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Art Déco
Art Déco
Termo de origem francesa.
Estilo decorativo que se afirma 
nas artes plásticas, design na 
arquitetura.
Estilo do início do século XX, 
mas seu auge foi na Exposição 
Internacional de Artes 
Decorativas e Industriais 
Modernas, realizada em Paris 
em 1925.
Arte Déco
Chega em outros países - como EUA - 
nos anos 30.
Art Nouveau para o Art Déco
Menos floral, mais construtivo.
Menos floral, mais geométrico.
Menos orgânico, mais mecânico.
Art Nouveau para o Art Déco
Art Nouveau: Associado ao Belle 
Epoque, que aconteceu antes da 
1G.M.
Art Déco: ligado ao surgimento de 
um espírito modernista nas 
décadas de 1920 e 1930.
Diferenças de seu impacto 
histórico
Ambos são estilos decorativos e 
ornamentais, descrevendo uma 
trajetória que vem da produção 
restrita de artigos de luxo para a 
minoria chegando nos artigos em 
massa para todos os tipos.
Diferenças de seu impacto 
histórico
Se compararmos O Art Nouveau de 
+-1900 com o Déco americano de 
30, a diferença é tremenda.
Diferenças de seu impacto 
histórico
De um lado temos um estilo para 
elite produzido por renomados 
artistas, do outro um estilo 
produzido que é consumido nas 
metrópoles da jazz age americana e 
amplamente divulgado por 
Hollywood (Cardoso)
Diferenças de seu impacto 
histórico
Existe em ambos a necessidade de 
se expressar, afinal de contas, você 
não conhece mais seu vizinho, nem 
ele a você. 
Não existe mais aquele contato 
comunitário (pelo menos não da 
mesma forma que antes).
Diferenças de seu impacto 
histórico
Se faz então a necessidade de 
expor sua forma de expressar:
● Nas roupas
● Na parte externa da casa.
● Na parte interna também!
Diferenças de seu impacto 
histórico
A capa da revista O Malho de 1919 
(Di Cavalcanti), ainda que seja do 
art Nouveau, já anuncia formas e 
temas associados ao Art Déco.
Características
- Linhas circulares ou retas estilizadas;
- Influências do construtivismo, 
futurismo e cubismo;
Presença marcante na Arquitetura.
- Formas femininas e animais são as mais trabalhadas;
O início
Em seu início, era um estilo luxuoso, 
destinado à burguesia.
Empregava materiais caros como 
bronze, jade e marfim.
Segundo momento
A partir de 1934, ano de 
realização da exposição Art Déco 
no Metropolitan Museum de 
Nova York, o estilo passa a 
dialogar mais diretamente com a 
produção industrial e com os 
materiais e formas passíveis de 
serem reproduzidos em massa.
Do loosho ao pop
O barateamento da produção leva à 
popularização do estilo que invade a 
vida cotidiana: os cartazes e a 
publicidade.
Do loosho ao pop
O que apenas vivia no mundo das jóias, 
agora visita a terra das bijuterias.
Do loosho ao pop
A moda e o mobiliário se vestem de Art 
Decó.
Entre o Bauhaus e a Riqueza
Se as fortes afinidades entre arte e indústria e 
entre arte e artesanato, remetem às 
experiências imediatamente anteriores da 
Bauhaus, a ênfase primeira na individualidade e 
no artesanato refinado coloca o art déco nas no 
outro extremo do ideal estético e político do 
programa da escola de Gropius.
Nova Iorque 
Vira a capital do Art Decó: o 
estilo está marcado até hoje 
nos arranha-céus da cidade.
Walter Gropius
Ernst Ludwig 
Kirchner 
No Brasil
● País periférico.
● Pouca industrialização.
● Produtos industrializados ainda era 
da pequena parcela da população.
● Ou seja: “estilo popular” aqui é bem 
relativo. Era pra elite.
● Chegava no Brasil com uma 
defasagem em relação à Europa.
No Brasil
Nota-se muito da sua utilização em 
arquitetura e muito pela monarquia 
forçando a barra para trazer esse estilo 
para cá.
No Brasil
Aqui, o aparecimento do Art Nouveau corresponde ao período do 
redimensionamento do mercado editorial nacional, com o aparecimento de 
revistas como Kosmos, O Malho, A Careta, Tico-tico.
No Brasil
Esse dinamismo da imprensa coincidiu 
com o esforço oficial para a 
modernização do país, simbolizada pela 
reforma urbana do Rio e pela 
construção da avenida Central.
No Brasil
O ilustrador/chargista/letrista de samba 
do início do século 20 José Carlos de 
Brito e Cunha (1884-1950) era a figura 
da ilustração no Brasil.
Foi um dos maiores cronistas visuais de 
seu tempo, retratou com beleza e 
elegância o cotidiano da cidade e seus 
habitantes. 
J. Carlos
Suas artes inclusive faziam uma transição 
para o Déco sem “romper”com o Art 
Nouveau.
No Brasil
1910 - 1930 - Período de efervescência 
da área editorial no Brasil.
A revista A Maçã (1922-29), por 
exemplo, editada por Humberto 
Campos, tinha uma diagramação 
considerada ousada, pois misturava 
texto e imagem de forma inovadora.
Art Nouveau 
Estilo Elfico
Art nouveau
Estilo Elfico
Art Deco
Estilo Anão
Art Deco
Estilo Anão
Art Deco
Estilo Anão
Art Deco
Estilo Anão