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PIM IV

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EaD
Projeto Integrado Multidisciplinar IV
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Sistema em C para cadastrar pacientes diagnosticados com covid-19
JOÃO PESSOA – PB
2021
Sistema em C para cadastrar pacientes diagnosticados com covid-19
Projeto Integrado Multidisciplinar IV
Projeto multidisciplinar para o desenvolvimento e aplicações dos conhecimentos adquiridos nas disciplinas cursadas no segundo bimestre vigente no 2° semestre do curso de Análise e desenvolvimento de sistemas na instituição de ensino Universidade paulista - UNIP EaD.
JOÃO PESSOA-PB
2021
RESUMO
Com base no conteúdo das disciplinas de LINGUAGEM E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO e ENGENHARIA DE SOFTWARE I, o grupo do PIM, desenvolveu aplicando os conhecimentos adquiridos nestas disciplinas um sistema em C que será utilizado pelos hospitais para cadastrar os pacientes que forem diagnosticados com covid-19 e carecem de um acompanhamento e monitoramento para que essa informação possa ser enviada para a central da Secretaria da Saúde.
O objetivo do projeto é desenvolver um sistema em C utilizando o software CodeBlocks que será utilizado pelos hospitais para cadastrar os pacientes que forem diagnosticados com covid-19 e carecem de um acompanhamento e monitoramento. Ao receber o diagnóstico positivo os profissionais da saúde devem realizar o login no sistema (informando o usuário e a senha) e informar os dados pessoais do paciente, como Nome, CPF, Telefone, Endereço (Rua, Número, Bairro, Cidade, Estado e CEP), Data de Nascimento e E-mail, data do diagnóstico e informar alguma comorbidade do paciente (diabetes, obesidade, hipertensão, tuberculose, outros) que serão salvos em um Arquivo externo. 
Após o cadastro, o sistema deverá calcular a idade e verificar se o paciente possui alguma comorbidade e se pertence ao grupo de risco (maiores de 65 anos). Caso o paciente pertença ao grupo de risco o sistema deverá salvar em um arquivo de texto o CEP e a idade do paciente para que essa informação possa ser enviada para a central da Secretaria da Saúde da cidade.
Palavras-chave: Linguagem C, Sistema Covid-19, Monitoramento, Profissionais de Saúde, Pandemia.
ABSTRACT
Based on the contents of the LANGUAGE AND PROGRAMMING TECHNIQUES and SOFTWARE ENGINEERING I disciplines, the PIM group developed, applying the knowledge acquired in these disciplines, a system in C that will be used by hospitals to register patients diagnosed with covid-19 and they lack follow-up and monitoring so that this information can be sent to the Health Secretariat's central.
The project's objective is to develop a system in C using CodeBlocks software that will be used by hospitals to register patients who are diagnosed with covid-19 and lack follow-up and monitoring. Upon receiving a positive diagnosis, health professionals must log in to the system (entering the user name and password) and informing the patient's personal data, such as Name, CPF, Telephone, Address (Street, Number, Neighborhood, City, State and CEP), Date of Birth and E-mail, date of diagnosis and inform any comorbidity of the patient (diabetes, obesity, hypertension, tuberculosis, others) which will be saved in an external file.
After registration, the system must calculate the age and check if the patient has any comorbidity and belongs to the risk group (over 65 years). If the patient belongs to the risk group, the system must save the zip code and the patient's age in a text file so that this information can be sent to the central office of the city's Health Department.
Keywords: Language C, System Covid-19, Monitoring, Health Professionals, Pandemic.
Sumário
1 INTRODUÇÃO	6
2 ENGENHARIA DE SOFTWARE	7
2.1 Modelo de Processo	7
2.1.1 Modelo Cascata	7
2.2 Requisitos	9
2.2.1 Requisito Funcional	10
2.2.2 Requisito Não Funcional	10
2.2.3 Classificação dos Requisitos do Projeto	11
3 DESENVOLVIMENTO	12
3.1 Linguagem C	13
3.2 Manual do Usuário	13
3.3 Passo a passo de como compilar	16
CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIAS	19
1 INTRODUÇÃO
A pandemia global causada pelo Corona vírus Covid-19 despertou a necessidade de inovações tecnológicas na área da saúde no mundo todo. Com o grande número de pessoas sendo contaminadas pelo vírus diariamente, a área da saúde precisou recorrer a novas tecnologias para a criação de um sistema para cadastrar e monitorar pacientes diagnosticados com a infecção do vírus.
O objetivo do projeto PIM IV foi desenvolver um sistema em C que será utilizado pelos hospitais para cadastrar e acompanhar os pacientes que forem diagnosticados com covid-19. Ao receber o diagnóstico positivo os profissionais da saúde devem realizar o login no sistema e informar os dados pessoais do paciente, como Nome, CPF, Telefone, Endereço, Data de Nascimento e E-mail, data do diagnóstico e informar alguma comorbidade do paciente. Estes dados serão salvos em um arquivo para poderem ser consultados a qualquer momento.
Após o cadastro, o sistema deverá calcular a idade e verificar se o paciente possui alguma comorbidade e se pertence ao grupo de risco que são os maiores de 65 anos. Caso o paciente pertença ao grupo de risco o sistema deverá salvar em um arquivo de texto o CEP e a idade do paciente para que essa informação possa ser enviada para a central da Secretaria da Saúde da cidade.
Para o desenvolvimento do projeto foram utilizados os conhecimentos adquiridos nas disciplinas de Linguagem e Técnicas de Programação que deu ao grupo a capacidade de desenvolver o algoritmo do problema, abordando o paradigma procedural estruturado, envolvendo os conceitos básicos de lógica de programação, utilizando a linguagem C para desenvolvimento de programas. E a disciplina de Engenharia de Software proporcionou aplicar o conhecimento dos métodos e técnicas de projeto para auxiliar o
processo de desenvolvimento de software.
2 ENGENHARIA DE SOFTWARE
O conceito “Engenharia de Software” foi cunhado em 1969 por Fritz Bauer em uma conferência patrocinada por um Comitê de Ciência da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), no momento em que a chamada crise do software precisava de uma solução para a demanda crescente por software, dentro de custo e prazo adequados. Nessa época, a crise foi identificada pela preocupação crescente na comunidade de software com a quantidade de defeitos, entregas fora de prazo e altos custos do software.
2.1 Modelo de Processo
Um modelo de processo de desenvolvimento de software, ou simplesmente modelo de processo, pode ser visto como uma representação, ou abstração dos objetos e atividades envolvidas no processo de software. Além disso, oferece uma forma mais abrangente e fácil de representar o gerenciamento de processo de software e consequentemente o progresso do projeto.
Exemplos de alguns modelos de processo de software;
· Modelos ciclo de vida
· Cascata (do inglês waterfall)
· Desenvolvimento iterativo e incremental
· Prototipação
· V-Model
· Espiral
· Componentizado
· Formal 
· Ágil
· RAD
· Quarta geração
2.1.1 Modelo Cascata
Em 1970 Royce propôs o que é agora popularmente designado no modelo em cascata como um conceito inicial, um modelo no qual ele argumentava ser defeituoso. Seu trabalho então explorou como o modelo inicial poderia ser desenvolvido em um modelo iterativo, com feedback de cada fase influenciando as próximas, de modo similar a muitos métodos amplamente utilizados hoje.
Considerado o “modelo clássico de desenvolvimento”, o Modelo em Cascata é “sugerido para projetos pequenos” e sua ideia defende que “para uma fase iniciar, a anterior deve estar totalmente finalizada” (ENGHOLM, 2010) e que o “resultado de cada etapa é a aprovação de um ou mais documentos ‘assinados’” (SOMMERVILLE, 2011).
IMAGEM 01 – O modelo em Cascata
Fonte:http://searchsoftwarequality.techtarget.com/definition/waterfall-model
Basicamente, o desenvolvimento é dividido em cinco etapas, que começam assim que a anterior termina:
1. Requisitos: Os requisitos potenciais, prazos e diretrizes para o projetosão analisados e colocados em uma especificação funcional. Esta etapa trata da definição e planejamento do projeto sem mencionar processos específicos.
2. Análise: As especificações do sistema são analisadas para gerar modelos de produtos e lógica de negócios que orientarão a produção. É também quando os recursos financeiros e técnicos são auditados para a viabilidade.
3. Design: Um documento de especificação de design é criado para delinear requisitos técnicos de design, como linguagem de programação, hardware, fontes de dados, arquitetura e serviços.
4. Codificação/Implementação: O código-fonte é desenvolvido utilizando os modelos, lógica e requisitos designados nas etapas anteriores. Normalmente, o sistema é projetado em componentes menores, ou unidades, antes de ser implementado em conjunto.
5. Teste: É quando os testes de garantia de qualidade, unidade, sistema e beta ocorrem para relatar problemas que podem precisar ser resolvidos. Isso pode causar uma repetição forçada do estágio de codificação para depuração. Se o sistema passar nos testes, a cachoeira continua para a frente.
6. Operação/Implantação: O produto ou aplicativo é considerado totalmente funcional e é implantado em um ambiente vivo.
7. Manutenção: A manutenção corretiva, adaptativa e perfeita é realizada indefinidamente para melhorar, atualizar e aprimorar o produto final. Isso pode incluir o lançamento de atualizações de patches ou o lançamento de novas versões.
2.2 Requisitos
Os requisitos constituem um conjunto de requisitos estabelecidos pelos clientes / utilizadores que definem a estrutura e comportamento do software desenvolvido, podemos citar: o processo, os dados gerados esperados, as restrições de funcionamento, o software a utilizar pela pessoa a utilizar, e todos esses problemas relacionados.
2.2.1 Requisito Funcional
Dentro da engenharia de uma empresa de software podemos destacar o requisito funcional, onde há a materialização de uma necessidade ou solicitação realizada por um software. Porém, vários Requisitos Funcionais podem ser realizados dentro de uma mesma funcionalidade. São variadas as funções e serviços que um sistema pode fornecer ao cliente:
· Incluir/Excluir/Alterar nome em uma tela de manutenção de funcionário
· Geração de relatório de determinado período de vendas
· Efetuar pagamentos de compra através de crédito ou débito
· Consulta e alterações de dados pessoais de clientes
· Emissão de relatórios de clientes ou vendas
· Consulta de saldo ou estoque
Basicamente o requisito funcional é o coração do projeto. Tudo que dá sentido ao mesmo e o torna relevante para os interessados.
2.2.2 Requisito Não Funcional
Os requisitos não funcionais definem características e impõe limites do sistema como método de desenvolvimento, tempo, espaço, Sistema Operacional, dentre outros e cuja medida pode ser determinada é importante que se associe essa medida ou referência à cada requisito não funcional:
· O tamanho pode ser medido em kbytes e número de Chip de RAM.
· A velocidade está ligada ao tempo de utilização da tela, ou transações processadas por segundos.
· A métrica da portabilidade é o número de sistema-alvo.
· A facilidade de uso pode ser medida pelo número de janelas ou o tempo de treino
· A confiabilidade tem ligação com o tempo médio que o sistema pode vir a falhar, a disponibilidade ou até mesmo a taxa de ocorrência de falhas.
2.2.3 Classificação dos Requisitos do Projeto
Os requisitos foram retratados sendo definido por RF (Requisito Funcional) e NRF (Requisito Não Funcional):
	REQUISITO FUNCIONAL (RF)
	NOME
	DESCRIÇÃO
	RF 01
	EFETUAR LOGIN
	Autenticação de usuários cadastrados no sistema, (por padrão usuário e senha admin) permitindo a realização de operações na área restrita do sistema.
	RF 02
	CADASTRO DE USUÁRIO E SENHA
	Área destinada a criação de um usuário e senha para a utilização do sistema.
	RF 03
	CADASTRO DE PACIENTES
	Área destinada a realização de cadastro das informações pessoais do paciente.
	RF 04
	VALIDAR CAMPO CPF
	Validar o campo de cadastro de CPF para que não haja pacientes com CPF duplicados no sistema.
	RF 05
	INFORMAÇÕES SALVAS EM ARQUIVO
	Área externa do software onde fica salva todas as informações referentes ao paciente.
	REQUISITO NÃO FUNCIONAL (RNF)
	NOME
	DESCRIÇÃO
	RNF 1
	SISTEMA OPERACIONAL
	O sistema deverá rodar em qualquer plataforma.
	RNF 2
	LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
	O desenvolvimento deve ser em linguagem C.
Fonte: Autoria própria
3 DESENVOLVIMENTO
Em todo processo de codificação e execução do sistema será utilizado a IDE CODE BLOCKS, utilizando a linguagem de codificação C. Code Blocks é um ambiente de desenvolvimento integrado de código aberto e multiplataforma. Ele foi desenvolvido em C++, usando wxWidgets. Sua arquitetura é orientada a plugin, de forma que suas funcionalidades são definidas pelos plugins fornecidos a ele. Code Blocks é voltado para o desenvolvimento em C/C++ e Fortran, podendo também ser usado para a criação de ARM, AVR, D (linguagem de programação), DirectX, FLTK, GLFW, GLUT, GTK+, Irrlicht, Lightfearther, MATLAB, OGRE, OpenGL, Qt, SDL, SFML, STL, SmartWin e programas ou aplicativos com WX.
IMAGEM 02 – CodeBlocks
Fonte: Autoria própria
3.1 Linguagem C
A linguagem de programação C é uma linguagem de programação compilada de propósito geral, criada em 1972 por Dennis Ritchie na empresa AT&T Bell Labspara desenvolvimento do sistema operacional UNIX. C é uma linguagem imperativa e procedural para implementação de sistemas, desenvolvida para ser uma linguagem de alto nível, para maior reaproveitamento do código. Na linguagem C, precisamos gerenciar explicitamente a memória alocada, podemos manipular diretamente o endereço da memória, precisamos entender o conceito de passagem de parâmetros por valor e referência, o conceito de variáveis de ponteiro e assim por diante. O conhecimento que adquirimos nos permite escrever programas corretos e eficazes. Esse conhecimento é especialmente importante quando precisamos projetar novas estruturas de dados para atender a necessidades específicas. Linguagens de programação mais abstratas suportam nativamente as estruturas de dados mais comuns; na linguagem C, precisamos implementá-las. O conhecimento obtido na implementação de estruturas nos dá uma melhor compreensão de qual estrutura deve ser usada em uma determinada aplicação, nos permite nos adaptar às estruturas existentes quando necessário e nos ensina a avaliar a eficiência dos algoritmos que utilizam essas estruturas.
3.2 Manual do Usuário
O sistema exibe a tela de login do profissional da saúde, e para obter um certo controle de acesso, ele devera digital o seu login e a sua senhar para por fim ter acesso as informação do sistema. (Login:admin Senha:2021)
IMAGEM 03 – Tela de Login e Senha
Fonte: Autoria própria
Nessa tela todas as inforções são exibidas Cadastros, Pesquisar, Alterar, Excluir, Informações do Siste e Sair digite o numero de acordo com o que deseja realizar e siga os passo a passo no manual, para a sua respectiva ação que desejou tomar.
IMAGEM 04 – Menu de Opções
Fonte: Autoria própria
Caso você tenha selecionado a opção 1, você automaticamente se depara com a tela de Cadastros, que nela você terá os seguintes acessos Cadastros de Pacientes, Cadastro de Usuários e por último retornar ao menu anterior, aqui você poderá cadastrar tanto quanto pacientes ou profissionais da área. 
IMAGEM 05 – Menu de Opções com Cadastro de Pacientes e Novo Usuário 
Fonte: Autoria própria
Selecionando a opção 1 Cadastros de Pacientes, você passara por perguntas como nome do paciente, CPF, Data de nascimento, E-mail, Telefone para contato, Data do diagnostico, Cep, Rua, Numero, Complemento, Cidade, Bairro, Estado e por fim você terá que dizer se o paciente possui algum tipo de morbidade. 
IMAGEM 06 – Tela de Cadastro de Paciente
Fonte: Autoria própria
Ou selecionando a opção 2 Cadastros de Usuários, você poderá criar uma novo login e senha para outros acessarem o programa.
IMAGEM 07 – Tela de Cadastro de Novo Usuário
Fonte: Autoriaprópria
3.3 Passo a passo de como compilar
Com o projeto já baixado você terá que extrai-lo, click com o botão direito do mouse e vá até a opção 7-zip, em seguida vá até Extrair Aqui.
IMAGEM 08 – Como Abrir o Arquivo para Compilar
Fonte: Autoria própria
Depois que extraiu ele irá apresentar cinco arquivos o mais importante entre ele será o (projeto pim.c), então você deve clicar com o botão direito novamente encima dele e ira até (Abrir com), você selecionara a opção Code:Block IDE que será o nosso ambiente de desenvolvimento. 
IMAGEM 09 – Abrir o CodeBlock
Fonte: Autoria própria
Com o Code:Block IDE já aberto você ira até a opção build and run, que seria o local no qual mostra na figura a seguir.
IMAGEM 10 – CodeBlock Aberto
 
Fonte: Autoria própria
CONCLUSÃO
 Com base no que foi presentado nas matérias e também nas pesquisas, foi possível a criação de um método programado em Linguagem C, no intuito de auxiliar profissionais da saúde na execução do cadastrar de pacientes que apresentam sintomas da doença Covid-19, conhecida por ser a mais letal dos últimos anos, com uso destes dados clínicos compartilhados com a secretária da saúde facilitando o controle de pessoas que contraíram a doença e em qual grau de contaminação a pessoa se encontra, para que de alguma forma passamos combater essa doença. 
 Para o realização do projeto utilizamos os conceitos estudados, na disciplina Linguagem e Técnicas de Programação, fizemos o uso do Ide e do CodeBlocks para a realizarmos as técnicas apresentadas no curso, necessários para a criação dos campos que o sistema deve possuir, iniciando pela tela de login do profissional da saúde, no intuito de somente eles acessarem os arquivos e adiciona-los, em seguida exibira a tela Sistema de Monitoramento e Acompanhamento para que por fim possa ser adicionados as informações do paciente e em seguida salva-las.
 E para a realização dos conceitos utilizados ao longo das aulas de Engenharia de Software l, entre aquelas metodologias usadas avaliamos seus pontos fortes e fracos, optamos por uso da Metodologia Cascata, por simplesmente estar de acordo com o alinhamento dos nossos projetos e o desenvolvimento ser postos em etapas.
 De acordo com o cenário em que vivemos no momento com o aumento de casos por Covid-19, seria um bom passo não só para a área da saúde mais também a utilização das tecnologias no nosso dia-dia, de uma forma em que facilite o trabalho de muitos e que agilize o atendimento em hospitais, dessa forma todos conseguem trabalhar e ser atendido de forma mais ágeis. 
REFERÊNCIAS
TecTarget. Waterfall Model. Disponível em: http://searchsoftwarequality.techtarget.com/definition/waterfall-model. Acesso em: 25 nov. 2021.
Codificar. O que são Requisitos Funcionais e Requisito não Funcionais. Disponível em: http://codificar.com.br/requisitos-funcionais-nao-funcionais/. Acesso em: 25 nov. 2021. 
Hirama, K. Engenharia de Software. Elsevier Editora Ltda: Grupo GEN, 2011. 9788595155404. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595155404/. Acesso em: 26 Nov 2021 
WIKIPÉDIA. Code::Blocks. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Code::Blocks. Acesso em: 26 nov. 2021.
(Utilizar NBR 6023).
Treinamento em Linguagem C. Victorine Viviane MizrahI.
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