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GESTÃO E ORGANIZAÇÃO - CLARETIANO - PORTFOLIO CICLO 2


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CEUCLAR – CENTRO UNIVERSITARIO CLARETIANO 
Pedagogia, Licenciatura - DGPED2201SPOA2I 
 
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 
NA EDUCAÇÃO ESCOLAR E NÃO ESCOLAR 
 
 
 
Atividades de Portfólio - ciclo 2 
[Professores: Alexandre Jose Cruz e Adriana Sertori Sandrin 
 
 
LORENI DOMINGOS DALABILIA 
8161060 
 
 
 
 
 
São Paulo-SP - março de 2022 
 
 
 
 
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 
 NA EDUCAÇÃO ESCOLAR E NÃO ESCOLAR. 
Trabalho de Portfólio: 
 
1ª Etapa da atividade – Buscar uma Organização Não Governamental (ou instituição 
de educação não escolar) em sites que apresentem, integralmente, o trabalho 
socioeducativo que ela desenvolve. 
 
 
 
Introdução/Contextualização: 
 
A ONG “A Casa Hope”1 é uma Instituição 100% filantrópica, fundada em 
1996 por Cláudia Bonfiglioli e Patrícia Thompson com o objetivo de oferecer apoio 
biopsicossocial e educacional a crianças e adolescentes com baixo poder aquisitivo, 
procedentes de várias régios do País, portadores de câncer e transplantados de medula 
óssea, fígado e rins, necessitados de um lugar de apoio ao serem encaminhadas para 
tratamento na cidade de São Paulo-SP. Esse apoio é estendido, inclusive, aos seus 
acompanhantes. Tem sua história iniciada em 1996, numa pequena casa localizada no 
bairro da Vila Mariana, onde oferecia ajuda para uma dezena de crianças e adolescentes 
doentes. 
 
Da estrutura e Organização da Casa Hope 
 
Decorridos 25 anos de sua fundação, a casa continua a oferecer moradia, 
alimentação, transporte (para hospitais, aeroportos e rodoviárias), assistência social e 
psicológica, medicamentos, vestuário, escolarização, terapia ocupacional, cursos de 
capacitação profissional para acompanhantes, recreação dirigida, passeios culturais e 
festas comemorativas. Desde então, evoluiu para 48 dormitórios com mais de 200 leitos, 
refeitórios, salas de TV e de convivência, brinquedoteca, biblioteca, consultórios de 
serviço social, psicologia e terapia ocupacional, teatro e ampla área de lazer, além de 
outros espaços, distribuídos em mais de 6.000 m². Moram na casa Hope em torno de 170 
pessoas entre acompanhantes , crianças e adolescentes em tratamento hospitalar. Atende 
normalmente 2000 pessoas por ano, teve em torno de vinte mil atendimentos nestes 
últimos 10 anos e tudo é oferecido de forma “gratuita” pela Casa Hope, desde as 5 
refeições diárias, produtos de higiene pessoal, dentre outros. Como ainda hoje vive apenas 
 
1 https://hope.org.br/ 
https://hope.org.br/
de doações muitas vezes corre risco de ter parte de suas atividades fechadas. Possui uma 
estrutura para educação infantil e ensino fundamental I, sendo que o Ensino Fundamental 
II e o ensino Médio, estão desativados desde 2015, justamente por falta de condições 
financeiras. 
 
Do enquadramento da pedagogia hospitalar na Casa Hope 
 
A Instituição se enquadra na Pedagogia Hospitalar, vez que dentre seus 
principais objetivos, está a proporcionar às crianças e adolescentes doentes e que 
necessitam de atendimento hospitalar, a real possibilidade de prosseguir na educação 
Infantil e no ensino Fundamental. Assim, além do auxílio e amparo crianças (e 
adolescentes) gravemente enfermas, com todo o acompanhamento médico, clínico, 
enfermagem, auxílio nos deslocamentos para hospitais etc., mantém em sua estrutura um 
Centro Educacional para, justamente, oferecer escolarização para as crianças enfermas 
que chegam de vários lugares, sendo que ultimamente chegam crianças de alguns países 
fronteiriços com o Brasil, a exemplo da Bolívia e da Venezuela. Para tanto, promove a 
inserção ou reinserção do educando na rede formal de ensino, a fim de que não sejam 
interrompidos seus estudos durante o período em que está tratando de sua doença, abrindo 
assim, uma escuta pedagógica para aqueles estudantes gravemente enfermos; trabalhando 
a identidade e a autonomia, muitas vezes perdidas por esse educando, devido aos mais 
variados protocolos médicos, enfim, acaba descentralizando o foco das questões de 
doença e morte, voltando-se para a saúde, a educação e a vida. 
 
Da caracterização dos profissionais da Casa Hope 
 
O conselho diretivo da Instituição é composto pela Presidente fundadora 
Cláudia Bonfiglioli; vice-presidente, Janet Nicolau Martins de Freitas; Secretária, Maria 
Alice Mendes Caldeira; Tesoureira, Maria Isabel Prieto Hathner; uma Coordenadora 
Pedagógica, Professora Janice Schmidt, além de 4 a 6 professores, sendo que já houve 13 
professores, além de vários enfermeiros, um setor administrativo, auxiliares de cozinha e 
de serviços gerais, num quadro atual composto 64 funcionários registrados e em torno 
de150 voluntários. 
O profissional Pedagogo que trabalha junto às ONGs desenvolve e elabora 
projetos educativos, planeja as ações da instituição, presta suporte pedagógico, busca 
parcerias, entre outras atribuições. 
Em entrevista à Revista Educação2, a coordenadora pedagógica da 
Instituição, Sra. Janice Schmidt, que também é psicóloga com especialização em 
pedagogia hospitalar e MBA em gestão hospitalar declarou que a escolarização não pode 
parar. 
 
“Temos em mente que a criança está doente ela não é doente. É uma fase e vai passar e ela vai se tornar 
uma pessoa que vai buscar mercado de trabalho. A gente acredita na vida. Tentamos incentivá-las porque 
são crianças carentes com realidades distintas, a escolarização não pode parar”. 
 
O Centro educacional da instituição se adapta à rotina hospitalar do aluno. As 
classes são multisseriadas, cuja divisão não é por idade, mas por grau de conhecimento. 
Há situações no local, de jovens de mais de 15 anos de idade que chegam na Casa e ainda 
não foram alfabetizados. Outro fator, importante, é que o aluno que possui imunidade 
baixa por conta da doença e vive em isolamento, é a professora vai até o leito dele. 
 
Na referida entrevista, a coordenadora pedagógica Janice revela que há uma 
criança que está há três anos isolada, tendo uma rotina de hospital e quarto e é totalmente 
atendida no aspecto educacional, havendo encontro entre os docentes em média duas 
vezes por semana. 
“Eu faço formação com os professores porque cada um tem suas dúvidas e questões. Estamos sempre em 
treinamento porque eles precisam ter essa flexibilidade e entender as necessidades das crianças. Muitas 
são sindrômicas, que vêm com uma série de dispositivos como câncer no olho, dificuldade auditiva, 
problema motor, câncer no cérebro, comprometendo o funcionamento cognitivo”, 
 
E prossegue a coordenadora pedagógica falando sobre escola e estudos da criança doente: 
“Na região de origem, a maior parte dos jovens não vão à escola e quando frequentam são colocados de 
canto. Eles ficam muito tempo hospitalizados, o que gera atraso nos estudos. Tem dias que temos 15 alunos 
e tem dia que temos dois. Depende da rotina hospitalar e do tratamento que a criança está fazendo. Não é 
uma escola regular”. 
 
Questiona a Coordenadora Pedagógica: 
“Por conta da rotina instável das aulas, o professor faz atividades que devem acabar no mesmo dia. O 
trabalho em sala é coletivo só que com olhar individual, despertando interesse ao mostrar à criança que 
ela é capaz de aprender. Além disso, não há provas, as avaliações são diárias, afinal, uma criança que fez 
quimioterapia está extremamente debilitada. Como você vai fazer uma avaliação com uma criança 
dessas?” 
 
2 https://revistaeducacao.com.br/2019/04/06/criancas-cancer-escola/ 
 
E finaliza a Pedagoga: 
“A Instituição Hope busca decentralizar a doença e chamar os jovens para brincar e seguir a vida. 
Enfrentar uma doença invasiva, em que você fica tão fragilizado não é fácil. Nosso papel é levar para a 
criança que sua obrigação é brincar e estudar, e isso é um fator modificador de vida. 
 
 
Outras considerações sobre o trabalho pedagógico desenvolvido na Casa Hope 
 
Inegavelmente, o trabalho desenvolvido naONG “A Casa Hope” é de 
fundamental importância social e humana. Destacamos aqui o campo da Pedagogia 
Hospitalar que lá é coordenado pela Sra., Janice Schmidt, restando evidenciado que a 
referida profissional da Educação, na realização de suas várias ações, propicia uma 
articulação teórica e prática na organização do trabalho pedagógico, realizando uma 
espécie de gestão educacional. Face ao planejamento estratégico em que promove a 
articulação da casa Hope com os sistemas de saúde e educação do Estado de São Paulo, 
promovendo a unidade do trabalho pedagógico, integrando todo um sistema de 
acompanhamento e desenvolvimento escolar em benefício humano, colaborando na 
melhoria da saúde das crianças e adolescentes doentes, bem como dos seus respectivos 
familiares, todos bastante fragilizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2ª Etapa da atividade: Elaborar um projeto possível de ser colocado em prática na 
instituição pesquisada, 
 
 
 II - PROJETO: “O Mochileiro do Universo” 
 
Justificativa do projeto: 
Justifica-se o Projeto de ensino ao qual denominamos: “O mochileiro do 
Universo”, a fim de que possa se viabilizar de forma lúdica que crianças doentes, 
hospitalizadas ou institucionalizadas sejam introduzidas no saber científico. Aliás, isso é 
tarefa de todo professor, independentemente de sua área específica de atuação 
profissional ser de Ciências ou não, pois a perpetuação do conhecimento científico sob 
qualquer forma, é o que garante inovações e soluções para os problemas ainda pendentes 
de respostas. 
 
Dessa forma, o tema “UNIVERSO”, sem dúvidas serve para introduzir os 
alunos adoecidos no mundo das ciências, das descobertas, das viagens espaciais, tudo 
para estimular a incessante curiosidade das crianças, ainda mais quando voltado para a 
educação infantil e séries iniciais, oferecendo sugestões para o ensino sobre as galáxias, 
o sistema solar, o universo em si. 
 
Obviamente, o projeto não trará grandes exigências de movimentação física 
nem dificultará a utilização de material escolar, despertando aquele “cientista” que existe 
no interior de cada criança ou adolescente, sobretudo daquela criança doente, frágil e 
institucionalizada, a qual necessita de atenção especial e muita criatividade dos 
acompanhantes e professores, a fim de que possam suportar o estresse que é a sua 
condição de saúde física e mental. 
 
Inspiração ao projeto: 
A inspiração do projeto foi o professor e escritor Isaac Asimov. 
O professor poderá inicial sua aula expondo aos alunos que Isaac, desde 
menino, já escrevia histórias para um pequeno jornal do colégio onde estudava. Depois 
acabou sendo por muitos anos professor de química de uma grande Universidade 
(Columbia) até que conseguiu, já numa certa idade, se dedicar inteiramente à sua 
atividade de escritor, passando, então, a criar grandes obras de literatura de ficção 
cientifica. Ao longo de sua vida, Isaac Asimov publicou mais de 260 livros, sendo 
aproximadamente cinquenta romances e mais de duzentos livros de divulgação científica. 
Seu nome passou a ser conhecido não somente por cientistas, mas também por todos os 
leitores de ficção científica, crianças, jovens ou adultos. 
 
Pensamos ser uma grande inspiração para o Projeto, pois foi graças à sua 
“linguagem” simples, aliada a um característico senso de humor, que o público, inclusive 
o leigo, passou a ter acesso às grandes descobertas científicas a partir de suas publicações, 
como a do famoso livro: “Eu, Robô”, que veio a se tornar um clássico da ficção científica, 
tendo sido transformado em filme. Nesta obra Isaac narra, através de nove histórias, o 
desenvolvimento dos robôs, desde seu estado natural até a dominação mundial. Dentro 
da série de livros sobre robôs, Isaac publicou mais quatro romances: “As Cavernas de 
Aço”, “Os Robôs”, “Os Robôs de Amanhecer” e “Os Robôs e o Império”, e dentro dessas 
suas obras acabou criando as tão famosas ”Três leis fundamentais da robótica que 
ouvimos em todos os filmes de robô, quais sejam: 1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser 
humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal; 2ª Lei: Um robô 
deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que 
tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei; 3ª Lei: Um robô deve proteger sua 
própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou 
Segunda Leis. 
 
Objetivos do Projeto 
 
Instigar gosto pela leitura e o estudo das ciências; Aumentar o vocabulário e 
as formas de se compreender a realidade (óticas); trabalhar a linguagem oral e escrita; 
desenvolver a capacidade interpretativa, a criatividade e a abstração; desenvolver 
raciocínio lógico; trabalhar em equipe; estimular a natural curiosidade do aluno para com 
os mistérios da natureza e do universo; conhecer os planetas, as órbitas, a importância do 
Sol, da Lua e a ciência como fornecedora de soluções e respostas. 
 
Desenvolvimento do Projeto 
 
Sondar os alunos para verificar o que eles já sabem acerca do tema; 
Apresentar o tema aos alunos usando de livros, revistas, websites, filmes e outros meios; 
Produzir com os alunos uma maquete com todos os planetas que compõem o sistema 
solar, exemplificando fisicamente seu funcionamento; Confeccionar um mural coletivo 
onde cada nova informação obtida é registrada e ilustrada; Recorte e colagem; Desenho; 
Assistir filmes de ficção cientifica inspirados nos livros de Asimov e cantar; Confecção 
de uniformes de pesquisador, astronauta, biólogo, profissões ligadas ao saber acadêmico; 
 
Outras considerações sobre o Projeto 
 
Todos quando crianças olhamos para o céu e nos perguntamos o que há lá? O 
que são aqueles pontos luminosos no céu escuro? E o que é uma estrela? Um planeta? 
Enfim, nossa curiosidade sempre nos leva a questionar e todos aqueles que questionam 
aprendem mais na busca pela resposta. Estimular a curiosidade é vital para a formação de 
futuros cientistas, independente da área escolhida. 
O Universo, ou mais especificamente o nosso Sistema Solar, oferece formas 
de explicar fenômenos e curiosidades através de uma abordagem científica. Trazer a 
ciência para o ambiente pedagógico hospitalar é fundamental para a continuidade do 
conhecimento humano. 
 
Conclusão 
 
Elaboramos este projeto pedagógico para educação infantil e séries iniciais 
de escola convencional. Entendemos, porém, que ele é perfeitamente cabível e aplicável 
no âmbito da “Pedagogia Hospitalar”, vez que não exige grandes estruturas para sua 
utilização em aula, nem um demasiado esforço físico ou intelectual que possa prejudicar 
a evolução no tratamento de saúde das crianças institucionalizadas e hospitalizadas. 
Visamos oferecer ideias e sugestões para trabalhar este tema de ciências com os alunos 
em qualquer tempo e lugar. 
 
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 
BONEZ, J. Liderança democrática e gestão escolar: prática ou utopia? Universidade 
Federal da Fronteira Sul, 2019. https://rd.uffs.edu.br/bitstream/prefix/3211/1/BONEZ.pdf 
CRUZ, Alexandre José - Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico na Educação 
Escolar e Não Escolar. Batatais: Claretiano, 2020. [Material de estudos, ciclos 1 e 2] 
GIANEZINI, M. Introdução à avaliação e ao monitoramento de projetos sociais. Uma 
introdução aos conceitos e técnicas, Ed. Alínea, 2016. 
https://rd.uffs.edu.br/bitstream/prefix/3211/1/BONEZ.pdf
LÜCK, H. Liderança em gestão escolar. Vol.4. Petrópolis: Vozes, 2014. 
 
 
OUTROS VÍDEOS E SITES RECOMENDADOS, ASSISTIDOS E /OU 
REFERENCIADOS: 
https://hope.org.br/ [site institucional] 
https://revistaeducacao.com.br/2019/04/06/criancas-cancer-escola/ [entrevista da 
coordenadora pedagógica da Instituição Casa Hope] 
 https://www.youtube.com/watch?v=JZRr6sCd0oQ&feature=emb_logo [Participação de 
pais na escola, vídeo 14 minutos] 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/dia_discussao_projeto_pe
dagogico_v_prof.pdf.[Apresentação de PowerPoint] 
 
 
 
 
 
 
 
https://hope.org.br/
https://revistaeducacao.com.br/2019/04/06/criancas-cancer-escola/
https://www.youtube.com/watch?v=JZRr6sCd0oQ&feature=emb_logo
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/dia_discussao_projeto_pedagogico_v_prof.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/dia_discussao_projeto_pedagogico_v_prof.pdf

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