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CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL JOSÉ CLÁUDIO PEREIRA NETO PROPOSTA PEDAGÓGICA MARINGÁ - PARANÁ 2021 CENTRO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL JOSÉ CLÁUDIO PEREIRA NETO PROPOSTA PEDAGÓGICA Proposta elaborada para atender as exigências da Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, Deliberação 014/99 do C.E.E, Princípios e Diretrizes da Secretaria da Educação do Município de Maringá e atender as necessidades do C.M.E.I. José Cláudio Pereira Neto. O Centro Municipal de Educação Infantil José Cláudio Pereira Neto enquanto unidade escolar, com a especificidade de educar, cuidar e o brincar vem, neste momento, elaborar sua Proposta Pedagógica, cumprindo uma exigência da Deliberação 014/99 do Conselho Estadual de Educação e pelas Diretrizes da Secretaria de Educação de Maringá, em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº 9394/96, a qual institui e nos orienta sobre sua construção e a participação de toda a comunidade escolar com o objetivo de documentar, organizar e coordenar a ação educativa dessa instituição em suas dimensões pedagógica, administrativa e comunitária. Sua elaboração é fruto de um processo de vários estudos, pesquisas, investigações e análises da realidade local, num constante processo de reflexões teórico- metodológico para compreender a realidade social de forma crítica, relacionando com o momento histórico pelo qual passa a educação infantil. Desses estudos resulta a elaboração da Proposta Pedagógica que se fundamenta no princípio da democratização do acesso, permanência e conhecimento, implicando na qualidade social do processo de ensino-aprendizagem e no compromisso com a função social e política da educação que é a formação de cidadãos participativos, responsáveis e críticos através da socialização da cultura acumulada. A presente proposta assegura também, enquanto documento, o cumprimento de todas as políticas educacionais definidas na lei como a Constituição Federal de 1998; Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, Deliberação 003/98 CEE da Educação Infantil, Estatuto da Criança e do Adolescente. Foi instituído também a partir do ano de 2015 neste Centro de Educação Infantil, de acordo com o Decreto nº 607/2015, da Lei Complementar nº 766, de 30 de junho de 2009 o Programa de Brigadas Municipais de Emergências do município de Maringá – Pr. Maringá – PR 2021 1. Identificação da Instituição de Ensino 1.1. Instituição de Ensino Centro Municipal de Educação Infantil José Claudio Pereira Neto Endereço: Rua Pioneiro José Limeira, n°425 Jardim Paris IV Telefone: 3901-1161 E-mail: cmei_jose_claudio@maringa.pr.gov.br Código:3270 1.2. Município: Maringá Código: 1530 1.3. Dependência Administrativa Código: Nº 683/2015 Pública 1.4. Ato de autorização da instituição de ensino Resolução nº4195 de 20 / 12 /2004 1.5. Núcleo Regional de Ensino de Maringá Código: 19 1.6. Ato de Reconhecimento da Instituição de Ensino Resolução nº208/2004 de 13/02/2004. 1.7. Ato de Credenciamento da Instituição de Ensino Resolução nº 833 de 08/02/2010. 1.8. Parecer do Núcleo Regional de Ensino de aprovação do Regimento Escolaridade nº 3879 de 08 / 02 /2010. 1.9. Entidade Mantenedora: Prefeitura do Município de Maringá 1.10. Localização: Urbana O Centro Municipal de Educação Infantil José Claudio Pereira Neto atende a comunidade escolar em duas modalidades: Creche composta pelas turmas do Infantil 0 (bebês de 0 a 1 ano), infantil 1 (crianças bem pequenas com 1 ano), infantil 2 (crianças bem pequenas com 2 anos) e infantil 3 (crianças bem pequenas com três anos), em período integral. A pré – escola é ofertada pelas respectivas turmas: Infantil 4 (crianças pequenas com 4 anos) em período integral e infantil 5 (crianças pequenas com 5 anos), sendo uma turma em período integral e outra turma meio período (tarde). Comprometida com o atendimento das faixas etárias citadas, a instituição em parceria com a Secretaria de Educação, oferece atividades, projetos e programas, com profissionais qualificados, considerando vincular o educar, cuidar e brincar de maneira mailto:cmei_jose_claudio@maringa.pr.gov.br indissociável. Assim, oferece atividades organizadas em projetos (anexos) e programas que potencializem a aprendizagem e o desenvolvimento da criança. O CMEI é o ambiente onde profissionais e alunos passam a maior parte do tempo do seu dia. Consequentemente, é neste espaço que convergem ideias, pensamentos, a construção coletiva de saberes e também a troca de experiência entre os atores deste cenário e, assim, é natural a presença de conflitos. A justiça restaurativa trata de danos e necessidade bem como das obrigações decorrentes, e envolve todos os que sofrem o impacto ou tem algum interesse na situação utilizando, na medida do possível, processos cooperativos e inclusivos (ZEHR, 2008, p. 258). A prática restaurativa prima pelo resgate das relações que foram rompidas por um problema, um conflito ou infração. A dinâmica instaurada oportuniza a reconstrução do malfeito e depende da vontade das partes: vítima e agressor. A meta da Justiça Restaurativa é Promover a cultura da paz Objetivo ou dimensão: Compromisso com a melhoria na qualidade de Ensino e Aprendizagem, assim: Promover práticas de justiça restaurativa, através do método do círculo de práticas restaurativas, na resolução de conflitos, favorecendo o diálogo, utilizando o processo da Comunicação Não – Violenta; Promover valores humanos positivos, como honestidade, solidariedade, respeito, tolerância, interconexão, amizade e esperança; Promover atividades culturais, expressões artísticas e esportivas que valorizem os talentos dos alunos para assim, resgatar a autoestima, fortalecer vínculos de amizade, desenvolver virtudes como ajuda mútua, a tolerância, o respeito às diferenças culturais. Avaliação A avaliação é ferramenta de reflexão sobre a prática pedagógica na busca de orientar de forma efetiva as aprendizagens das crianças. Tem como propósito abranger as atividades propostas, a forma como são realizadas, as instruções, o tempo e o acompanhamento oferecido as crianças. No que se refere a avaliação na Educação Infantil, vê-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação n° 9.394/96 (BRASIL, 1996), precisamente, no artigo 31, a normatização da avaliação para a educação infantil, que estabelece o uso da observação e do registro como forma de avaliação: “Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental” (BRASIL, 1996, p. 11). A lei não aponta nenhum tipo de ferramenta que possa mensurar/medir o aprendizado da criança nessa etapa do ensino e, muito menos, tem a finalidade classificatória e restritiva da progressão escolar. Contudo, cabe sinalizar que o art.10 das Diretrizes Curriculares da Educação Infantil (DCNEI) define a necessidade de aplicação de uma forma de avaliação, mas que esta não seja de uma maneira exclusiva ou indique qualquer seleção e, sim, um registro da sua aprendizagem e desenvolvimento na instituição escolar: Art. 10. As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano; II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.); III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil,transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental); IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil; V - a não retenção das crianças na Educação Infantil (BRASIL, 2010a). Art. 47. A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político. (2013, p. 76) Para a efetivação do Projeto Político Pedagógico, se faz necessário articular ações a curto, médio e longo prazo, levando em consideração as necessidades da unidade escolar e da Rede Municipal de Ensino a fim de reorganizar o trabalho na perspectiva administrativa, pedagógica, financeira e político educacional. 1. Identificação da Instituição de Ensino 1.1. Instituição de Ensino 1.2. Município: Maringá 1.3. Dependência Administrativa 1.4. Ato de autorização da instituição de ensino 1.5. Núcleo Regional de Ensino de Maringá 1.6. Ato de Reconhecimento da Instituição de Ensino 1.7. Ato de Credenciamento da Instituição de Ensino 1.8. Parecer do Núcleo Regional de Ensino de aprovação do Regimento Escolaridade 1.9. Entidade Mantenedora: Prefeitura do Município de Maringá 1.10. Localização: Urbana
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