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Sistema genital masculino - Ferramenta externa

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Conteúdo:
ANATOMIA
Kamile Pavani 
Conteúdo:
Sistema genital masculino
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Diferenciar os órgãos genitais internos e externos;
 � Identificar a anatomia macroscópica das estruturas que compõem o 
sistema genital masculino;
 � Explicar as funções do sistema de condução dos espermatozoides e 
das estruturas externas do sistema genital masculino.
Introdução
Dentre as diversas funções do sistema genital masculino, composto por 
órgãos internos e externos, destacam-se a fertilização e a produção de 
hormônios masculinos.
Neste capítulo, você vai ler sobre o sistema genital masculino, suas 
estruturas e funções anatômicas, assim como sobre algumas malforma-
ções congênitas e patologias relacionadas a esse sistema genital.
Órgãos genitais internos e externos
Os órgãos genitais internos masculinos são compostos por testículos, epidí-
dimos, ductos deferentes, glândulas seminais, ductos ejaculatórios, próstata e 
glândulas bulbouretrais. Apesar de estarem situados externamente no indivíduo 
adulto, os testículos e o epidídimo são considerados órgãos internos devido à 
sua posição durante o desenvolvimento embrionário e à sua correlação com 
as gônadas femininas internas. Os órgãos genitais externos incluem a uretra, 
o pênis e o escroto. A genitália masculina (Figura 1) tem como funções a 
reprodução e a micção.
Figura 1. Sistema genital masculino.
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 716).
Anatomia macroscópica do sistema 
genital masculino
Órgãos internos 
O epidídimo é formado por dúctulos eferentes sinusoides, que têm forma 
de vírgula na porção posterior do testículo (Figura 2) e consistem em uma 
cabeça, um corpo e uma cauda longa. A cabeça contém os dúctulos eferentes 
que desembocam em um único tubo sinuoso, o ducto do epidídimo, localizado 
no interior do corpo do epidídimo, terminando na cauda do epidídimo, que se 
encontra na porção inferior do testículo.
A criptorquidia é uma patologia comum em recém-nascidos prematuros, caracterizada 
pela não migração do testículo da cavidade pélvica para a bolsa escrotal. Em 80% dos 
meninos, desce espontaneamente ao longo do primeiro ano de vida; quando isso não 
ocorre, deve ser corrigido cirurgicamente, preferencialmente antes dos 18 meses de idade. 
Quando não tratada, provoca esterilidade e a chance de câncer testicular chega a ser de 30 
a 50 vezes maior em testículos com criptorquidia (provavelmente em decorrência da divisão 
anormal de células germinativas, devido a temperaturas mais elevadas da cavidade pélvica).
Sistema genital masculino2
O ducto deferente é a continuação do ducto do epidídimo. É formado por 
paredes musculares espessas e uma luz estreita, que lhe dão a firmeza de 
um cordão. Inicia-se na cauda do epidídimo, ascendendo posteriormente ao 
testículo, medialmente ao epidídimo e penetrando na pelve pelo canal inguinal, 
cruzando sobre os vasos ilíacos externos. Corre ao longo da parede lateral da 
pelve, situando-se externamente ao peritônio parietal. Termina unindo-se ao 
ducto da glândula seminal logo após a ampola do ducto deferente, formando 
o ducto ejaculatório. É o componente primário do funículo espermático.
As glândulas seminais apresentam estrutura alongada e se situam entre o 
fundo da bexiga e o reto. Localizam-se topograficamente superiores à próstata 
e posteriores aos ureteres, onde o peritônio da escavação retovesical as separa 
do reto. São recobertas por peritônio em suas extremidades superiores e suas 
extremidades inferiores estão intimamente relacionadas ao reto, separadas 
apenas pelo septo retovesical.
Os ductos ejaculatórios são tubos delgados originados pela fusão do ducto 
deferente com as glândulas seminais. Originam-se próximo do colo da bexiga, 
seguindo ântero-inferiormente, atravessando a porção posterior da próstata, ao 
longo das laterais do utrículo prostático. Convergem para abrir-se no colículo 
seminal por meio de pequenas aberturas sobre o utrículo prostático ou dentro 
dele. As secreções prostáticas se unem ao líquido seminal na parte prostática 
da uretra, após o fim dos ductos ejaculatórios.
A próstata é a maior glândula acessória do sistema reprodutor masculino e se 
divide em porção glandular (que representa em torno de dois terços da próstata) 
e fibromuscular (um terço da próstata). A porção firme, do tamanho de uma 
noz, circunda a porção prostática da uretra. A cápsula fibrosa da próstata recebe 
todo o aporte neurovascular. Tudo isso é circundado pela lâmina visceral da 
fáscia da pelve, formando a bainha prostática fibrosa, que é fina anteriormente 
e densa posteriormente, na qual se funde ao septo retovesical. Possui uma base 
relacionada à bexiga; um ápice que está em contato com a fáscia na face superior 
dos músculos esfíncter, da uretra e o transverso profundo do períneo; uma face 
anterior muscular formando um hemisfincter vertical deprimido (rabdoesfíncter), 
parte do esfíncter da uretra; uma face posterior relacionada à ampola do reto; e 
as faces ínfero-laterais, que estão relacionadas ao músculo levantador do ânus. 
Apesar de não apresentar uma divisão anatômica distinta, tradicionalmente 
são descritos os seguintes lóbulos: istmo da próstata (historicamente, o lóbulo 
anterior é fibromuscular e contém pouco ou nenhum tecido glandular), o 
lobo ínfero-posterior (posterior à uretra e inferior aos ductos ejaculatórios, 
é facilmente palpável no exame retal), os lobos direito e esquerdo (laterais à 
uretra, formam a principal porção da próstata) e lobo médio (entre a uretra e 
3Sistema genital masculino
os ductos ejaculatórios, tem íntima relação com o colo da bexiga). A próstata 
pode ser dividida, também, em zonas periférica e central – a zona central 
corresponde ao lobo médio. 
Cada lobo é dividido em quatro lóbulos de acordo com a organização dos 
ductos e do tecido conjuntivo. Os ductos prostáticos se abrem principalmente 
nos seios prostáticos, situados lateralmente no colículo seminal, na parede 
posterior da porção prostática da uretra.
Este vídeo aborda o câncer de próstata e suas particularidades (VARELLA, 2014): 
https://goo.gl/0Df0tq
Muito se tem discutido sobre como rastrear o câncer de próstata, que acomete, prin-
cipalmente, homens com mais de 50 anos, sendo um indicador de risco quando se 
tem familiar com histórico deste tipo de câncer. 
O Instituto Nacional de Câncer (INCA), em seu site, explica que “de acordo com a 
Organização Mundial da Saúde (OMS), a detecção precoce de um câncer compreende 
duas diferentes estratégias: uma destinada ao diagnóstico em pessoas que apresentam 
sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e outra voltada para pessoas sem nenhum 
sintoma e aparentemente saudáveis (rastreamento).” Portando, o INCA explica que a 
“decisão do uso do rastreamento do câncer de próstata por meio da realização de 
exames de rotina (geralmente toque retal e dosagem de PSA) em homens sem sinais 
e sintomas sugestivos de câncer de próstata, como estratégia de saúde pública, deve 
basear-se em evidências científicas de qualidade sobre possíveis benefícios e danos 
associados a essa intervenção. Por existirem evidências científicas de boa qualidade de 
que o rastreamento do câncer de próstata produz mais dano do que benefício, o INCA 
mantém a recomendação de que não se organizem programas de rastreamento para 
o câncer da próstata e que homens que demandam espontaneamente a realização 
de exames de rastreamento sejam informados por seus médicos sobre os riscos e 
provável ausência de benefícios associados a esta prática”.
Na prática, ainda existe uma discussão sobre essa orientação do INCA, já que muitos 
profissionais ainda indicam o rastreamento anual da doença com esses exames de 
rotina em seus pacientes. 
Acesse o site do INCA para informações adicionais no link a seguir.
https://goo.gl/wwbt
Sistema genital masculino4
https://goo.gl/0Df0tq
https://goo.gl/wwbt
As glândulas bulbouretrais apresentam umformato semelhante ao das 
ervilhas, dispondo-se póstero-lateralmente à porção membranácea da uretra, 
incrustadas no esfíncter externo da uretra. Os ductos das glândulas atravessam 
o períneo com a porção membranácea da uretra, abrindo-se na região proximal 
da porção esponjosa da uretra, no bulbo do pênis. 
Figura 2. Estrutura dos testículos: secção horizontal mostrando as relações anatômicas 
dos testículos na cavidade do escroto.
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 719).
Órgãos externos
Os órgãos genitais externos incluem a uretra, o pênis e o escroto (Figura 3). 
A uretra masculina é subdividida em quatro segmentos: intramural (pré-
-prostática), prostática, membranácea e esponjosa. A parte membranácea 
começa no ápice da próstata e atravessa o espaço profundo do períneo (pelo 
esfíncter externo da uretra), penetrando na membrana do períneo e terminando 
ao entrar no bulbo do pênis. A porção esponjosa da uretra começa na porção 
distal da porção membranácea, terminando no óstio externo da uretra. A luz 
geralmente é expandida no bulbo do pênis, para formar a fossa intrabulbar, e na 
glande do pênis, para formar a fossa navicular. Na porção esponjosa, abrem-se 
os ductos bulbouretrais e as glândulas uretrais (de Littré) secretoras de muco.
O escroto, um saco fibromuscular cutâneo para os testículos e as estruturas 
associadas, situa-se póstero-inferiormente ao pênis e abaixo da sínfise púbica. 
5Sistema genital masculino
Internamente, é dividido em dois compartimentos, um para cada testículo, 
pelo septo do escroto.
Figura 3. Vista anterior dos órgãos genitais externos.
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 718).
O pênis é um órgão tubular que comporta a maior parte da uretra e tem 
dupla função: conduzir para o ambiente externo a urina e introduzir sêmen na 
vagina durante o ato sexual, ambos através da uretra (MARTINI; TIMMONS; 
TALLITSCH, 2009). Este órgão se divide em três partes:
 � raiz do pênis: porção fixa que liga o pênis aos ramos do ísquio; 
 � corpo do pênis: porção tubular móvel que abriga o tecido erétil;
 � glande do pênis: é a extremidade distal expandida que circunda o óstio 
externo da uretra. 
Sistema genital masculino6
É constituído por três corpos cilíndricos de tecido cavernoso erétil, o par 
de corpos cavernosos dorsais e o corpo esponjoso ventral. O tecido erétil 
consiste em um labirinto de canais vasculares. O pênis flácido (não ereto) 
pende da sínfise púbica anteriormente ao escroto; porém, durante a ereção, 
o pênis enrijece e adquire posição mais vertical. A ereção ocorre por esti-
mulação parassimpática: ao produzir o relaxamento da musculatura lisa das 
paredes arteriais, os vasos dilatam e provocam aumento do fluxo sanguíneo. 
Consequentemente, os canais vasculares se ingurgitam de sangue, provocando 
a ereção peniana (MARTINI; TIMMONS; TALLITSCH, 2009). 
A túnica albugínea reveste cada corpo cavernoso com um revestimento fi-
broso. Superficial ao revestimento externo, está a fáscia do pênis (de Buck), que 
é a continuação da fáscia do períneo, formando um revestimento membranáceo 
forte que une os corpos cavernosos e o corpo esponjoso. O corpo esponjoso 
contém a porção esponjosa da uretra. Os corpos cavernosos estão fundidos e 
se separam posteriormente para formar os ramos do pênis. Internamente, o 
tecido cavernoso é separado incompletamente pelo septo do pênis. A raiz do 
pênis, fixa, localizada entre a membrana e a fáscia do períneo, é constituída 
pelo bulbo e pelos músculos isquiocavernoso e bulboesponjoso. Os ramos 
e o bulbo do pênis contêm tecido erétil. A porção posterior aumentada do 
bulbo do pênis é perfurada superiormente pela uretra, a partir de sua porção 
membranácea. O corpo do pênis, pendular, não possui músculos, exceto por 
algumas fibras do músculo bulboesponjoso próximo à raiz e do músculo 
isquiocavernoso que circundam os ramos. Distalmente, o corpo esponjoso 
se expande, formando a glande. A margem da glande se projeta para além 
dos corpos cavernosos, formando a coroa da glande. Na glande, encontra-se 
a abertura em fenda da porção esponjosa da uretra (meato externo). No colo 
da glande, a pele e a fáscia do pênis se estendem como uma dupla camada de 
pele, formando o prepúcio (Figura 4). 
7Sistema genital masculino
Figura 4. As estruturas do pênis. 
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 726).
Sistema genital masculino8
O câncer de testículo (Figura 5) é comum em homens na faixa etária de 15 a 34 anos, 
sendo que nove entre dez casos resultam de espermatogônias ou espermatócitos anor-
mais. O tratamento, geralmente, é uma combinação de orquiectomia e quimioterapia. 
Figura 5. Tumor no testículo. 
Fonte: Adaptada de Uromedical (2015).
Funções do sistema de condução 
dos espermatozoides e das estruturas 
 externas do sistema genital masculino
Os espermatozoides são liberados dos testículos para a realização de um longo 
trajeto por um sistema de ductos que inclui o epidídimo (Figura 6), o ducto 
deferente, o ducto ejaculatório e a uretra, antes de ejaculados. As glândulas 
seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais, que são órgãos acessórios, 
secretam para o interior dos ductos ejaculatórios e da uretra. O líquido seminal 
também tem como função alcalinizar a uretra para que os espermatozoides 
não entrem em contato com o pH ácido da urina. 
Dentre as principais funções do epidídimo estão: monitorar e ajustar a 
composição do líquido produzido pelos túbulos seminíferos; atuar como um centro 
de reciclagem para espermatozoides danificados; armazenar os espermatozoides 
e facilitar a sua maturação funcional. Portanto, o epidídimo é responsável pela 
maturação final das células espermáticas e pela sua condução. O ducto deferente 
conduz espermatozoides do epidídimo para o ducto ejaculatório. As glândulas 
seminais e a próstata produzem a maior parte do líquido seminal, responsável por 
transportar e liberar os espermatozoides. A glândula seminal secreta um líquido 
alcalino rico em frutose e um agente coagulante que se mistura aos espermato-
zoides. A bolsa escrotal serve para armazenamento e proteção dos testículos e 
estruturas adjacentes. A uretra tem como função a condução de sêmen e urina. 
9Sistema genital masculino
Figura 6. Testículo e epidídimo. 
Fonte: Martini, Timmons e Tallitsch (2009, p. 723).
Infertilidade é a diminuição ou incapacidade de reprodução e sua principal causa é a baixa 
contagem de espermatozoides. Essa diminuição pode ser ocasionada por danos aos 
testículos resultantes de trauma, radiação, criptorquidia ou de infecção, como caxumba. A 
varicocele é uma dilatação anormal de uma veia espermática, consequência de válvulas 
insuficientes ou ausentes nas veias espermáticas, de trombos ou de tumores, resultando 
em uma diminuição do fluxo sanguíneo testicular e da espermatogênese. Contagens 
reduzidas de espermatozoides podem ser resultantes da secreção inadequada de LH e 
FSH, desencadeadas por hipotireoidismo, trauma no hipotálamo, infartos do hipotálamo 
ou da adenohipófise, ou tumores. A redução da produção de testosterona também pode 
causar diminuição na contagem dos espermatozoides. Se a estrutura do espermatozoide 
for anormal (anomalias cromossômicas), a fertilidade pode ser reduzida.
Outro fator que pode causar infertilidade é a diminuição da motilidade dos esperma-
tozoides; essa redução pode ocorrer pela presença de anticorpos antiespermatozoides, 
que são produzidos pelo sistema imune e se ligam aos espermatozoides. Quando a 
infertilidade é causada por baixa contagem ou mobilidade reduzida, a fertilidade, às 
vezes, ocorre por meio da coleta de várias ejaculações, concentrando os espermato-
zoides antes de inseri-los no aparelho reprodutor feminino; esse método é chamado 
de inseminação artificial.
Sistema genital masculino10
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2009.
UROMEDICAL. Brasília, DF, 2015. Disponível em: <http://www.uromedical.com.br/
wp-content/uploads/2016/04/Unknown.jpg>.Acesso em: 25 out. 2017. 
VARELLA, D. Câncer de Próstata. YouTube, 2014. Disponível em: <https://www.youtube.
com/watch?v=Vx8AyWszH-g>. Acesso em: 25 out. 2017.
Leituras recomendadas
GOSS, C.M. Gray anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
HANKIN, M. H.; MORSE, D. E.; BENNETT-CLARKE, C. A. Anatomia clínica: uma abordagem 
por estudos de casos. Porto Alegre: AMGH, 2015. 432 p.
MOORE, K.L; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para clínica. 5. ed. Rio de Janeiro: Gua-
nabara Koogan, 2007.
PUTZ, R.; PABST, R. Atlas de anatomia Sobotta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 
10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
VANPUTTE, C. L. et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.
11Sistema genital masculino
http://www.uromedical.com.br/
https://www.youtube/
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
 
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