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ALCACHOFRA NO COMBATE À DISLIPIDEMIA

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Prévia do material em texto

ALCACHOFRAALCACHOFRA
EQUIPE
LEIDIANE
DOS ANJOS
DÉBORA
MARRONI
LUCIENE
SILVA
IARA
FREIRE
SARA
LEITE
YURI
DUARTE
ANA
CAROLINA
OLIVEIRA
GABRIELA
BATISTA
DANIELA
QUADROS
MARINA
PEREIRA
ROCHA
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
FEEDBACK 1
INDIVIDUAL
Camomila;
Boldo;
Alecrim.
MOTIVO DA ALTERAÇÃO DA PLANTA
ALECRIM ALCACHOFRA
Enxaguante bucal;
Antimicrobiano;
Ação terapêutica genérica.
Dislipidemia;
Redução do LDL e TG.
Suco fresco;
Infusão;
Saladas e
legumes.
LDL
TG
taxas de
glicose no
sangue
USO POPULAR
Conhecimentos
empíricos
na utilização de
plantas
medicinais
Política Nacional
de Plantas
Medicinais e
Fitoterápicos
(2006)
Dito popular
Eczemas
Erupções
Anemia
Escorbuto
Raquitismo
Doenças da pele
(Hernani Pinto et. al., 2012)
2006 2018
 11,8 % 19,8 %
EPIDEMIOLOGIA
NO MUNDO NO BRASIL INFANTIL
67,8 %
20,7 %
18,7 %
CRIANÇAS
5 a 9 anos
12,9 %
ADOLESCENTES
12 a 17 anos
7 %
2025
2,3 bilhões de adultos
acima do peso
(Vigitel, 2018)
DISLIPIDEMIA
São causadas por alterações metabólicas que
ocorrem em resposta a distúrbios nas etapas do
metabolismo lipídico. Como resultado, o perfil
lipídico sérico sofrerá alterações e estas podem
incluir a qualidade e quantidade das lipoproteínas.
HDL
LDL
IDL
VLDL
TG
(Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2017)
CLASSIFICAÇÃO LABORATORIAL
(Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose, 2017)
HIPERCOLESTEROLEMIA ISOLADA HIPERTRIGLICERIDEMIA ISOLADA
HDL-C BAIXO
LDL-c
 
≥ 160 mg/dL
TG
JEJUM SEM JEJUM
≥ 150 mg/dL ≥ 175 mg/dL
HDL-c
HOMENS MULHERES
< 40 mg/dL < 50 mg/dL
LDL-c
TG
HIPERLIPIDEMIA MISTA
LDL-c TG
Realizar um estudo de prática
baseada em evidência a respeito da
Cynara scolymus L. (alcachofra),
visando a elaboração de material
científico de divulgação (seminário e
material informativo online).
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Responder questionário de sondagem;
Eleger a planta para estudo;
Apresentar material bibliográfico;
Elaborar exsicata da planta medicinal eleita;
Construir ficha técnicas e mapa mental;
Elucidar o caso clínico sobre a espécie vegetal;
Desenvolver um seminário;
Elaborar material educativo online.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
METODOLOGIA
Foi realizado um levantamento
bibliográfico em publicações de
língua portuguesa, inglesa e
espanhola, dos últimos 20 anos
disponíveis nas bases de dados
SciELO, Lilacs, Medline e PsycINFO,
compreendidos entres os anos de
2000 a 2020.
Para a seleção das publicações
consideradas neste estudo,
utilizamos como critério o descritor
Cynara scolymus L., priorizando
artigos que versassem sobre o tema
em seus vários aspectos.
1ª ETAPA 2ª ETAPA
Palavras-chave: Cynara scolymus L., Alcachofra, ação terapêutica, uso popular, formas
farmcêuticas, efeitos adversos e tóxicos, estudo fitoquímico.
REFERENCIALREFERENCIAL
TEÓRICOTEÓRICO
Cynara scolymus L.
Figura 1: folhas de Alcachofra
Fonte: encurtador.com.br/yALM3
Figura 2: plantação de Alcachofra
Fonte: encurtador.com.br/auKPT
PECÍOLO
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
CAPÍTULOFLOR
FOLHAS
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliopsida
Ordem: Aeterales
Família: Asteraceae
Gênero: Cynara
Espécie: Cynara scolymus L.
(Guimarães, 2007)
E
X
S
I
C
A
T
A
Registro: 241297
Nome popular da
planta: Alcachofra
Nome científico:
Cynara scolymus L.
Data e local da
compra: 25 de
setembro de 2020 em
Nova Iorque - EUA.
E
X
S
I
C
A
T
A
Registro: 241297
Nome popular da
planta: Alcachofra
Nome científico:
Cynara scolymus L.
Data e local da
compra: 25 de
setembro de 2020 em
Nova Iorque - EUA.
Análise fitoquímica e avaliação in vitro e in vivo da atividade
biológica do caule floral de alcachofra (Cynara scolymus L.):
rumo à valorização de subprodutos alimentares.
AÇÃO TERAPÊUTICA
Camundongos
LDL-c
TG HDL-c
(Hosni, K. et.al., 2020)
Efeitos benéficos da suplementação com extrato de folha de
alcachofra no aumento do colesterol HDL em indivíduos com
hipercolesterolemia leve primária: um ensaio duplo-cego,
randomizado e controlado por placebo.
AÇÃO TERAPÊUTICA
Placebo
Teste
46
46
92
CT
CT
HDL-c
HDL-c TGLDL-c
-------
SEGURANÇA
(Rondanelli, M. et. al., 2012)
MECANISMO DE AÇÃO
Acetyl-CoA Acetoacetyl-CoA
CoACoA
CoA
OOC-
3-Hydroxy-3-methyl-glutaryl CoA
Mevalonate
OOC
-
+
Hydroxymethyl glutaryl
CoA SYNTHASE
Hydroxymethyl
glutaryl CoA
REDUCTASE
COLESTEROL
LUTEOLINA SINVASTATINA
(Botsaris, A. S; Alves, L. F, 2007)
OUTRAS PLANTAS
Solanum melongena L
(BERINGELA)
Allium sativum
(ALHO)
Morinda citrifolia
(NONI)
Percea americana miller
(ABACATE)
Malpighia emarginata d.c.
(ACEROLA)
(Dávila, 2017; Marta, 2013; Castro et. al, 2015; Gonçalves, 2006)
MOTIVO DE CONTINUAR COM A
ALCACHOFRA
HDL
Não apresentam resultados totalmente confiáveis, sendo necessários novos experimentos.
APENAS
LDL
TGLDLTG
FORMAS FARMACÊUTICAS
(RENAME, 2020)
Tabela: elaboração pessoal, 2020
FORMAS FARMACÊUTICAS
CÁPSULA
COMPRIMIDOS
TINTURASOLUÇÃO ORAL
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
ALCACHOFRA
+
AAS /
ANTICOAGULANTES
CUMARÍNICOS
ALCACHOFRA
+
FÁRMACOS
METABOLIZADOS PELAS
ENZIMAS CYP34A,
CYP2B6 E CYB2D6 
ALCACHOFRA
+
DIURÉTICOS 
= HIPOCALEMIA
= EFICÁCIA
CONCENTRAÇÃO
PLASMÁTICA
DESSES FÁRMACOS
= 
(Químina Nova, 2003; TEIXEIRA et. al., 2011; Memento Fitoterápico, 2016)
EFEITOS TÓXICOS
TERATOGENICIDADE
Sem má formações ou morte fetal;
Redução do peso e comprimento fetal;
Ganho de peso significativamente
menor nas gestantes;
Fetos viáveis por ninhada reduzido;
Comparação com grupo controle.
Controle positivo H2O2 e negativo utilizado;
Avaliação da porcentagem de danificação
do DNA na cauda;
Tratamento por 1h;
Danificação com as duas maiores
concentrações;
Tratamento 24h;
Danificação nas 3 maiores concentrações;
Efeito detox das células do hepatoma quanto
aos compostos genotóxicos;
Comparação com outro estudo de células do
ovário: todas as concentrações apresentaram
genotoxicidade.
Efeitos tóxicos teratogênicos e genotóxicos relevantes;
Necessário mais estudos.
CONCLUSÃO
GENOTOXICIDADE
COMPOSIÇÃO DA ALCACHOFRA
COMPOSIÇÃO
GERAL
 teor de gordura;
 teor de sais minerais
(K, Na, P, Mg);
Vitamina C e B, fibras.
COMPOSIÇÃO
ESPECÍFICA
Ácidos fenólicos;
Flavonoides;
Sesquiterpenos.
sazonalidade,
 idade e colheita
triterpeno lupeol;
cinaropicrina;
CINAROSÍDEO;
ácido cafeico,
escomilosídeo;
LUTEOLINA (rica nas folhas);
apigenina;
antocianidinas (coloração
roxa do vegetal).
COMPOSTOS MAIS
ABUNDANTES
polifenois, principalmente os
derivados de ácidos mono e
di-cafeoilquínico.
MARCADOR
QUÍMICO
Cinarina (ácido 1,5-diO-
cafeoilquínico)
(REOLON-COSTA, GRANDO e CRAVERO, 2016; VÂNIA, et. al., 2003)
Tabela: elaboração pessoal, 2020(Botsaris, 2007)
COMPOSTOS RESPONSÁVEIS PELA AÇÃO TERAPÊUTICA
(BOTSARIS e ALVES, 2007)
Figura 1: Estrutura Química da Luteolina
Fonte: Adaptado de Dewick, 2009
Figura 2: Estrutura Química do Cinarosídeo
Fonte: BOTSARIS e ALVES, 2007
 
COMPOSTOS
FENÓLICOS
6 CLASSES
Flavonas;
Flavanonas;
Flavonóis;
Flavanóis;
Antocininas;
Isoflavonas.
ATUAÇÃO NAS
PLANTAS
PROPRIEDADE DOS FLAVONOIDES
CLASSE DA LUTEOLINA
raios ultravioletas, 
insetos;
fungos;
bactérias;
vírus.
Proteção contra:
AÇÃO
FARMACOLÓGICA
anti-inflamatória;
antitumoral;
antiviral.
(SANTOS e RODRIGUES, 2017)
Fase estacionária: Sílica-Gel
Fase móvel: acetato de etila, álcool isopropílico,
água e ácido fórmico (300:17:13:0,1).
Revelador: Difenilborato aminoetanol a 1% p/v em
álcool metílico.
Intensificador de coloração: Solução de macrogol
400 5% p/v em álcool metílico.
Resultado: Zona de fluorescência marrom
amarelada na região inferior da placa, que
corresponde à rutina.
CARACTERIZAÇÃO
QUÍMICA DOS
FLAVONOIDES
(Farmacopeia Brasileira 6º Edição)
Parte superior da placa
Solução
referência
Solução
amostra
RUTINA
ÁCIDO
CLOROGÊNICO
ÁCIDO
CAFEICO
REAÇÃO DE CARACTERIZAÇÃO DOS FLAVONOIDES
FLAVONOIDE DIFENILBORATO
AMINOETANOL
COMPOSTO
FLUORESCENTE366 NM
(Fonte: VILA, 2006)
COR X PH
pH 1 a 2: Cor avermelhada = alta
concentração cátion flavílico;
pH 2 a 6: coloração vermelha =
produção antocianidinas, até
incoloração;
pH 6,6 a 8: violeta e azul = forma
estrutural anidrobase
pH 8 a 10: azul esverdeada =
ionização anidrobase
pH 10 a 12: verde a amarelada =
continuidade da ionização
pH > 12: abertura anel benzopirilum 
Chalconas
(Fonte: GUIMARÃES, ALVES e FILHO, 2012)
ROTA BIOSSINTÉTICA DA LUTEOLINA
(Fonte: Adaptado de Dewick, 2009)
DIFERENCIAÇÃO PARA LUTEOLINA
(Fonte: Adaptado de Dewick, 2009)
CASO CLÍNICOCASO CLÍNICO
52 anos;
Negro;
Protético dentário;
Acesso ao centro de saúde local;
Pai hipertenso.
Dietas sem restrições (churrasco);
Sedentarismo;
Tabagismo;
Etilismo.
Hipertensão (Losartana 50 mg);
Alteração no perfil lipídico (TG e LDL-
c);
Hiperlipdemia mista (Discreta).
Nutricionista;
Atividade física;
Malefícios: tabagismo;
Alcachofra 200 mg 2 x /dia. 
Redução das alterações;
Níveis limítrofes;
Continuidade do uso;
Retorno após 6 meses;
Avaliar pressão – efeito hipotensor.
PACIENTE D.L.Y.PACIENTE D.L.Y.
HÁBITOSHÁBITOS
SAÚDESAÚDE
ORIENTAÇÕESORIENTAÇÕES
RETORNO MÉDICORETORNO MÉDICO
MAPA MENTALMAPA MENTAL
TG HDL
CTOUTRASPLANTAS
Alho
Noni
Acerola
Narigina
REAÇÃO DE
CARACTERIZAÇÃO
Reação com
formação de
complexo
fluorescente
Acidificação
e alcalinização
do meio
Folhas
Suco
diabetes
eventos
cardiovasculares
doenças de pele
anemia
escorbuto
raquitismo
FORMAS
FARMACÊUTICAS
TOXICIDADE
INTERAÇÕES
MEDICAMENTOSAS
Hipocalemia
e Hipovolemia
Comprimidos
Cápsulas
(extrato seco)
Infusão
(extrato seco)
24mg a 48mg de derivados
de ácido cafeoilquínico
expressos em ácido
clorogênico (dose diária)
2 comprimidos de
Alcachofra 200mg
de 3 a 4x ao dia
1 cápsula de
Alcachofra 500mg
2x ao dia
10ml de 1 a 6x ao dia
ALECRIM
Efeitos genéricos
Anti-inflamatório
Antisséptico
Cynara scolymus L.
ALCACHOFRA
USO
POPULAR
AÇÃO
TERAPÊUTICA
Alteração no perfil lipídico
Prevenção de eventos cardiovasculares
LDL
Fe, Vit. C e Ca
Alcachofra +
Diuréticos
Alcachofra + 
(Tiazídicos – 
hidroclorotiazida)
Alcachofra + 
AAS ou
Anticoagulantes 
Cumarínicos
Redução da
eficácia
Beringela
Abacate
Teratogenicidade
Genotoxicidade
Excluído do estudo
CCD
Reagente:
Difenilborato
aminoetanol
Variação
de coloração evidenciando
as transformações que os
flavonoides apresentam
com o aumento do pH
Ácido
chiquímico
Chalcona
Cinarosídeo
Luteolina aglicona
(principal)
MARCADORES
TERAPÊUTICOS
INIBIÇÃO DA BIOSSÍNTESE
DO COLESTEROL
Acetato
Luteolina
ROTA
BIOSSINTÉTICA
HOH C2
Redução da oxidação
do LDL em extrato rico
em Luteolina
INTERVENÇÃOINTERVENÇÃO
SOCIALSOCIAL
Contribui para
redução dos níveis
de colesterol no
sangue
É nutritivo
fibras
BENEFÍCIOSBENEFÍCIOS DADA ALCACHOFRAALCACHOFRA
Auxilia no
processo
digestivo
Trata e alivia
dores e
incômodos
estomacais
Melhora o
funcionamento
biliar
2
3
4
5
teor de
gordura
Vitaminas
C
 
B
teor de sais
minerais
K
Na
P
Mg
1
ACESSIBILIDADE A
RECURSOS TERAPÊUTICOS
(SUS)
EFEITO
 DOSE-DEPENDENTE
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
BIODIVERSIDADE
DISSEMINAÇÃO DO
CONHECIMENTO
ALCACHOFRA X ESTATINAS
VÁRIAS VEZES
AO DIA
ESTATINAS
CONTRAINDICADAS
POR MIALGIA E
RABDOMIÓLISE
1 VEZ AO DIA
CUSTO
= ALCACHOFRA
ALIMENTOS EXTRATO
REFERÊNCIAS
BADKE, M. R; BUDÔ, M. L. D; SILVA, F. M; RESSEL, L. B. Plantas Medicinais: o saber sustentado na prática do cotidiano popular. Escola
Anna Nery, vol. 15, n. 1. Rio de Janeiro, jan/mar, 2011. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452011000100019&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 13 de dez. 2020.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde, Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS –
PNPIC- SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília, 2006.
BOTSARIS, A. S; ALVES, L. F. Cynara scolymus L. (Alcachofra). Revista Fitos. Rio de Janeiro, p.51-63, Jun 2007. Disponível em:
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19152/2/4.pdf Acesso em: 30. Out. 2020 CARDOSO, P. et al. O EXTRATO DE BRASSICA
OLERACEA VAR. CAPITATA (REPOLHO ROXO) PARA SUBSTITUIÇÃO DOS INDICADORES CONVENCIONAIS DE pH. Associação Brasileira
de Química. Rio de Janeiro, p.2, 2012. Disponível em: http://www.abq.org.br/cbq/2012/trabalhos/7/1276-14534.html Acesso em: 06.
Nov. 2020
Ciência e Natura. Atividade farmacológica de extratos de abacate (Percea americana miller), acerola (Malpighia emarginata d.c.) e do
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 Ciência e Natura, Santa Maria, v. 37 n. 4 set-dez 2015, p. 747-755. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas – UFSM. ISSN
impressa: 0100-8307 ISSN on-line: 2179-460X. 
CUNHA, C. Preparo de padrões de isoflavonas de Glycine max (L.) Merrill (soja) e contribuição na investigação fitoquímica de Dipteryx
odorata (Aubl.) Willd (cumaru) - otimização de análise cromatográfica e caracterização estrutural de flavonoides. Tese (Mestrado em
Química) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Soropédica, p.152. 2013. Disponível em:
https://tede.ufrrj.br/jspui/bitstream/jspui/3469/2/2013%20-%20Carolina%20Passos%20da%20Cunha.pdf Acesso em: 03.Nov.2020
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