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Avaliação Práticas de Ensino para a Educação Especial numa Perspectiva Inclusiva

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Práticas de Ensino para a Educação Especial numa Perspectiva Inclusiva
1. Atualmente, após muitos estudos, pesquisas e sancionamento de leis, crianças com deficiência têm direito à educação pública gratuita e cada vez mais são incluídas e educadas em classes regulares. No processo de inclusão, é possível afirmar que a troca de experiência entre professores pode levar à adoção de novas estratégias que favoreçam a aprendizagem das crianças com algum tipo de deficiência. Sobre as estratégias para se trabalhar com crianças com "dificuldade de aprendizagem", marque a alternativa CORRETA:   
Uma boa estratégia é fazer uso de outros conteúdos para desenvolver a leitura e o raciocínio.
As experiências práticas, como atividades de Arte, têm como foco auxiliar apenas o aluno com dificuldade de aprendizagem.
A professora deve usar a mesma estratégia para alcançar o desenvolvimento de aprendizagem desejado com todos os alunos.
A professora não deve intervir sabendo que crianças com dificuldade de aprendizagem são naturalmente desorganizadas.
2. O professor de sala de aula deve ser conhecedor do tipo de transtorno ou de deficiência que acomete algum de seus alunos, para que possa trabalhar adequadamente a situação. Acompanhe este relato: Marly está no 4º ano. Testes indicam que sua inteligência está entre a média e acima dela. No entanto, suas notas de Leitura, Estudos Sociais, Soletração e Ciências são muito baixas. Por outro lado, suas notas de Matemática são bastante altas e sua habilidade de escrita é adequada. Testes de rendimento indicam que sua leitura está no nível de alunos do 1º ano. Quando ela lê em voz alta, fica evidente que tem problemas em associar as letras. O mais provável é que Marly tenha:   
Discalculia.
Dislexia.
Disgrafia.
Deficiência intelectual.
3. Cada vez mais, crianças com deficiência intelectual, principalmente com grau de deficiência leve, estão frequentando classes comuns. Os objetivos principais da inclusão de alunos com este tipo de deficiência é ensinar habilidades básicas de leitura e aritmética, bem como explorar e desenvolver as muitas de suas possibilidades afetivas e profissionais. A seguir estão relacionadas algumas estratégias, das quais somente uma pode ser considerada apropriada para interagir com crianças que tenham deficiência intelectual. Assinale-a:   
As crianças com Síndrome de Down são sensíveis, e muitas delas adoram música. Uma boa estratégia é oportunizar o desenvolvimento de talentos.
Uma criança com deficiência intelectual não venceu determinado conteúdo. Porém, o professor deve passar para outro, visando a turma.
As crianças com deficiência intelectual têm dificuldade em fixar conceitos. Para elas, isso é uma tarefa difícil, devendo o professor repassar-lhes atividades extras.
As crianças não conseguem ter sucesso acadêmico. Deve-se, então, reforçar a aprendizagem básica de leitura, escrita e cálculos.
4. Na inclusão dos considerados diferentes ao ensino regular, o ambiente de sala de aula e a atitude do professor podem ajudar estudantes a superar suas deficiências. Qual das alternativas abaixo relata uma maior possibilidade de ajudar estudantes com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) a ter sucesso?   
A classe da senhora Ketlen, com estrutura rigorosa e expectativas explícitas, que usa atividades sugeridas nos livros adotados para a série.
A classe do senhor Piter, que coloca os alunos com TDAH sentados na primeira fila, repassando instruções explícitas e verificando como eles estão se saindo.
A classe da senhora Nancy, com estrutura bastante liberal, de forma que os alunos só precisam prestar atenção durante um curto período de tempo.
A classe da senhora Náthale, em que se espera que alunos permaneçam sentados por longos períodos de tempo, trabalhando de forma independente.
5. As crianças superdotadas, com o QI acima de 130 pontos e talento acima da média em campos como as artes plásticas, a matemática ou a música, também pertencem ao grupo de alunos com necessidades educacionais especiais. É normal que, sem o apoio e a metodologia adequadas, essas crianças se frustrem, perdendo o interesse pelo processo educacional, o que pode acarretar fracasso no desempenho escolar. Um maneira de estimular alunos superdotados a obter sucesso na escola é:   
não considerar a criança como academicamente adiantada.
propor desafios educacionais de modo a instigar estas crianças.
impedir a participação das crianças em programas de aceleração.
diminuir as expectativas sobre os resultados dessas crianças.
6. Considera-se que uma verdadeira educação inclusiva é um convite à mudança tanto para os alunos quanto para a escola e seus professores. Um exemplo de como a presença de um aluno com necessidades educacionais especiais reflete no cotidiano do professor está CORRETAMENTE representado na alternativa:   
O professor poderá trabalhar mais vezes atitudes de inclusão junto à classe, com a presença de um aluno com deficiência.
É preciso que o professor se torne um especialista em relação às demandas do aluno com deficiência.
É necessário pensar sempre em atividades diferenciadas para o aluno com deficiência.
Além de pensar no grupo de alunos de sua classe, o professor terá que pensar também no aluno com deficiência isoladamente.
7. Marc tem uma dificuldade de aprendizagem leve. Sua habilidade de leitura está com dois anos de defasagem em relação ao nível do ano em que estuda. Como resultado, ele tem dificuldade nas matérias que envolvem muita leitura, como linguagem, estudos sociais e ciências. Ele vai muito melhor em matemática. Que tipos de serviços seriam mais apropriados para Marc?   
Marc deveria frequentar uma classe regular com algumas modificações feitas em seu currículo e talvez com a ajuda de um auxiliar ou serviços ocasionais na sala auxiliar.
Marc deveria frequentar uma classe regular, com um professor de educação regular, sem nenhuma modificação.
Marc deveria ser educado em casa, pelos seus pais, aprendendo os conteúdos na medida do possível.
Marc deveria estudar em uma escola separada para estudantes com deficiências, pois o convívio com crianças sem deficiência não lhe faria bem.
8. Juliana é uma aluna com paralisia cerebral. Isso faz com que seus movimentos sejam um pouco limitados. Seu professor encontrou para Juliana um teclado alternativo para facilitar seu aprendizado. Que tipo de tecnologia o professor está propondo à Juliana?   
Software de instrução.
Aplicação construtiva.
Hipermídia complexa.
Tecnologia auxiliar.
9. O termo "educação inclusiva" faz parte das diretrizes educacionais do Brasil e de vários outros países do mundo. É um processo que ainda gera uma preocupação a respeito da compreensão ampla de seu significado. Um modo de compreender corretamente o que o termo propõe, para que a prática da educação inclusiva obtenha sucesso, consiste em:   
Compreender que educação inclusiva é o mesmo que educação especial.
Voltar-se para o bem-estar e sucesso educacional de todos no ambiente do ensino regular.
Focar apenas nas adaptações físicas das escolas regulares.
Afrouxar o currículo acadêmico para que todos os alunos sintam-se igualmente capazes.
10. A concepção de educação inclusiva pressupõe uma nova maneira de entendermos as respostas educativas com vistas à efetivação do exercício da docência no acolhimento da diversidade. Para tanto, foi criado o documento orientador que servirá de subsídio aos _____________________, no que se refere à execução das ações de continuidade e consolidação do Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade. Assinale a alternativa que melhor completa a lacuna: 
Professores das escolas especiais.
Prefeitos dos municípios-polo.
Dirigentes estaduais e municipais de educação.
Dirigentes federais, estaduais e municipais de educação.