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CASO CLINICO HEMATO

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UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DE FEIRA DE SANTANA 
BACHARELADO EM FARMÁCIA 
Anaelza lima Nogueira Marques
Andréia Almeida Lopes 
HEMATOLOGIA CLÍNICA 
Casos Clínicos 
Feira de Santana 
2021 
Anaelza lima Nogueira Marques
Andréia Almeida Lopes
 
HEMATOLOGIA CLÍNICA 
Casos Clínicos 
Estudo de caso apresentado ao 
sétimo semestre do curso de 
Bacharelado em Farmácia, da 
Unidade de Ensino Superior de Feira 
de Santana – UNEF, como requisito 
avaliativo para a disciplina de 
Microbiologia Clínica, ministrada 
pela professora Drª. Ana Carolina S. 
de Oliveira. 
Feira de Santana 
2021 
 
 
Sumário 
 
1. DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO 1 ........................................................... 3 
2. QUESTIONÁRIO ......................................................................................... 4 
3. PROVAVEL DIAGNÓSTICO ....................................................................... 4 
3.1. ELEMENTOS UTILIZADOS NA ESCOLHA DO PROVAVEL 
DIAGNÓSTICO ............................................................................................... 5 
3.1.1. Resultados dos exames do paciente .............................................. 5 
3.1.2. Sinais e Sintomas apresentados pelo paciente .............................. 7 
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 9 
4. DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO 2 ........................................................ 11 
5. QUESTIONÁRIO ...................................................................................... 12 
7. PROVAVEL DIAGNÓSTICO .................................................................... 13 
7.1. ELEMENTOS UTILIZADOS NA ESCOLHA DO PROVAVEL 
DIAGNÓSTICO ............................................................................................. 14 
7.1.1. Resultados dos exames do paciente ............................................ 14 
7.1.2. Sinais e Sintomas apresentados pelo paciente ............................ 17 
8. CAUSAS COMUNS DE LINFOCITOSE ................................................... 18 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO 1 
 
Um homem de 55 anos de idade, previamente saudável, apresenta-se ao seu 
clínico geral com preocupações em relação à sua energia para o dia a dia; tem 
estado tão ruim ultimamente que ele se sente muito cansado enquanto faz um 
simples serviço de jardinagem. Ele perdeu 10 kg de peso nas últimas seis 
semanas. Ele não tem história anterior de doença cardíaca ou pulmonar e o 
único medicamento que ele toma é alopurinol para gota. Seu único outro 
sintoma é leve desconforto abdominal, que ele atribui à medicação. 
Exame 
O paciente parecia ofegante, mas com exame cardiológico e respiratório 
normal. Seu exame abdominal também é normal, exceto por um baço dilatado. 
A temperatura é 37,2°C. A pressão arterial é 135/75. 
Exames laboratoriais são listados abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
O paciente é encaminhado para a clínica de hematologia local para 
acompanhamento por especialista. Seu esfregaço sanguíneo está ilustrado 
abaixo. 
 
Hemoglobina 12,5 g/dL 
 Leucócitos 65.000 
Linfócitos 4.000 
Plaquetas 430.000 
VCM 82 fL 
PCR 6 
4 
 
2. QUESTIONÁRIO 
 
De acordo com o caso clínico, responda às perguntas abaixo: 
 Qual o diagnóstico clínico mais provável? 
 Descreva os achados clínicos e do hemograma que definem essa 
condição. 
 Qual teste específico poderia ser feito para confirmar o diagnóstico? 
3. PROVAVEL DIAGNÓSTICO 
 
As informações contidas no caso clínico como os sinais e sintomas do 
paciente e os resultados dos seus exames físicos e hematológicos assim como 
a lâmina utilizada na análise do seu esfregaço sanguíneo, sugerem que a 
patologia responsável pelo quadro clínico do paciente é Leucemia Mieloide 
Crônica (LMC). 
A LMC faz parte de um grupo de neoplasias hematológicas 
denominadas como doenças mieloproliferativa crônicas. Este tipo de leucemia 
possui como característica principal a leucocitose com desvio à esquerda, o 
desenvolvimento dessa patologia é associada a uma mutação genética, que se 
inicia com uma translocação mútua entre os cromossomos 9q34 e 22q11, essa 
mutação gera um efeito cascata que resulta na produção de células 
neoplásicas. Como o cromossomo 9 sintetiza o gene ABL e o cromossomo 22 
sintetiza o gene BCR, a mutação entre esses cromossomos resulta na fusão 
desses genes, formando assim um novo gene BCR-ABL, esse gene mutante 
produz uma proteína enzimática anormal denominada BCR-ABL tirosina 
quinase, sendo essa proteína que é responsável pelo processo leucêmico. 
Essa proteína, emite sinais para que as células tronco aumente a 
produção de glóbulos brancos e além de induzir o aumento na produção, a 
mesma emite sinais de indução para que essas células cresçam e se dividam 
inúmeras vezes, gerando assim mais células neoplásicas. Esse gene mutante 
também resulta na formação de um cromossomo mutante o Philadelphia (Ph). 
Desta forma o diagnóstico é realizado através da pesquisa da proteína BCR-
ABL e do cromossomo Ph. 
O desenvolvimento da LMC, é classificada em fases que representam a 
5 
 
progressão da patologia, a fase inicial é nomeada como fase crônica (FC) caso 
o paciente não responda bem ao tratamento, ocorre a evolução para as fases 
mais avançadas, fase de transformação (FT) e a blástica (FB), cada fase tem 
seu critério diagnostico que associa informações como sinais e sintomas 
apresentados pelo paciente e os achados laboratoriais, pois com a progressão 
da patologia e a transição de uma fase para outra, ocorre um aumento da 
contagem e visualização de células jovens, na fase inicial ocorre < 10% de 
mieloblastos e promielócitos, o aumento da quantidade dessas células, indica 
que o paciente está saindo da fase crônica para fases mais avançadas da 
patologia, precisando assim mudar a abordagem terapêutica do mesmo. 
Desta forma a quantidade de células jovens no sangue do paciente esta 
diretamente relacionada com a fase da LMC que esta sendo cursada, por esta 
razão é comum visualizar diferentes estágios das células mielocíticas na 
análise do esfregaço sanguíneo do paciente, porém em todas essas fases 
sempre será constata uma predominância de células maduras, principalmente 
neutrófilos segmentado. 
A lâmina do paciente, expressa de forma nítida esses achados, 
apresentando vários estágios de granu-locitopoese como promielócitos, 
mielócitos, metamielócitos, bastonetes e neutrófilos segmentados, sendo os 
neutrófilos segmentados a forma predominante encontrada neste esfregaço 
sanguíneo. Sendo assim essa análise, torna-se a principal prova confirmatória 
do possível diagnóstico de LMC, a associação dessa informação com outros 
elementos relatados neste caso clínico constituíram o embasamento 
necessário para definição do presente diagnóstico. 
3.1. ELEMENTOS UTILIZADOS NA ESCOLHA DO PROVAVEL 
DIAGNÓSTICO 
 
3.1.1. Resultados dos exames do paciente 
 
Nota-se que o paciente apresentou uma elevação considerável da 
contagem dos leucócitos (leucocitose), porém sem alteração nos linfócitos, 
indicando assim que esse aumento não ocorreu decorrente da linhagem 
linfocítica, descartando assim suspeitas referente a patologias 
linfoproliferativas. Neste caso a leucocitose ocorreu às custas dos granulócitos 
6 
 
pertencentes a linhagem mielocitica, pois mesmo o hemograma não indicando 
a contagem dos outros leucócitos, a lâmina do paciente apresenta uma elevada 
quantidade de neutrófilos segmentados, indicando assim que essa leucocitose 
ocorre as custas de uma neutrofilia. 
A hemoglobina do paciente se encontra pouco abaixo do valor de 
referência, porém não a sinal visível referente à anemia. Os outros elementos 
como plaquetas e VCM também apresenta valores dentro da faixa de 
referência.Desta forma a única alteração considerável constatada no 
hemograma foi á leucocitose. 
Essa leucocitose é constatada na análise da lâmina do paciente, é visto 
uma quantidade numerosa de neutrófilos segmentados e suas células 
antecessoras os bastonetes, porém também é possível visualizar algumas 
células mais jovens como metamielocitos e promielócitos. Uma sombra celular 
e evidenciada na lâmina, o que é comum em leucemias crônicas, pois essas 
células neoplásicas encontram-se fragilizadas e se rompem com facilidade. 
Esses achados contribuíram na definição do possível diagnóstico de LMC. 
Outro exame laboratorial realizado pelo paciente foi PCR (Proteína C 
Reativa) que é um teste de aglutinação indireta que tem como intuito identificar 
a concentração dessa proteína, que é produzida pelo fígado e cuja 
concentração sanguínea se eleva radicalmente quando há indicativo de 
processos inflamatórios ou infecciosos. O aumento dessa proteína ocorre 
sempre no inicio da fase aguda, tendo um declínio no final da segunda e 
terceira semana do processo infeccioso e/ou inflamatório, porém o valor obtido 
no teste do paciente foi relativamente baixo, indicando assim que o paciente 
está cursando um processo inflamatório ou infeccioso de grau leve, visto que 
valores altos nesse teste indica infeções ou inflamações graves. 
Exames físicos também foram realizados apresentando alterações 
apenas no baço, que está dilatado indicando assim que o paciente 
desenvolveu uma esplenomegalia, sinal clínico comum nesse tipo de patologia. 
Porém esses exames realizados no paciente fornecem apenas pistas 
referentes ao diagnóstico, que possivelmente é um quadro clínico de LMC. 
Contudo, para definição diagnóstica seria necessário que o paciente realizasse 
um teste especifico para confirmar à presente suspeita. 
 
7 
 
O teste especifico que poderia ser realizado é RT-PCR (Reação em 
cadeia da polimerase -transcriptase reversa), visto que essa técnica possibilita 
realizar o diagnóstico de LMC em pacientes que apresentaram resultado 
negativo em teste de citogética para identificação do cromossomo Ph,além 
desse ponto positivo a RT-PCR também realiza a identificação do tipo 
específico de rearranjo BCR-ABL, sendo este um ponto crucial para realização 
do monitoramento do tratamento do paciente. 
 
3.1.2. Sinais e Sintomas apresentados pelo paciente 
 
Conforme abordado anteriormente, a LMC é classificada de acordo com 
as fases da progressão da patologia, por esta razão ocorre uma 
heterogeneidade de sinais e sintomas em todas as fases da LMC. Alguns 
pacientes podem se apresentar assintomáticos na fase inicial da patologia ou 
manifestar sinais e sintomas diversos como anemia, parestesia palmar, 
artralgia, hepatoesplenomegalia, gota, insuficiência renal, além de sintomas 
relativos à hipercatabolismo que resulta em perda de peso, sudorese noturna, 
fadiga e febre, sinais mais raros como complicações trombóciticas e 
hemorragias também podem ocorrer em pacientes cursando a FC da LMC. 
Por outro lado nas fases mais avançadas da doença apresenta sinais e 
sintomas mais graves, além dos sintomas associados à fase crônica, como 
aumento da hepatoesplenomegalia, sagramentos, infecções, distúrbios visuais, 
falência de múltiplos órgãos e equimoses fáceis e refratariedade ao tratamento. 
De acordo com as informações contidas no caso clínico o paciente 
apresenta uma pequena elevação na temperatura corporal, apresentando-se 
febril, além de cansaço aos mínimos esforços, perda de peso considerável em 
curto tempo sem relato de dieta ou procedimento cirúrgico e uma possível 
esplenomegalia detectada no seu exame físico. Todos esses sinais e sintomas 
podem ser correlacionados os aspectos clínicos geralmente encontrados em 
pacientes diagnosticados na fase crônica da LMC, fortalecendo assim as 
suspeitas em relação ao diagnóstico do paciente. 
A fadiga, perda de peso e a elevação na temperatura corporal, pode ser 
associado ao hipercatabolismo que por sua vez é associado ao aumento da 
atividade enzimática da proteína tirosinaquinase. O desconforto abdominal 
8 
 
relatado pelo paciente o qual correlacionou com o uso do medicamento, pode 
ser associado à esplenomegalia detectada no exame físico posteriormente, 
pois a esplenomegalia geralmente causa desconforto abdominal, indigestão ou 
dor. Essa manifestação clínica por sua vez, é associado à leucocitose, pois é 
característico da LMC, o acúmulo anormal dos leucócitos em órgãos 
pertencente ao sistema hematopoiético, causando desregulação nesses 
órgãos, principalmente o baço. 
Porém é notório também que o paciente foi anteriormente diagnosticado 
com gota, antes mesmo da atual suspeita diagnóstica. Desta forma esse sinal 
clínico pode ser associado á hiperuricemia causada pela LMC. Conclui-se 
assim que tanto os sinais e sintomas do paciente, quanto os resultados dos 
seus exames, indicam que o mesmo está cursando um quadro clínico de 
Leucemia Mieloide Crônica, e possivelmente encontra-se na fase inicial da 
patologia, ou seja, a fase crônica (FC). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
REFERÊNCIAS 
 
ABRALE. Cromossomo Filadélfia e o BCR-ABL: Leucemia Mieloide 
Crônica-LMC. Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia. 2021. Disponível 
em: <https://www.abrale.org.br/doencas/leucemia/lmc/cromossomo-filadelfia-e-
o-bcr 
abl/#:~:text=A%20parte%20translocada%20do%20cromossomo,chamada%20
BCR%2DABL%20tirosina%20quinase>. Acesso em: 15 de maio de 2021. 
 
BELIGOY, Luis et al. Leucemia mieloide crónica. 2019. Disponível em: 
https://ri.conicet.gov.ar/bitstream/handle/11336/130967/CONICET_Digital_Nro.
80e6b27c-46fe-4aeb-94b7-dd726b567902_A.pdf?sequence=2&isAllowed=y. 
Acesso em: 14 maio 2021. 
 
CONITEC, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no 
Sus. PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA 
LEUCEMIA MIELOIDE CRÔNICA DO ADULTO: relatório de recomendação. 
2020. Disponível em: 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2020/PCDT_LeucemiaMieloid
eCronicaAdulto_CP_02_2020.pdf. Acesso em: 13 maio 2021. 
 
CONITEC, Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no Sus. Reação 
em cadeia da polimerase – transcriptase reversa (RT-PCR) qualitativa e 
quantitativa (RT-qPCR) e Hibridização in situ (ISH) para o diagnóstico e 
monitoramento da Leucemia Mieloide Crônica (LMC) e da Leucemia 
Linfoblástica Aguda cromossoma Philadelphia positivo (LLA Ph+): 
relatório de recomendação. RELATORIO DE RECOMENDACAO. 2019. 
Disponível em: 
http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2019/Relatorio_ReacaoCadeiaPolimeras
e_LeucemiasPh.pdf. Acesso em: 13 maio 2021. 
 
CUNHA, Ana Beatriz Gonçalves.Leucemia Mieloide Crônica. Faculdade de 
Farmácia. Universidade do Porto. Monografia de Mestrado. 2018. 
 
HOFFBRAND, A.V. et al. Fundamentos em hematologia. 7. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2018. 
 
JESUS, Caroline Regina de. AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS 
LABORATORIAIS E CLÍNICOS DE PACIENTES PORTADORES DE 
LEUCEMIA MIELÓIDE CRÔNICA SUBMETIDOS AO TRATAMENTO COM 
MESILATO DE IMATINIB E SUA RELAÇÃO COM ALTERAÇÕES 
OBSERVADAS NO ESTROMA DA MEDULA ÓSSEA. 2007. Disponível em: 
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/90355/249763.pdf?sequ
ence=1&isAllowed=y. Acesso em: 13 maio 2021. 
 
LAGO, Camina; PETRONI, Tatiane Ferreira. Fisiopatologia e Diagnóstico da 
10 
 
Leucemia Mieloide Crônica.Revista Saúde UniToledo, v. 01, n. 01, p. 121-
133.2017. Disponível em: < 
http://ojs.toledo.br/index.php/saude/article/view/2442/107>. Acesso em: 13 de 
maio de 2021. 
 
M, Alvarado-Ibarra et al. Consenso de leucemia mieloide crónica por 
hematólogos del ISSSTE. 2016. Disponível em: 
https://www.medigraphic.com/pdfs/hematologia/re-2016/re161e.pdf. Acesso 
em: 13 maio 2021. 
 
SANTOS, Mirella Meireles Ferreira dos et al. LEUCEMIA MIELOIDE, AGUDA 
E CRÔNICA: DIAGNÓSTICOS E POSSÍVEIS TRATAMENTOS. 2019. 
Disponível em: https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-
content/uploads/sites/10001/2019/02/022_LEUCEMIA-MIELOIDE-AGUDA-E-CR%C3%94NICA-DIAGN%C3%93STICOS-E-POSS%C3%8DVEIS-
TRATAMENTOS.pdf. Acesso em: 14 maio 2021. 
 
SOUZA, Cármino Antonio de et al. Leucemia mieloide crônica. 2012. 
Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ramb/v59n3/v59n3a06.pdf. Acesso em: 
14 maio 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
4. DESCRIÇÃO DO CASO CLÍNICO 2 
 
Um homem saudável de 65 anos de idade passa por exames de sangue de 
rotina como parte de um check up proposto por seu médico. Seu histórico 
médico anterior inclui apendicectomia e correção de hérnia inguinal. Ele não 
toma nenhum medicamento regular. 
 
 Exame 
Os exames cardiovasculares e respiratórios são normais. Ele não tem 
organomegalia ou linfadenopatia.Exames laboratoriais são listados abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O restante de seus exames de sangue foi normal, incluindo ureia e eletrólitos, 
função hepática, da tireóide e PSA.O paciente é encaminhado para a clínica de 
hematologia, onde novas investigações são realizadas, incluindo um esfregaço 
de sangue e imunofenotipagem. Imunofenótipo de linfócitos: CD5 / 19/20/23 + 
ve e CD79b negativo. 
 
O hematologista opta por adotar uma estratégia de tratamento de "observar e 
esperar" e dar alta o homem que fará exames de sangue de acompanhamento 
com seu médico de família. Os exames de sangue não mostram resultados 
significativos. Três anos depois, o paciente desenvolve fadiga crescente. No 
exame, há conjuntival palidez e icterícia escleral leve, mas sem linfadenopatia 
ou organomegalia. Direto o teste de antiglobulina é positivo. Uma repetição do 
exame de sangue é feita, o que mostra: 
 
Hemoglobina 14,2g/dL 
 Leucócitos 20.100 
Neutrófilos 5.000 
Linfócitos 14.000 
Plaquetas 350.000 
VCM 86 fL 
Hemoglobina 9,8g/Dl 
 Leucócitos 30.100 
Neutrófilos 5.000 
12 
 
 
 
 
5. QUESTIONÁRIO 
 
 Quais são as causas comuns de linfocitose? 
 Com base nos resultados iniciais de sangue e no esfregaço, qual é o 
diagnóstico provável? 
 Explique como os resultados dos últimos exames de sangue (em três 
anos) se relacionam com o diagnóstico do paciente anteriormente. 
 Descreva quais os achados presentes nessa lâmina 
 
 
 
 
 
Linfócitos 24.000 
Plaquetas 250.000 
VCM 86 Fl 
13 
 
7. PROVAVEL DIAGNÓSTICO 
 
As informações contidas no caso clínico como os sinais e sintomas do 
paciente e os resultados dos seus exames físico e hematológicos assim como 
a lâmina utilizada na análise do seu esfregaço sanguíneo, sugerem que o 
paciente está cursando um quadro leucêmico. Ao proceder uma comparação 
dessas informações com materiais científicos sobre neoplasias, presume-se 
que a conclusão plausível sobre a condição clínica do paciente seja 
possivelmente uma Leucemia Linfocítica Crônica-B (LLC-B). 
A LLC-B faz parte de um grupo de neoplasias hematológicas 
denominadas como doenças linfoproliferativas crônicas de células B. Este tipo 
de leucemia é caracterizada pela desordenada proliferação de linfócitos B 
monoclonais maduros, resultando no acúmulo dessas células no tecido 
sanguíneo e em outros demais tecidos e órgãos que compõe o sistema 
hematopoetico. Essa patologia possui um mecanismo de progressão lenta, por 
esta razão geralmente seu diagnóstico é realizado de maneira acidental, 
quando o paciente realiza um exame de rotina como foi o caso do paciente. 
Desta forma o médico detecta leucocitose acentuada, devido uma linfocítose 
sem causa aparentemente justificável para desenvolvimento da mesma. 
As células B monoclonais maduras, expressão marcadores B, que são 
detectados no exame de imunofenotipagem, marcadores como CD19, CD20, 
C22 e CD23, além da imunofenotipo CD5 marcador linfoide T que apresenta 
uma co-expressão. O resultado da imunofenotipagem do paciente apresentou 
positividade nesses marcadores de células B indicando assim que a linhagem 
afetada neste caso é a linfoide B. 
Apesar da progressão desta patologia ser lenta, a mesma é considerada 
bastante danosa, visto que compromete o sistema imunológico, podendo 
causar manifestações autoimunes, o mecanismo relacionado a essa 
autoimunidade na LLC ainda é desconhecido, porém estudos relatam que 
possui uma forte associação dessas manifestações com a progressão da 
Leucemia Linfocítica Crônica. De maneira que pode associar a manifestação 
autoimune detectada no teste de Combs direto com a progressão da LLC. 
Nesse sentido, a junção dos elementos contidos no caso juntamente com uma 
pesquisa cientifica aprofundada sobre a referida patologia, elucida esse 
14 
 
possível diagnóstico clínico. 
7.1. ELEMENTOS UTILIZADOS NA ESCOLHA DO PROVAVEL 
DIAGNÓSTICO 
 
7.1.1. Resultados dos exames do paciente 
 
Um dos pontos cruciais para determinação do possível diagnóstico 
foram os resultados dos exames laboratoriais, pois como é sabido a 
associação dos resultados obtidos no hemograma, na imufenotipagem e 
análise do quadro clínico do paciente, formam um conjunto tríplice da avaliação 
diagnostica, permitindo estabelecer um diagnóstico diferencial no que se refere 
às outras demais síndromes linfoproliferativas. Todavia, os resultados do 
Hemograma, Imunofenotipagem, análise da sintomatologia apresentada pelo 
paciente e da lâmina conteúdo o esfregaço sanguíneo do mesmo, sustentam o 
possível diagnóstico de LLC. 
Nota-se que o paciente realizou dois hemogramas o primeiro como 
check up, que apresentou uma elevação considerável nas contagens de 
leucócitos totais (leucocitose) e linfócitos (linfocitose), por outro lado a 
quantidade dos neutrófilos que se encontram dentro da faixa de normalidade, 
indicando assim que o aumento dos leucócitos é oriundo das células 
linfociticas. Essa análise é posteriormente confirmada com o resultado do 
hemograma que é realizado pelo paciente, três anos após a realização do 
check up, pois é sabido que o resultado expresso neste exame apresentou 
uma considerável leucocitose, linfocitose e uma considerável diminuição dos 
níveis de hemoglobina indicando que o paciente desenvolveu um quadro 
anêmico neste período. 
Ao realizar uma comparação entre os dois resultados, é possível 
observar que houve uma diminuição alarmante dos níveis de hemoglobina, pois 
no primeiro exame relatado no caso o paciente apresentava hemoglobina de 
14,2 g/ dL, sem sinais de anemia, visto que o resultado expresso neste exame 
encaixa-se dentro da faixa de referência. Porém no novo exame realizado, 
percebe-se uma redução de 4,4 g/dL nos níveis séricos de hemoglobina do 
paciente, apresentando um resultado de 9,8 g/dL, indicando assim que o 
mesmo está cursando um quadro de anemia, apesar de que na maioria dos 
15 
 
casos de LLC os pacientes apresentam uma pequena diminuição dos níveis de 
hemoglobina, apresentando assim uma anemia normocrômica e normocitica, 
por tanto, no caso do paciente essa anemia pode ser justificada devido à 
progressão da patologia, que por sua vez gera um comprometimento da 
eritropoese. 
Ainda sobre a análise comparativa entre os hemogramas, outro 
elemento que apresentou uma diminuição considerável foram as plaquetas, 
visto que no primeiro exame o pacienta apresentava 350.000, enquanto no 
segundo hemograma apresentado no caso, o mesmo apresentou uma redução 
de 100.000, apresentando um resultado de 250.000, porém mesmo com a 
redução significativa nos níveis plaquetarios, os mesmos encontram-se dentro 
da faixa de referência. Mas essa redução dos níveis plaquetarios, é 
característico da LLC, visto que quando os linfócitos tomam conta da medula 
causando infiltração medular, causam comprometimento da eritropoese e 
trombocitopoese. 
Quanto aos leucócitos, percebe-se que o paciente já apresentava 
leucocitose no primeiro hemograma realizado, apresentando uma contagem de 
20.100 leucócitos, porém o exame deixa nítido que esse aumento é causado 
pelos linfócitos, pois o paciente apresentou uma considerável linfocitose, 
expressando uma contagem de 14.000 linfócitosmais da metade da 
quantidade dos leucócitos apresentados no resultado. Essa alteração já é um 
indicativo de que o problema da paciente encontra-se na linhagem linfoide. 
Isso é confirmado nos resultados do ultimo hemograma, visto que em uma 
analise comparativa com o anterior, nota-se novamente aumento dos 
leucócitos, aumento esse de 10.000 leucócitos totais, sendo esse aumento 
proporcional ao aumento dos linfócitos que também aumentou 10.000 em 
comparação com o resultado anterior. Essa linfocitose em ambos os exames 
indica que a causa provavelmente é medular, resultando na produção 
numerosa de linfócitos que posteriormente migraram para o sangue vascular 
periférico causando acúmulo no mesmo, sendo assim detectado no 
hemograma. 
É digno de nota que em ambos os resultados, a contagem dos 
neutrófilos estão dentro da faixa de referência. Confirmando assim que a 
linhagem linfocítica é a causa do problema, visto que os neutrófilos que são 
16 
 
pertencentes à linhagem mielocítica não foram afetados, essa analise fortalece 
a suspeita de que a anemia grave do paciente provavelmente possui uma 
causa secundaria, precisando assim ser mais bem investigada. 
A imagem da lâmina anexada ao caso clínico do paciente, confirma a 
lifocitose indicada no hemograma, pois na lâmina é possível visualizar uma 
numerosa quantidade de linfócitos maduros com cromatina densa e pouco 
citoplasma, células jovens também foram visualizadas, como prolinfócitos, além 
de algumas plaquetas. Essa predominância de linfócitos maduros na lâmina do 
paciente é um indicativo de que o mesmo está cursando uma doença 
linfoproliferativa, que possivelmente seja LLC. 
Porém a confirmação da suspeita ocorre após a análise do resultado de 
imunofenotipagem, visto que este teste é utilizado como confirmatório, sendo 
esse essencial para definição do diagnóstico de leucemias e Linfomas, esse 
teste possibilita diferenciar os linfócitos utilizando anticorpos monoclonais para 
detecção de antígenos presentes nas superfícies dessas células, servindo 
assim como marcadores. Conforme o relato do caso, o paciente realizou o 
exame de Imunofenotipagem, com intuito de detectar antígenos de superfície 
associados às linhagens linfoides, visto que o paciente apresentou aparente 
alteração nesta linhagem celular especifica, indicando assim que a causa do 
problema decorre da linhagem linfoide. Desta maneira, os resultados obtidos 
foram positivos para as proteínas de superfície CD5, CD19, CD20, CD23 e 
resultado negativo para ve e CD79b. 
Esses resultados foram essenciais para estabelecer o diagnóstico, visto 
que a LLC possui como principal característica o acúmulo de linfócitos B 
maduros CD5; CD19 e CD23 +, enquanto a proteína CD79b é expressada de 
forma fraca ou se encontra ausente na maioria dos casos relatados dessa 
patologia. Essa informação juntamente com o fato de que atualmente a 
confirmação do diagnóstico de LLC ocorre quando o teste de 
imunofenotipagem detecta imunofenotipo característico CD5+ e CD23+ em 
pelo menos 5x106 linfócitos/dl. Assim, os achados relatados nesse exame, 
estabelece um forte indicativo de confirmação do possível diagnóstico pré 
suposto anteriormente. 
 
17 
 
7.1.2. Sinais e Sintomas apresentados pelo paciente 
 
Conforme foi relatado no caso, os sinais e sintomas do paciente 
iniciaram-se após três anos da realização do primeiro hemograma, onde foi 
detectado a linfocitose, por isso, pode-se correlacionar o surgimento da 
sintomatologia com o progresso da patologia que pelas informações contidas 
no mesmo não foi diagnosticada, mesmo após a realização do exame, visto 
que mostra que o médico apenas adotou a conduta de observar e acompanhar 
o paciente, essa conduta não é classificada como errônea, porém o 
diagnóstico tardio da LLC resulta em complicações no estado de saúde do 
paciente, podendo assim ser esse o principal responsável pelo estado atual do 
paciente. 
Na maioria dos casos os sinais e sintomas da LLC são devido à 
progressão da doença, como no caso do paciente que os sinais relatados são 
característicos da anemia desenvolvida pelo mesmo. Então, a fadiga crescente, 
conjuntival palidez e icterícia escleral leve são sinais clínicos característicos de 
anemia. A fadiga crescente é justificável decorrente do comprometimento da 
eritropoese devido progressão da doença, causando por sua vez uma 
diminuição da produção dos eritrócitos, gerando uma quantidade insuficiente 
dessas células vermelhas na circulação sanguínea, e consequentemente 
ocorre a diminuição dos níveis de oxigênio circulante, causando uma baixa na 
saturação o que gera fadiga. Essa diminuição na produção das células 
vermelhas é devido o avanço da patologia do paciente, que gera também uma 
palidez no tecido conjuntivo, sinal característico da anemia. 
Porém em relação ao sinal de icterícia escleral leve apresentado pelo 
paciente pode demonstrar que o mesmo está apresentando um problema 
hepático, ou o paciente pode ter desenvolvido uma anemia hemolítica auto-
imune, sendo relatado em cerca de 15% dos casos de LLC, sendo essa 
patologia a causa mais comum de AHAI dentre todas as outras demais 
patologia. Esse tipo de anemia gera um aumento de bilirrubina, decorrente da 
degradação da hemoglobina, essa elevação na bilirrubina causa icterícia, 
sendo esse sinal comum, nesse tipo de anemia. Porém o caso não possui 
informações suficientes para determinar se essa seria a causa da manifestação 
clínica, seria preciso uma maior investigação referente a essas suspeitas. 
18 
 
O fato do paciente não apresentar linfadenopatia e organomegalia é um 
indicativo de que as células linfociticas malignas acumularam-se apenas no 
sangue, não invadiram outros órgãos. 
 
8. CAUSAS COMUNS DE LINFOCITOSE 
 
São várias as causas fisiopatológicas que podem gerar uma linfocitose 
em uma pessoa, porém as causas mais comuns são um grupo de patologias 
conhecidas como doenças linfoproliferativas. As patologias linfoproliferativas 
são: Leucemia Linfocítica Crônica (LLC); Leucemia de células pilosas; 
Leucemia prolinfocítica de células B; Leucemia prolinfocítica de células T; 
Leucemia / linfoma de células T do adulto; Linfoma não-Hodgkin no estágio 
leucêmico; Linfoma esplênico com linfócitos vilosos e Leucemia de células 
pilosas. Indivíduos portadores dessas comodidades tendem a apresentar 
elevação considerável na contagem dos linfócitos, esse tipo de linfocitose 
tende a ser persistente, visto que essas células tendem a se acumular no 
sangue e em órgãos do sistema linfoide gerando assim uma linfadenopatia. 
Porém alguns tipos de patógenos como vírus, parasitas e bactérias 
podem gerar infecções cuja fisiopatologia resulta na elevação da contagem 
linfocítica, sendo as principais infecções causadas pelos microorganismos: 
Treponema pallidum; Toxoplasma Gondii; Bordetella Coqueluche; Bartonella 
henselae; HTLV-1 (infecção linfocítica T humana tipo 1); vírus da Hepatite; 
vírus da Imunodeficiência Humana (HIV); Epstein-Barr (EBV); vírus da Rubéola 
e da Caxumba. Quando um indivíduo apresenta uma dessas infecções virais, 
bacterianas ou parasitarias, geralmente a linfocitose é passageira. 
 
 
 
 
 
 
19 
 
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