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TCC Ivana. concluido.

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1 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
SERVIÇO SOCIAL 
 
 
 
IVANA SANTOS DO ROSÁRIO DE ALMEIDA 
 
 
 
 
 
O DIREITO À SAÚDE DO IDOSO: 
PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL PARA SUA PROTEÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAMPOS DOS GOYTACAZES 
SETEMBRO/2021 
2 
 
 
 
 
IVANA SANTOS DO ROSÁRIO DE ALMEIDA 
 
 
 
 
 
O DIREITO À SAÚDE DO IDOSO: 
 PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL PARA SUA PROTEÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Estácio de Sá como requisito parcial 
para obtenção do grau de Bacharel em 
Serviço Social. 
Orientadora: Viviane Cristina Silva Vaz. 
 
 
 
 
 
CAMPOS DOS GOYTACAZES 
SETEMBRO/2021 
3 
 
 
 
ALMEIDA, Ivana Santos do Rosário. O direito à saúde do idoso: Papel do 
assistente social para sua proteção. 2021. número de folhas. f. Trabalho de 
Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) – Universidade Estácio de Sá, 
Cidade (Rio de Janeiro). 
 
RESUMO 
 
O presente trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo analisar e 
estudar os direitos que os idosos têm, como eles evoluíram com o passar dos anos 
e a importância do assistente social na sua efetividade, mostrando como esse pode 
contribuir para a defesa de tais direitos. Tendo sido realizada a pesquisa 
bibliográfica, trazendo a abordagem descritiva e explicativa, de forma qualitativa. 
 
 
Palavras-Chaves: Direitos. Saúde. Idosos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
This Course Completion work aims to analyze and study the rights that the 
elderly have, how they have evolved over the years and the importance of the social 
worker in their effectiveness, showing how they can contribute to the defense of such 
rights. Having been carried out a bibliographical research, bringing the descriptive 
and explanatory approach, in a qualitative way. 
. 
 
Keywords: Rights. Health. Elderly 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO...........................................................................................................6 
1. O DIREITO À SAÚDE ............................................................................................. 7 
1.1 O CONCEITO DE SAÚDE .................................................................................... 7 
1.2 O DIREITO À SAÚDE DO IDOSO......................................................................... 7 
2. POLÍTICAS PÚBLICAS .......................................................................................... 8 
2.1 A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ............................................................................... 8 
2.2 A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO .................................................................... 9 
2.3 O ESTATUTO DO IDOSO ................................................................................... 10 
2.4 A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA ................................. 11 
2.5 A EFICÁCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS .......................................................... 11 
3. POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AOS IDOSOS ......................................... 12 
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 17 
REFERÊNCIAS.........................................................................................................18 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Com o passar dos anos e com o avanço da tecnologia, a expectativa de vida 
aumentou e com isso a população idosa no Brasil tem aumentado cada vez mais. 
Segundo dados do IBGE, o número de idosos irá aumentar de forma que em 2050 
haverá 73 idosos para cada 100 crianças. Com esse aumento, cresce também a 
busca pelo sistema médico-hospitalar e os órgãos competentes precisam estar 
preparados para atender a demanda, pois trata-se de uma obrigação do Estado 
investir seus recursos na garantia da melhoria na qualidade de vida e saúde dessas 
pessoas. 
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), idoso é todo indivíduo com 
60 anos ou mais e dessa mesma forma prevê o Estatuto do Idoso e a Política 
Nacional do Idoso, que tem por objetivo assegurar os direitos sociais do idoso e o 
Estatuto tem por objetivo promover políticas públicas de modo que garanta esses 
direitos. 
O direito à saúde é um direito social garantido pela Constituição Federal, 
conforme prevê o Art. 196. "A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido 
mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e 
de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua 
promoção, proteção e recuperação”. 
Por isso a importância do estudo realizado, tendo sido feita a pesquisa 
bibliográfica, através da consulta de livros e artigos da área. 
Sendo dividido em três tópicos, explicando a importância do direito à saúde, o 
desenvolvimento de políticas públicas de saúde, incluindo o Estatuto do Idoso e a 
Política Nacional de saúde da pessoa idosa e os desafios da aplicação desses 
direitos e por fim o trabalho do assistente social na contribuição da efetividade. 
7 
 
 
 
1. O DIREITO À SAÚDE 
1.1 O CONCEITO DE SAÚDE 
O conceito de saúde não representa o mesmo significado para todas as 
pessoas, dependendo de aspectos sociais, culturais, econômicos, dentre outros. A 
Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946 definiu saúde como: “um estado de 
completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou 
enfermidade”. (Brasil, 2020) 
1.2 O DIREITO À SAÚDE DO IDOSO 
 O conceito da palavra “idoso” surgiu pela primeira vez no século XVIII, onde 
a sociedade considerava a velhice como um “saber”. As pessoas eram consideradas 
sábias quando atingiam essa etapa. 
Ruth Brito dos Santos escreveu sobre a velhice nas sociedades antigas: 
No que se refere à velhice, alguns estudos apontam que nas sociedades 
primitivas era encarada como um momento de sabedoria e valorização. 
Existia toda uma ideologia de respeito associado à pessoa mais velha. O 
idoso era mais integrado à família e seu poder participativo era 
extremamente valorizado pelo acúmulo de experiências e conhecimento. 
Nesse caso, a função social da pessoa mais idosa era a de dar 
continuidade à cultura daquele povo, daquela tribo, revivendo lembranças e 
costumes junto às novas gerações. Isso se dava devido a um regime de 
forte natalidade/mortalidade, presenciado nessas sociedades, onde a 
tendência estatística era a morte em todas as idades. 
Com o passar dos anos, principalmente devido a Revolução Industrial, os 
idosos passaram a serem vistos como fracos, pois não acompanhavam o processo 
de modernização. Dessa forma, eles foram considerados como improdutivos e à 
margem da sociedade, sem o Estado se preocupar com sua inclusão social. 
Por isso o constituinte se viu obrigado a deixar claro o direito à dignidade, 
criando meios legais para sua garantia. 
Á respeito do direito à saúde, ele é tutelado pela Constituição Federal como 
fundamental que tem o Estado como um dos seus provedores como prevê o artigo 
230: "A família, a sociedade e o Estado tem o dever de amparar as pessoas idosas, 
(...) defendendo sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes a vida". (Legislativa) 
8 
 
 
 
A partir da Constituição de 1988 houve maior preocupação com o direito à 
saúde do idoso, pois a partir do seu advento, foram editadas as Leis n. 8.080 e 
8.142/1990, que estabelecem o Sistema Único de Saúde – SUS, e, posteriormente, 
a Lei n. 10.741/2003, o Estatuto do Idoso, que dispõe sobre a proteção dos idosos, a 
fim de garantir o efetivo cumprimento das políticas públicas de saúde pública dos 
idosos. 
2. POLÍTICAS PÚBLICAS 
Como os idosos são vulneráveis, a União, Estados e Municípios, necessitam 
desenvolver políticas públicas voltadas aos idosos, para garantir atendimento 
igualitário e de qualidade para os mesmos. 
 A legislação é apenasuma das iniciativas que são de competência do Poder 
Público para a proteção dos direitos dos idosos dispostos na Constituição Federal. 
A partir da necessidade de amparo legal foi criada em 1994 a Política 
Nacional do Idoso e em 2003, criado o Estatuto do Idoso, pois foi preciso uma lei 
especial para tratar tal assunto e 
A execução de políticas relacionadas à saúde é de competência das 
secretarias estaduais e municipais de saúde, por isso em 2006 foi criada a Política 
Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. 
A lei ressalta que o apoio familiar é um dos aspectos fundamentais 
relacionado à saúde desse grupo. 
2.1 A CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
A presente Constituição Federal de 1988 foi a primeira a tratar do direito e 
proteção direcionada especificamente à pessoa idosa. As criadas anteriormente não 
traziam nenhum tipo de proteção, apenas quando o assunto era a Ordem 
Econômica. 
Com a promulgação da Constituição vigente que foi verificada a preocupação 
em salvaguardar os direitos e garantias dessa população, reconhecendo também as 
dificuldades enfrentadas por eles. 
9 
 
 
 
Portanto, o seu advento foi muito importante para a garantia desses direitos, 
pois foi através dessa que houve a faculdade de voto para os maiores de 70 anos, 
havendo dessa forma a opção de escolha para o exercício da cidadania. Houve 
também a defesa do direito à vida dos idosos, conforme preconiza o artigo 230, CF. 
Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de amparar as 
pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade, defendendo 
sua dignidade e bem-estar e garantindo-lhes o direito à vida. § 1º -Os 
programas de amparo aos idosos serão executados preferencialmente em 
seus lares. § 2º -Aos maiores de sessenta e cinco anos é garantida a 
gratuidade dos transportes coletivos urbanos. 
Houve não somente a assistência material, mas a afetiva e psíquica para 
amparar suas necessidades. 
2.2 A POLÍTICA NACIONAL DO IDOSO 
Sendo do primeiro instrumento legal no âmbito nacional criado em 1994, a Lei 
nº 8.842/94 teve como objetivo promover a longevidade com qualidade de vida, 
garantindo ações voltadas aos idosos e as pessoas que ainda irão envelhecer, 
criando condições para sua autonomia, integração e participação na sociedade. 
Na visão de Patrícia Cielo e Elizabete Vaz: 
A Política Nacional dos Idosos tem como objetivo criar condições para 
promover a longevidade com qualidade de vida, colocando em prática 
ações voltadas não apenas para os que estão velhos, mas também para 
aqueles que vão envelhecer, procurando impedir qualquer forma de 
discriminação de qualquer natureza contra o idoso, pois ele é o principal 
agente e o destinatário das transformações a serem efetivadas através 
desta política. 
Para Fábio Alonso: 
O documento defende tanto os aspectos essenciais à dignidade da pessoa 
idosa, como também apresenta alguns tópicos especificamente 
relacionados ao processo de envelhecimento, caracterizando-se desta 
forma pela abrangência na abordagem dos temas relativos à condição de 
vida da população idosa. 
10 
 
 
 
2.3 O ESTATUTO DO IDOSO 
O estatuto do Idoso, Lei n° 10.741, foi promulgado em 1º de outubro de 2003, 
com o intuito de regular os direitos das pessoas com 60 anos ou mais, trazendo 
todos os direitos inerentes, inclusive o direito à saúde, sendo uma conquista social. 
Paulo Roberto Ramos Alves dispõe sobre a importância do Estatuto do Idoso: 
“O Estatuto do Idoso, no tocante à saúde, abre portas e dá novo ânimo às 
pessoas com idade superior a sessenta anos na incessante busca pela 
efetivação das promessas constitucionais sanitárias, fortalecendo, dessa 
forma, a garantia fundamental presente no art. 196 da Carta. O estatuto 
reforça a obrigatoriedade constitucional do Estado (bem como atribui tal 
responsabilidade à família, à comunidade e à sociedade) na efetivação do 
direito à saúde, trazendo em seu bojo previsões direcionadas, de modo que 
tal direito, no caso dos idosos, seja efetivado de forma plena e irrestrita”. 
(Alves, 2008) 
Conforme Bulos (2007), o Estatuto assegurou os direitos constitucionais à 
terceira idade: 
[...]os direitos e garantias fundamentais dos idosos, por assim dizer, 
ganharam, como advento da Lei n. 10741/2003, um valiosíssimo impulso 
legislativo, cujo escopo foi 'amparar a terceira idade'. Nesse sentido tem 
entendido o STF em seus julgados, corroborando o fato da 'terceira idade' 
ter merecido tutela constitucional destacada, providência muito oportuna, 
pois o respeito aos idosos deve ser levado a sério, em todos os seus 
termos.(BULOS, 2007, p. 1334) 
O Estatuto definiu a tarefa de cada órgão público na execução das diretrizes 
daquela política, sob a coordenação de órgão especifico, atualmente sob a 
Secretaria de Assistência Social. Ele propôs medidas de defesa ao idoso, com 
novas regras processuais, facilitando a atuação do Ministério Público no combate ao 
descumprimento da legislação. 
Em relação ao direito à saúde o Estatuto considera no Art. 15: “É assegurada 
a atenção integral à saúde do idoso, por intermédio do Sistema Único de Saúde -
SUS, garantindo-lhe o acesso universal e igualitário, em conjunto articulado e 
contínuo das ações e serviços, para a prevenção, promoção, proteção e 
recuperação da saúde, incluindo a atenção especial às doenças que afetam 
preferencialmente os idosos” 
11 
 
 
 
Além disso, está previsto o atendimento preferencial no Sistema Único de 
Saúde (SUS), inclusive o fornecimento de medicamentos para os idosos, 
especialmente os de uso contínuo. Além disso, é previsto que os agentes de saúde 
devem receber treinamento adequado para atender os critérios mínimos para o 
atendimento às suas necessidades. 
2.4 A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA 
 A Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, Portaria GM 2528 de 19 de 
outubro de 2006, define que a atenção à saúde dessa população terá como porta de 
entrada a atenção Básica/ Estratégia de Saúde da Família. A Rede de Atenção 
Psicossocial (CAPS) e a Rede de Urgências e Emergências (UPAS e Pronto 
Atendimentos) também são portas de entrada para o atendimento. 
Dentre outras previsões importantes, está a promoção do envelhecimento 
ativo, trazendo o reconhecimento dos direitos das pessoas idosas, conforme dispõe: 
“Com a perspectiva de ampliar o conceito de “envelhecimento saudável”, a 
Organização Mundial da Saúde propõe “Envelhecimento Ativo: Uma Política 
de Saúde” (2005), ressaltando que o governo, as organizações 
internacionais e a sociedade civil devam implementar políticas e programas 
que melhorem a saúde, a participação e a segurança da pessoa idosa. 
Considerando o cidadão idoso não mais como passivo, mas como agente 
das ações a eles direcionadas, numa abordagem baseada em direitos, que 
valorize os aspectos da vida em comunidade, identificando o potencial para 
o bem-estar físico, social e mental ao longo do curso da vida”. (Gontijo, 
2005) 
2.5 A EFICÁCIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS 
Uma das medidas para garantir a eficácia das políticas públicas é a 
capacitação profissional. Pereira (2005) ressalta que: 
 “Profissionais que trabalham com o processo de envelhecimento nas mais 
diversas áreas de saber (médicos, fisioterapeutas, enfermeiros, terapeutas 
ocupacionais e outros) tentam proporcionar, em todos os níveis de atenção 
à saúde (primário, secundário e terciário), o bem-estar biopsicossocial dos 
idosos, potencializando suas funções globais, a fim de obter uma maior 
independência, autonomia e uma melhor qualidade para essa fase de vida. ” 
Portanto, para garantir o cuidado e autonomia das pessoas idosas é 
necessário o preparo dos profissionais que trabalham diretamente com eles. Tal 
12 
 
 
 
preparo significa conhecer a realidade social, tecnologias existentes, recursos legais 
para o desenvolvimento de ações para saúde. 
Contudo, a atuação desses profissionais muitas vezes encontra barreiras para 
a promoção da eficácia de meios protetivos,como instalações precárias 
insuficiência de recursos disponíveis para atender a grande demanda de idosos, 
os convênios de saúde das redes privadas oferecem o serviço de atendimento 
domiciliar ao idoso, no entanto, não fornecem o material para o cuidado, sendo 
responsabilidade das famílias ou das unidades básicas e, a ausência de 
sensibilidade dos profissionais vinculados as peculiaridades da saúde do idoso. 
(Oliveira, 2012). 
A respeito da questão da importância das Políticas Públicas voltadas aos 
idosos, as autoras Satin e Borowski consignam: 
É nesse momento que se constata a importância da elaboração de políticas 
públicas sobre a questão do envelhecer. A velhice também é uma questão 
política e deve ser reconhecida pela sociedade. É necessária a atuação 
governamental para a criação de espaços voltados à avaliação da qualidade 
de vida das pessoas idosas, sempre sob a égide dos princípios da 
liberdade, respeito, dignidade e justiça social, com o intuito de que os 
idosos, mesmo os portadores de limitações, possam sentir-se úteis, usufruir 
momentos de lazer, produzir e conviver com outras pessoas, crescer 
culturalmente e, ainda, contribuir com a sociedade. A ocupação é 
fundamental na vida do idoso para a reconstrução da sua dignidade e o 
consequente envelhecimento saudável. 
 
3. POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AOS IDOSOS 
Constituem propostas do Ministério da Assistência Social a serem elaboradas 
pelos estados e municípios como políticas públicas de assistência aos idosos os 
Centros e Grupos de Convivência, as Instituições de Longa Permanência, os 
Centros-Dia, as Casas-lar, as Repúblicas, além do Benefício de Prestação 
Continuada caracterizados a seguir: 
 Centros e Grupos de Convivência - Consiste no fortalecimento de atividades 
associativas, produtivas e promocionais, contribuindo para autonomia, 
envelhecimento ativo e saudável, prevenção do isolamento social, socialização e 
aumento da renda própria. 
13 
 
 
 
Instituições de Longa Permanência - Estabelecimentos equipados para 
atender pessoas com 60 anos ou mais, em regime de internato, mediante 
pagamento ou não, durante um período indeterminado. 
 Centros-Dia - Atenção integral às pessoas idosas que, por suas carências 
familiares e funcionais, não podem ser atendidas em seus próprios domicílios ou por 
serviços comunitários. Proporciona atendimento necessidades básicas durante o dia 
e a noite mantém o idoso com a família. 
Casas-Lar - Residência participativa destinada a idosos que estão sós ou 
afastados do convívio familiar e com renda insuficiente para sua sobrevivência. 
Repúblicas - Alternativa de residência para os idosos independentes e, 
organizados em grupos, co-financiada com recursos da aposentadoria, do Benefício 
de Prestação Continuada, da renda mensal vitalícia ou outros rendimentos. 
 Atendimento Domiciliar - Prestado à pessoa idosa com algum nível de 
dependência, com vistas à promoção da autonomia, da permanência no próprio 
domicilio e do reforço dos vínculos familiares e de vizinhança. 
 O Benefício de Prestação Continuada (BCP). É um benefício de 01 (um) 
salário mínimo mensal pago às pessoas idosas com 65 (sessenta e cinco) anos e 
mais, conforme o estabelecido no Art. 34 da Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 
2003 e no Estatuto do Idoso. 
Além disso, o trabalho do assistente social é muito importante em várias 
áreas, principalmente na saúde. 
O Assistente Social tem como competência planejar, gerenciar, administrar, 
executar e assessorar políticas, programas e serviços sociais, atua nas relações 
entre os seres humanos no cotidiano da vida social, utilizando instrumentais-técnicos 
para uma ação socioeducativa e de prestação de serviços, embasado nas 
legislações vigentes, na Lei de Regulamentação da Profissão (Lei nº8.662/93), no 
código de Ética Profissional de 1993 e nas Diretrizes Curriculares. 
Segundo Yazbeck (2009), a profissão de Serviço Social tem desafio de 
enfrentar novas demandas, atribuições e competências, o que amplia seu espaço de 
intervenção. No atual contexto social e econômico, a intervenção dos assistentes 
14 
 
 
 
sociais assume novas formas e expressões, tais como: a vulnerabilidade do trabalho 
e a penalização da classe trabalhadora, o desemprego, o achatamento salarial, o 
aumento da exploração do trabalho feminino e infanto-juvenil, fragilidade no sistema 
de saúde, todos os tipos violência, habitação precária, mendicância, a alimentação 
insuficiente, o envelhecimento sem recursos e a falta de respeito com o meio 
ambiente. 
São propostas de atribuições profissionais do Assistente Social na atenção 
básica no atendimento à saúde da pessoa idosa, com base na análise do Caderno 
de Atenção Básica “Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa” (2006) –Ministério 
da Saúde: 
 Caracterizar a população idosa atendida pela Unidade de Saúde; 
 Elaborar e planejar, junto com os demais profissionais de saúde, ações 
socioeducativas de atenção à saúde do idoso; 
 Acolher o idoso e sua a família; 
 Socializar informações em relação ao acesso a serviços, objetivando a 
garantia de direitos do idoso e sua família; 
 Encaminhar para a rede de proteção social básica e especial quando 
necessário; 
 Elaborar junto com a equipe de atenção básica, planos de estratégias 
de atendimento integral e especializado para a pessoa idosa. 
Respeitando suas limitações, suas particularidades, direito a prioridade 
de atendimento (salvo casos de emergência e urgência), na 
perspectiva de uma atenção integral humanizada; 
 Propor e incentivar a equipe de saúde a se capacitar continuamente, 
para melhor atender os usuários do SUS, em especial o idoso, para 
que todo e qualquer profissional esteja preparado para lidar com as 
questões do processo de envelhecimento, particularmente no que 
concerne à dimensão subjetiva da pessoa idosa; 
 Incentivar e participar junto com os demais profissionais de saúde 
(equipe multiprofissional) da discussão sobre a saúde do idoso, 
rompendo com a fragmentação de atendimento do processo 
saúde/doença; 
15 
 
 
 
 Planejar, executar e avaliar com a equipe de saúde ações que 
assegurem a saúde enquanto direito; 
 Incentivar e propor a participação do idoso e sua família no processo 
de decisão do tratamento proposto pela equipe multiprofissional; 
 Participar do projeto de humanização da unidade na sua concepção 
ampliada, sendo transversal a todo o atendimento da unidade e não 
restrito à porta de entrada; 
 Investigar suspeitas de violação de direitos contra a pessoa idosa e 
realizar denúncias, caso constatado, as autoridades competentes para 
tomar providências cabíveis; 
 Possibilitar espaço complementar à consulta individual, de troca de 
informações, de oferecimento de orientação e de educação em saúde; 
 Em conjunto com a equipe de atenção básica coordenar e estimular 
grupo de pessoa idosa; 
 Promover a integração entre as instituições, programas e projetos 
sociais, os órgãos públicos, buscando mecanismos que valorizem e 
incentivem a participação da pessoa idosa, no processo de 
envelhecimento ativo, autônomo e independente; 
 Realizar grupos de estudo e estudos de casos com a equipe 
multiprofissional; 
 Elaborar e participar de cursos com a equipe de saúde, 
especificamente, com os agentes comunitários de saúde, sobre formas 
de manifestação de maus tratos, negligência, abandono familiar e 
outros tipos de violência e, como identificá-los. 
 Fornecer suporte e apoio familiar nos processos de cuidado e 
tratamento de idosos acamados ou incapacitados. 
Para Nogueira e Mioto (MORAES, 2007) as ações do Assistente Social estão 
alicerçadas nestes três eixos, que devem direcionar a atuação profissional e são 
caracterizados pelos seguintes aspectos: 
 Ações socioeducativas: "consistem em um movimento de reflexão 
entre profissionais e usuários que através da informação e do diálogo, 
buscam alternativas e resolutividadepara a demanda do usuário". 
16 
 
 
 
 Ações sócio emergenciais: procuram "atender às demandas 
relacionadas às necessidades básicas e de urgência dos usuários e de 
suas famílias". 
 Ações sócio terapêuticas: têm por finalidade "o apoio diante de 
situações de sofrimento individual e/ou grupal dos usuários e ou 
familiares, particularmente em momentos críticos como morte, 
recebimento de diagnósticos, acidentes". 
 Ações Periciais: têm por objetivo "elaborar parecer social ou pareceres 
técnicos com a finalidade de subsidiar a decisão de determinados 
órgãos ou profissionais para concessão de equipamentos, benefícios, 
prestação de serviços e também processos de referência e contra 
referência". 
Dessa maneira, os assistentes sociais contribuem para a prestação de 
serviços sociais, possibilitando o acesso aos direitos e aos meios de exercê-los, 
atendendo às necessidades das pessoas. 
O trabalho do assistente social, fundamentado no projeto ético político da 
profissão que tem como princípio o compromisso pelo reconhecimento da liberdade, 
a defesa dos direitos humanos, a luta pela democracia, da equidade e da justiça 
social. Estes princípios, defendidos pelo SUS, o Serviço Social encontra espaço 
para a realização de um trabalho que concretamente interfira nos determinantes 
sociais causadores das doenças. Dotado de um conhecimento teórico-metodológico, 
o assistente social terá condições de compreender claramente a realidade social e 
identificar as demandas e possibilidades de ação profissional que esta realidade 
apresenta (SOUSA, 2004). 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
O objetivo do trabalho foi demonstrar que através dos instrumentos legais, 
houve avanço no que diz respeito à proteção dos direitos dos idosos como um todo, 
principalmente o direito à saúde. Porém, embora existam as leis que os amparam, é 
imprescindível que a sociedade tenha consciência de sua importância e respeito, 
começando tal discussão no meio acadêmico para que haja um envelhecimento 
digno. Por mais que o direito esteja positivado na Constituição e nas leis 
mencionadas não possui garantia da sua eficácia, pois os agentes responsáveis 
pelo seu cumprimento coloquem em prática o que está positivado. Deve haver a 
fiscalização e cobrança da efetividade do que foi disposto pelo legislador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ALONSO, Fábio Roberto Bárbolo. Envelhecendo com Dignidade: o Direito dos 
Idosos como o Caminho para a Construção de uma Sociedade para Todas as 
Idades. Niterói: UFF, 2005. 171 p. Dissertação, Programa de Pós-Graduação em 
Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005, p. 120. 
 
ALVES, P. R. (2008). Do constitucionalismo sanitário ao Estatuto do Idoso: o 
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