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Slides de Aula - Unidade III Equinos

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Prof. Dr. Rogério Traballi 
UNIDADE III
Cadeias Produtivas – II
 Equinocultura significa produção de equinos (cavalos). 
 A produção de equinos no Brasil no tipo zootécnico cela é destinada para várias modalidades 
esportivas, lazer e lida com o gado. 
 A maior concentração de equinos no país está próxima à produção de bovinos de corte. 
 No modelo tração, há poucas raças manejadas no Brasil. 
Obs.: a utilização da tração animal veio se desenvolvendo, porém, com os avanços 
na tecnologia e a invenção de máquinas, esse modelo de tração foi deixado de 
lado gradativamente.
Equinocultura
 Existem no Brasil cerca de 4,2 milhões de equinos, principalmente, nas regiões Centro-oeste 
e Sudeste do país. 
 Em seguida, há a pecuária bovina, que no Brasil é representada por quase 173 milhões 
de animais. 
Equinocultura – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2017)
Fonte: Acervo pessoal
 Trabalho 
 na lida com o gado, tração animal e cultivo da terra.
 Esportes
 polo, hipismo, enduro, cavalgada, rodeio, vaquejada, turfe (corrida de cavalos); há também 
utilização pelo Exército e pela Polícia.
 TV, cinema... Southfork Ranch
Equinos
Fonte: Acervo pessoal
 Produção de leite para a fabricação de cosméticos e bebida láctea. 
 O leite equino contém três vezes menos gordura do que o de vaca. 
 A criação de equinos pode também estar ligada à produção de carnes, cujo consumo é maior 
na Europa. 
 A carne é popular na Bélgica, na França e na Suécia (carne de cavalo é mais vendida do que 
a de cordeiro).
 Os maiores exportadores de carne equina são: 
 Argentina, Canadá, Polônia, Estados Unidos.
 Brasil: um grande frigorífico em Araguari-MG. 
Equinos
 O cavalo é utilizado para produção de soro antiofídico.
 Ele tem um rendimento maior na produção de anticorpos (células de defesa) que os 
outros mamíferos. 
 Ele recebe o veneno em pequenas e sucessivas doses, que não prejudicam a sua saúde. 
 Após 10 dias, amostras de sangue são coletadas dos cavalos até se constatar que o 
animal já possui anticorpos suficientes. 
 Geralmente, leva em média 15 dias para haver produção suficiente de anticorpos. 
Produção de soro antiofídico
 O curral é a unidade de serviço.
 Manejo sanitário, rufiação e manejo geral.
 Exemplos: casqueamento corretivo, cabresteamento, corte da crina, curativos, 
doma racional. 
 No curral pode haver também pavilhão de baias e cocheiras para fornecimento 
de concentrado.
Instalações para os equinos 
 Ele deve ter cocho de ração de sal, bebedouro, cama de maravalha, feno, palha de 
arroz, areia.
 Necessária uma balança para controlar o desenvolvimento dos potros.
 Ele deve apresentar também lavador e local para o animal secar, redondo para 
adestramento, dentre outros.
Instalações para os equinos: curral 
Instalações para os equinos: piquetes, formação de pastagens e plantas 
tóxicas 
 Piquetes ou áreas de pastejo são de fundamental importância para o bom desenvolvimento 
dos cavalos, sobretudo dos garanhões, éguas e potros. As instalações para equinos podem 
ser simples, mas devem ser funcionais.
 Dividido em diferentes lotes, tais como piquete para égua solteira, égua com potro ao pé, 
maternidade, potros do desmame ao sobreano (6 a 18 meses), potros com mais de 1,5 ano 
e garanhão.
 Tipos de pastagens, como gramíneas, há, principalmente, as de crescimento estolonífero 
(rente ao solo), tais como coast cross, estrela e Tifton.
 Leguminosas, há principalmente alfafa e guandu. 
 Pode-se utilizar pastagem consorciada bovino/equino, desde que as exigências mínimas 
para os equinos sejam atendidas.
 Em piquetes com processo de degradação (aparece o solo), devem-se retirar os animais e 
adubar o solo, pois a degradação estimula o desenvolvimento de Brachiaria. 
 Esta não é ideal para equino, principalmente para potros, por ser quelante de cálcio, 
prejudicando o crescimento do animal.
Instalações para os equinos: piquetes, formação de pastagens e plantas
tóxicas
 A Brachiaria tem oxalato, que se liga ao cálcio no intestino, formando oxalato de cálcio, que 
torna o cálcio indisponível para os animais.
 A relação ideal de cálcio/fósforo é de 2:1. 
 Sendo assim, o cálcio começa a ser retirado dos ossos e lançado à corrente sanguínea, 
trazendo distúrbios na formação óssea, como, por exemplo, osteodistrofias.
Instalações para os equinos: piquetes, formação de pastagens e plantas
tóxicas
 Plantas tóxicas (equinos): Pteridium aquilinum (samambaia do campo), que pode ser tóxica.
 Contém tiaminase, que degrada a tiamina (vitamina B1), importante para o bom 
funcionamento do sistema nervoso. 
 A samambaia do campo pode trazer sintomatologia nervosa em equinos. 
 A principal planta tóxica para equinos é a cavalinha, da espécie Equisetum arvense, também 
possui tiaminase e traz sintomatologia nervosa. 
 Essa planta é comum em áreas alagadas.
Instalações para os equinos: piquetes, formação de pastagens e plantas
tóxicas
 Gestação e parto
 Em éguas, a duração da gestação é de 11 meses.
 Em jumentas, é de 12 meses e, em égua muladeira (prenhe de jumento), é de 11,5 meses.
 Quanto ao parto, 99% das vezes ocorre de noite. 
 O ideal é que o potro levante e mame na primeira hora de vida. 
 Para o potro, é vital mamar o colostro nas primeiras seis horas. 
Manejo de potros
 Gestação e parto
 Maternidade
 O ideal é que seja um local plano e sem buracos.
 O piquete deve ser limpo, sem excesso de arbustos, de fácil acesso e observação.
 Também existem baias maternidade.
Manejo de potros
Doenças
 A isoeritrólise neonatal, que é a anemia hemolítica do recém-nascido.
 Nessa doença, ocorre incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o feto; ela deve ser 
observada no segundo dia de vida e tem como principal sinal clínico a anemia.
 O tratamento se dá com hematócrito até 20% através de transfusão sanguínea, fornecimento 
de colostro do banco de colostro e, após 7 dias, retorno do potro à mãe.
 Outras doenças comuns em potros são a retenção de mecônio, úlceras gastroduodenais, 
poliartrite séptica e rodococose equina.
Potro e doenças
 Alimentação do potro, também existe creep-feeding, assim como para bezerros.
 Em piquetes maternidade, a última régua deve ser mais baixa possível para o potro não sair 
do local.
 Éguas não têm o costume de deixar outros potros mamarem. 
 Então, deve haver um banco de colostro.
 O creep-feeding é um sistema de alimentação utilizado 
durante a fase de cria no qual se permite que apenas as crias 
lactentes tenham acesso, através de um pequeno dispositivo 
de passagem (creep), a uma suplementação alimentar 
exclusiva (creep ration), normalmente concentrada, 
enriquecida com minerais e vitaminas.
Manejo geral do potro
 Influenza (primeira dose aos 5 meses e reforço após 30 dias).
 Tétano e encefalomielite (ambas, primeira dose aos 6 meses e reforço após 7 dias para 
encefalomielite, e 30 dias para tétano e revacinação anual).
 Leptospirose, raiva, aborto equino a vírus e herpes-vírus (primeira dose com 6 meses e 
revacinação anual).
 Éguas prenhes, aborto equino a vírus e herpes-vírus devem ser realizadas no quinto, sétimo 
e nono meses de gestação.
Programa de vacinação: equinos
 Os potros devem ser desmamados no máximo até 6 meses e ter acesso ao piquete com 
éguas velhas e mansas para madrinha.
 Deve ser iniciada a doma com cabresteamento. 
 A doma racional é realizada com cerca de 2,5 anos.
Manejo do desmame
 A reprodução corresponde a mais de 50% do manejo de um haras.
 A égua tem ciclo tipo poliéstrico estacional, entre 18 e 22 dias, épocas de fotoperíodo 
crescente, de setembro a março.
 O cio dura cerca de 6 dias, devendo realizar a cobertura em dias alternados, como segundo, 
quarto e sexto dia de cio.
 As éguas entram em cio até 8 dias após o parto.
 Éguas prenhes podem ser utilizadas, desde que não seexija muito esforço, e as atividades 
sobre elas sejam reduzidas à medida que a gestação avance, até cessar, cerca de alguns 
meses antes do parto.
Aspectos gerais do manejo reprodutivo
Qual é o nome do animal que é encontrado em todo o mundo, com exceção de locais 
extremamente frios, como a Antártica? Seu peso varia de 350 a 500 kg, com 1,85 m de altura, 
do solo até o topo da cabeça, e 2,25 m de comprimento, além da cauda. Ele pode viver de 25 a 
40 anos, é um animal veloz. Seu corpo é coberto por pelos curtos e lisos de coloração variada. 
A cabeça é alongada, os olhos são bem separados e as narinas são abertas. As orelhas são 
pontudas e podem se movimentar em direção ao som. É um animal herbívoro, por isso, é 
comum encontrá-lo em pastos onde alimenta-se de capim e ervas. Ele pode passar até 16 
horas se alimentando durante o dia.
a) Porco.
b) Javali.
c) Javaporco.
d) Cavalo.
e) Peru.
Interatividade
Qual é o nome do animal que é encontrado em todo o mundo, com exceção de locais 
extremamente frios, como a Antártica? Seu peso varia de 350 a 500 kg, com 1,85 m de altura, 
do solo até o topo da cabeça, e 2,25 m de comprimento, além da cauda. Ele pode viver de 25 a 
40 anos, é um animal veloz. Seu corpo é coberto por pelos curtos e lisos de coloração variada. 
A cabeça é alongada, os olhos são bem separados e as narinas são abertas. As orelhas são 
pontudas e podem se movimentar em direção ao som. É um animal herbívoro, por isso, é 
comum encontrá-lo em pastos onde alimenta-se de capim e ervas. Ele pode passar até 16 
horas se alimentando durante o dia.
a) Porco.
b) Javali.
c) Javaporco.
d) Cavalo.
e) Peru.
Resposta correta: letra “D” – cavalo
Resposta
 Hibridação é a reprodução entre animais de espécies diferentes.
 Cruzamento é a reprodução entre animais da mesma espécie, porém, de raças diferentes. 
 Já acasalamento é a reprodução entre animais da mesma espécie e também da 
mesma raça.
 Na hibridação, os filhotes machos serão estéreis (não produzem espermatogônias) e as 
fêmeas ocasionalmente férteis.
Melhoramento genético em equinos
 A reprodução do jumento com a égua resulta no burro ou na mula.
 O inverso, ou seja, a reprodução entre o garanhão com a jumenta, resulta no bardoto.
 Zebra x égua ou jumenta = zebroide.
 No Brasil, além de as piores éguas serem destinadas à reprodução com jumentos, elas eram 
mantidas nos piores pastos, combinação de fatores que resultava em burros e mulas ruins.
Melhoramento genético em equinos
Fonte: Acervo pessoal
 Ter anca larga e garupa longa.
 Deve-se ter um osso coxal bem desenvolvido, pois assim é possível realizar o parto de 
um potro forte.
 A égua deve ter aprumos satisfatórios.
 Obs.: o que não se pode esperar de uma égua – anca estreita e garupa curta.
Escolha da égua
 Outros cuidados.
 Boa nutrição para que o feto possa nascer sadio;
 Cuidados com o potro e a lactação, a égua deve ter boa habilidade materna (cuidar bem 
da cria).
 Éguas velhas deverão ser retiradas de reprodução.
 Devido ao desgaste dos dentes, elas se alimentam pior, consequentemente, nutrem mal o 
potro e o recém-nascido, dando produtos fenotipicamente piores.
Escolha da égua
 Preferir éguas mansas do que indomadas.
 Melhor são as grandes, porém, não muito altas, embora na maioria dos partos a égua 
esteja deitada. 
Escolha da égua
 Frente aberta: mancha branca larga (porém, sem cobrir os olhos) que se estende além 
do focinho.
Escolha da égua: marcas
Fonte: Livro-texto
 Frente aberta: mancha branca larga (porém, sem cobrir os olhos) que se estende além 
do focinho.
 Malacara: mancha branca bem larga, que cobre os olhos ou não, cobre todo o focinho ou 
grande parte dele.
 Estrela: mancha branca na região frontal.
 Lista ou estrela corrida: estreita mancha branca sobre a cara do animal.
 Mancha ou ladre: mancha branca entre as narinas.
 Calçado: mancha branca na pata, podendo ser baixo ou a meia canela. Para quarto-de-
milha, só se aceita até a canela.
 Lista de mula: linha preta que corre ao longo da espinha.
Marcas
 Alazão: corpo laranja desbotado, indo do avermelhado ao ouro. A crina tende a ter a mesma 
cor do corpo.
 Appaloosa: apresenta manchas escuras sobre uma pele branca, ou manchas brancas sobre 
uma pele escura, seja parcialmente ou no corpo todo do animal.
 Baio: geralmente animal bege claro ou escuro, com crinas e caudas pretas.
 Pampa: animal pintado, equivalente ao bovino malhado.
Cores
Cavalo de sela
 Também chamado cavalo de monta ou cavalo andador (em inglês, riding horse; em francês, 
cheval de selle).
 É um cavalo adequado para ser montado por um cavaleiro.
 A expressão alude a um tipo de cavalo destinado, primordialmente, a ser usado com um 
arreio, e que, consequentemente, se distingue de cavalos de tração, cavalos de esporte e 
cavalos de trabalho.
Principais raças: tipo sela/tração
Fonte: Acervo pessoal
 Cavalo de tração ou cavalo de tiro (em francês, cheval de trait; em espanhol, caballo de tiro; 
e em inglês, draught horse).
 É um termo empregado para designar animais específicos ou, mais comumente, 
determinadas raças de cavalo, próprios para trabalhos pesados, como o arado e o 
transporte de cargas.
Principais raças: tipo sela/tração
Fonte: Acervo pessoal
 Manga-larga: raça nacional. Há dois tipos:
 manga-larga marchador;
 manga-larga paulista.
 Junto com o quarto-de-milha, o manga-larga marchador é hoje uma das raças mais 
difundidas no Brasil.
 O manga-larga marchador é originário de Minas Gerais, tem porte médio e quase todas 
as pelagens. 
Tipo de sela
 O manga-larga marchador
 Como andamento, tem marcha batida, bem confortável para o cavaleiro e com reduzido 
desgaste ao animal.
 O cavalo anda no chamado tríplice apoio, os rastros dos membros posteriores ultrapassam 
os dos anteriores.
 É um cavalo muito utilizado em enduro. O manga-larga paulista é muito usado na lida com 
o gado. É comum em todas as pelagens, entre as quais se destacam a alazã, a castanha e 
a tordilha.
Tipo de sela
 O manga-larga paulista
 É muito usado na lida com o gado.
 É comum em todas as pelagens, entre as quais se destacam a alazã, a castanha e 
a tordilha.
Tipo de sela
 Quarto-de-milha
 Nome porque, antigamente, eram usados para correr um quarto de milha.
 A milha tem 1608 metros, ou seja, um quarto de milha tem 402 m.
 Hoje, eles são voltados para correr distâncias curtas, porém, mais rápidos do que qualquer 
outra raça, e também são usados na lida com o gado. 
Tipo de sela
 Quarto-de-milha
 O lombo do animal é curto, o que facilita rápidas mudanças de direção; ele tem muita 
força, porém, tem “pouco pulmão”, o que chamamos de pouco fôlego.
 É um cavalo rústico, de trote, perfil retilíneo. 
 Para registro não são aceitos animais brancos, pintados nem pampas.
Tipo de sela
 Puro-sangue inglês (PSI)
 Cores mais comuns para o puro-sangue inglês são a castanha e a alazã.
 O lombo é comprido e a cernelha alta.
 Cobre corridas de longas distâncias.
 Tem temperamento bastante nervoso.
 É muito utilizado para a formação de animais meio-sangue, para isso, usam animais mais 
calmos para a reprodução, que, geralmente, não são bons para corrida.
Tipo de sela
 Árabe
 É um animal de porte médio, com cabeça pequena e fina. É um cavalo muito dócil e 
resistente, sendo utilizado para enduro (prova de resistência).
Tipo de sela
Fonte: Livro-texto
 Anglo-árabe
 Andaluz (animal com pescoço forte e arqueado. É elegante e utilizado para sela).
Tipo de sela
Fonte: Livro-texto
 Appaloosa (utilizado para trabalho).
 BH (brasileiro de hipismo – salto).
 Campolina (reprodução – muares).
 Crioulo (lida com o gado, dócil e resistente).
 Paint horse (lida com o gado).
Tipo de sela
Crioulo.
Fonte: Livro-texto
 Bretão – porte médio, com temperamento dócil e de fácil manejo.
 Shire – modelo de tração pesada, apresenta portegrande.
 Percheron – a pelagem predominante é tordilha. É um animal de alto peso, por volta de 
900 kg.
Raças de tração
Bretão.
Fonte: Livro-texto
Como se chama o cavalo adequado para ser montado por um cavaleiro?
a) Tração.
b) Cachaço.
c) Lactação.
d) Chester.
e) Sela.
Interatividade
Como se chama o cavalo adequado para ser montado por um cavaleiro?
a) Tração.
b) Cachaço.
c) Lactação.
d) Chester.
e) Sela.
 Resposta correta: alternativa "E" – sela.
Resposta
 Não, na verdade, é o contrário. Os outros cavalos é que são supercrescidos.
 É preciso voltar no tempo.
 O antepassado comum de todos os equídeos, chamado de hyracoterium, tinha o tamanho de 
uma raposa.
 A evolução desse ancestral, levando em conta a disponibilidade de alimento, é que deu 
origem aos mais diferentes tipos de cavalo.
 Já os equinos que deram origem aos pôneis viviam em regiões de clima inóspito, como o 
norte da Europa e da Ásia, e tinham uma alimentação muito deficiente, o que barrou o 
seu crescimento. 
 Por um processo de seleção natural, só sobreviviam 
os menores.
 Esse grupo deu origem a todas as raças de pôneis do 
mundo.
Os pôneis são cavalos anões?
 Mini-horse
 Pônei brasileiro
 Piquira
 Raças de asininos
 Catalão
 Pega
 Jumento brasileiro (jeguinho nordestino)
Pônei: raças
Fonte: Acervo pessoal
 É um sistema de cultivo que une a Piscicultura (cultivo de peixes) e a Hidroponia (cultivo de 
plantas sem o uso de solo, com as raízes submersas na água).
 É um sistema que resolve um problema da piscicultura solucionando um problema 
da hidroponia.
 Basta alimentar os peixes que o ciclo se fecha. O excremento produzido pelos peixes é rico 
em nutrientes que alimentam as plantas, que, por sua vez, filtram a água para o peixe.
 Os dois sistemas estão fisicamente separados e são 
interligados por um sistema de bombeamento que leva a 
água com fezes de peixe para o sistema hidropônico e 
devolve a água limpa do sistema hidropônico para o tanque 
com os peixes.
Aquaponia
Aquaponia
Fonte: Acervo pessoal
 Aquicultura é o processo de produção em cativeiro de organismos com habitat
predominantemente aquático.
 Piscicultura: produção de organismos que habitam águas doces continentais.
 Carcinocultura: produção de camarão.
 Ranicultura: produção de rãs.
 Ostricicultura: produção de ostras.
 Salmonicultura: produção de salmão.
Aquicultura
Fonte: Acervo pessoal
 Alevinagem: 
 manejo de peixes filhotes, feito hoje por empresas que possuem matrizes com alto 
potencial genético.
 Recria:
 manejo de crescimento de alevinos até ficarem juvenis. São geralmente adquiridos de 
criatórios de alevinos e, em seguida, enviados para engorda.
 Engorda: 
 manejo até o abate.
Tipos de psicicultura
 Restaurante de comida japonesa.
Tipos de psicicultura
Fonte: Acervo pessoal
 Tropicais: tilápia, carpa, pacu, tambaqui, tambacu, surbim, matrinchã, piau, curimba.
 Temperado: truta.
 Ornamentais: kinguio, paulistinha, neon.
Principais espécies de peixes
 A temperatura da água ideal varia entre 25 °C e 30 °C para os peixes tropicais, e entre 8 °C 
e 18 °C para a truta. 
 O pH ideal é entre 6,5 e 8. 
 Caso esteja abaixo do normal, deve-se renovar parte da água e colocar 1000 a 1500 kg/ha 
de área alagada de calcário.
Características gerais: pH e temperatura
 Carnívoros: surubim e truta. Aceitam ração balanceada como principal alimento.
 Não carnívoros: são os demais peixes; alimentam-se de plâncton (algas microscópicas que 
desenvolvem-se graças à matéria orgânica) e ração.
Características gerais: hábitos alimentares
 Rápida perecibilidade, a criação deve ser próxima do mercado consumidor.
 Água: qualidade e disponibilidade, se possível, utilizar nascentes e não lançar agentes 
contaminantes, pois provocam sabor desagradável e causam intoxicação aos peixes e ao 
homem após o consumo.
 Solo: os de tipo arenoso são muito permeáveis e pobres em nutrientes. 
 Já os argilosos apresentam menor perda de água, têm bom teor de matéria orgânica e 
fixação de nutrientes. 
 Ideal que o local permita o abastecimento de água por gravidade.
Características gerais: local de criação
 Realizado em represas construídas que apenas barram a água, ou lagos naturais.
 Geralmente, essa coleção de água ainda é utilizada como bebedouro para outros animais.
 Há pouquíssimo retorno financeiro. 
 Não é preciso alimentar os animais, há lenta taxa de crescimento. 
 Esse modelo é bom para “pesque e pague”. 
 A captura dos peixes é, geralmente, feita com o uso de rede.
Sistemas de produção: sistema extensivo
Fonte: Acervo pessoal
 Pode ser realizado em represas ou viveiros. 
 Nesse sistema, o proprietário deve fornecer ração e alimentos naturais.
Sistemas de produção
Fonte: Acervo pessoal
 É realizado em viveiros, com alta densidade animal, chegando a 10 peixes por m2, 
dependendo da espécie. 
 Visa à elevada produção e geralmente utiliza uma espécie/viveiro (monocultivo). 
 Com esse modelo, consegue cerca de 10.000 kg de peixe/ha/ano.
Sistemas de produção: sistema intensivo
Fonte: Acervo pessoal
 A densidade populacional neste sistema supera a do intensivo. 
 Há, por exemplo, os viveiros circulares (para trutas) e tanques rede (tilápia e surubim), que 
conseguem produtividade ao redor de 40.000 kg/ha/ano.
Sistemas de produção: sistema superintensivo
Fonte: Acervo pessoal
 Ao tirar os peixes do viveiro, deve-se retirar toda a água. 
 O passo seguinte consiste em colocar calcário e adubar com esterco de bovino ou suíno e, 
depois, encher com água. 
 Após cheio, deve-se esperar cerca de 5 dias para a formação satisfatória de plâncton. 
 O descanso do viveiro é ao redor de 5 a 8 dias.
Manejo geral da criação 
 A soltura deve ser realizada em horários menos quentes.
 Os peixes são transportados em caixas isotérmicas ou em sacolas plásticas transparentes 
com água e oxigênio. 
 A quantidade de ração é dada de acordo com o peso dos peixes, então, deve-se realizar a 
biometria (pesagem dos peixes).
Manejo na fase de recria e engorda 
 Tilápias deverão ser transferidas para tanques de engorda em horas menos quentes do dia 
quando pesarem cerca de 25 g. 
 Surubim deve ser transferido quando pesar cerca de 250 g. 
 Carpas ficam cerca de 2 meses na recria até atingirem esse peso.
 Surubim fica cerca de 6 a 8 meses.
 Abate: após a captura, os animais devem ficar no tanque de 
depuração (limpeza) em jejum por 24 horas. Os peixes são 
colocados em caixa com água e gelo.
Manejo na fase de recria e engorda 
Como se chama o sistema que une a Piscicultura (cultivo de peixes) e a Hidroponia (cultivo de 
plantas sem o uso de solo, com as raízes submersas na água)? É um sistema que resolve um 
problema da piscicultura solucionando um problema da hidroponia. Basta alimentar os peixes 
que o ciclo se fecha. O excremento produzido pelos peixes é rico em nutrientes que alimentam 
as plantas, que, por sua vez, filtram a água para o peixe.
a) Fotossíntese.
b) Cerealimo.
c) Carnívoro.
d) Vegetarianismo.
e) Aquaponia.
Interatividade
Como se chama o sistema que une a Piscicultura (cultivo de peixes) e a Hidroponia (cultivo de 
plantas sem o uso de solo, com as raízes submersas na água)? É um sistema que resolve um 
problema da piscicultura solucionando um problema da hidroponia. Basta alimentar os peixes 
que o ciclo se fecha. O excremento produzido pelos peixes é rico em nutrientes que alimentam 
as plantas, que, por sua vez, filtram a água para o peixe.
a) Fotossíntese.
b) Cerealimo.
c) Carnívoro.
d) Vegetarianismo.
e) Aquaponia.
Resposta correta: alternativa "E" – aquaponia.
Resposta
 É a produção comercial de coelhos.
Cunicultura
Fonte: Acervo pessoal
 As principais raças voltadas para carne são:
 Nova Zelândia
 Raça americana, pesando 4,5 kg os machos, e 5 kg as fêmeas, embora possam 
ultrapassar esses pesos. Variedades brancae vermelha.
 Califórnia
 Peso de 4 kg para os machos, e 4,5 kg para as fêmeas. Tem um aspecto geral 
harmonioso e uma ótima pele de pelos branco-gelo, macios, sedosos e brilhantes.
Cunicultura
 Há animais voltados para estimação, usados em biotério e produção, cujo interesse 
comercial está na pele e na carne, a qual possui alto valor proteico. 
 Biotério: viveiro em que se conservam animais em condições adequadas à utilização 
em experimentos científicos ou produção de vacinas e soros.
 Galpões: incidência de raios solares diretamente nos coelhos (galpões no sentido 
leste-oeste).
Cunicultura: manejo
Fonte: http://www.cnpsa.embrapa.br/SP/aves/Orienta.htmlLeste
Oeste
 São herbívoros monogástricos como os equinos. 
 Comem cerca de 130 g de ração/dia mais o capim de preferência seco. 
 A ração é 60% do custo da produção. 
 Principais aspectos clínicos: 
 Possuem sarnas, causadas por ácaros, podendo ser zoonose (Sarcoptes) ou não 
(Psoroptes); diarreia provocada por capim úmido, ou parasita ou bactéria.
Coelhos
 A produção de milho está dentre as mais expressivas produções de cereais no Brasil. 
Segundo a Conab (2020), a safra de milho total de 2018/2019 foi de mais de 100 milhões de 
toneladas, com ocupação de uma área de 18,5 milhões de hectares.
Milho
Colhedeira milho.
Fonte: Acervo pessoal
 Ele apresenta características fisiológicas que permitem que seu cultivo ofereça alto 
potencial produtivo. 
 A produtividade média nacional está próxima dos 5.453 kg por hectare.
 Cada fase de crescimento e desenvolvimento do milho precisa de uma condição ótima de 
temperatura diferente.
 Em temperaturas mais altas, a planta apresenta aceleração do metabolismo e, quando 
ocorre uma diminuição da temperatura, seu metabolismo tende a diminuir.
 É importante lembrar que essas variações ocorrem dentro dos limites de temperatura 
tolerados pelo milho, entre 10 °C e 30 °C.
Milho
 Para um melhor desenvolvimento do milho, considera-se ideal a temperatura entre 24 °C e 
30 °C. 
 De forma geral, é em 21 °C que o milho apresenta a maior produção de matéria seca e 
rendimento de grãos.
 Por ser o principal insumo de qualquer lavoura, o produtor deve fazer a escolha correta para 
que sua lavoura obtenha os melhores resultados. 
Milho
 Para isso, é importante que o produtor leve em consideração diversas características dos 
cultivares, como resistência a doenças e pragas, potencial produtivo, adequação ao sistema 
de produção utilizado e às condições edafoclimáticas.
 Importante destacar que não existe um cultivar de milho que seja superior a ponto de atender 
a todas as situações de maneira ótima.
Milho
 Pode ser cultivado em regiões onde as chuvas estejam entre 250 mm até 5000 mm anuais.
 Durante seu ciclo, o milho consome cerca de 600 mm de água.
 Quando há diminuição da disponibilidade de água, a cultura do milho pode sofrer com 
danos em todas as suas fases, afetando diretamente a produção de grãos, gerando 
redução da massa vegetativa e diminuindo a taxa fotossintética.
Milho
 O fotoperíodo, número de horas de luz solar, é outro fator climático que afeta a produtividade 
do milho.
 Fator de importância para o cultivo do milho é a radiação solar, sendo de extrema 
importância, uma vez que sem a radiação há a inibição do processo fotossintético e, assim, a 
planta não consegue expressar todo seu potencial produtivo.
Milho
 Pesquisas no país avaliando a produção de sementes:
 Verificaram que o milho semeado no mês de outubro apresentou uma redução de 
produtividade e rendimento de suas sementes.
 Comparando à semeadura ocorrida no mês de março, março foi 60% mais produtivo e 
rentável.
Milho
 Variação:
 Foi explicada para o milho cultivado em outubro estar no período de enchimento de grãos.
 Durante o mês de janeiro, sendo este um mês que costuma apresentar longos períodos de 
nebulosidade (alto período chuvoso durante o dia), isto interfere com redução na radiação 
solar, necessária, como dito anteriormente, para intensificar o processo de fotossíntese 
da planta.
Milho
 É um grão de cereal amplamente produzido em todo o mundo.
 Seu grão inteiro é comumente usado em panificação, enquanto seu xarope é usado 
como adoçante.
 Pode ser usado como fonte de combustível natural.
 É um grão de cereal subestimado e rico em nutrientes.
 Substituto em potencial do milho para a alimentação de animais.
Sorgo
Fonte: Livro-texto
 O sorgo pode ser plantado no sistema convencional ou no sistema de plantio direto. 
 No preparo de solo convencional, utiliza-se uma aração e duas gradagens, sendo uma feita 
logo após a aração com o objetivo de reduzir os torrões, e a segunda com o objetivo de 
nivelar a área para posterior semeadura.
Sorgo
 O sorgo pode ser plantado no sistema convencional ou no sistema de plantio direto.
 Plantio convencional: caracterizado pelo uso de métodos como aração e gradagem entre um 
cultivo e outro.
 Plantio direto: técnica onde o cultivo da cultura é feito por cima da palhada seca da 
produção anterior. 
 Sendo que, para minimizar o ataque de pragas, a rotação de cultura é fundamental nesse 
tipo de plantio.
 Gradagem: posterior à aração. Objetivo de romper blocos de 
terra e nivelar o terreno. Eliminar os torrões, o que 
dificultaria o crescimento das sementes e o estabelecimento 
das culturas.
Sorgo
 O sorgo é o quinto cereal mais produzido no mundo, depois do trigo, arroz, milho e cevada.
 A cultura também é resistente a altas temperaturas, possibilitando que se desenvolva em 
condições consideradas desfavoráveis para o cultivo de outros cereais.
 Na fase de florescimento, o cultivo necessita de temperaturas médias diárias superiores a 18 
°C, sendo as melhores condições térmicas entre 26 °C e 30 °C.
 Devido as essas características, a cultura se adapta facilmente a locais áridos e com 
escassez de chuva.
Sorgo
 A soja é um grão originário da China, há 5000 anos é utilizada na alimentação. 
 É composta por proteínas, fibras, monossacarídeos, oligossacarídeos, óleos, cálcio, fósforo, 
ferro, sódio, potássio, magnésio, cobre, carboidratos, lipídios, vitaminas B e , ômega 3 e 6.
 A soja é rica em proteínas, lipídios, fibras, vitaminas, minerais e fito-hormônios. 
 Suas proteínas são semelhantes às da carne, porém não contêm gordura saturada 
e colesterol.
 O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores em nível global.
Soja
 Pesquisadores destacam diversos cuidados:
 Preparo e adequação do solo;
 Escolha das sementes e dos produtos a serem usados;
 Dessecação (ou colheita antecipada, é uma prática muito usada para antecipar a 
retirada dos grãos na lavoura e ganhar mais em produtividade);
 Colheita;
 Principalmente sistema de produção com rotação de culturas.
Soja: não há receita de bolo para conseguir elevar a produtividade
Como se chama o ramo da Zootecnia que trata da criação de coelhos? Como atividade 
pecuária é o conjunto de procedimentos técnicos e práticos necessários à produção de carne, 
pele e pelos de coelho ou criação do animal em condições especiais para uso como cobaias de 
laboratório.
a) Suinocultura.
b) Avicultura.
c) Equinocultura.
d) Aquicultura.
e) Cunicultura.
Interatividade
Como se chama o ramo da Zootecnia que trata da criação de coelhos? Como atividade 
pecuária é o conjunto de procedimentos técnicos e práticos necessários à produção de carne, 
pele e pelos de coelho ou criação do animal em condições especiais para uso como cobaias de 
laboratório.
a) Suinocultura.
b) Avicultura.
c) Equinocultura.
d) Aquicultura.
e) Cunicultura.
 Alternativa correta: letra "e“ – cunicultura.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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