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ELETRODINÂMICA Professor Francisco Augusto Neto ELETRODINÂMICA Ramo da Eletricidade que estuda o comportamento das cargas elétricas em movimento. Importante no mundo moderno, presente nos sistemas de iluminação, eletrodomésticos, indústria, computadores etc. Profº Francisco Augusto 2 CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado de portadores de carga. É causada por uma diferença de potencial elétrico (ddp) ou tensão elétrica. O sentido da corrente elétrica é, por convenção, oposto ao sentido preferencial em que se movem os portadores de carga elétrica negativa. Profº Francisco Augusto 3 im = Intensidade média de corrente elétrica (A – Ampére) Q = Quantidade de carga (C– Coulomb) Δt = intervalo de tempo (s – Segundos) 𝐢𝐢𝐦𝐦 = |𝐐𝐐| ∆𝐭𝐭 CONTINUIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA Profº Francisco Augusto 4 i1 i2 i3 i i= i1+ i2 + i3 Genericamente: i= i1+ i2 + ... + in CORRENTE ELÉTRICA 5 Corrente Contínua Pulsante Corrente Alternada Corrente Contínua Profº Francisco Augusto 6 NOSSA REDE ELÉTRICA A rede elétrica no Brasil é de 60 Hz Profº Francisco Augusto 7 Profº Francisco Augusto 8 EXEMPO Profº Francisco Augusto 9 EXEMPO Profº Francisco Augusto 10 Real Convencional EXEMPLO Profº Francisco Augusto 11 RESOLUÇÃO Primeiramente precisamos calcular a quantidade de cargas que adentraram na membrana através da equação: Q = +n.e Q = 106 . 1,6.10-19 C Q = 1,6.10-13 C Em seguida calcularemos a corrente elétrica com a equação: 𝑖𝑖 = ∆𝑄𝑄 ∆𝑡𝑡 𝑖𝑖 = 1,6.10 −13 C 1.10−3 𝑠𝑠 i = 1,6.10-10 A Profº Francisco Augusto 12 EXEMPLO Profº Francisco Augusto 13 EXEMPLO Profº Francisco Augusto 14 q = 10 C n = 6,25.1019 C EFEITOS FISIOLÓGICOS A corrente elétrica age diretamente no sistema nervoso, provocando contrações musculares (choque) O pior caso de choque é aquele que de origina quando uma corrente elétrica entra pela mão de uma pessoa e sai pela outra (tem grande chance de afetar o coração e a respiração) 1 mA a 10 mA – apenas formigamento; 10 mA a 20 mA – dor e forte formigamento; 20 mA a 100 mA – convulsões e parada respiratória; 100 mA a 200 mA – fibrilação; acima de 200 mA – queimaduras e parada cardíaca. Profº Francisco Augusto 15 DICAS Nunca insira objetos metálicos dentro de TVs ou computadores, pois estes aparelhos armazenam energia mesmo fora da tomada. Nunca retire o plugue de aterramento, pois ele evita que oscilações de energia afetem seus aparelhos eletrônicos. Evite mudar a chave do chuveiro para verão/inverno se ele estiver ligado. Sempre o desligue para evitar acidentes. Se algum aparelho está dando choques, chame um eletricista para fazer uma vistoria. Se precisar realizar um reparo em algum equipamento, sempre o desligue da tomada antes de abri-lo ou inserir alguma ferramenta em seu interior. Profº Francisco Augusto 16 PRIMEIROS SOCORROS A VÍTIMAS DE CHOQUE ELÉTRICO Método da salvamento artificial "Hoger e Nielsen", para reanimação de vítimas de choque elétrico 1- Deite a vítima de bruços com a cabeça voltada para um dos lados e a face apoiada sobre uma das mãos tendo o cuidado de manter a boca da vítima sempre livre. 2- Ajoelhe se junto à cabeça da vítima e coloque as palmas das mãos exatamente nas costas abaixo dos ombros com os polegares se tocando ligeiramente. 17 Tempo após o choque p/ iniciar respiração artificial Chances de reanimação da vítima 1 minuto 95 % 2 minutos 90 % 3 minutos 75 % 4 minutos 50 % 5 minutos 25 % 6 minutos 1 % 8 minutos 0,5 % 3- Em seguida lentamente transfira o peso do seu corpo para os braços esticados, até que estes fiquem em posição vertical, exercendo pressão firme sobre tórax. 4- Deite o corpo para trás, deixando as mãos escorregarem pelos braços da vítima até um pouco acima dos seus cotovelos; segure-os com firmeza e continue jogando o corpo para trás, levante os braços da vítima até que sinta resistência: abaixe-os então até a posição inicial, completando o ciclo, repita a operação no ritmo de 10 a 12 vezes por minuto. Profº Francisco Augusto 18 O que o choque elétrico pode causar Em quais situações Interromper o funcionamento do coração e órgãos respiratórios Quando a corrente elétrica age diretamente nessas áreas do corpo. Queimaduras Quando a energia elétrica é transformada em energia calorífica, podendo a temperatura chegar a mais de mil graus centígrados. Asfixia mecânica ou outras ações indiretas Sob o efeito da corrente elétrica, a língua se enrola, fechando a passagem de ar. Outra ação indireta é quando a vítima cai de uma escada ou do alto de um poste. VARIANTES DO CHOQUE Profº Francisco Augusto 19 Intensidade da corrente Quanto maior a intensidade da corrente, pior o efeito no corpo. As de baixa intensidade provocam contração muscular. Frequência As correntes elétricas de alta frequência são menos perigosas ao organismo. Tempo de duração Quanto maior o tempo de exposição à corrente, maior será seu efeito no organismo. Natureza da corrente O corpo humano é mais sensível à corrente alternada de frequência industrial (50/60 Hz) do que à corrente contínua. Condições orgânicas Pessoas com problemas cardíacos, respiratórios, mentais, entre outros, estão mais propensas a sofrer com maior intensidade os efeitos do choque elétrico. Percurso da corrente Dependendo do percurso que realizar no corpo humano, a corrente pode atingir centros e órgãos de importância vital, como o coração e os pulmões. Resistência do corpo A pele molhada permite maior intensidade de corrente elétrica do que a pele seca. EFEITO JOULE É causado pelo choque dos elétrons livres contra os átomos dos condutores. Ao receberem energia, os átomos vibram mais intensamente Nos condutores se processa a transformação da energia elétrica em energia térmica. Profº Francisco Augusto 20 POTÊNCIA ELÉTRICA Pot = E ∆t = U. i Pot = Potência Elétrica (W – Watt) E = Energia gasta (J – Joule) Δt = Tempo (s – Segundo) U = Tensão elétrica (V – Volt) i = corrente Elétrica (A – Ampére) Profº Francisco Augusto 21 QUILOWATT-HORA (kWh) Unidade de medida de energia utilizada pela COELBA 1 kWh = 𝟑𝟑,𝟔𝟔.𝟏𝟏𝟏𝟏𝟔𝟔 J Profº Francisco Augusto 22 Profº Francisco Augusto 23 EXEMPLO Profº Francisco Augusto 24 QUESTÃO 17 Primeiramente precisamos calcular a energia gasta pelo chuveiro elétrico, Echuv = Potchuv . Δt Echuv = 2800 W . 10 min Echuv = 28000 W.min Utilizando a equação, desta vez para a lâmpada, Elamp = Potlamp . Δt 28000 W.min = 40 W . Δt Δt = 28000/40 Δt = 700 min = 11 h e 40 min, letra d Profº Francisco Augusto 25 TENTE RESOLVER Profº Francisco Augusto 26 RESOLUÇÃO a) A forma de calcular a Potência é dada por Pot = U.i 1800 = 100 . i i = 1800/100 i = 18 A b) A equação de calcular a energia é dada por E = Pot (em kW) . Δt (em h) Pot = 1800 W, convertendo para kW, multiplica-se por 10-3 , logo Pot = 1,8 kW E = 1,8 kW . 1h = 1,8 kWh Profº Francisco Augusto 27 EFEITO QUÍMICO Certas reações químicas ocorrem quando a corrente elétrica atravessa as soluções eletrolíticas Recobrimento de metais (niquelação, cromação, prateação, etc). Eletrólise (solução eletrolítica sofre decomposição, quando é atravessada por uma corrente elétrica). Corresponde aos fenômenos elétricos nas estruturas moleculares, objeto de estudo da eletroquímica. Profº Francisco Augusto 28 EFEITO LUMINOSO Em determinadas condições, a passagem da corrente elétrica através de um gás rarefeito ou metal faz com que ele emita luz. As lâmpadas fluorescentes, incandescentes e os anúncios luminosos, são algumas aplicações desse efeito. Profº Francisco Augusto 29 CONTA DA COELBA Profº Francisco Augusto 30 Profº Francisco Augusto 31 VALORES NOMINAIS Os fabricantes de lâmpadas, ferros elétricos, chuveiros etc., passaram a especificar em seus produtos pelo menos dois valores, chamados de valores nominais que são: Tensão nominal ou ddp (U) – tensão da rede para a qual o produto foi fabricado; Potência nominal(P) – potência consumidapelo aparelho. Ao colocarmos um aparelho em funcionamento devemos observar se a rede elétrica, na qual o aparelho vai ser ligado, apresentar uma ddp menor que a ddp nominal do aparelho. O aparelho funcionará desenvolvendo uma potência abaixo da potência nominal, ou seja, o funcionamento do aparelho é abaixo do normal. Profº Francisco Augusto 32 FUSÍVEL E DISJUNTOR Fusível – Filete de chumbo, ou outra liga metálica, que se funde, cortando a corrente quando a intensidade desta atinge o limite Disjuntor – Dispositivo que funciona como um interruptor automático a fim de proteger a instalação elétrica de um curto ou de uma sobrecarga. Pode ser : Térmico Magnético Termomagnético Alta tensão Baixa tensão Profº Francisco Augusto 33 QUESTÕES Questão 01 - Um estudante resolveu acampar durante as férias de verão. Em sua bagagem levou uma lâmpada com as especificações: 220 V - 60 W. No camping escolhido, a rede elétrica é de 110 V. Se o estudante utilizar a sua lâmpada na voltagem do camping: a) Não terá luz, pois a lâmpada “queimará”; b) Ela brilhará menos, porque a potência dissipada será de 15 W; c) Ela brilhará menos, porque a potência dissipada será de 30 W; d) Ela brilhará normalmente, dissipando a potência de 60 W. Profº Francisco Augusto 34 QUESTÕES Questão 01 - Um estudante resolveu acampar durante as férias de verão. Em sua bagagem levou uma lâmpada com as especificações: 220 V - 60 W. No camping escolhido, a rede elétrica é de 110 V. Se o estudante utilizar a sua lâmpada na voltagem do camping: a) Não terá luz, pois a lâmpada “queimará”; b) Ela brilhará menos, porque a potência dissipada será de 15 W; c) Ela brilhará menos, porque a potência dissipada será de 30 W; d) Ela brilhará normalmente, dissipando a potência de 60 W. Profº Francisco Augusto 35 QUESTÕES Questão 02 - Uma plaqueta presa a um aparelho elétrico indica (840 W – 120 V). Supondo que seja ligado corretamente, o valor da corrente que o atravessa e o valor da energia elétrica que consome por hora será, respectivamente de: a) 5 A e 0,72 kWh b) 2 A e 0,84 kWh c) 7 A e 0,84 kWh d) 7 A e 0,54 kWh Profº Francisco Augusto 36 RESOLUÇÃO Para encontrar a potência em kW basta dividir a potência em W por 1000, logo 840 W = 0,84 kW. Para encontrar a corrente elétrica utilizaremos a equação da potência: Pot = U.i 840 W = 120 V . i i = 840/120 i = 7 A (letra c) Profº Francisco Augusto 37 QUESTÕES Questão 03 - Antes de comprar um chuveiro elétrico para instalar em sua residência, um chefe de família levantou os seguintes dados: potência do chuveiro = 2.400 W tempo médio de um banho = 10 min n° de banhos por dia = 4 preço do kWh = R$ 0,20 Com esses dados, chega-se à conclusão de que o custo mensal de energia elétrica para utilização do chuveiro será: a) R$ 12,10 b) R$ 9,60 c) R$ 8,40 d) R$ 7,20 Profº Francisco Augusto 38 RESOLUÇÃO Para calcular a energia gasta devemos utilizar a equação E = Pot.Δt, mas a Pot em kW e o tempo em h. 2.400 W = 2,4 kW e 10 min = 1/6 h O tempo Δt de uso do chuveiro no mês será: Δt = 30 dias . 4 banhos . 1/6 h = 20 h E = 2,4kW . 20h E = 48 kWh Para calcular o quanto isso vai custar no orçamento basta multiplicar a quantidade de energia gasta com o valor do kWh. Custo = 48 kWh . R$0,20 Custo = R$ 9,60 (letra b) Profº Francisco Augusto 39 ATIVIDADE PARA CASA Pedro mora com mais três amigos em uma “república”. Na tabela abaixo estão listados os aparelhos elétricos existentes na casa e as horas de uso, em média, de cada aparelho. Para calcular o gasto mensal de energia elétrica, em kWh, você deve adotar o seguinte procedimento: (Considere o mês com 30 dias) 1. Complete a tabela, calculando o total gasto no mês, em kWh, em cada item. 2. Qual é o aparelho que mais consome energia elétrica na “república”? 3. Com exceção do chuveiro, todos os demais aparelhos funcionam em 120 V. Se todos funcionam simultaneamente, exceto o chuveiro, qual é o total da intensidade de corrente elétrica necessária? 4. Qual é a intensidade de corrente elétrica que atravessa o chuveiro, quando em funcionamento? 5. Considerando que o preço do kWh seja R$ 0,62, qual é o gasto mensal de energia elétrica da “república”? 6. De quantos ampères deve ser um fusível para proteger todos os aparelhos que funcionam em 120 V? E para proteger o chuveiro? Profº Francisco Augusto 40 Profº Francisco Augusto 41 QUANTIDADE APARELHO ESPECIFICAÇÃO DDP/Potência HORA DE USO POR DIA TOTAL GASTO NO MÊS EM kWh 1 Televisão 20” 120V-60W 5 1 Televisão 14” 120V-50W 5 1 Geladeira 120V-300W 12 1 Chuveiro 220V-4.400W 1 1 Grill 120V-640W 0,5 5 Lâmpada Incandescente 120V-60W 6 3 Lâmapada Fluorescente 120V-20W 6 Mundo de Beakman S01E07 – Eletricidade e Lâmpadas Profº Francisco Augusto 42 RESISTORES Profº Francisco Augusto 43 RESISTOR E RESISTÊNCIA RESISTOR: dispositivo que dificulta a passagem da corrente elétrica transformando energia elétrica em energia térmica (Efeito Joule). RESISTÊNCIA: dificuldade que o resistor apresenta à passagem da corrente elétrica. UNIDADE: Ω ohm Ohm: Físico e matemático alemão famoso por suas experiências na área da eletricidade. Com elas, verificou que: 44 A resistência elétrica do condutor é proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional à sua área, Existem resistores em que a variação da corrente elétrica é proporcional à variação da tensão elétrica. 1ª LEI DE OHM “A intensidade da corrente elétrica que percorre um condutor é diretamente proporcional à diferença de potencial e inversamente proporcional à resistência elétrica do circuito.” Profº Francisco Augusto 45 U = R.i U = Tensão elétrica (V) R = Resistência elétrica (Ω) i = intensidade da corrente elétrica (A) Resistor Ôhmico Resistor Não-ôhmico Profº Francisco Augusto 46 EXEMPLO Um resistor ôhmico é percorrido por uma corrente elétrica de intensidade 5,0 A, quando submetido a uma d.d.p. de 100 V. Determine: a) a resistência elétrica do resistor; b) a intensidade de corrente que percorre o resistor quando submetido a uma d.d.p. de 250 V; c) a d.d.p. a que deve ser submetido para que a corrente que o percorre tenha intensidade 2,0 A. Profº Francisco Augusto 47 Profº Francisco Augusto 48 a) Como se trata de um resistor ôhmico, podemos calcular sua resistência elétrica aplicando a Lei de Ohm: U = R . i R = U i Sendo U = 100 V e i = 5 A, vem: R = 100 5 R = 20 Ω Profº Francisco Augusto 49 b) A resistência de um resistor ôhmico é uma constante, admitindo desprezível a variação de temperatura. Assim, a d.d.p. e a intensidade de corrente são diretamente proporcionais (Lei de Ohm): U = R . i i = U R Sendo U = 250 V e R = 20 Ω, vem: i = 250 20 i = 12,5 A Profº Francisco Augusto 50 c) Sendo i = 2 A e R = 20 Ω, a d.d.p. U será dada por: U = R . i U = 20 . 2 U = 40 V EXEMPLO O gráfico da figura mostra como varia a d.d.p. U nos terminais de um resistor ôhmico em função da intensidade de corrente que o atravessa. Determine: a) a resistência elétrica do resistor; b) a intensidade de corrente que atravessa o resistor quando ele é submetido à d.d.p. 51 V. Profº Francisco Augusto 51 a) No gráfico, a tangente do ângulo de inclinação da reta θ fornece numericamente a resistência elétrica do resistor. Assim: tg θ = C.O C. A. tg θ = 9_ 0,6 θ C.O. = 9 C.A. = 0,6 Logo: R = tg θ = 15 Ω b) Sendo U = 51 V e R = 15 Ω, aplicando a Lei de Ohm, obtemos a correspondente intensidade de corrente: U = R . i i = U R i = 51 15 i = 3,4 A Profº Francisco Augusto 54 2ª LEI DE OHM “A resistência elétrica do condutor era proporcional ao seu comprimento do fio e inversamente proporcional à área da secção transversal.” Profº Francisco Augusto 55 𝐑𝐑 = 𝛒𝛒 𝐋𝐋 𝐀𝐀 R = Resistência elétrica (Ω) 𝝆𝝆 = Resistividade elétrica do material (Ω.mm²/m) L = Comprimento (m) A = Área (mm²) RESISTIVIDADE ELÉTRICA Há uma relação direta entre a temperatura e a resistividade do material que é explicada pelo aumento da agitação dasmoléculas do mesmo. 𝐑𝐑 = 𝐑𝐑𝟏𝟏. 𝟏𝟏 + 𝛂𝛂 𝐓𝐓 − 𝐓𝐓𝟏𝟏 --> 𝛒𝛒 = 𝛒𝛒𝟏𝟏. 𝟏𝟏 + 𝛂𝛂 𝐓𝐓 − 𝐓𝐓𝟏𝟏 em que α é o coeficiente de temperatura. Profº Francisco Augusto 56 Material ρ A 20°C (Ω.mm2/m) α (°C-1 ) Prata 0,0159 0,0040 Cobre 0,0170 0,0040 Ferro 0,0970 0,0050 Chumbo 0,2100 0,0042 Grafite 0,4 a 0,7 -2 . 10-4 a -8 . 10-4 REOSTATO Dispositivo que tem resistência variável. Profº Francisco Augusto 57 Reostato de cursor Reostato de pontos Profº Francisco Augusto 58 EXEMPLO Um fio metálico é feito de um material cuja resistividade é 0,20 Ω.mm2/m e tem secção transversal de área 0,10 mm2. Determine a resistência desse fio por metro de comprimento. Profº Francisco Augusto 59 EXEMPLO Um fio metálico é feito de um material cuja resistividade é 0,20 Ω.mm2/m e tem secção transversal de área 0,10 mm2. Determine a resistência desse fio por metro de comprimento. Profº Francisco Augusto 60 São dados ρ = 0,20 Ωmm2/m, A = 0,1 mm2 e L = 1m R = ρ L A R = 0,2 . 1 0,1 R = 2 Ω ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES Profº Francisco Augusto 61 ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE Um resistor é ligado em seguida ao outro. 1. A intensidade da corrente é a mesma para todos eles. 𝐢𝐢 = 𝐢𝐢𝟏𝟏 = 𝐢𝐢𝟐𝟐 = 𝐢𝐢𝟑𝟑 2. A tensão total é a soma das tensões. 𝐔𝐔 = 𝐔𝐔𝟏𝟏 + 𝐔𝐔𝟐𝟐 + 𝑼𝑼𝟑𝟑 Profº Francisco Augusto 62 A resistência equivalente é igual à soma das resistências. 𝑹𝑹𝐞𝐞𝐞𝐞 = 𝐑𝐑𝟏𝟏 + 𝐑𝐑𝟐𝟐 + 𝐑𝐑𝟑𝟑 Req U i http://2.bp.blogspot.com/-jNmt95LamgY/T9PwDoEHCTI/AAAAAAAAB_0/UKWHGSyGhz8/s1600/x2.png Profº Francisco Augusto 63 EXEMPLO Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B no esquema da figura. Profº Francisco Augusto 64 R1 = 10 Ω R2 = 5 Ω R3 = 8 Ω BA EXEMPLO Calcule a resistência equivalente entre os pontos A e B no esquema da figura. Profº Francisco Augusto 65 R1 = 10 Ω R2 = 5 Ω R3 = 8 Ω BAReq = R1 + R2 + R3 Req = 10 + 5 + 8 Req = 15 + 8 Req = 23 Ω Req = 23 Ω BA EXEMPLO Considere a associação de resistores esquematizada abaixo. Determine: a) a resistência equivalente da associação. b) a corrente elétrica i. c) a ddp em cada resistor. Profº Francisco Augusto 66 R1 = 2 Ω R2 = 4 Ω R3 = 6 Ω U = 36 V a) Req = R1 + R2 + R3 Req = 2 + 4 + 6 Req = 12 Ω R1 = 2 Ω R2 = 4 Ω R3 = 6 Ω U = 36 V Req = 12 Ω U = 36 V i b) U = Req . i 36 = 12 . i i = 36 12 i = 3 A Req = 12 Ω U = 36 V i = 3A c) U = R . i U2 = R2 . i U2 = 4 . 3 U2 = 12 V U3 = R3 . i U3 = 6 . 3 U3 = 18 V = 6 V = 12 V = 18 V R1 = 2 Ω R2 = 4 Ω R3 = 6 Ω U = 36 V U1 U2 U3 i = 3A i = 3A i = 3A U1 = R1 . i U1 = 2 . 3 U1 = 6 V ASSOCIAÇÃO EM PARALELO Os resistores são ligados um ao lado do outro. 1. A tensão é a mesma em todos os resistores. 𝐔𝐔 = 𝐔𝐔𝟏𝟏 = 𝐔𝐔𝟐𝟐 = 𝐔𝐔𝟑𝟑 2. A corrente total é a soma das correntes. 𝐢𝐢 = 𝐢𝐢𝟏𝟏 + 𝐢𝐢𝟐𝟐 + 𝐢𝐢𝟑𝟑 3. A resistência equivalente é o somatório do inverso das resistências. 𝟏𝟏 𝑹𝑹𝒆𝒆𝒆𝒆 = 𝟏𝟏 𝑹𝑹𝟏𝟏 + 𝟏𝟏 𝑹𝑹𝟐𝟐 + 𝟏𝟏 𝑹𝑹𝟑𝟑 Profº Francisco Augusto 70 Req U i http://2.bp.blogspot.com/-92x4x85ulwE/T9PxIKpumAI/AAAAAAAACBA/g6kuYk4xfaE/s1600/p8+-+C%C3%B3pia.png Profº Francisco Augusto 71 Profº Francisco Augusto 72 RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 Para encontrar as correntes i 1,2,3,5 e 6 precisamos calcular, primeiramente, a corrente total e para isso precisamos calcular a resistência equivalente, para isso, primeiramente calcularemos as resistências RA = R1 + R2 + R3 e RB = R5 + R6 Profº Francisco Augusto 73 RA RB RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 1 𝑅𝑅𝐴𝐴 = 1 4 + 1 20 + 1 30 1 𝑅𝑅𝐴𝐴 = 15+3+2 60 1 𝑅𝑅𝐴𝐴 = 20 60 RA = 60/20 RA = 3 Ω 1 𝑅𝑅𝐵𝐵 = 1 4 + 1 4 1 𝑅𝑅𝐵𝐵 = 1+1 4 1 𝑅𝑅𝐵𝐵 = 2 4 RB = 4/2 RB = 2 Ω A resistência total do circuito será: RT = RA + RB = 3 + 2 RT = 5 Ω. Profº Francisco Augusto 74 RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 Utilizando a lei de Ohm, encontraremos a corrente total i que passa pelo circuito. U = RT . i 40 V = 5 . i i = 40/5 i = 8 A Para calcular i1, i2 e i3 precisaremos encontrar a tensão na primeira parte do circuito utilizando a equação: UA = RA . i UA = 3 . 8 UA = 24 V Profº Francisco Augusto 75 RA RESOLUÇÃO Em posse dessa informação, podemos calcular as correntes: UA = R1 . i1 UA = R2 . i2 UA = R3 . I3 24 = 4 . i1 24 = 20 . i2 24 = 30 . I3 i1 = 24/4 i2 = 24/20 i3 = 24/30 i1 = 6 A i2 = 1,2 A i3 = 0,8 A Pela conservação da corrente elétrica, i4 = i = 8A Profº Francisco Augusto 76 RESOLUÇÃO Para calcular i5 e i6 calcularemos a tensão na segunda parte do circuito, como a tensão total é 40 V e a tensão em A é 24 V, logo a tensão em B é UB = 16 V Em posse dessa informação, podemos calcular as correntes: UB = R5 . i5 UB = R6 . i6 16 = 4 . i5 16 = 4 . i6 i5 = 16/4 i6 = 16/4 i5 = i6 = 4 A Profº Francisco Augusto 77 Profº Francisco Augusto 78 Profº Francisco Augusto 79 CIRCUITO ELÉTRICO Profº Francisco Augusto 80 GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA Profº Francisco Augusto 81 Geradores Químicos Geradores Térmicos Geradores Luminosos Dispositivos que convertem outros tipos de energia em energia elétrica. Existe uma diferença de potencial chamada de força eletromotriz (fem ou ε) entre seus terminais. Geradores Mecânicos GERADORES Força Eletromotriz (fem ou 𝜺𝜺 ) – ddp nos terminais do gerador. r – resistência interna do gerador. U – ddp fornecida ao circuito 𝐔𝐔 = 𝛆𝛆 − 𝐫𝐫. 𝐢𝐢 Profº Francisco Augusto 82 RENDIMENTO ELÉTRICO η = 𝑈𝑈 𝜀𝜀 POTÊNCIA DO GERADOR Potência Útil - 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒖𝒖 = 𝑈𝑈. 𝑖𝑖 Potência dissipada - 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒅𝒅 = 𝑟𝑟. 𝑖𝑖² Potência total - 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒕𝒕 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒖𝒖 + 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒅𝒅 = ε. 𝑖𝑖 Profº Francisco Augusto 83 RECEPTORES ELÉTRICOS Dispositivos que recebem energia elétrica e a transformam em outro tipo de energia. Quando se estabelece uma tensão elétrica, uma parte dela é aproveitara para fins não elétricos, essa parte útil se chama força contraeletromotriz (fcem ou ε’) Profº Francisco Augusto 84 RECEPTORES ELÉTRICOS Força Contra-Eletromotriz (fcem ou 𝜺𝜺′) – ddp nos terminais do gerador. r' – resistência interna do receptor. U – ddp fornecida ao circuito 𝐔𝐔 = 𝛆𝛆′ + 𝐫𝐫′. 𝐢𝐢 Profº Francisco Augusto 85 RENDIMENTO ELÉTRICO η = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑢𝑢 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑑𝑑 = ε′ 𝑈𝑈 POTÊNCIA DO GERADOR Potência Útil - 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒖𝒖 = ε′. 𝑖𝑖 Potência dissipada - 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒅𝒅 = 𝑟𝑟′. 𝑖𝑖² Potência total - 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒕𝒕 = 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒖𝒖 + 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒅𝒅 = 𝑈𝑈. 𝑖𝑖 CIRCUITO ELÉTRICO Um circuito elétrico é um conjunto de aparelhos interligados eletricamente de forma apropriada. O circuito elétrico mais simples pode ser constituído, por exemplo, por um interruptor, um gerador e um resistor. Profº Francisco Augusto 86 OUTROS ELEMENTOS DO CIRCUITO ELÉTRICO 87 Dispositivo de manobra Dispositivo de segurança Resistor OUTROS ELEMENTOS DO CIRCUITO ELÉTRICO Profº Francisco Augusto 88 Voltímetro Amperímetro Profº Francisco Augusto 89 RESOLUÇÃO a) Para encontrar a corrente em A precisaremos calcular a resistência total do circuito, primeiramente calculando no circuito em paralelo: 1 𝑅𝑅𝑝𝑝 = 1 1,5 + 1 3 1 𝑅𝑅𝑝𝑝 = 2+1 3 Rp = 1 Ω Em seguida calculamos os resistores em série: RT = Ri + Rp RT = 1 + 1 RT = 2,0 Ω Utilizando a lei de Ohm U = RT . i 12 V = 2,0 Ω . i i = 12/2,0 = 6,0 A Profº Francisco Augusto 90 RESOLUÇÃO Para calcular i1 e i2 precisamos calcular a tensão fornecida ao sistema pelo gerador U = ε − r. i : U = 12 – 1 . 6 U = 6,0 V Aplicando a lei de Ohm, encontramos as correntes i1 e i2 : U = 1,5 . i1 U = 3,0 . i2 6,0 = 1,5 . i1 6,0 = 3,0 . i2 i1 = 6/1,5 i2 = 6,0/3,0 i1 = 4,0 A i2 = 2,0 A Profº Francisco Augusto 91 RESOLUÇÃO b) Para calcular a energia gasta utilizaremos a equação da potência E = Pot . Δt, sendo Pot = ε.i, logo: E = ε.i . Δt E = 12 V . 6,0 A . 5 s E = 360 J Profº Francisco Augusto 92 Profº Francisco Augusto 93 RESOLUÇÃO a) Utilizando a equação 𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒖𝒖 = 𝑈𝑈. 𝑖𝑖 , sendo U = ε − r. i , calculando a corrente total i: ε = RT . i 36 =(17 + 1) . i i = 36/18 i = 2 A U = 36 – 1 . 2 U = 34 V Logo a potência útil será: Pot = 34 V . 2 A Potu = 68 W Profº Francisco Augusto 94 RESOLUÇÃO b) Utilizando a equação𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝑃𝒅𝒅 = 𝑟𝑟. 𝑖𝑖𝑖, teremos: Potd = 1 Ω . (2 A)² Potd = 4 W c) Podemos calcular o rendimento através da equaçãoη = 𝑈𝑈 𝜀𝜀 , logo: η = 34 36 𝜼𝜼 = =0,944 = 94,4 % Profº Francisco Augusto 95 Profº Francisco Augusto 96 CAPACITORES Profº Francisco Augusto 97 Profº Francisco Augusto 98 CAPACITORES Componente eletrônico que acumula cargas. 𝐂𝐂 = 𝐐𝐐 𝐔𝐔 C = Capacitância (F) Faraday Q = Quantidade de carga (C) U = Diferença de Potencial (V) Profº Francisco Augusto 99 CAPACITOR PLANO Constituído de duas placas planas, condutoras, paralelas entre as quais é colocado um material isolante denominado dielétrico. C = ε.A d C = Capacidade Eletrostática (F) A = Área das placas (m²) d = Distância entre as placas (m) ε = Permitividade elétrica do meio (F/m) 𝛆𝛆𝟏𝟏 = Permissividade do vácuo = 8,85. 10−12 F/m Profº Francisco Augusto 100 CAPACITOR PLANO Profº Francisco Augusto 101 ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES EM SÉRIE Capacitores associados em série armazenam carga iguais. A diferença de potencial entre os terminais é a soma das diferenças de potencial. 𝐔𝐔 = 𝐔𝐔𝟏𝟏 + 𝐔𝐔𝟐𝟐 + 𝐔𝐔𝟑𝟑 𝟏𝟏 𝐂𝐂 = 𝟏𝟏 𝐂𝐂𝟏𝟏 + 𝟏𝟏 𝐂𝐂𝟐𝟐 + 𝟏𝟏 𝐂𝐂𝟑𝟑 Profº Francisco Augusto 102 ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES EM PARALELO A carga total é a soma das cargas dos capacitores Capacitores em paralelos se submente à mesma diferença de potencial. 𝐐𝐐 = 𝐐𝐐𝟏𝟏 + 𝐐𝐐𝟐𝟐 + 𝐐𝐐𝟑𝟑 𝐂𝐂 = 𝐂𝐂𝟏𝟏 + 𝐂𝐂𝟐𝟐 + 𝐂𝐂𝟑𝟑 Profº Francisco Augusto 103 EXEMPLO DE CAPACITORES Profº Francisco Augusto 104 Profº Francisco Augusto 105 EXERCÍCIO Profº Francisco Augusto 106 EXERCÍCIO Profº Francisco Augusto 107 EXERCÍCIOS Profº Francisco Augusto 108 EXERCÍCIOS Profº Francisco Augusto 109 RESOLUÇÃO 10 Para calcular a capacitância utilizaremos a equação C = ε.A d , sendo: ε = A permissividade do meio, nesse caso 8,8.10-12; A = A área das placas, nesse caso 1 m²; d = A distância entre as placas, nesse caso 1 cm = 0,01 m = 1.10-2 m C = 8,8.10 −12.1 1.10−2 = 8,8.10 -10 F Profº Francisco Augusto 110 TENTE RESOLVER Profº Francisco Augusto 111 RESOLUÇÃO Utilizando a equação de calcular a capacitância de um capacitor de placas paralelas C = ε.A d , em que C é a capacitância (2 pF); ε é a permissividade (9.10-12); A é a área (40 mm² = 40.10-6 m²); d é a distância (em m). Queremos saber a distância para uma capacitância de 2 pF, então: Cd = εA d = ε.A C d = 9.10 −12 . 40.10−6 0,2.10−12 d = 0,0018 m d = 0,18 mm, que é aproximadamente 0,2 mm. Letra b Profº Francisco Augusto 112 EXEMPLO Profº Francisco Augusto 113 RESOLUÇÃO a) Os capacitores estão associados em série logo a capacitância equivalente será: 1 𝐶𝐶 = 1 4𝜇𝜇 + 1 12𝜇𝜇 1 𝐶𝐶 = 3+1 12𝜇𝜇 1 𝐶𝐶 = 4 12𝜇𝜇 C = 3 𝝁𝝁F b) Os capacitores estão associados em paralelo logo a capacitância equivalente será: C = 100 nF + 20 nF C = 120 nF Profº Francisco Augusto 114 ELETRODINÂMICA ELETRODINÂMICA CORRENTE ELÉTRICA CONTINUIDADE DA CORRENTE ELÉTRICA � CORRENTE ELÉTRICA Número do slide 6 NOSSA REDE ELÉTRICA Número do slide 8 EXEMPO EXEMPO EXEMPLO RESOLUÇÃO EXEMPLO EXEMPLO EFEITOS FISIOLÓGICOS DICAS PRIMEIROS SOCORROS A VÍTIMAS DE CHOQUE ELÉTRICO Número do slide 18 VARIANTES DO CHOQUE EFEITO JOULE POTÊNCIA ELÉTRICA Número do slide 22 Número do slide 23 EXEMPLO QUESTÃO 17 TENTE RESOLVER RESOLUÇÃO EFEITO QUÍMICO EFEITO LUMINOSO CONTA DA COELBA Número do slide 31 VALORES NOMINAIS FUSÍVEL E DISJUNTOR QUESTÕES QUESTÕES QUESTÕES RESOLUÇÃO QUESTÕES RESOLUÇÃO ATIVIDADE PARA CASA Número do slide 41 Mundo de Beakman S01E07 – Eletricidade e Lâmpadas RESISTORES RESISTOR E RESISTÊNCIA 1ª LEI DE OHM Número do slide 46 EXEMPLO Número do slide 48 Número do slide 49 Número do slide 50 EXEMPLO Número do slide 52 Número do slide 53 Número do slide 54 2ª LEI DE OHM RESISTIVIDADE ELÉTRICA REOSTATO Número do slide 58 EXEMPLO EXEMPLO ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE Número do slide 63 EXEMPLO EXEMPLO EXEMPLO Número do slide 67 Número do slide 68 Número do slide 69 ASSOCIAÇÃO EM PARALELO Número do slide 71 Número do slide 72 RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 RESOLUÇÃO QUESTÃO 12 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Número do slide 78 Número do slide 79 CIRCUITO ELÉTRICO GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA GERADORES Número do slide 83 RECEPTORES ELÉTRICOS RECEPTORES ELÉTRICOS CIRCUITO ELÉTRICO OUTROS ELEMENTOS DO CIRCUITO ELÉTRICO OUTROS ELEMENTOS DO CIRCUITO ELÉTRICO Número do slide 89 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Número do slide 93 RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO Número do slide 96 CAPACITORES Número do slide 98 CAPACITORES CAPACITOR PLANO CAPACITOR PLANO ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES EM SÉRIE ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES EM PARALELO EXEMPLO DE CAPACITORES Número do slide 105 EXERCÍCIO EXERCÍCIO EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS RESOLUÇÃO 10 TENTE RESOLVER RESOLUÇÃO EXEMPLO RESOLUÇÃO
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