse, se ele estava mal ele foi analisar o que tinha, nessa época já existia microscópio sedimentares próximo do século 17, então nas lentes de aumento ele observou que tinha algo se movimentando naquelas fezes que estavam liquidas, porque sólidas não daria para ver); 2° a carga parasitaria estava enorme, porque temos visualizados elementos moveis. Então, Lambl em 1859 descreveu mais detalhadamente esse protozoário, em mais detalhes em termos de estruturas e anexos.
Até hoje elas são extensamente estudas tanto a giárdia o protozoário como a giardíase que é a doença, e algumas questões ficam sem resposta, (no livro de parasitologia humana de David Pereira Neves, temos giárdia que são de caráter patogênico e algumas espécies que habitam não só nos seres humanos como os animais de maneira comensal. 
Espécies-> Giardia lamblia ou Giardia duodenalis ou Giardia instetinales; (a que vai ser estudada);
Giardia muris;
Giardia agilis;
Giardia psittaci: costuma infectar psitacídeos que são grupos aves (arara, papagaio, ou seja, aves que tem o bico curvado), porque eles se alimentam de sementes, cocos e frutos mais duros. Portanto, para ver que o gênero giárdia não habita só o ser humano, mas também animais também;
Giardia ardeae;
Giardia microti.
Morfologia-> Nós temos 2 formas evolutivas, quando fala em morfologia quer dizer o aspecto de característica de como esse parasita se apresenta. Quando se fala em forma evolutiva é o estado de maturação desse parasita, tem 2 graus de maturação desse parasita um é cisto e o outro é trofozoíto.
Trofozoíto: ele parece um rostinho e tem flagelos que permite movimentação (estrutura flagelada). O trofozoíto é a forma evoluída mais madura, ou seja, METABOLICAMENTE ATIVO porque é o mais alto grau de maturação e de gasto energético, consumo energético dessa forma desse protozoário. 
O trofozoíto tem um formato de pera que é a forma metabolicamente ativa, e tem uma simetria bilateral, ou seja, quando fala em simetria bilateral qual é o eixo anatomicamente falando, e o bilateral é o eixo sagital, então divide literalmente me duas bandas direita e esquerda, essas bandas vai ter esses “olhinhos” que o caso são discos adesivos que vão servir para que esse parasita se fixe na superfície do intestino delgado. A face dorsal dele é lisa e convexa, e a ventral é concava, então ele é literalmente feito uma concha a porção externa e lisa e convexa para fora e a parte ventral onde tem os discos de sucção adesivos é curvada, é como se fosse um casco de tartaruga, na parte interna tem uma ventosa e abaixo desses discos tem pares de flagelos que vai ajudar na mobilização desse parasita;
 
Cistos: são a forma de resistência, é a forma de transmissão desses parasitas eles ficam até 2 meses fora da água vivos, ou seja, ele é veiculado no solo, alimentos, água.
São ovalados, tem as mesmas, mas são desorganizadas que fica viável por 2 meses (fora do corpo do ser humano, só esperando o próximo hospedeiro).
Pergunta: é possível perceber que o cisto não tem flagelos, tem as mesmas estruturas, mas de forma desorganizadas, por quê? O trofozoíto vai se movimentar pelos flagelos, são como barbatas que vão ondulando no ambiente líquidos/aquáticos de fluidos biológicos e aí ele vai se movendo. Já o cisto não tem flagelos, sendo assim não tem mobilidade e fica fixo, porque o cisto é uma forma de resistência então é uma forma que precisa conservar energia, porque está fora do corpo e não vai ter como se alimentar, literalmente ele está hibernando cerca de 2 meses, quem pode levar esse cisto ao hospedeiro são os vetores biológico ou não, tem vetor inanimado/fômite: talheres, pratos mal lavados, já os animados tem o vetor biológico ou mecânico, nesse caso da giardíase são vetores mecânicos (pombo, barata) porque giardíase é uma doença estritamente humana, não tem vetor biológico (aquele que completa parte do ciclo do parasita), a giardíase é uma doença que vai ter começo, meio e fim só o ser humano. O ciclo de vida desse parasita é monoxênico, ou seja, um ciclo que não precisa de um vetor biológico que tem começo, meio e fim no mesmo hospedeiro, se chama ciclo monoxênico. Portanto, o cisto é uma forma de resistência fora do corpo que está só esperando o próximo hospedeiro para se infectar
Hábitat: Giárdia= PARASITA INTESTINAL porque seu habitat é no intestino delgado.
Ciclo Biológico-> Período de incubação: varia de 5 a 25 dias, com uma média de 7 a 10 dias. Isso quer dizer que ele está lá, mas ainda não se manifestou, ex: o bebê quando está numa incubadora porque precisa se maturar ficar bem de saúde para receber alta, a incubadora tem que mimetizar o ambiente de suporte para que o bebê possa se desenvolver. Quando fala em período de incubação em relação a doenças é aquele período em que o indivíduo está infectado, mas ainda não apresenta sintomas porque literalmente ele está incubado/escondido pelo sistema imunológico, porque para um ser humano adoecer de uma parasitose precisa da tríade: meio ambiente, um parasita e um hospedeiro suscetível, então nesse período de 7 a 10 dias é o período que ele ai compreender a infecção que o indivíduos que contraiu o cistos e ainda não apresentou os sintomas, mas isso depende muito da imunidade do indivíduo, na imunologia eles tratam como períodode janela imunológica onde o indivíduo esta infectado mas não apresenta anticorpos.
Ciclo de vida: O cisto (forma de resistência) vai estar veiculado a água, alimentos contaminados (principalmente hortaliças, cascas de frutas), talheres e pratos mal lavados, ou seja, transmissão oral-fecal porque tem frutas e hortaliças que não tem como fazer uma lavagem que contemple a total remoção desses cistos, porque eles vão estar literalmente impregnados esses alimentos, aí a gente faz realmente a tentativa de remoção com o hipoclorito de sódio, sal e vinagre, ou seja, a questão de higienização, então água e alimentos contaminados tem essa veiculação com os vetores inanimados. 
Quando o ser humano ingere esses cistos ele vai desencistar (perda da camada do cisto externa) através das enzimas digestivas no estômago, porque temos no estômago tripsina, pepsina que são enzimas, ou seja, ele passou pela digestão atingiu o estomago aí perde a camada de revestimento, e vai dar origem ao trofozoíto que vão se multiplicar no I. Delgado por divisão binária (ele mesmo se multiplica), ou seja, pela formação ele tem a simetria bilateral por aí eles vão dar origem a dois igual, justamente a bipartição e a gente pode confundir isso com mitose (nas divisões celulares). E aí chegam no intestino e podem ficar livres na luz do intestino ou se fixar no duodeno. No ceco (fim do intestino), é que vai se formar novamente cistos que serão eliminados nas fezes.
No ambiente, os cistos podem sobreviver meses na água fria (não potável), através de sua espessa camada (que é perdida no processo estomacal.
Reprodução: Divisão binária longitudinal, tem direita e esquerda no corte sagital.
Ciclo Biológico: Tipo monoxênico porque vai ter apenas um único hospedeiro que é o ser humano. 
Gênero: Giárdia / Espécie: Lamblia 
Resumo: O ser humano ingere o cisto -> no estomago por ação das enzimas tripsina, pepsina as enzimas que tem função de digestão proteica, que o estomago prioritariamente tem a função de quebrar a proteína em peptídeos essas ações enzimáticas, ação do pH estomacal bastante acido e rico em enzimas de degradação proteica ocorre esse desencistamento -> o ciclo vai se completar no duodeno porque quando perco o envoluco do cistos já libero aquele conteúdo que estava dentro daquela capa que é o trofozoíto que estava inativo e esse trofozoíto vai se tornar ativo no duodeno, e aí ele vai colonizar/morar no I. Delgado -> e através de várias divisões binárias segue dois caminhos -> produção de cistos e liberação nas fezes -> invasão da mucosa intestinal promovendo os sintomas de diarreia.
Os trofozoítos vão se dividindo por cissiparidade, mas eles seguem dois caminhos: encistamento e liberação nas fezes e o outro para invasão da mucosa intestinal, com o intuito de ampliar a sua contaminação, ou seja, parte desses trofozoítos precisam suplementar se alimentar e morar nesse I. Delgado e a outra parre vai precisar perpetuar a espécie para que ocorra o encerrar do ciclo.
Como acontece essa diferenciação? O desencistamento é por atividades enzimáticas estomacais tripsina, pepsina, essas enzimas têm funcionalidades proteicas, então desencistam no estômago libera o conteúdo para ele ganhe maturidade os flagelos se desenvolvam e ele colonize o I. Delgado. Quando o I. delgado foi colonizado, na sua morfologia ele e parecido com um casco de tartaruga e na porção ventral tem os dois discos adesivos, então basicamente esse trofozoíto vai se aderindo na membrana do I. D. ele suga os nutrientes e os flagelos permitem a evasão, ele vai saindo de uma região que acabou de lesar e vai para outra região e com o aumento da divisão celular vai formando tapetes, vai atapetando a mucosa do I. Delgado, com isso vai levando a um desprendimento unto com as próprias fezes que estão sendo formadas, porque no I. D. vai ter a formação do quilo no caso do estômago para o intestino e nas porções finais do I. G. quando a gente tem reabsorção de água e concentração fetal, a gente vai ter o quimo para ser eliminado na forma de fezes. Então, quando tem esses trofozoítos que estão atapetando, eles estão literalmente recobrindo ex: construção, levanta a parede com os tijolos e cimento depois sapisca, cada sapiscada parece o trofozoíto grudando na parede no I. D. acontece do mesmo jeito, ele vai cobrindo a parede do intestino como se fosse a massa na colher de pedreiroo numa parede. No entanto, não tem área superficial de I.D para todos trofozoítos, alguns vão se desprendendo que são os que vão encistar, então como eles saem e vão junto com o transito das fezes intestinal com o movimentos peristálticos, aí ele vai subindo no colo ascendente depois transversal e descendente, e na presença deles no I.D. Quando ele chega no I.G. as próprias fezes vão se transformar, vão ficando mais ressecadas e em sequência recebe uma camada de muco que tem essa capacidade reabsortiva no I.G, então ele entende literalmente de maneira química e enzimática que precisa sair do corpo, porque a consistência das fezes está mudando a presença de muco é abundante no I.G e de reabsorção hídrica, então enzimaticamente aquele trofozoíto percebe que não esta no I.D e sim no I.G e faz com ele siga a viagem, assim, enzimaticamente ele ai perdendo os flagelos, se encistando (criando a capa) para poder sair.
Ingestão de água e alimentos contaminados com cistos -> mastigação, deglutição e estômago, no estômago desencistamento -> cisto evolui para trofozoíto, se divide por cissiparidade e dá origem a novos trofozoítos e ao curso do I.G vai liberando cistos.
Transmissão-> Ingestão de cistos maduros porque quando a gente solta cistos pelas fezes (recém eliminados) percebe-se que esse cisto ainda está em contato com o material orgânico (quando o cisto sai com material fecal ele ainda está junto da matéria orgânica, sendo assim, enzimaticamente ele não sabe se está dentro do intestino ou se está fora, mas quando esse material fecal via falta de saneamento básico, rede de esgoto a céu aberto, ai esses cistos vão correndo para o solo que é um ambiente que não tem matéria 100% orgânica podendo contaminar a água e os alimentos, aí tem esse cistos mais maduros, ou seja, são aqueles cistos que já reconheceram o território que estão fora do corpo didaticamente falando, que pode ser infectante para outro individuo, normalmente não só no ciclo da giárdia, mas em outros parasitas tem essa imaturidade assim que eles são recém eliminados.
Os vetores mecânicos vivem cerca de 2 meses mas vários cistos são eliminados por pessoas que estão com giardíase, lembrando que é uma divisam binária então o ciclo de produção desse parasita é muito rápido porque ele vai se dividindo e cada um que se divide se encista como forma de resistência e isso é protozoário metabolicamente falando esses malária leishmaniose são protozoários e tem ciclos de vidas mais complexos, mas a curva de crescimento deles a divisão celular se assemelha um pouco ao crescimento bacteriano aquele perfil exponencial porque imagina um se divide em 2 e cada 2 vai se dividir em 4 que depois em 16 e depois em 32, então tem muita quantidade de cisto sendo eliminado diariamente, ele se assemelha a uma curva de crescimento bacteriano esse tipo de protozoário. Mosca, barata, formiga tudo quanto foi inseto e que tiver movimento de voar de tocar em superfícies e de contaminar podem transmitir cisto.
Quando nós falamos em locais de aglomeração humana como creche orfanato enfermaria pediátrica porque? porque criança coloca tudo na boca, é a Transmissão oral fecal, nestes locais falados em termos das fezes desse público em si, lembrando que são fases da vida que vai precisar de utilizar fraldas, aí tem a questão da limpeza da assepsia dessas crianças da higienização dela já troca de fralda e como que está sendo feito isso porque imagina colocar a fralda de um a higienização fica deficiente e em seguida vai trocar fralda de outro, tem essa questão também da manipulação da troca de fraldas. 
De pessoa para pessoa em termos de compartilhamento de roupas íntimas objetos de usopessoal e quando se fala em contato anal é que a gente pode ter resíduo de fezes no ânus e aí se fala tanto no contato direto como um contrato indireto, precisa claro nenhuma carga parasitária alta porque a gente não tem os cistos só nas fezes, tem resido de fezes de uma região que pode ter aquela quantidade de esses cistos.
Imunidade-> Na figura: os cistos estão saindo como as enzimas estomacais, fez a exocitose, maturou os flagelos e ele vai a mucosa do intestino. Tem o cisto desencistado, trofozoíto propriamente dito adulto, o trofozoíto é a forma metabolicamente ativa e você pode chamar de forma adulta, aí ele vai se dividindo por divisão binária e ele vai atapetando a mucosa e vai se ligando a ela. Então tem a primeira infecção com o cisto e 7 a 10 dias tem o inicio dos sintomas e seguindo o curso do tempo, porque nós temos barreiras naturais: muco que é presente no estomago para que nosso ácido clorídrico não corroa esse estomago, todo trato digestivo é revestido por lubrificação e isso impede que ele literalmente faça essa adesividade mais fácil; movimentos peristálticos porque ele ai estar colado na superfície do intestino, o que faz a peristalse é literalmente empurrar, quando a mucosa desse intestino entra em movimento e gera uma turbulência nesse trofozoíto e ele é empurrado, então esse é um fator de barreira; enzimas proteolíticas também podem ajudar na digestão, na morte de alguns trofozoítos; sais biliares; enzimas do trato intestinal também danificam um pouco essa superficial do trofozoíto; microbiota intestinal porque elas protegem e estão ali para utilizar dos nosso resíduos alimentares para sua sobrevivência e as próprias substancias do metabolismo bacteriano também meio que repelem. Nós temos células também do próprio sistema imune que se chama de pânete que faz parte do complexo do mesentério que tem células que participam da imunidade inata na própria superfície intestinal.
Resposta imunidade natural: oxido nítrico, espécies reativas de O2, enzimas superóxido dismutase, catalase; espécies reativas como peroxido de hidrogênio, âniosuperoxidos que fazem destruição; lactoferrina; defensinas; fagócitos; células dentriticas; mastócitos que são células que produzem mediadores e inflamatórias que vão ativar também resposta imune nesse tecido que está sendo lesado. 
Anticorpos da imunidade adaptativa: Tipo A (IgA), anticorpo é a mesma coisa de imunoglobulina (temos 5 IgG, IgA, IgE, IgD, IgM). A IgA ela é imunoglobulina de superfície, é um dímero que funciona como defesa na mucosa, ela está em toda comunicação interna e externa, tudo que for fluido comunicantes com o meio externo, porque é como se ela fosse um anticorpo neutralizante; Linfócitos T são de imunidade adaptativa.
A imunidade protetora ainda não foi demonstrada de forma conclusiva, ou seja, uando a gente fala em imunidade protetora é se eu tiver giardíase e uma vez eu não consigo ficar imune, não gera memória consequentemente eu posso ter uma segunda uma terceira vez, a gente não consegue gerar uma memória eficaz por que essa infecção é autolimitante ou seja depende do número de custos que esse paciente está ingerindo diariamente para aumentar a carga parasitária da imunidade do hospedeiro e do ambiente que é favorável, e é uma doença autolimitante porque ela é restrita intestino delgado e o ciclo monoxenico, então é água quer bem específico para o ser humano ela é autolimitada mesmo. Participa também IgA e IgM na fase aguda e IgG gera uma memória sim mas não é uma memória; um grande problema preocupação com indivíduos imunocomprometidos os comprometidos a gente tem uma certa fixação com paciente com síndrome de imunodeficiência adquirida AIDS ativa ou paciente com neoplasias com doenças auto-imunes é o primeiro público que a gente pensa mais idosos e crianças são estados fisiologicamente que se espera um imunocomprometimento porque a criança tem um grau de maturidade imunológica menor e o idoso também já tem um enfraquecimento do processo de envelhecimento; e menor sensibilidade em indivíduos diárias endêmicas isso quer dizer que embora que o nosso corpo não tenha produção de IgG anticorpo de memória bem em quantidade suficiente para me imunizar contra giárdia mas se tem uma área endêmica como uma região que tem falta de saneamento básico crônica, vamos dizer uma região de palafitas por exemplo porque não tem como ter uma rede de esgoto eficaz porque você vai desaguar naquele ali naquele mar Rio que estiver próximo então nessas áreas que são consideradas endêmicas que tem casos recorrentes de giárdia tem menos casos de complicações de giárdia por quê os indivíduos que ali residem localmente já começam a ter produções de anticorpos de maneira bem significativa que os imunizam, o IgA deles estão lá em cima em relação a quem não é exposto tanto.
Mecanismo de escape: 
· 1- Variação antigênica: o antígeno é qualquer substância produto químico que seja que ative a resposta imune, então o organismo não reconhece como próprio e ele passa a combater quando se fala em variação antigênica acontece que literalmente por exemplo hoje eu digo que estou de verde amanhã vou estar de Rosa, então literalmente ele veste outra roupagem ou seja se hoje ele expressa em superfície uma proteína A daqui a dois dias eles prestam a proteína b na superfície dele então isso confunde A resposta imune por que ele se camufla no ponto de vista químico;
· 2- Evasão do sistema imune: essa fuga que é evasão é literalmente enganar, os próprios farelos fazem isso porque se o ele é assim feito um casco de tartaruga e ele cola na parede do intestino quando ele perceber que está sendo atacado pela resposta imune, sobre patologia esse parasita vai colar na parede do intestino e vai começar a utilizar os nutriente daquela região aqui não vai gerar uma resposta de lesão e toda a lesão em patologia gera uma resposta inflamatória daí vai ter ativação imunológica, ativação de mediadores imunológico, indução de dor, calor, edema. Acontece que quando tem essa adesividade feita e ele está sugando os nutrientes o tecido intestino está sendo lesado a superfície, essa lesão com essa ativação da resposta imune literalmente toca uma sirene vai vários linfócitos células natural killer mastócitos macrófagos toda aquelas células que foi falado acima vão para trocar aquele trofozoíto aí ele faz que não vai conseguir nada ali e vai embora aí ele larga daquela região e vai para outra através desse flagelo ele vai fugindo da resposta imune descola de um lado e vai para o outro, o parasita precisa da Sobrevivência daquele intestino mas ele não quer ser reconhecido ele não pode ser reconhecido por que se for reconhecido ele vai ser morto ou seja e se torna mais ágil;
· 3- Sobrevivência diferentes condições intestinais: se ele vai gerar lesão na superfície do intestino delgado vai chegar um ponto que vai faltar comida para todo mundo porque se ele se dividem muito rápido e vão aderindo uns aos outros se ele tentar ser Valdir de sair de um lugar para o outro quando ele chegar nesse outro já vai estar preenchido porque o outro já chegou primeiro e comeu a comida que era para ele então ele se adapta mesmo com respostas inflamatórias que aquela parede intestinal não está tão saudável para nutrir esse parasita e aí ele se adapta e começa a utilizar o intestino do jeito que está então ele sobrevive tanto na saúde como na doença intestinal. Lembrando que uma doença de falta de saneamento básico às vezes é raro mas acontece deter coinfecções de ter infecção bacteriana por transmissão oral fecal junto com infecção parasitária e aí do mesmo jeito que ele conversa com as bactérias boas ele também completo bactérias maléficas de processo infeccioso.
Sintomatologia-> espectro clínico diverso ou seja pacientes que são assintomáticos ou sintomáticos, pela imaturidade do sistema imune as crianças são mais fragilizadas para essa doença são mais alvo fácil por que naturalmente elas têm deficiência de IgA externa intestinal nesse muco do intestino, mas não quer dizer que adulto não tenha gardiase a maioriados crianças quando tem mais propensão para ter até pelos fatores de transmissão, o cisto vai até 6 meses sendo liberado é dois meses fora do corpo e seis meses no indivíduo em que ele está infectado então tem dois quadros de giardíase: Aguda: diarreia aguda sintomatologia é uma diarreia aquosa explosiva de odor fétido acompanhada de gases e dores abdominais. A diferença de diarreia só evacuação de fezes líquidas, mas sem muco e sem sangue, e desinteria é que tem a presença de muco, partir de 3 por dia. Explosiva é a que quer dizer que você não vai conseguir segurar e o odor fétido é porque vai de encontro com problema de má absorção intestinal. Então se esses parasitas colam na parede do intestino feito o revestimento do cimento eles vão atapetando vão revestindo a parede do intestino então não tem como o alimento ser absorvido, o indivíduo está almoçando jantando normalmente, mas o alimento não está sendo absorvido, ele cobra intestino que faz com que fiquem tampados as microvilosidades intestinais fazendo o com que não haja uma absorção direito.
Crônica: diarreia persistente com evidência de má absorção perda de peso e muitas vezes não responde ao tratamento específico, além de malabsorção de vitamina B12, A, D, E, K tudo que for referente ao metabolismo lipídico seja de vitaminas lipossolúveis de gordura ou de substâncias o que tem ferro e vitamina B12 que tem uma melhor solubilidade a gente vai ter um comprometimento dessa absorção por que o processo de digestão no intestino vai ter oh completado a digestão de carboidratos e de material gorduroso por vias biliares E aí como eles estão recobrindo e os sais advêm da bile e na luz do intestino é que eles emulsificam a gordura então literalmente essa gordura não tem por onde ser absorvida e aí a presença dela causa a esteatorreia o que é literalmente as fezes gordurosas sabe-se que a fezes está gordurosa primeiro pelo odor fétido mais fetido do que o de costume e ela geralmente vão boiar porque óleo não se mistura em água e óleo tem menos densidade do que a água então são fezes flutuantes, líquidas porque é um processo diarreico e que vai boiar.
Patogenia-> não são bem compreendidos por quê essa Má absorção intestinal e diarreia em termos de mecanismo, a explicação é essa de atapetamento e de comprometimento de digestão por via e sais biliares, a situação ideal seria fazer a biópsia do intestino mas não tem como fazer em vida porque precisa perfurar o intestino do paciente mas em casos de crianças que houve óbito o que acontece abaixo de 5 anos é possível se observar aqui a superfície da mucosa vai se alterando vai ser atrofiando parcial ou totalmente em processos crônicos de giardíase essa é atrofia é por quê os discos adesivos vão ficar presos e na patologia quando se aprende sobre lesão e inflamação a gente vê que tem os quatro sinais cardinais dor calor rubor e edema e se isso vai se tornando crônico que é o caso da giardíase crônica tem um processo chamado perda de função porque não dá tempo do tecido se reparar totalmente por exemplo quando se faz uma casquinha numa ferida e a pessoa arranca isso dificulta a cicatrização e vai engrossando a pele.
Atrofia total parcial por conta do atapetamento por conta do atapetamento. Na imagem tem o atapetamento da mucosa e tem trofozoítos aderidos epitélio podem romper e distorcer as microvilosidades que faz a atrofia ou as próprias toxinas e enzimas que são liberadas por esses parasitos que danificam as células epiteliais e isso gera os processos inflamatórios devido a resposta imune do hospedeiro e essa reação literalmente de alergia de presença de mediadores inflamatórios vai inchando porque a dema faz parte do processo inflamatório e faz com que haja espasmos a contração da musculatura Lisa que a gente é vidência na dor de barriga então faz o espaço e permite essa motilidade do intestino impedindo também absorção.
Diagnóstico clínico-> os pacientes infectados com giardíase somente um terço que vai adoecer de sintomas e sinais e dois terços não tem qualquer sintoma porque são portadores assintomáticos porque a gente tem essa resposta imune que freia essa é a presença parasitária. Inicia de um a três semanas após a pessoa ter sido exposta que tem aquele período de incubação normalmente de 7 a 10 dias e inclui diarreia aquosa cólica, inchaço (distensão abdominal) náuseas com ou
sem vômitos e gases.
As fezes são extraordinariamente com mal cheiros o que é esteatorreia; Perda de peso; intolerância a lactose por motivo de indigestão e má digestão dessas que não existia antes e podem acontecer nesse caso específico; febre baixa pelo processo infeccioso; perda de apetite.
Essas questões dos sintomas são por alterações graduais dessa lesão crônica do epitélio intestinal e é um sintoma bem específico da giardíase esse problema de absorver gordura e as fezes flutuam e tem um mal cheiro por essa questão dessa influência intestinal.
Epidemiologia-> então é uma doença que é cosmopolita ou seja todo lugar do mundo tem cisto de giárdia os países que têm mais problemas sociais como falta de saneamento básico são que estão mais em evidência tendo um maior número de infecções; segundo a OMS 500.000 casos tem por ano; é uma transmissão por via de água é uma infecção que tem muita prevalência em países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos e quanto maior grau de desenvolvimento econômico menor transmissão e prevalência dessas doenças.
A faixa etária de 11 a 12 anos em crianças sendo abaixo de 5 maior índice de mortalidade; a água adquire grande importância como veículo; cisto também além de 6 meses de alimentação em paciente portador ele ainda dura dois meses fora do corpo e lembrando que é divisão binária a taxa de divisão desse parasita é muito alta e rápida;
Clash of nato enfermaria domicílio são lugares que podem ter a infecção; portadores assintomáticos (são manipuladores de alimentos); os cistos são disseminados por ventos poeira e por mosca que pode veicular os cistos a longas distâncias mais de 5 km.
Medidas de controle-> Vacina: tem vacina a giárdia vax lançada em 2002 mas é para cães, porque a chance de um ser humano morrer de giardíase é maior para crianças então a giardíase não é 100% negligenciada como a leishmaniose como outros tipos de doenças por que doenças negligenciadas são deixadas de lado por que a incidência delas ou não são de interesses socioeconômico então como para morrer de giardíase precisa de ser um país muito subdesenvolvido um público de crianças abaixo de 5 anos para número de óbitos então é algo que o desenvolvimento fica um pouco comprometido e tem a vacina para cão porque tem reprodução animal no caso de cães dessas espécies para venda e para comercialização a gente tem animais de mais de 2 a r$ 5000 o filhote e o filhote pode morrer por giárdia canina.
· Notificação de surtos:
· 2- Medidas protetivas: evitar ingerir água alimentos que podem estar possivelmente contaminados com fezes, educação sanitária
· 3- Medidas em epidemias: e a investigação epidemiológica no caso epidemia de onde veio aquela transmissão investigar e verificar essa fonte, higiene pessoal.
Tratamento-> como a doença parasitária de transmissão intestinal. Então o tratamento é metronidazol que é um antiparasitário que trata a giárdia e ameba e tricomoníase; tinidazol e secnidazol são os mais comuns; albendazol serve tanto para o grupo de helmintos como para trofozoítos nesse caso de cistos de giárdia, mas aí tem que fazer o ajuste do peso e da utilização infantil e dessas outras substâncias.
AULA 4: AMEBÍASE – 09/09/2021
Introdução-> Amebíase é uma doença que causa grande impacto na saúde pública, porque diferentemente de helmintoses dos parasitos que são do tipo vermes na verdade de verminoses em si que hoje em dia ainda a gente tem infelizmente pessoas morrendo por infecção por no briga por exemplo por ascaris lumbricoides, mas é amebíase se torna um caráter mais especial pelo ciclo de vida do próprio parasita nesse ponto se assemelha com a aula passada a giardíase que falamos sobre divisão binária ou cissiparidadeque é uma das divisões celulares que o protozoário da giárdia faz e que aqui também é assim, e Isso faz com que tem uma taxa de reprodução de crescimento desse protozoário muito elevada então se tratando da CEPA patogênica e do desfecho que esse organismo dá para essa infecção a gente tem um problema que pode levar o óbito e ao óbito fulminante nós temos três fatores que determina se o indivíduo vai ter uma parasitose ou não ou qualquer processo infeccioso que é a saúde do organismo do hospedeiro no caso o estado imunológico do ser humano a presença desse agente etiológico em número expressivo no caso a carga bacteriana, carga viral, carga protozoários e o meio ambiente que precisa veicular esse agente infeccioso para quê agente se disposto e que comece a infecção parasitária nesse caso. Então ele é a segunda causa de morte por parasita a primeira infelizmente ainda é ascaris lumbricoides em termos de saúde pública mas não menos importante está a malária, e 12% da população tem amebíase mas são portadores assintomáticos. E aí se indagou, se perguntou aquela questão que A grande questão que nós temos que tipo de amebas não patogênicas então porque como é que pode 90% de uma população ser assintomática é porque nem todo mundo está com seu estado de imunidade debilitada 90% de uma população tem um estágio debilitado para eliminar cistos de ameba nas fezes e não ter nada não sentir nada que espécie seria outro à mesma espécie que fariam infecção nesses pacientes então houve-se a pesquisa.
Historicamente é uma doença relativamente recente que foi em 1903 no início do século 20 nós temos já apresentando diversos graus de virulência e uma doença completamente invasiva, mesclano na aula passada em termo de giardíase lembramos que temos um atapetamento da mucosa a giárdia tem uns discos adesivos que se aderem na parede do intestino delgado, mas quando a gente fala em grau de virulência aqui a gente quer dizer que é ameba em comparação com a giárdia é mais patogênica mas invasiva por exemplo aquele brinquedo de menino pequeno de cinco a seis sete anos se chama ameba justamente por isso porque ela é uma massinha que não constitui uma forma nem redonda e quadrada nem desenhado ele é da forma que vai se mexer nele ele vai se deslizando, e por isso por ter essa emissão de pseudópodes por ter essa conformação pleomórfica faz com que a ameba seja bastante invasiva para os tecidos e a diversas formas clínicas de amebíase a gente vai se concentrar nas que tem desfecho pior do ponto de vista do ciclo biológico mas precisamos aprender também aqueles transportadores assintomáticos, isso é a entamoeba histolytica. Segunda espécie que foi suspeita foi confirmado em 1925 o que é um intervalo de 22 anos depois, o Brumpt fez a observação e a confirmação de que esse tipo de ameba causar erosão na mucosa intestinal mas não era uma média invasiva o que se fala como erosão é como ponto de inflamação de destruição tecidual mas quando se refere ao termo invasivo sobre ameba nos referimos a perfuração intestinal então ela vai ter a forminha dela feito uma broca literalmente e vai perfurando o intestino, aqui vamos trabalhar com dois principais grupos de ameba de interesse humano o que é ameba e ameba de vida comensal a gente não vai trabalhar com esse tipo de ameba porque são várias espécies e a de importância médica humana é histolytica e a dispar. O paciente que é portador sintomático normalmente ele é infectado pela entamoeba dispar e quando tem sintomas ele apresenta colite não-disentérica.
Quando se confirmou a presença de entamoeba dispar que existia essa meva que não é invasiva e que não é tão virulenta quanto a histolytica, para efeitos de prova efeitos de concurso seleção de residência de qualquer prova objetiva subjetiva a doença amebíase é causada pela entamoeba histolytica embora se ouvir a descoberta de entamoeba dispar onde 90% da população que tem amebíase que é portador assintomático está infectado por essa CEPA a entamoeba dispar mas para efeitos de doença e de sintomas clínicos quando se fala em amebíase com sintomatologia clínica ja que a dispar causa infecção assintomática então ainda mamãe histolytica é a responsável por causar amebíase seja ela assintomática ou sintomática.
Amebíase-> confronto com a anterior também questão de prova ameba habita no intestino grosso giárdia no intestino delgado. Não há possibilidade de ambas e para um lugar da outra o que causa na barba é que ela pode perfurar o intestino grosso e com isso alcançar os órgãos adjacentes fígado pulmão cérebro mas normalmente ela não se fixa no intestino delgado por causa das vilosidades, lembrando que o formato do protozoário ele faz emissão do pseudópodes falsos pés, então o tecido do intestino delgado não é tão atrativo para ela porque esse próprio tecido tem microvilosidades E aí seria difícil a mobilidade para esse protozoário do ponto de vista anátomo-funcional então ela comprou o intestino grosso que a parede mais lisa e para ela isso é mais confortável e quando ela faz a perfuração, porque quando ela faz a perfuração ela não volta para o intestino delgado porque a comunicação com fígado e demais órgãos da região peritoneal a circulação interna impacta vai funcionar melhor, caso intestino grosso para o fígado do que intestino para intestino.
Então quando ela faz a perfuração, é invasiva e ela migra para os pulmões, cérebro, fígado e a gente tem nesse caso a amebíase Extra intestinal.
Classificação-> amebíase é do intestino grosso de humanos ou de animais só que a gente só vai trabalhar a entamoeba histolytica (classificatória para condição de amebíase) e a entamoeba dispar porque é a de interesse humano. Entamoeba colo, E. Hartmanni, E. Gengivalis, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii são de vidas comensais, ou seja, portadores assintomáticos e aí não tem relevância para parasitologia básica nem tão pouco a clínica, se estuda quando alguém faz pesquisa clínica.
Formas evolutivas-> Na giardia só tem duas formas cisto e trofozoíto já na amebíase vai ter quatro formas evolutivas o que são trofozoítos que assim como na giardíase em termos de metabolismo ele é uma forma mais evoluída É ele que vai causar a infecção da amebíase o trofozoíto, ele é relativamente grande de 40 micrômetros ainda microscópio mas em comparação com a giárdia ele é maior posso ir apenas um núcleo e ele é pleomórfico, justamente esse termo pleomorfismo quer dizer que que ele tem diversas formas não posso dizer que ele é amor foi porque ele não tem forma por que a forma dele é não ter uma forma definida, é um trofozoíto que possa apresentar na forma de uma gota de um cilindro de um quadrado, então ele se chama pelo amor ficou por isso porque ele não tem uma forma definida é diferente de amorfo por exemplo a água né um líquido é amorfo porque se eu coloca uma xícara a água ela fica de uma forma se eu coloco uma travessa ela fica de uma forma ou seja ela adquire a forma do objeto e a pessoa colocar então é uma situação amorfa definida e o pleomórfico não ele tem um formato mas ele assume diversas conformações. Ele é ativo metabolicamente e emite pseudópodes que são os falsos pés para poder se locomover como se fosse ventosas, então é a formativa que se reproduz rapidamente pô cissiparidade ou divisão binária simples.
Pergunta: se ele é pleomórfico, na giardíase ela se divide por divisão binária e tinha um eixo de divisão porque era um eixo vertical na direção de sagital então como é que ele vai se dividir amebíase nesse formato se ele é pleomórfico como vai ser essa divisão binária? Qualquer eixo é eixo Não tem isso de eixo na giardíase precisa de a divisão no eixo longitudinal porque aquele trofozoíto só tem simetria bilateral no caso da amebíase fosforito que ele é pro mórfico então qualquer lado a lado, para ele é indiferente ele vai se organizar para fazer uma divisão binária simples por exemplo assumindo uma forma cilíndrica ou esférica e faz a partição a partir do núcleo para ele qualquer isso aí é diferente da giárdia que é no eixo longitudinal.
		
Cisto: o cistoassume metade do tamanho, ou seja, 20 micrômetros posso ir de um a quatro núcleos esféricos/ovais tem forma de resistência e eliminado nas férias. 
Pergunta: porque o trofozoíto tem 1 núcleo e o cisto tem de 1 a 4 núcleos? Você está a forma de resistência ele tem metade do tamanho e ele vai possuir uma membrana mais dura para poder fazer com que ele aguente aquele período que ele vai ficar fora do corpo, a função do núcleo dentro da citologia tem função de transmissão genética ou seja toda a maquinaria da célula o controle de quem entra e quem sai de quem é barrado dessa nossa célula em termos de metabolismo mitocondrial, lisossomos complexo de golgi para uma célula humana (comparativo, porque ele não vai ter essas estruturas de organelas) então é o núcleo que detém as informações de quanto minha funcionária por dia de geração de ATP e por ora por segundo enfim o núcleo é quem faz essas informações. Como trofozoíto é a forma metabolicamente ativa, preciso gerenciar minhas informações assim como nós temos o nosso computador que ele tem um HD mas se eu quiser transportar o material de aula para eu dar no local que eu tenho outro computador eu posso colocar essas informações no pendrive e levar até esse computador, posso salvar na nuvem também você já posso usar um outro dispositivo de armazenamento de memória para levar as minhas informações e na prática a gente divide porque no computador vou concentrar a maior parte das minhas informações mas se precisar me deslocar viajar eu levo um pendrive ou na nuvem e acesso lá nesse lugar. Então nessa linha de raciocínio biológico foi o cisto, eu divido as informações seu compartimento em diversos núcleos por exemplo esse núcleo vai ser responsável pela divisão de pseudópodes esse outro vai ser responsável pela manutenção da integridade da membrana esse outro é para diminuição do tamanho e período de hibernação e assim sucessivamente, E aí divide nem mais núcleos faz com que eu tenho controle melhor dessas informações, então não preciso me dividir logo que eu precisaria do núcleo integrou o único para poder fazer bipartição aí por não ter necessidade metabólica também eu consigo fragmentar. Aqui eles têm formato são redondinhas ou ovais isso é eliminado nas fezes.
O pré-cisto e o metacisto são formas intermediárias entre trofozoíto e o cisto.
Pré-cisto: quando fala para escolar tudo o que for pré-histórico é o que antecede, ele vem antes do cisto. Se eu tenho um trofozoíto que é ele que vai causar infecção e o cisto que vai sair nas minhas fezes que a sua forma de resistência e o pré-cisto é antes do cisto logo ele vai estar no intestino grosso também porque ele vai anteceder o cisto.
Definição do pre-cisto é um trofozoíto que reduziu a sua atividade metabólica e eu preciso passar por essa fase porque eu tenho um único núcleo que vai precisar se dividir se organizar para formar o cisto, então pré-cisto antecede o cisto e ocorre depois quando o trofozoíto está diminuindo a sua atividade; em termos de forma: é oval ou ligeiramente arredondado;
Metacisto: vai ser o que vai anteceder de o trofozoíto quando eu ingiro cistos via alimentos contaminados eu vou desencistar (é um ciclo mais complexo do que a giárdia) por que passa por uma fase intermediária chamada de metacisto que é multinucleada que vai nascer no intestino delgado e vai sofrer sucessivas divisões dando origem aos trofozoítos.
Resumindo: o trofozoíto vai ser a forma infectante que vai estar no intestino grosso metabolicamente ativo que é o que vai causar a doença amebíase, o cisto que é a forma de resistência e que vai ser eliminado pelas fezes. O ciclo da ameba é monoxenico, ou seja, só acontece no ser humano não tem hospedeiro intermediário só corre no ser humano e a transmissão é oral-fecal. Na gestão de cisto de entamoeba histolytica a forma evolutiva que antecede o trofozoíto ativo é o metacisto, ou seja, eu ingiro cisto que vai se transformar em metacisto para poder se transformar em trofozoíto por quê pela linha do raciocínio se a outra forma é o precisto o que é um trofozoíto que tá diminuindo seu metabolismo que vai anteceder a sua liberação em forma de cisto.
A ordem é: cisto -> metacisto -> trofozoíto -> pré-cisto -> e depois de transforma em cisto novamente
Ciclo biológico-> ingestão de cistos maduros: vai encontrar cistos em verduras, frutas mal lavadas, em água contaminada, talheres etc. Em seguida ela passa pelo estômago e resiste ao suco gástrico: ela resiste porque não é interessante para ela desencistar no estômago porque ela ainda vai passar pelo trânsito do intestino delgado todo para chegar no intestino grosso que é seu habitat então para ela seria um gasto energético desnecessário desencistar no estômago, ele sabe que não está no lugar dele acontece que a gente tem um ambiente aquático ácido e enzimático então cite o que está fora do corpo é estar sofrendo influência de umidade atmosférica da superfície de onde ele está e ele não tem umidade nenhuma e tem se tiver na água, nos alimentação mas assim não a fluxo sanguíneo não é hemoglobina não a difusão de células da resposta imune de células teciduais que são próprias do organismo vivo, então a partir do momento eu queria ingerido a temperatura do nosso corpo interno é em torno de 37°C as proteínas plasmáticas como a albumina alfa 1 glicoproteína que está no nosso plasma circulando levando aquele protozoário e aí ele sabe que está no organismo, então vai desencistar mas ele resiste no estômago e passa pelo hcl que é o suco gástrico. 
O intestino delgado tem aquela confirmação de tamanho de vilosidades vai passar todo por ele e vai desencistar todo no intestino grosso. E aí o cisto vai virar metacisto que seria o embrionário do trofozoíto. Ingerimos cistos no intestino delgado vai perder a membrana e no intestino grosso é que vai ter essa colonização de trofozoíto, entre o cisto e o trofozoíto tem o metacisto e que segue dois caminhos ou é liberado na forma de fezes que sai na forma de pré-cisto, e aquela parte dos trofozoítos também vai viver aderido como comensal um ciclo que é não patogênico lembrando que ciclo patogênico ele pode ser promovido pela entamoeba dispar o pela entamoeba histolytica pelo portador assintomático.
(Ingestão de cistos maduros: vai encontrar cistos em verduras, frutas mal lavadas, em água contaminada, talheres etc. Em seguida ela passa pelo estômago e resiste ao suco gástrico: resiste porque não é interessante para ela desencistar no estômago, porque ela ainda vai passar por todo trânsito do intestino delgado para chegar no intestino grosso que é seu habitat, então para ela seria um gasto energético desnecessário desencistar no estômago, ou seja, ela sabe que não está no lugar dela, então acontece que temos um ambiente aquático, ácido e enzimático. O cisto que está fora do corpo, está sofrendo uma influência de uma umidade atmosférica da superfície de onde ele está e ele não tem umidade nenhuma e até tem se estiver na água, nos alimentação mas assim não há fluxo sanguíneo, não há hemoglobina, não há difusão de células da resposta imune, de células teciduais que são próprias do organismo vivo, portanto, a partir do momento eu queria ingerido, a temperatura do nosso corpo interna é em torno de 37°C as proteínas plasmáticas como a albumina, alfa-1-glicoproteína que está no nosso plasma circulando, levando aquele protozoário e aí ele sabe que está no organismo, então vai desencistar. Mas ele resiste no estômago e passa pelo HCL que é o suco gástrico.
O intestino delgado tem aquela conformação de tamanho de vilosidades, vai passar todo por ele e vai desencistar todo no intestino grosso. O cisto vai virar metacisto que seria o embrionário do trofozoíto. Ingerimos cistos no intestino delgado vai perder a membrana e no intestino grosso é que vai ter essa colonização de trofozoíto, entre o cisto e o trofozoíto tem o metacisto, e que segue dois caminhos ou é liberado na forma de fezes que sai na forma de pré-cisto, e aquela parte dos trofozoítos também vai viver aderido como comensal um ciclo que é não patogênico

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