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UNICEPLAC Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos MOURÃO, Camila Soares; SILVA, Kênya Cristina Lopes; SANTANA, Rayanne Isidio Pereira de; HUMBERTO, Vitor. CANDIDÍASE E MALASSEZIOSE EM CÃES E GATOS Revisão bibliográfica acerca das causas, sintomatologia, diagnóstico e tratamento. BRASÍLIA, 2021. UNICEPLAC Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos MOURÃO, Camila Soares; SILVA,Kênya Cristina Lopes; SANTANA, Rayanne Isidio Pereira de; HUMBERTO, Vitor. CANDIDÍASE E MALASSEZIOSE EM CÃES E GATOS Revisão bibliográfica acerca das causas, sintomatologia, diagnóstico e tratamento. Trabalho apresentado à disciplina de Doenças Infecciosas no curso de Medicina Veterinária como requisito para obtenção de nota. BRASÍLIA, 2021. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo o levantamento de informações bibliográficas acerca de infecções causada pelos agentes Candida spp. e Malassezia pachydermatis, microorganismos comensais do organismo de cães e gatos que, a partir de alterações biológicas, acabam transitando do comensalismo para o parasitismo, causando otites e dermatites nesses animais. Assim como descrever sua patogenia, sintomas clínicos, tratamentos e diagnósticos. 2 CANDIDÍASE Candidíase é o termo aplicado para definir processos fúngicos causados por fungos do gênero Candida sp. Afeta o homem e várias espécies de animais incluindo as aves (SOUBHIA, C. B; SAITO, A. S; NAKASATO, F. H; GARCIA, M. M; 2008, p.2, apud CUBAS & GODOY, 2008; ETTINGER, 2004). O gênero Candida (filo Ascomycota, classe Saccharomycetes) é constituído por mais de 150 espécies de leveduras brotantes, incluindo o gênero histórico Torulopsis. A Candida spp. reproduzem-se por brotamento assexuado, com um estágio parasssexual que permite a redução cromossômica de um estado diplóide para um haplóide sem divisão meiótica, seguida de recombinação. Candida geralmente tem uma aparência ovada, brotando, mas também pode aparecer filamentosa, particularmente após adesão a superfícies da mucosa e do cateter durante a formação de biofilme ou quando ocorreu invasão de tecido. (Craig E. Greene, DVM, MS, DACVIM, 2012, p.666). O principal agente envolvido na candidíase é a Candida Albicans que faz parte da flora entérica normal das aves, porém em pequenas parcelas. O desequilíbrio populacional dessas leveduras leva ao surgimento da doença no sistema digestório, a Candida sp pode infectar também o sistema reprodutivo, olhos e tornar-se sistêmica. Este desequilíbrio pode ocorrer devido à imunossupressão, ao estresse, ao uso errado de antibióticos ou mudanças no pH intestinal (SOUBHIA, C. B; SAITO, A. S; NAKASATO, F. H; GARCIA, M. M; 2008, p.2, apud CUBAS & GODOY, 2008; RUPLEY, 1999). A contaminação ocorre pela ingestão de água e alimentos infectados acarretando problemas no trato digestório. Outra forma menos comum é pela 3 inalação do agente causando desordens respiratórias (SOUBHIA, C. B; SAITO, A. S; NAKASATO, F. H; GARCIA, M. M; 2008, p.2, apud BERCHIERI & MACARI, 2000). A capacidade de desenvolve-se a 37°C; pleomorfismo, cujo papel é importante nos processos iniciais de invasão tecidual; produção de alguns metabólitos, que podem desencadear manifestações alérgicas do tipo imediato e tardio; fabricação de adesinas e de enzimas hidrolíticas, tais como proteínas es e fosfolipases, considerados fatores importantes de virulência do gênero e sendo produzidas pelas mais variadas espécies de Candida (SOUBHIA, C. B; SAITO, A. S; NAKASATO, F. H; GARCIA, M. M; 2008, apud SIDRIM & ROCHA, 2004; KUMAR et al., 2006; CAFARCHIA et al., 2008). Um número limitado de estudos investigou a prevalência relativa de Candida spp. infecções em cães e gatos doentes. Menos de 1% das infecções do trato urinário (ITUs) em cães e gatos e menos de 2% das infecções urinárias recorrentes ou resistentes em cães são devidas a Candida spp.(Craig E. Greene, DVM, MS, DACVIM, 2012, p.667). Na Medicina Veterinária, são fatores predisponentes a infecções por Candida: idade, presença de doenças autoimunes, Diabetes mellitus, uso de corticosteróide antibioticoterapia, cateterismo venoso e urinário e administração de nutrição parenteral (VELASCO, 2000; HESELTINE et al., 2003; MORETTI et al., 2004; KIVARIA & NOORDHUIZEN, 2007). Os sítios anatômicos mais acometidos são: pele, unhas, ouvido, trato urinário, sistema gastrintestinal e reprodutor (HESELTINE et al., 2003; MORETTI et al., 2004; JIN & LIN, 2005; GARCIA et al., 2007; KIVARIA & NOORDHUIZEN, 2007). Enfermidades provocadas por Candidas geralmente acometem apenas animais imunocomprometidos (PRESSLER et al., 2003; HESELTINE et al., 2003) e em pequenos animais, como cães e gatos, não são muito descritas. Em casos de quadros cutâneos, esse fato se justifica porque as lesões, na maioria das vezes, não são atribuídas a leveduras e sim a fungos filamentosos, bactérias e parasitas (RAPOSO et al., 1996). Por isso, MORETTI et al. (2004) chamam a atenção para a necessidade da realização de diagnóstico diferencial, associando o diagnóstico clínico e laboratorial. Relatos de candidose em animais são descritos em diferentes partes do mundo, acometendo diversas espécies e com quadros clínicos variados (SOUBHIA, C. B; SAITO, A. S; NAKASATO, F. H; GARCIA, M. M; 2008, apud OCHIAI et al., 2000; DUARTE et al., 2001; MUELLER et al., 2002; PRESSLER et al., 2003; LINEK et al., 2004). 4 A candidíase em cães e gatos resulta mais comumente em infecções cutâneas ou inferiores, com infecções gastrointestinais, oculares e sistêmicas ocorrendo com menos frequência. A candidíase cutânea pode ser diagnosticada em animais imunossuprimidos sistemicamente ou em pacientes com doenças cutâneas, como pênfigo foliáceo, acrodermatite ou reações de hipersensibilidade que interrompem a imunidade dérmica ou mucosa local; entretanto, o supercrescimento cutâneo também foi relatado sem causas predisponentes identificáveis. * As infecções podem ser localizadas, particularmente na região inguinal ou no ouvido externo, 8,13,56,63,72, mas a maioria das infecções relatadas em cães têm lesões difusas. Os sinais clínicos típicos incluem eritema, escamas e crostas com pele erodida subjacente e úlceras que não cicatrizam, com prurido variável.(Craig E. Greene, DVM, MS, DACVIM, 2012, p.668). Cães e gatos com infecções do trato urinário inferior podem apresentar sinais típicos de doença do trato urinário inferior (ou seja, disúria, polaciúria, hematúria micro ou macroscópica) ou não apresentar sinais de disfunções urinárias. † Em raras ocasiões, floculento, detritos branco-amarelados e o muco pode ser grosseiramente visível na urina. Animais com diabetes mellitus ou com excesso crônico de glicocorticóide exógeno ou endógeno parecem ser mais propensos a não ter sinais clínicos relacionados a infecções urinárias, assim como cães e gatos com Candida spp. Previamente diagnosticada, mas sem sucesso tratada. UTIs.(Craig E. Greene, DVM, MS, DACVIM, 2012, p.668). 5 O diagnóstico laboratorial das espécies do gênero Candida constitui-se, inicialmente, da confecção de lâminas com base na amostra clínica, com hidróxido de potássio (exame direto), que permite melhor visualização de estruturas fúngicas, ou por meio da coloração de Gram, bem como de posterior repique da mesma amostra em meios de cultura clássicos: ágar Sabouraud, ágar Sabouraud com cloranfenicol e ágar Sabouraud acrescido de cloranfenicol e cicloheximida. Após o crescimento do fungo nos meios de cultura, são realizadas provas bioquímicas, nutricionais e morfológicas apropriado para identificação das espécies do gênero. (SOUBHIA, C. B; SAITO, A. S; NAKASATO, F. H; GARCIA, M. M; 2008, p.2, apud SIDRIM & ROCHA, 2004). Devido à associação entre Candida spp. infecções e imunossupressão presumida, as infecções cutâneas são geralmente tratadas com uma combinação de antifúngicos tópicos e sistêmicos. Shampoos tópicos que contêm drogas antifúngicas e agentes desinfetantes, nistatina, loções de violeta genciana (1: 10.000) ou anfotericina B (AMB), combinados com azóisorais (cetoconazol ou itraconazol) ou lufenuron são os mais comumente usados (Tabelas 63-1 e 63 -2) .6,63,87 A terapia bem-sucedida de infecções cutâneas também é provavelmente melhorada mantendo as áreas afetadas limpas e secas.(Craig E. Greene, DVM, MS, DACVIM, 2012, p.669). As recomendações de tratamento para candidúria em cães e gatos diferem daquelas para pessoas. As ITUs por Candida sintomáticas em pessoas são tratadas com agentes antifúngicos, mas a terapia é iniciada para infecções assintomáticas apenas se a correção de fatores predisponentes identificados simultaneamente não resolver a infecção.52 Porque os fatores de risco mais comuns em pacientes de pequenos animais não são facilmente corrigidos (ou seja, diabetes mellitus, estômatos permanentes do trato urinário, neoplasia do trato urinário em cães e gatos, vs. cateteres urinários em pessoas), a suspensão do tratamento antifúngico não é recomendada, particularmente porque pielonefrite por Candida e infecções disseminadas foram observadas secundárias a infecções.(Craig E. Greene, DVM, MS, DACVIM, 2012, p.669). 6 MALASSEZIOSE A Malassezia pachydermatis, anteriormente denominada Pityrosporum pachydermatis ou pityrosporum canis, é uma levedura que faz parte da microbiota normal da pele e ouvido de cães e gatos, no entanto, alguns fatores podem levar ao aumento na quantidade comensal, levando ao parasitismo e causando otite externa ou dermatite, sendo compreendido como um agente patogênico oportunista. De acordo com NOBRE et. al. (1998), a M. pachydermatis mede 2,0-2,5 x 4,0-5,0 µm e pode ter formato oval ou forma de “garrafa” onde esta adquire uma genulação unipolar, e normalmente não formam hifas. Algumas alterações no microambiente local favorecem a patogenicidade desta levedura, como aumento de umidade, da temperatura e do substrato. A. B. Identificação de Malassezia Pachydermatis obtida por “swab” do conduto auditivo externo de gato SRD, oriundo de abrigo. Foto: Rayanne Santana. Para o diagnóstico, não basta a anamnese e exame físico, é necessária a realização de exame otoscópico, citologia de áreas lesionadas e, em alguns casos, recomenda-se a cultura fúngica e bacteriana (UFMG, 2013, p. 62), a fim de determinar com mais precisão quais são os agentes infecciosos envolvidos. De acordo com CRIVELENTI e BORIN-CRIVELENTI (2015), para o tratamento de malasseziose, é importante tratar a causa primária, que podem ser alergias, hipotiroidismo, dentre outras. No tratamento tópico, são realizados banhos terapêuticos com shampoo de clorexidina a 3% + miconazol a 2% + sulfeto de selênio a 1 a 2% ou shampoos comerciais (Cloresten - Agener União ou Micodine - Sintec) a cada 3 a 7 dias, sendo necessárias reavaliações periódicas para analisar a necessidade de continuidade do tratamento. É recomendada a limpeza de dobras contaminadas com lenços umedecidos manipulados com ácido bórico a 2% e ácido acético a 2% diariamente, sem friccionar, ANR. Em casos mais graves, para o tratamento sistêmico, utiliza-se itraconazol 5mg/kg, VO, BID ou 10 mg/kg, VO, SID, ou griseofulvina 50 mg/kg VO, SID, ANR, com alimento. O controle do prurido deve ser realizado com anti-histamínicos - fumarato de clemastina 0,05-0,1 mg/kg, VO, BID, ou hidroxizina 2-3 mg/kg VO, BID, TID, ou cetirizina 0,5-1 mg/kg VO, SID, pelo 7 período de 7 a 30 dias, ou por quanto tempo for necessário. Em alguns casos, pode ser necessária corticoterapia com prednisona ou prednisolona 0,5 a 1 mg/kg, VO, SID/BID, pelo tempo que for necessário, principalmente nos casos onde houver hiperqueratose associada, inflamação e dor excessiva. Recomenda-se a suplementação de ácidos graxos (óleo de peixe) 1g/5 kg, VO, SID, por 60 dias. O tratamento,se feito de forma incorreta, pode levar ao agravamento do quadro gerando recidivas, a cronificação do processo ou a multi-resistência dos microorganismos, por isso, é de extrema importância deixar claro para o tutor as instruções para o tratamento adequado (UFMG, 2013, p. 61). 8 CONCLUSÃO Ambos os microorganismos abordados nesta pesquisa, são microorganismos que, apesar de comensais do organismo de cães e gatos, são capazes de alcançar o parasitismo. Por isso que medidas rígidas de biosseguridade são extremamente importantes para o controle e prevenção dessas doenças, mas para que isso possa ocorrer de maneira eficaz tem que compreender melhor o papel dos animais como vetores em potencial destes microrganismos para o homem. 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS NOBRE, Marcia; MEIRELES, Mario; GASPAR, Luiz Fernando; PEREIRA, Daniela; SCHRAMM, Renata; SCHUCH, Luiz Felipe; SOUZA, Luciano; SOUZA, Lorena. Malassezia Pachydermatis e outros agentes infecciosos nas otites externas e dermatites em cães. Ciência Rural, Santana Maria, v. 28, n. 3, p. 447-452, 1998. Disponível em <https://doi.org/10.1590/S0103-84781998000300016>. Acesso em: 08 set. 2021. CRIVELLENTI LZ; BORIN-CRIVELLENTI S. Casos de Rotina em Medicina Veterinária de Pequenos Animais. 2 Ed. MedVet, 2015. UFMG, Cadernos Técnicos de Medicina Veterinária e Zootecnia. (Cadernos Técnicos da Escola de Veterinária da UFMG) Nº 71 - dezembro de 2013 - Belo Horizonte, Centro de Extensão da Escola de Veterinária da UFMG, 1986-1998. Disponível em <https://vet.ufmg.br/ARQUIVOS/FCK/file/editora/caderno%20tecnico%2071%20derm atologia%20caes%20e%20gatos.pdf> CUBAS, Z. S.; GODOY. S.N.; Candidíase sp, Disponível em: http://canarilalmada.com/download/dowload/Dossierdedoencas.pdf ; acesso em 19 Mar 2008. RUPLEY, E. A.; Manual de Clínica Aviária, São Paulo: ed Roca, 1999. p. 305 ETTINGER, S e J; E.C.; Tratado de Medicina Interna Veterinária. Rio de Janeiro: ed Guanabara Koogan, 2004. 5 ed. p. 501 BERCHIERI JUNIOR, A.; MACARI, M.; Doença das Aves, Campinas: ed Facta, 2000. p. SIDRIM, J.J.C.; ROCHA, M.F.G. Micologia médica à luz de autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 338p KUMAR, C.P. et al. Phospholipase and proteinase activities of clinical isolates of Candida from immunocompromised patients. Mycopathologia, v.161, p.213-218, 2006. CAFARCHIA, C. et al. Phospholipase activity of yeasts from wild birds and possible implications for human disease. Medical Mycology, v.46, p.1-6, 2008. VELASCO, M.C. Candidiasis and Cryptococcosis in birds. Seminars in Avian and Exotic Pet Medicine, v.9, n.2, p.75- 81, 2000. 10 MORETTI, A. et al. Diffuse cutaneous candidiasis in a dog. Diagnosis by PCR-REA. Revista Iberoamericana de Micologia, v.21, p.139-142, 2004. HESELTINE, J.C. et al. Systemic candidiasis in a dog. Journal of the American Veterinary Medical Association, v.223, p.821-824, 2003. 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Ano VI, Número 11, Periódicos Semestral, p. 1-5, 2008 BRITOL, Erika Helena Salles; FONTENELLE, Raquel Oliveira dos Santos; BRILHANTE, Raimunda Sâmia Nogueira; CORDEIRO, Rossana de Aguiar; SIDRIM, José Júlio Costa; ROCHA, Marcos Fábio Gadelha. Candidose na medicina veterinária: um enfoque micológico, clínico e terapêutico. Ciência Rural, v.39, n.9, p.1-10, 2009. 12
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