História do Urbanismo Grego - Aula 2

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C O N T E X T O
Urbanismo Grego faz parte do Período Arcaico entre os anos de 800 a.C. e 500
a.C. e corresponde ao terceiro período histórico da Grécia Antiga. 
Nessa época os filósofos eram impontantes e influênciavam os outros e eles
paoivam a vida na cidade. 
P O L I S
Segurança: acesso difícil aos inimigos, mas que tenha rotas facéis de fuga.
Salubridade: ventos do leste são os melhores.
Abastecimento: terras boas, com abundância de abastecimento em nascentes
e fontes. 
ASTU: área provada - moradia
ACRÓPOLE: área sagrada - templos
ÁGORA: área pública
 
A polis é uma colina onde se refugiavam de inimigos e com o passar do tempo
essas pessoas tomam os locais em sua volta (locais plano) e constroi muros. 
A polis era dividida em três zonas:
A quantidade de habitantes era algo muito importante. A cidade precisavam de
uma quantidade que permitise funcionar as necessidade básicas > Suprimentos,
fabricação de armas, disponibilidade de dinheiro e serviços religiosos. 
Para Aristóteles que até o ponto em que conseguimos ver a cidade e conhecer as
pessoas que vivem alí esta ótimo, passou disso a cidade já esta com um número
elevado de pessoas. 
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L A Y O U T
O layout das cidades aconteciam de forma equilibrada por conta dos percursos.
Os caminhos eram feitos para surpreender e revelar a importância dos edifícios
na topografia e por isso era muito usado as perspectivas visuais. 
Ao destacarem as perspectivas dos edifícios mais importantes, os ubanistas
gregos contribuíram para a monumentalidade da arquitetura. 
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U R B A N I S M O G R E G O
AREÓPAGO: conselho de membors da
aristocracua ateniense
OLYMPIEION: templo de zaus
olímpico
ÁGORA: espaço público de encontros
e trocas
PERCURSO E PERSPECTIVA
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Á G O R A D E A T E N A
Desenho assimétrico
Diagonais, distância variada entre os
edifícios
Isso destaca os edifícios individuais
Os espaços são definidos pela soma
de volumes e sem a necessidade de
simetria
Não é regular e definitivo, mas a
adição de uma série de obras que
corrigem gradualmente o quadro
geral e se inserem napaisagem com
unidade.
Bulé: conselho de 500 homens que elaboravam as leis
Eclésia: assemblea pública que aprovava ou rejeitava as leis da Bulé. Só
participavam homens nascidos na cidade, livres e maiores de 18 anos, escravos
e mulheres não podiam participar. 
Em Atenas as decisões políticas aconteciam:
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Á G O R A D E A T E N A
Desenho assimétrico
Diagonais, distância variada entre os
edifícios
Isso destaca os edifícios individuais
Os espaços são definidos pela soma
de volumes e sem a necessidade de
simetria
Não é regular e definitivo, mas a
adição de uma série de obras que
corrigem gradualmente o quadro
geral e se inserem napaisagem com
unidade.
Bulé: conselho de 500 homens que elaboravam as leis
Eclésia: assemblea pública que aprovava ou rejeitava as leis da Bulé. Só
participavam homens nascidos na cidade, livres e maiores de 18 anos, escravos
e mulheres não podiam participar. 
Em Atenas as decisões políticas aconteciam:
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A S T U D E D E L O S
Os bairrros tem ruas com traçados irregulares e não há quase preucupação com
a hierarquia viária. 
As residencias eram pequenas e germinadas, com uma arquitetura simples. As
divisões nas casas eram consequências de contruções passadas e os espaços
internos se organizam a partir do perímetro possível, porisso as diagonais e o
pouco paralelismo entre linhas.
As casas são todas do mesmo tipo, e diferentes pelo tamanho, não pela estrutura
arquitetônica. São distribuídas livremente e não há divissão de classes. 
A prioridade era os espaços públicos. 
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P E R Í O D O A R C A I C O + C L Á S S I C O
Olympia - séc. X a.C.
Delfos - séc VI a. C.
Atenas 
Esparta - séc VII a.C. - Os homens livres tinham direito a um lote e escravos,
os espartanos trabalhavam na administração e na guerra.
Troia - séc XII a.C.
Selinunte - séc V a.C.
Paestum - séc VII a.C. - Início do pensamento geométrico no urbanismo
Pérgamo - séc V a.C.
Urbanismo Empírico: constroi de forma natural
Urbanismo Científico: cosntroi de forma pensada 
Desenhar cidades-colônia geométricas
se mostrou um passo importante para a
organização do traçado viário e da
modulação dos espaços residenciais,
base para o desenho das cidades gregas
do futuro.
As perspectivas são
elaboradas e procuram o
espetáculo, até atingirem,
em Pérgamo, requintados
efeitos cênicos.
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Pérgamo passa por mudanças: ágora, de espaço
público e político, torna-se espaço simbólico.
O lugar do poder desloca-se para o Palácio, e a rua
adquire um valor decorativo, com colunatas,
pórticos, esculturas. É o início da perspectiva
monumental, que os romanos utilizariam mais
tarde no Renascimento e explorariam com
características do Barroco.
Grande altar de Zeus em Pérgamo, (180 a.C.),
reconstruído em Berlim
Santuário de Asclépio, Cós (Grécia), 250 a.C.
Mais organizado que Acrópole e a Ágora de Atenas, mais parecido com o templo de
Hatshepsut no Egito, marca a transição da democracia clássica (cidade pública) para a
autocracia do império de Alexandre (rigor e controle do povo e do território)
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O avanço urbanismo após Hipódamo revolucionou a arquitetura, ele consolidou e
articulou elementos religiosos, sociais e comerciais do centro urbano com
quadras habitacionais regulares, ajustadas conforme as circunstâncias
topográficas.
Babilônia (Mesopotâmia): formato retangular de 2500 x 1500 metros, cercada por
muralhas e dividida em duas metades pelo rio Eufrates.
T R A Ç A D O H I P O D Â M I C O
Ângulos retos (90°) 
Quarteirões quadrados ou retangulares
Parcelamento do solo mais racional por conta da sua forma
Perspectiva sempre com um único ponto de fuga
Controle quase militar do território
Quarteirões podem variar em adaptação à topografia
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C I D A D E S H I P O D Â M I C O
Olinto
Atenas 
Pireu 
Priene 
Mileto 
Pireu passa a ter blocos
construídos com
ortogonalidade para perfeito
encaixe nos quarteirões
Casas voltadas para o sul e
sistema de fornecimento de água
e escoamento de esgoto.
Mileto possui um padrão quadrado, proximo ao rio e por isso as casas são
adaptadas. Inícia o zoenamento - Porto militar e ágora (área civil), santuário
(área riligiosa), emporion (porto comercial), stoas (áreas comerciais) e setor
residencial.
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Os edifícios públicos tem seu formato
baseado na retícula original, que se mostra
mais importante do que qualquer um deles
isoladamente:
proeminência do traçado
Cidades para 10.000 cidadãos
(homens livres nascidos no local)
+ 40.000 pessoas (mulheres,
crianças, estrangeiros e escravos):
total 50.000 pessoas
Olinto 
Ruas principais com 5 a 10 metros de
largura e secundárias de 3 a 5 metros:
hierarquia viária
Quem comanda a composição é o espaço do
bloco residencial, e as áreas de destaque
civil e religioso se adaptam à grade,
ocupando por vezes o espaço de 2 ou 3
blocos.
A muralha é sinuosa porque acompanha
as curvas de nível do terreno.