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TICs semana 9° -Como o fator RH pode afetar a gestação SOI I

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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO – GUANAMBI-BA 
 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS I 
GABRIEL FERNANDES MACÊDO LADEIA 
1° PERÍODO 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE ACADÊMICA 
TICs-Como o fator RH pode afetar a gestação? –– SEMANA 8° 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUANAMBI/BA 
2022 
 
 
 Pergunta: 
Como o fator RH pode afetar a gestação? 
Como evitar esse problema? 
Qual a importância da tipagem sanguínea no pré-natal? 
 
 O fator RH pode afetar a gestação da seguinte forma: as gestantes que 
possuem Rh negativo podem ocorrer uma incompatibilidade com o tipo 
sanguíneo do feto, caso ele tenha o sistema Rh, ou antígeno D, positivo, que 
foi proveniente do pai. Esse tipo de incompatibilidade é um tipo de resposta 
imunológica entre o sangue da mãe e do filho, em que a mãe apresenta uma 
imunização, uma resposta as hemácias do feto ao entrar na sua circulação, 
esses anticorpos atravessam a placenta e provocam a destruição das 
hemácias do feto, e essa doença chama-se Eristoblastose fetal ou Doença 
Hemolítica Perinatal. 
 O corpo da mãe vai produzir anticorpos na primeira gestação caso não 
tenha feito o tratamento com imunoglobulina. Na primeira gestação vai 
acontecer normalmente, contudo depois da segunda gestação o corpo da mãe 
terá os anticorpos produzidos e irá atacar as hemácias do feto como se fosse 
uma infecção. Para evitar esse problema as gravidas devem fazer o pré-natal, 
onde na primeira consulta irá ser feito o rastreamento de anticorpos e exames 
de verificação dos grupos ABO e RH. Se não houver evidência de anticorpos D 
na gravida de RH negativo, é administrado 300ug de imunoglobulina D, por via 
IM na gestação de 28 semanas. E essa mesma dose é repetida dentro de 72 
horas antes do parto. 
 Contudo, ainda existe nos dias atuais uma deficiência muito grande em 
relação aos testes feitos no pré-natal, sendo feitos de qualquer jeito sem 
qualidade, seja por falta de conhecimento sobre gestantes com fator Rh 
negativo e que eleva a taxa do número da doença e suas complicações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências: 
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 13ª ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2017 
ARAUJO, Rosemeire, Doença Hemolítica Perinatal, Escola Baiana de 
Medicina e Saúde Pública, Salvador, 2016

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