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APG 8 - DAOP

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VASCULARIZAÇÃO MEMBROS INFERIORES 
IRRIGAÇÃO ARTERIAL 
A artéria aorta descendente vai do tórax, 
abdome até a parte superior da pelve, sendo 
dividida em aortas torácica e abdominal. A aorta 
abdominal se ramifica em duas artérias ilíacas 
comuns que fornecem sangue/suprimentos para 
a pelve e para os membros inferiores. Já essas 
artérias ilíacas comum se dividem em, na pelve, 
artérias ilíacas externas e ilíacas internas que 
irrigam, respectivamente, os membros inferiores 
e parte pélvica. 
 
Artérias principais: 
1. Femoral profunda 
2. Femoral (coxa) 
 
3. Poplítea (joelho) 
4. Tibial anterior (região anterior da perna) 
5. Tibial posterior (região posterior da 
perna) 
6. Fibular (região lateral da perna e dos 
pés) 
7. Dorsal do pé (pé) 
8. Plantares, laterais e mediais (pé) 
9. Digitais (dedos dos pés) 
 
DRENAGEM VENOSA 
Os membros inferiores possuem veias 
superficiais e profundas. As superficiais estão 
localizadas na tela subcutânea já as veias 
profundas estão localizadas na fáscia muscular 
e acompanham as grandes artérias. Além disso, 
as veias profundas possuem mais válvulas que 
as superficiais. 
As veias profundas podem ser divididas em: 
distais e proximais. A primeira ocorre em pares 
e seguem as artérias enquanto a segunda não é 
pareada: 
OBJETIVOS: 
1. Revisar a vascularização dos membros inferiores 
2. Compreender a fisiopatologia, manifestações e fatores de risco da DAOP 
3. Entender a relação entre DAOP e a oclusão arterial periférica aguda 
4. Analisar como as condições socioeconômicas influenciam na adesão do tratamento pelo paciente 
• As veias tíbias posterior e anterior são 
pareadas e acompanham as artérias 
tibiais posterior e anterior, 
respectivamente. Essas veias se unem, 
abaixo do joelho, e formam a veia 
poplítea que dá origem a veia femoral 
que se torna a veia ilíaca externa. 
• As veias fibulares também são pareadas 
nas duas pernas, acompanhando as 
artérias fibulares – o sangue delas cai nas 
veias tíbias posterior. 
As veias superficiais são compostas pelas veias 
safenas parva e magna e suas veias tributárias. 
• Veia safena magna – se origina na região 
mediodorsal dos pés e sobe pela porção 
medial das pernas e coxas e se comunica 
com a veia femoral. 
• Veia safena parva – começa na região 
lateral dos pés e ascenda pela região 
posterior das pernas e se comunica com 
a veia poplítea. 
• Curiosidade: essas veias podem ser 
removidas e utilizadas como fonte de 
vasos sanguíneos em cirurgia das 
coronárias – bypass. 
Veias principais: 
1. Safena magna (região medial superficial 
da perna e da coxa) 
2. Femoral (coxa) 
3. Poplítea (joelho) 
4. Tibial posterior (região posterior 
profunda da perna) 
5. Tibial anterior (região anterior profunda 
da perna) 
6. Fibular (região lateral profunda da perna) 
7. Safena parva (região posterior superficial 
da perna) 
8. Dorsal e plantar (pés) 
9. Digitais (dedos dos pés) 
 
DOENÇA ARTERIAL OBSTRUTIVA 
PERIFÉRICA – DAOP 
A Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) 
é responsável pelo acometimento da artéria 
aorta e seus ramos, principalmente da região 
dos membros inferiores que pode levar a 
isquemia. Normalmente, essa obstrução pode 
ser causada por inflamações, trombose e, 
principalmente, por aterosclerose (acúmulo de 
material lipídico e fibroso). Essa doença pode 
trazer sintomas agudos ou crônicos por conta 
de embolia ou trombose. Já quando há 
desequilíbrio entre a oferta e demanda de fluxo 
sanguíneo ocorrem sintomas isquêmicos. Suas 
manifestações clínicas dependem da região e 
gravidade da estenose ou obstrução arterial, 
podendo levar a dor moderada nos membros 
com atividade (claudicação) até isquemia que 
ameaça os membros. 
FATORES DE RISCO PARA DAOP: 
− Idade avançada superior a 70 anos 
− Raça: afro-americanos 
− Tabagismo 
− Diabetes 
− Fatores de riscos para aterosclerose e 
doenças cardiovasculares (HAS, 
obesidade) 
− Sintomas nas pernas que sugerem 
claudicação com esforço ou dor 
isquêmica em repouso 
− Exame anormal de pulso nos pés 
− Aterosclerose em outras regiões (doença 
arterial coronariana) 
FISIOPATOLOGIA DA DAOP: 
A aterosclerose causa lesões na camada íntima 
dos vasos por meio da formação das placas 
ateromatosas compostas por um centro mole e 
grumoso de lipídeos e recobertas por uma 
cápsula fibrosa. Essas placas obstruem o lúmen 
vascular e podem se romper, formando 
trombos. Além disso, as placas de ateromas 
enfraquecem a camada média dos vasos, 
podendo levar a formação de aneurismas. 
Vale lembrar que existem fatores de riscos para 
o desenvolvimento de aterosclerose: 
1. Não modificáveis 
− Fatores genéticos 
− Histórico familiar 
− Idade (idosos) 
− Gênero (masculino) 
2. Modificáveis 
− Obesidade 
− Hipertensão 
− Tabagismo 
− Diabetes 
− Inflamação 
Detalhadamente, a aterosclerose é uma 
resposta inflamatória em relação a lesão 
endotelial. Inicialmente, tem-se uma lesão 
endotelial que causa espessamento da camada 
íntima, levando a formação de ateromas: 
1. adesão de monócitos ao endotélio; 
2. migração e diferenciação em macrófagos 
e células espumosas; 
3. acúmulo de lipídeos no interior dos 
macrófagos com a liberação de citocinas 
inflamatórias; 
4. recrutamento de células musculares lisas 
por fatores liberados pela ativação de 
plaquetas, macrófagos e células da 
parede vascular; 
5. proliferação de células musculares lisas; 
6. há a formação do ateroma. 
Normalmente, as placas se formam em 
bifurcações dos vasos já que nessas regiões 
ocorrem alterações por conta do esforço, 
separação do fluxo, turbulência e estase. 
 
 
 
 
SITUAÇÃO CLÍNICA: 
Os pacientes com DAOP podem ser 
assintomáticos, mas quando não há suprimento 
sanguíneo suficiente para as demandas 
metabólicas por conta do estreitamento arterial, 
o paciente pode apresentar sintomas. A 
gravidade dos sintomas depende do grau do 
estreitamento e quantidade de artérias afetadas. 
Assim, o paciente pode apresentar dor muscular 
nos membros inferiores (claudicação 
intermitente), dor atípica, dor em repouso ou 
feridas não cicatrizadas/ulcerações ou 
gangrena. Essa dor é causada por uma neurite 
isquêmica e piora durante a noite quando os 
membros são colocados em posição horizontal. 
1. ASSINTOMÁTICOS – 20 a 50% 
Normalmente são diagnosticados pela triagem e 
os pacientes podem ter os riscos de infarto, AVC 
e morte pela redução de lipídeos, controle da 
PA e cessação do tabagismo. 
2. DOR NA PERNA ATÍPICA – 40 a 50% 
Principal sintoma de DAOP por conta dos vários 
graus de isquemia, ocorrendo na panturrilha, 
coxa ou nádega. Essa dor é provocada por 
atividade e aliviada em repouso. 
3. CLAUDICAÇÃO CLÁSSICA – 10 a 35% 
A claudicação intermitente é um desconforto 
nos músculos, sendo induzido pelo exercício e 
aliviado no repouso. Nesses casos existem uma 
incompatibilidade entre o suprimento de sangue 
e o aumento da demanda pela atividade. Isso 
pode ser notado como um desconforto ou uma 
dor severa e debilitante que pode ser uni ou 
bilateral. 
➢ Nádega: acometimento aorto-ilíaco com 
pulso femoral diminuído. 
➢ Coxas: acometimento da artéria femoral. 
➢ Panturrilhas: estenose da artéria femoral 
superficial ou da artéria poplítea. 
➢ Pés: acometimento das artérias tibial e 
fibular. 
4. DOR ATÍPICA NAS EXTREMIDADES 
Acomete pacientes com comorbidades, 
inatividade física e percepção alterada de dor 
5. DOR ISQUÊMICA EM REPOUSO 
Ocorre por conta da redução severa na perfusão 
dos membros, normalmente, apresentando dor 
no antepé e dedos dos pés. Essa dor 
dificilmente é controlada por analgésicos e piora 
com a elevação dos membros inferiores. 
6. DOR DIFUSA GRAVE 
Ocorre primeiramente dor nas extremidades que 
progride para dormência e até paralisia da 
extremidade, sendo acompanhada de palidez, 
parestesias e ausência de pulsos palpáveis. 
7. FERIDA/ÚLCERA 
Começam como pequenas feridas que não irão 
cicatrizar já que o suprimento de sangue é 
insuficientepara a demanda do tecido 
cicatrizante. 
8. DESCOLORAÇÃO DA PELE/GRANGRENA 
A isquemia pode alterar a aparência da pele com 
áreas de descoloração que podem evoluir para 
necrose cutânea. 
9. MEMBRO AMEAÇADO – 1 a 2% 
A perfusão sanguínea é um fator determinante 
para dizer as consequências do membro, além 
de fatores como extensão e gravidade de feridas 
e presença de infecções. A isquemia pode afetar 
o membro quando o fluxo de sangue for 
insuficiente para as demandas metabólicas 
quando em repouso. Assim, os pacientes podem 
apresentar variados graus de perda tecidual ou 
gangrena. 
➢ Isquemia aguda: ocorre dentro de duas 
semanas depois do início e está 
associada a tromboembolismo. 
➢ Isquemia crônica: ocorre após mais de 
duas semanas do início, sendo resultado 
de estenoses. 
 
No exame físico, pacientes com DAOP podem 
apresentar pele fina, seca, brilhante e sem pelos. 
Além disso, as unhas podem estar quebradiças, 
hipertróficas e estriadas; e a pele local pode ser 
fria já que o membro pode estar isquêmico. Em 
relação as ulcerações causadas por isquemia, 
elas estão localizadas em locais de terminações 
dos ramos arteriais e pontas dos dedos dos pés. 
Normalmente, são dolorosas, secas e com pouco 
sangramento. 
CLASSIFICAÇÃO DA DAOP: 
De acordo com os sintomas, a doença pode ser 
classificada em alguns estágios conforme os 
sistemas de Rutherford e Fontaine. 
1. Sistema de Rutherford 
Estágio 0 – assintomático 
Estágio 1 – claudicação leve 
Estágio 2 – claudicação moderada 
Estágio 3 – claudicação severa 
Estágio 4 – dor em repouso 
Estágio 5 – úlcera isquêmica/lesão trófica 
pequena 
Estágio 6 – úlcera isquêmica grave ou 
gangrena/necrose extensa 
2. Sistema de Fontaine 
Estágio 1 – assintomático 
Estágio 2 – claudicação 
➢ 2a: claudicação a distância maior que 
200 m – claudicação intermitente 
limitante 
➢ 2b: claudicação a distância menor que 
200 m – claudicação intermitente 
incapacitante 
Estágio 3 – dor isquêmica noturna ou em 
repouso 
Estágio 4 – úlcera isquêmica ou 
gangrena/lesões tróficas 
Já as lesões artérias podem ser classificadas 
pelo TASC II conforme a distribuição anatômica, 
número e natureza das lesões, além das taxas 
de sucesso no tratamento por meio de técnicas 
endovasculares e cirúrgicas. 
TIPO A: 
• Estenose única inferior ou igual a 10 cm 
• Oclusão única inferior ou igual a 5 cm 
TIPO B: 
• Múltiplas lesões (oclusão ou estenose) 
menor ou igual a 5 cm cada uma 
• Oclusão ou estenose única menor ou 
igual a 15 cm sem envolvimento da 
artéria poplítea infragenicular 
• Oclusão calcificada menor ou igual a 5 
cm 
• Estenose poplítea 
 
TIPO C: 
• Múltiplas estenoses ou oclusões maior 
que 15 cm com ou sem calcificação grave 
• Estenoses ou oclusão recorrentes que 
precisam de tratamento mesmo após 
duas intervenções endovasculares 
TIPO D: 
• Oclusão total crônica da artéria femoral 
comum ou superficial maior que 20 cm e 
com envolvimento da artéria poplítea 
• Oclusão total crônica da artéria poplítea 
e vasos de trifurcação proximal 
DIAGNÓSTICO DA DAOP: 
A DAOP pode ser identificada com base no 
exame físico com análise de sintomas: 
1. Presença de claudicação intermitente 
2. Auscultação das artérias femorais 
3. Palpação dos pulsos das áreas de 
extremidade inferior (femoral comum, 
poplítea, tibial anterior e tibial posterior) 
4. Coloração, temperatura, integridade da 
pele do pé e presença de ulcerações 
5. Palpação abdominal e ausculta em 
diferentes níveis (flancos, região 
periumbilical e região ilíaca) 
6. Presença de pele fria ou pelo menos 1 
sopro e qualquer anormalidade palpável 
no pulso 
7. Teste de tempo de preenchimento 
capilar com muita baixa acurácia 
diagnostica 
Além disso, o Índice Tornozelo-Braquial (ITB) 
pode ser utilizado para o diagnóstico. O ITB é 
calculado pela divisão da maior pressão sistólica 
nas artérias do tornozelo pela pressão sistólica 
da artéria braquial, sendo aferidas com o 
paciente em decúbito dorsal. 
− Valores normais: entre 1 e 1,4 
− Valores limítrofes: 0,9 até 0,99 
− Doença obstrutiva: valores inferiores a 
0,9 
− Incompressibilidade arterial por 
calcificação: valores superiores a 1,4 
O teste de esteira é utilizado para avaliar a 
limitação funcional de claudicação e medir a 
resposta em relação a terapia. Já o índice hálux-
braquial é recomendada para pacientes que 
possuem diabetes, insuficiência renal ou outros 
distúrbios relacionados a calcificação vascular, 
sendo utilizado a pressão do hálux que é mais 
acurada do que as pressões sistólicas distais. 
Poe fim, o diagnóstico pode ser feito por 
exames de imagem como ecografia vascular com 
doppler, angiotomografia, angioressonância e 
angiografia por subtração digital. 
DOENÇA ARTERIAL OCLUSIVA PERIFÉRICA 
X OCLUSÃO ARTERIAL PERIFÉRICA AGUDA 
A Doença Arterial Oclusiva Periférica é causada 
pela obstrução das artérias por conta de placas 
de ateroma – aterosclerose, acometendo os 
membros inferiores. Já a Oclusão Arterial 
Periférica Aguda acomete as artérias periféricas 
pela oclusão aguda causada por trombos, 
êmbolo, dissecção da aorta ou síndrome de 
compartimento aguda. Essa doença apresenta 
sinais e sintomas com início súbito em algum 
membro como: 
− Dor de forte intensidade 
− Sensação polar (frio) 
− Parestesia ou anestesia 
− Palidez 
− Ausência de pulso 
Normalmente, essa oclusão ocorre em locais 
próximos de bifurcação arterial e abaixo do 
último pulso palpável. Em casos graves, o 
paciente pode perder a função motora. 
CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E ADESÃO 
AO TRATAMENTO 
A baixa adesão de tratamento ocorre entre 
indivíduos adultos jovens que nunca estudaram, 
moradores da região Nordeste do país. Os 
fatores relacionados a não adesão de 
tratamento são relacionados com características 
individuais do paciente, a doença em si, aos 
medicamentos utilizados e até mesmo a 
interação entre o paciente e os serviços de 
saúde. A adesão do tratamento sofre influencias 
das condições socioeconômicas como 
escolaridade, nível socioeconômico e região do 
país. Isso pode fazer com que os pacientes não 
realizem o tratamento por forma: 
1. Involuntária: falhas de conhecimento ou 
interpretação das instruções fornecidas 
pela equipe de saúde, condições 
financeiras, esquecimento e 
desorganização 
2. Voluntária: pacientes decidem não tomar 
por diversos motivos como os efeitos 
colaterais 
REFERÊNCIAS: 
VANPUTTE, C.; REGAN, J.; RUSSO, A. Anatomia e 
Fisiologia de Seeley. 10ª Edição. McGraw Hill 
Brasil, 2016. 
NETO, Silvestre; NASCIMENTO, José. Doença 
Arterial Obstrutiva Periférica – novas 
perspectivas de fatores de risco. Revista 
Paranaense de Medicina, Belém, v.21, n.2, 
junho, 2007. Disponível em: 
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_ar
ttext&pid=S0101-59072007000200007. 
Acesso em: 06/03/2022. 
TEO, Koon. Doença arterial periférica. Manual 
MSD, julho, 2019. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt-
br/profissional/doen%C3%A7as-
cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-
perif%C3%A9ricas/doen%C3%A7a-arterial-
perif%C3%A9rica. Acesso em: 06/03/2022. 
TEO, Koon. Oclusão arterial periférica aguda. 
Manual MSD, julho, 2019. Disponível em: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/d
oen%C3%A7as-
cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-
perif%C3%A9ricas/oclus%C3%A3o-arterial-
perif%C3%A9rica-aguda. Acesso em: 
06/03/2022. 
PRESTI, Calógero. Doença Arterial Periférica 
Obstrutiva de Membros Inferiores Diagnóstico e 
Tratamento. Projeto Diretrizes SBACV, 
novembro, 2015. Disponível em: 
https://sbacvsp.com.br/wp-
content/uploads/2016/05/daopmmii.pdf. 
Acesso em: 07/03/2022. 
 
 
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-59072007000200007
http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-59072007000200007
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/doen%C3%A7a-arterial-perif%C3%A9rica
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/doen%C3%A7a-arterial-perif%C3%A9ricahttps://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/doen%C3%A7a-arterial-perif%C3%A9rica
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/doen%C3%A7a-arterial-perif%C3%A9rica
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/doen%C3%A7a-arterial-perif%C3%A9rica
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/oclus%C3%A3o-arterial-perif%C3%A9rica-aguda
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/oclus%C3%A3o-arterial-perif%C3%A9rica-aguda
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/oclus%C3%A3o-arterial-perif%C3%A9rica-aguda
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/oclus%C3%A3o-arterial-perif%C3%A9rica-aguda
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/doen%C3%A7as-arteriais-perif%C3%A9ricas/oclus%C3%A3o-arterial-perif%C3%A9rica-aguda
https://sbacvsp.com.br/wp-content/uploads/2016/05/daopmmii.pdf
https://sbacvsp.com.br/wp-content/uploads/2016/05/daopmmii.pdf

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