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ANATOMIA DAS AVES ANATOMIA DA PELE ➢ A pele das aves apresenta a mesma estrutura básica da dos mamíferos, estando constituída por uma camada mais externa derivada do ectoderma, a epiderme (epitélio pavimentoso estratificado com queratina) e uma mais interna oriunda do mesoderma, a qual forma a derme e a hipoderme (tecido conjuntivo). ➢ A epiderme compõe-se de duas camadas: a mais interna, viva, é o denominada estrato germinativo que repousa sobre a derme e, a segunda, inerte, é o estrato córneo queratinizado. ➢ Logo abaixo do estrato germinativo epidérmico encontra-se a derme, cuja espessura é variável conforme a região do corpo. O tecido conjuntivo fibroso (fibras colágenas e elastina) é o principal constituinte dessa camada, contendo vasos sanguíneos e linfáticos, tecido adiposo, nervos, músculo liso e numerosas terminações nervosas (corpúsculos de Herbst), principalmente associadas aos folículos das penas. ➢ Os folículos das penas são formados por invaginações da epiderme e, diferentemente dos mamíferos, não possuem glândulas associadas. ➢ As únicas glândulas presentes na pele das aves são o uropígio e as do conduto auditivo e da região cloacal. ➢ O uropígio é uma glândula holócrina bilobada situada no dorso da base da cauda e que apresenta internamente alvéolos longos que contêm células vacuolizadas ricas em lipídios. − A proteção oleosa é suprida pelo uropígio e pelas células da camada mais superficial da epiderme (queratinócitos) - estas células produzem lipídios e queratina, sofrendo após, citólise e desidratação. Assim, apesar de haver pouquíssimas glândulas na pele das aves, esta pode ser considerada, na sua totalidade, como uma glândula holócrina produtora de óleo. Resumo da aula: ➢ Função das plumagens: − Proteger de injúrias − Auxiliar na manutenção da temperatura − Permitir o vôo ➢ Função da pele − Proteção do corpo − As aves não possuem glândula cutânea com exceção da glândula de óleo do uropígio que faz a impermeabilização das penas das aves − Auxiliar na regulação de temperatura corporal ANATOMIA DAS AVES ANATOMIA DO ESQUELETO ➢ As aves apresentam esqueleto contendo em sua estrutura tecido cartilaginoso muito desenvolvido, de modo a propiciar potencial biomecânico para pronto atendimento de suas necessidades locomotoras; em contrapartida, este esqueleto perde em rigidez e força, facilitando o aparecimento das deformidades ósseas. ➢ As principais funções do esqueleto são: proteger os tecidos moles, servir de apoio para fixação dos músculos, facilitando, assim, sua ação e o movimento corporal e constituir reserva de 99% do cálcio e 90% do fósforo do organismo. ANATOMIA DO SISTEMA MUSCULAR ➢ O objetivo principal da avicultura de corte é maximizar a massa muscular das aves em curto espaço de tempo mediante a combinação adequada da seleção genética, nutrição e manejo. ➢ Representa 75% do seu peso ➢ As musculaturas mais bem desenvolvidas são os cortes nobres como peito, coxa e sobrecoxa. ANATOMIA DAS AVES ANATOMIA DO SISTEMA DIGESTIVO ➢ O sistema digestivo é composto pelo tubo digestivo e glândulas anexas (glândulas salivares, fígado e pâncreas) que secretam as enzimas que digerem o alimento. ➢ O tubo digestivo das aves é composto pela faringe, esôfago, papo, proventrículo, moela e intestino e tem, como função principal, retirar continuamente, de tudo que é ingerido, o suprimento de água, eletrólitos e nutrientes que são necessários para o organismo. Para que isto aconteça, o alimento passa pelo tubo digestivo e é embebido e misturado com as secreções glandulares, digerido, absorvido e transportado pelos vasos sangüíneos e linfáticos. ➢ Os vasos sangüíneos irrigam e nutrem o trato gastrintestinal, mas no intestino, para atender as funções de secreção, absorção e transporte dos metabólitos liberados após a digestão do alimento, existe um sistema vascular complexo, que permite um fluxo sangüíneo contínuo em contracorrente. ➢ Bico: aves não possuem dentes, a quebra mecânica do alimento ingerido é realizada pelo bico e pela moela, ou seja, a possui as funções de coletar alimento e água. ➢ Glândulas salivares: principalmente para umedecer o alimento. ➢ Esôfago é dividido em segmentos – pré-papo e pós-papo. − No esôfago há abundante quantidade de glândulas mucosas, que propiciam a lubrificação do alimento deglutido. − Papo (inglúvio) é uma dilatação do esôfago e sua função é armazenar alimentos. − Glândulas mucosas para lubrificar a passagem de alimento. ➢ Pró-ventrículo (Estômago glandular): − As secreções gástricas – HCl e pepsinogênio – e o muco são secretados pelo proventrículo. − Alimento não permanece no proventrículo; ele prossegue até a moela, onde é submetido à ação das secreções gástricas (proteólise). ➢ Moela: − É o estômago muscular, adaptada para a redução mecânica do alimento ingerido. − Trituração dos alimentos. ➢ Intestino delgado: − Local de absorção de nutrientes e água − Apresenta um duodeno bem definido − O pâncreas posiciona-se entre as alças intestinais (como acontece em mamíferos), mas não é fácil a distinção entre o jejuno e o íleo. − Estresse, pelo calor e pelo frio, pode influenciar a absorção. ➢ Intestino Grosso − Ceco • A principal função do ceco está relacionada à digestão microbiana da celulose. • A urina que penetra no cólon, oriunda da cloaca, pode alcançar o ceco por movimento de antiperistalse (direção oral). • No ceco, o ácido úrico presente na urina se torna uma fonte de nitrogênio para a microflora envolvida na digestão da celulose. • A reabsorção da água da urina que reflui também é outra importante função do ceco. − Cólon ANATOMIA DAS AVES • A reabsorção da água da urina que reflui também é outra importante função do ceco. • Trato digestório termina na cloaca, estrutura comum aos sistemas digestório, reprodutor e urinário. • Coprodeo é o compartimento mais cranial dos três compartimentos da cloaca, seguido, em ordem, pelo urodeo e proctodeo. • A bursa de Fabricius é um divertículo dorsal da cloaca e está associada com o desenvolvimento de imunidade humoral. É um importante local de pré- processamento de linfócitos B. Trato digestório de peru. 1, esôfago, pré-papo; 2, papo; 3, esôfago, pós-papo; 4, estômago glandular (pró- ventrículo), 5, istmo; 6-9 estômago muscular (moela); 10, duodeno proximal; 11, pâncreas; 12, duodeno distal; 13, fígado; 14, vesícula biliar; 15, jejuno; 16, divertículo de Meckel (remanescente do saco embrionário); 17, junção ileocecocólica; 18, ceco; 19, cólon; 20, bursa de Fabricius; 21, cloaca; 22, ânus. Ver descrição das várias partes, no texto. (De Duke G. Avian digestion. In: Swenson MJ, Reece WO, eds. Dukes’ Physiology of Domestic Animals. 11th edn. Ithaca, NY: Cornell University Press, 1993. Utilizado com permissão do editor, Cornell University Press). Corte mediano da cloaca de uma ave doméstica, fêmea, de 6 meses de idade. 1, cólon; 2, coprodeo; 3, urodeo; 4, proctodeo; 5, ânus; 6, bursa cloacal; 7, posição da bursa do oviducto, apenas no lado esquerdo; 8, orifício uretérico. (De Reece WO, Trampel DW. Avian digestion. In: Reece WO, ed. Dukes’ Physiology of Domestic Animals, 13th edn. Ames, IA: Wiley-Blackwell, 2015.) ANATOMIA DAS AVES ➢ Fígado: Estocagem de carboidratos, gorduras, vitaminas e a secreção de bile. ➢ Vesícula biliar, presente na galinha, pato e ganso, mas não no pombo. ➢ O pâncreas: síntese de insulina e glucagon liberados no sistema circulatório e suco pancreático. ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRADOR ➢ Estruturas associadas: Boca, orifícios e cavidade nasais, faringe, laringe traqueia, pulmões e sacos aéreos. ➢ Parte superior possuí as funções de filtrar, aquecer, ar inaladoe barreira contra microrganismos. ➢ O órgão de fonação, a siringe, está localizada na bifurcação da traqueia, mais próximo dos pulmões do que a laringe de mamíferos ➢ Os pulmões continuam sendo as estruturas responsáveis pela troca gasosa, mas não se expandem e retraem durante os ciclos respiratórios. São relativamente pequenos e fixados às costelas por meio de ligamentos. Os pulmões e os sacos aéreos são supridos por ramificações de vias respiratórias da traqueia denominadas brônquios primários, secundários e terciários. ➢ A ventilação depende de prolongamentos pulmonares semelhantes a foles, denominados sacos aéreos, que se expandem e se retraem durante os ciclos respiratórios, como será relatado posteriormente. Fazem a regulação da temperatura. ANATOMIA DAS AVES ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO ➢ Rim − Cada rim apresenta lobos cranial, medial e caudal, ou seja, trilobados − Possui néfrons semelhantes ao de repteis e outros semelhantes aos de mamíferos. − Os néfrons do tipo réptil carecem de alças de Henle e situam-se no córtex. Não são capazes de concentrar a urina. − Néfrons do tipo mamífero apresentam alças de Henle bem definidas, agrupadas em um cone medular, parte do lóbulo que corresponde ao que seria o talo do cogumelo ➢ Não possuem bexigas, por isso os ureteres transportam urina diretamente para cloaca ➢ Urina é eliminada junto com as fezes ➢ Sistema portal renal − Uma característica particular do rim das aves é o sistema portal renal, como parte do suprimento sanguíneo aos túbulos. − O sangue portal renal é sangue venoso oriundo do rim, a partir dos membros pélvicos, através da veia ilíaca e da veia isquiática externa − Esse sangue venoso entra no rim, a partir de sua região periférica, e supre os capilares peritubulares aferentes. Nos capilares peritubulares, ele se mistura com o sangue da artéria eferente que se origina dos glomérulos − A mistura se difunde aos capilares peritubulares e segue em direção à veia central do lóbulo. O sistema portal renal supre metade a dois terços do sangue que chega aos rins. − A presença da circulação portal renal é clinicamente relevante quando se aplica injeção no membro pélvico de aves, pois as substâncias nefrotóxicas que alcançam os rins são sujeitas à maior concentração, podendo causar lesão permanente. ➢ Produção e excreção de ácido úrico − O metabolismo de proteínas e aminoácidos resulta na produção de subprodutos nitrogenados. − os animais são classificados em três grupos, dependendo se o seu principal subproduto nitrogenado é amônia, ureia ou ácido úrico. − Como a amônia é uma substância muito tóxica, deve ser excretada rapidamente ou convertida em uma substância menos tóxica, como ureia ou ácido úrico. − A excreção de amônia ocorre apenas em animais totalmente aquáticos, nos quais a amônia pode ser rapidamente excretada em seu ambiente aquático. − No grupo de animais que excretam ureia incluem-se mamíferos e anfíbios. − Nos répteis e aves, há produção de ácido úrico, em vez de ureia, porque esses animais se desenvolvem em cascas de ovos impenetráveis à água. A excreção de ureia obriga à excreção de água (devido sua pressão osmótica efetiva) e porque há apenas quantidade limitada de água nos ovos, que deve ser conservada. O ácido úrico atinge determinada concentração e, então, se precipita. À medida que se precipita (sem pressão osmótica efetiva) a sua excreção não requer, obrigatoriamente, água. Se fosse excretada ureia seria necessária a eliminação do líquido urinário produzido, o que não é possível dentro dos ovos. − De modo semelhante à ureia, produzida no fígado de mamíferos a partir da amônia, o ácido úrico também é produzido no fígado das aves, a partir da amônia. Os rins das aves também são locais de produção de ácido úrico. O ácido úrico se precipita nos túbulos capilares peritubulares devido à maior perfusão desses capilares, que recebem sangue arterial de néfrons do tipo mamífero e sangue da veia portal de ANATOMIA DAS AVES néfrons do tipo réptil, que induzem maior secreção peritubular e, consequentemente, maior concentração tubular. A maior quantidade nos túbulos excede a solubilidade de ácido úrico e ele se precipita. − O ácido úrico permanece nos túbulos coletores perilobulares e nos ductos coletores em sua forma precipitada, e surge na urina como um coágulo branco. Como o ácido úrico não é mais uma solução, ele não contribui na pressão osmótica efetiva do líquido tubular, evitando-se a perda de água obrigatória. ANATOMIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO ➢ Coração − Possui dois ventrículos e duas aurículas que bombeia o sangue venoso (com dióxido de carbono) para os pulmões para que seja trocado por oxigênio. ➢ Veias, Artérias e Capilares − Volume de sangue: 7% do peso corporal. − Um frango com peso de 2kg, em média, 140g de sangue, ou seja, aproximadamente 140ml. ANATOMIA DOS ORGÃOS LINFÁTICOS ➢ Glândula de Harder ➢ Timo ➢ Tonsilas cecais ➢ Bursa de Fabricius – Alvo de uma patologia importante ➢ Medula óssea ➢ Baço ANATOMIA DAS AVES ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTIVO MACHO ➢ Testículo − Aderidos à parede dorsal − Vida útil do espermatozoide no oviduto da fêmea é de 30 dias − Maturidade sexual – 5 a 9 meses de idade ➢ Epidídimo − Responsável pelo amadurecimento e transporte do espermatozoide até o ducto diferente ➢ Canal deferente − Depósito e Transporte dos espermatozoides até o falo ➢ Falo − Não funciona como órgão penetrante − A copula funciona com uma sobreposição da cloaca do macho sobre a cloaca da fêmea ANATOMIA DAS AVES ANATOMIA DO SISTEMA REPRODUTIVO FEMININO ➢ Ovários, ovidutos (incluído o útero), vagina e cloaca (sendo essa a estrutura comum do sistema urinário, genital e digestório ➢ Oviduto: − É uma designação anatômica área descrever a genitália tubular completa dos animais ovíparos. − É altamente espiralado e se estende desde o ovário até a cloaca. − Com algumas exceções, nas espécies de aves domésticas (galinhas, perus e gansos) apenas o oviduto e o ovário esquerdo atingem o desenvolvimento funcional. − O ovário esquerdo é cranial ao rim esquerdo, estando firmemente fixado à parede dorsal do corpo, caudal ao pulmão esquerdo, e estreitamente aderido à veia cava caudal. − O oviduto pode ser subdividido em cinco regiões funcionais: • Infundíbulo • Magno • Istmo • Útero • Vagina ➢ Ovário Esquerdo: − Estrogênio • Mobilização de cálcio ósseo para formação da casca do ovo. • Produzido principalmente produzido pelos folículos pequenos. − Progesterona • Estimula a secreção de albume ANATOMIA DAS AVES ➢ Ovulação: − A ovulação ocorre aproximadamente 6 horas após a onda de LH (Hormônio Luteinizante) e cerca de 30 minutos (15 a 75 min) após a postura. ➢ Oviposição: − Na galinha doméstica, o ciclo ovulatório dura cerca de 24 a 26 horas, podendo se repetir dia após dia, ininterruptamente. − Quando o ovo já está formado no oviduto e a oviposição ou postura ocorre por contrações da parede do útero, com influências das prostaglandinas. − As aves tendem a realizar a postura de um ou vários ovos, para então incubá-los. A domesticação das aves, entretanto, exerceu uma influência notável sobre este aspecto, ou seja, hoje se dispõe de galinhas poedeiras que não apresentam o ``choco``. − O choco é o período de interrupção até o próximo ciclo. − O ovo inicia sua formação no ovário e vai se completando à medida que caminha nos diferentes compartimentos do oviduto por um tempo médio de 25 horas. − Os oócitos não revestidos pelo infundíbulo são reabsorvidos. Ocasionalmente, um grande ovo, atípico, pode se alojar na extremidade inferior da glândula da casca ou nacloaca. Essa condição é denominada “ovo retido” e se não resolvida pode ocasionar a morte da ave. ➢ Ovário: − Formação da gema − O folículo imaturo de aves se constitui de um oócito circundado por células granulosas e se estende até um folículo maduro, que é muito maior devido à adição da gema. A maior parte da gema é adicionada aos folículos durante sua rápida fase de crescimento (7 a 11 dias finais, antes da ovulação). − A formação da proteína e do lipídio da gema ocorre no fígado e, daí são transportados, pelo sangue, até ao ovário. A deposição de gema nos folículos maduros cessa ao redor de 24 horas antes da ovulação. A gema amarela do ovo é uma mistura complexa de água, lipídio, proteína e outros componentes, em quantidade muito pequena, incluindo vitaminas e minerais. Visto que não há suprimento nutricional materno, a gema é a fonte de nutrientes para o desenvolvimento do embrião. − A coloração amarelada da gema do ovo se deve a pigmentos de xantofila presentes na dieta. Quando o teor de xantofila na dieta é baixo, ou ausente, é possível notar gema amarelo-clara ou branca. − A coloração da casca é por fator genético ➢ Infundíbulo − Captação de oócito − Servir de sede para fecundação − Lubrificar a mucosa para passagem do ovo − Formar a camada calazífera ou calazas (proteínas mucinas retorcidas que mantêm a gema no centro do ovo) − Manter a gema suspensa protegendo das influências mecânicas ANATOMIA DAS AVES ➢ Magno − Glândula albuminífera. − O ovo em formação percorre o magno em cerca de 3 horas. − Funções: • Formação da base do albumen • Adição da maior parte de Na, Ca e Mg ➢ Istmo − O ovo em formação percorre o istmo em cerca de 1h e 15min − Funções: • Formação da membrana da casca do ovo – composta de 2 folhetos que cobrem a clara e separadas no polo maior do ovo formando uma câmara aérea ➢ Útero (Glândula da casca) − O ovo em formação permanece cerca de 20h neste compartimento − Funções: • Adição de grande quantidade de água e vitaminas e da maior parte do K+ • Deposição de Íons de Ca++ para formação da casca • Formação da cutícula do ovo • A casca é protegida externamente por essa cutícula especial de natureza mucosa que seca rapidamente e confere ao ovo um certo brilho. Esta cutícula fecha os poros da casca impedido a entra de microrganismo, visto isso é de extrema importância que os ovos não devam ser lavados. ➢ Vagina − Onde se deposita a maior parte dos espermatozoides após a cópula − O ovo neste nível está praticamente formado − Funções • Transporte do ovo pata o meio externo • Retenção dos espermatozoides para futuras fecundações ➢ Cloaca − É um extremo dilatável − O ovo apenas estabelece contato com as paredes − Prolapso vaginal no momento da postura evitando o contato do ovo com as dejeções ANATOMIA DAS AVES ➢ Fatores que podem influenciar o choco e ovoposição − Aumento da prolactina (relacionado com o hábito de deitar-se sobre os ovos) − Aumento da tiroxina (relacionado com crescimento de novas penas) − Redução da progesterona e do LH − Mudanças de comportamento durante o choco − Cessação da postura e maior permanência no ninho − Regressão do ovário e trato genital − Anorexia − Hiperemia Referencias: -Anatomia Funcional e Fisiologia dos Animais Domésticos William O. Reeceeric W Rowe
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