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Oficinas Pedagógicas paper 7

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Oficinas Pedagógicas 
A importância das Oficinas pedagógicas e sua contribuição no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem. 
 
Alunas: Gleice dos Santos e Santos
 Suellen Mariana Miranda
 Paula Kellys Lima
 Patrícia Caldas Mendes
 Tutor: Prof. Edicilene Maciel da Silva
 
 
Tomé – Açu21/06/20
RESUMO
Esse artigo caracteriza a oficina pedagógica como forma de construir conhecimento a partir da ação e da reflexão e relata qualquer estratégia de ensino para agregar valores ao processo de ensino e de aprendizagem, na medida em que estão diretamente ligadas ao objetivo proposto, portanto, as estratégias de ensino são capazes de dinamizar a aprendizagem dos alunos no sentido de torná-la mais significativa. Um dos requisitos mais importantes a serem levados em consideração pelo professor no processo ensino-aprendizagem é o de desenvolver meios de dinamizar a assimilação de conteúdos por parte dos alunos. O estudo contou com a contribuição de renomados estudiosos que se dedicaram em compreender a relevância deste tema abordando significativas contribuições.
PALAVRAS- CHAVES: Oficinas Pedagógicas. Teoria e Prática. Ensino- aprendizagem. 
INTRODUÇÃO
Propõem-se debater neste artigo, oficinas pedagógicas. Porém o sobre tema é A importância das Oficinas Pedagógicas e sua contribuição no desenvolvimento do processo de ensino aprendizado. No decorrer desta pesquisa acreditamos que as oficinas pedagógicas se tornaram instrumentos que auxiliam no aperfeiçoamento da didática da escola, dinamizando as aulas a possibilitando inovação no ambiente escolar, a partir de trocas de experiencias e construção do saber coletivo e mesmo individual do aluno. Está pesquisa apresenta contribuições de: RODRIGUES (2007), PRALON (2004), MOITA E ANDRADE, (2006), VIERA E VOLQUIND (2002), ANASTASIOU, MARCONDES, RUBENS, MASSABNI, dentre outros autores. Esses autores acreditam que com as oficinas além de interagir, os profissionais, tanto ensinam quanto aprendem: ensinam, certamente, conteúdos formais historicamente produzidos pela humanidade: aprendem, porque, como sabem, há uma interação entre quem ensina e quem aprende.
Este é o sentido e o papel das oficinas, propiciar o desenvolvimento da consciência e o respeito aos outros, onde os educadores transferem para a coletividade o saber do aluno transpondo barreiras de um ensino tradicional, transmitindo informações a partir da interação com o grupo.
Sobressai-se a questão da inovação, da superação de barreiras em uma educação engessada, onde os alunos podem comparar experiências inserindo-se em um ambiente de reflexão constante, frente aos desafios enfrentados pelo grande grupo. É muito importante também a construção de novos aspectos de ensino aprendizagem, que o docente institua novas práticas para que não haja uma estagnação no ensino. Da mesma forma, pela constante atualização e troca de conteúdo, os docentes passam constantemente por um processo de formação e atualização para que possam atender as demandas dos alunos. A oficina pedagógica transforma-se, assim, num processo coletivo, onde se busca ir além de uma simples construção. É por excelência, espaço para vivências, diálogos partilhas. É um processo permeado pela polifonia de vozes dos sujeitos que tecem o conhecimento numa rede dinâmica de vozes partilhadas. Ao se prever o uso metodológico da oficina pedagógica, deve-se estar considerando que tal espaço de aprendizagem diferenciar-se-á dos modelos convencionais das aulas tradicionais, pautadas pela pedagogia assimilativa. Portanto, aderir às oficinas de ensino pode ser considerado um meio de articular e integrar saberes. 
As oficinas pedagógicas são situações de ensino e aprendizagem por natureza abertas e dinâmicas, o que se revela essencial no caso da escola pública – instituição que acolhe indivíduos oriundos dos meios populares, cuja cultura precisa ser valorizada para que se entabulem as necessárias articulações entre os saberes populares e os saberes científicos ensinados na escola (MOITA; ANDRADE, 2006, p. 11). 
Como principais características podemos destacar o diálogo, uma aprendizagem ativa e contribuir para a autoestima do aluno, sendo assim a oficina pedagógica ajuda muito o aluno na dificuldade de trabalhar com o aluno em grupo. 
O presente trabalho será uma revisão de cunho bibliográfico partindo do problema apresentado relatado e analisado a partir das referências teóricas, a pesquisa será voltada para a importância das oficinas pedagógicas, e a importância de trabalhar as medidas para destacar o aluno no seu processo de aprendizagem.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No âmbito educacional, a articulação entre teoria e prática encontra na metodologia das oficinas pedagógicas um recurso oportuno. Este trabalho caracteriza a oficina pedagógica como forma de construir conhecimento a partir da ação e da reflexão. Para REYZÁBAL: “Todo tipo de educação baseia-se na comunicação, como qualquer interação social, mas o modelo de educação comunicativa reforça esta direção e lhe dá também um sentido mais profundo e humanístico”. (REYZÁBAL: 2001, p.53-4).
As oficinas possibilitam uma estimulação do saber ao criar e recriar situações, materiais, ferramentas e conhecimentos baseando-se na relação do sujeito com o objeto de estudo em questão. Ainda para Anastasiou e Alves (2004):
A oficina se caracteriza como uma estratégia do fazer pedagógico onde o espaço de construção e reconstrução do conhecimento são as principais ênfases. É lugar de pensar, descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal na qual a relação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, observações diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim vivenciar ideias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução individual e coletiva (p. 95).
As oficinas também são capazes de proporcionar aprendizagens mais completas, pois valoriza a construção do conhecimento de forma participativa e questionadora, baseada em situações do cotidiano do aluno (NASCIMENTO et al., 2007). Vale ressaltar, que a oficina pedagógica se diferencia do minicurso enquanto estratégias, sendo que, o minicurso se caracteriza como sendo uma atividade que quer um supervisionamento constante, e a oficina não requer tal procedimento. Há vários modos de ministrar uma oficina, porém, é necessário atentar-se ao planejamento da tarefa ou atividade a ser realizada, pois assim como as demais estratégias de ensino, a oficina deve ser uma atividade com um objetivo bem definido, embora possua como característica um planejamento mutável. Deve-se ressaltar que as oficinas pedagógicas possuem como foco uma ação consciente, ou seja, sua principal ferramenta é a atividade prática (PAVIANI; FONTANA; 2009). 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN, 1998) descrevem as atividades práticas como um importante elemento para a compreensão ativa dos conceitos científicos, pois os participantes podem estabelecer uma relação mais significativa com assunto ou o objeto de estudo, tornando assim, a aprendizagem do participante mais significativa, segundo a visão de Rosalen, Rumenos e Massabni (2014): 
As atividades práticas são importantes quando ensinadas de forma a trabalhar a busca e resolução de problemas, pois assim os alunos passam de meros espectadores à protagonistas de seu ensino, podendo experimentar e deduzir resultados, criando maior capacidade de argumentação e indução, e finalmente formando verdadeiros cientistas.
Para Andrade e Massabni (2011), as aprendizagens proporcionadas pelas atividades práticas dependem do modo como estas são planejadas e conduzidas, pois para que o aluno possa construir conceitos, é necessário que essa atividadepossua um caráter investigativo e questionador das idéias e conhecimentos prévios dos alunos. As oficinas pedagógicas são exemplos de atividades que proporcionam aprendizagens oriundas da interação entre teoria e prática. Podemos então, dizer que uma oficina, representa uma atividade prática onde se trabalha com resolução de problemas que levam em consideração os conhecimentos teóricos e práticos dos alunos (MARCONDES, 2008).
É necessário ressaltar também que, para Moita e Andrade (2006) as oficinas pedagógicas são capazes de promover a articulação entre diferentes níveis de ensino e diferentes níveis de saberes, sendo assim, essa atividade serve como meio de formação continuada de educadores e como base para a construção criativa e coletiva do conhecimento de alunos. Fato esse, que é afirmado pelas ideias de Souza e Gouvêa (2006), onde destacam que a oficina também serve como um meio de contribuição para a formação continuada de professores, por se tratar de uma atividade de curta duração que em longo prazo age como meio de formação contínua.
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
O presente trabalho é resultado de uma pesquisa de caráter qualitativa e bibliográfica, uma vez que nos motivou a compreender as oficinas pedagógicas como meio facilitador da aprendizagem. Buscamos também observar, registrar e analisar o cotidiano educativo.
Neste sentido, pensar na educação pelas oficinas pedagógicas é buscar referendar a ideia de que a educação se baseia na linguagem como interação que é aquilo que assegura o intercâmbio (participação, perguntas, respostas, esclarecimentos, estímulos) durante o processo de ensino-aprendizagem.
Considerando este registro fotográfico percebemos que articulação entre teoria e prática é sempre um desafio, não apenas na área da educação. Entre pensar e fazer algo há uma grande distância que, no entanto, pode ser vencida. Um dos caminhos possíveis para a superação dessa situação é a construção de estratégias de integração entre pressupostos teóricos e práticas, o que, fundamentalmente, caracteriza as oficinas pedagógicas.
Uma oficina é, pois, uma oportunidade de vivenciar situações concretas e significativas, baseada no tripé: sentir-pensar-agir, com objetivos pedagógicos. 
Nesse sentido, a metodologia da oficina muda o foco tradicional da aprendizagem (cognição), passando a incorporar a ação e a reflexão. Em outras palavras, numa oficina ocorrem apropriação, construção e produção de conhecimentos teóricos e práticos, de forma ativa e reflexiva.
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
A oficina, como qualquer ação pedagógica, pressupõe planejamento, mas é na execução que ela assume características diferenciadas das abordagens centradas no professor e no conhecimento racional apenas. O planejamento prévio caracteriza-se por ser flexível, ajustando-se às situações-problema apresentadas pelos participantes, a partir de seus contextos reais de trabalho.
A oficina pedagógica atende, basicamente, a duas finalidades: (a) articulação de conceitos, pressupostos e noções com ações concretas, vivenciadas pelo participante ou aprendiz; e b) vivência e execução de tarefas em equipe, isto é, apropriação ou construção coletiva de saberes.
5. CONCLUSÃO
O propósito deste trabalho foi discutir a importância das oficinas pedagógicos e sua contribuição no desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem, porém o objetivo fundamental deste trabalho foi mostrar a importância das oficinas para o desenvolvimento dos conteúdos letivos, principalmente, no que diz respeito aos conteúdos que envolve o aluno a se explorar em conhecimentos, é como abrir um leque para o desenvolvimento do aluno, com a oficina , os trabalhos se tornam uma forma didática e prazerosa, facilitando a explicação de conteúdos complexos e a maior interação, tanto do professor com seus alunos, quanto a nossa interação. Diante do que fora exposto, percebemos que há diversas estratégias que um professor pode explorar e consequentemente adotar para que haja um processo de ensino mais dinamizado, podemos citar, por exemplo, a utilização de recursos didáticos, utilização de espaços não formais e até mesmo formas alternativas de avaliação, entretanto, para que uma estratégia possa vir a ser eficiente, o professor deve ter clareza de onde ele pretende chegar com ela (ANASTASIOU; ALVES, 2004). 
Concluimos que, muito já se foi discutido sobre o modelo tradicional de ensino, ao qual, Stacciarini e Esperidão (1999) afirmam se tratar de um modelo que aos poucos, vem deixando de corresponder às necessidades atuais dos alunos, sendo necessário buscar o desenvolvimento de suas capacidades de analisar e criticar o mundo e suas transformações. Nesse contexto, fica evidente a importância de se utilizar novas metodologias de ensino ao adotar novas estratégias em sala de aula, pois tais estratégias podem favorecer o planejamento e o monitoramento do desempenho do aluno (SOUZA, 2010).
Embora as estratégias de ensino possam ser fatores que influenciem a motivação dos alunos, há diversos outros fatores que podem influenciar na mesma, como ressalta Souza (2010) ao afirmar que há muitas crenças pessoais do aluno que exercem influência em sua motivação e em seu desempenho, sejam autorreferenciadas ou relacionadas ao objeto de estudo. Sendo assim, fica evidente o papel de um mediador nesse processo, pois cabe ao professor não apenas auxiliar os alunos com a assimilação de conteúdos, como também motivá-los, fazendo com que os educandos possam ter prazer em estudar e aprender tais conteúdos (OTAVIANO; ALENCAR; FUKUDA, 2012).
Embora as atividades práticas possuam um grande potencial pedagógico, muitos professores ainda não as utilizam por várias razões, entre elas, podemos citar a falta de materiais e recursos para a realização das mesmas ou até mesmo a falta de tempo do professor ao planejar a realização de tais atividades (BORGES, 2002). Cabe citar também, que a falta de preparo do professor pode caracterizar uma razão para a não utilização desse tipo de atividade em sua aula.
	
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação brasileira de normas técnica. NBR 6023. Informação e documentação- Referência – Elaboração. Rio de janeiro, 2002.
ANASTASIOU, L. G. C; ALVES, L. P. Estratégias de ensinagem. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula, v. 3, p. 67-100, 2004. 
BRASIL, Ministério da Educação. Referencia Curricular Nacional para educação infantil. V. II, 1998
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Ministério da Educação e do Desporto - Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1998
BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 19, n. 3, p. 291-313, 2002.
BZUNECK, J. A. As crenças de auto-eficácia e o seu papel na motivação do aluno. A motivação do aluno: contribuições da Psicologia contemporânea, p. 116-133, 2001. 
MARCONDES, M. E. R. Proposições metodológicas para o ensino de Química: oficinas temáticas para a aprendizagem em Ciência e o desenvolvimento da cidadania. EM EXTENSÃO, v. 7, p. 67-77, 2008. 
MOITA, F. M. G. S. C; ANDRADE, F. C. B. O saber de mão em mão: a oficina pedagógica como dispositivo para a formação docente e a construção do conhecimento na escola pública. REUNIÃO ANUAL DA ANPED, v. 29, p.16, 2006.
NASCIMENTO, M. S; et al. Oficinas pedagógicas: Construindo estratégias para a ação docente – relato de experiência. Rev. Saúde Com, v. 3, n. 1, p. 85-95, 2007.
OTAVIANO, A. B. N; ALENCAR, E. M. L. S; FUKUDA, C. C. Estímulo à criatividade por professores de Matemática e motivação do aluno. Psicol. Esc. Educ,v. 16, n. 1, p. 61-69, 2012.
RAASCH, L. A motivação do aluno para a aprendizagem. Faculdade Capixaba de Nova Venécia, 1999. 
RODRIGUES, R. C. Estratégias de ensino e aprendizagem para modalidade de educação à distância. In: Congresso Internacional de Educação a Distância. 2007.
ROSALEN, S; RUMENOS, N. N; MASSABNI, V. G. Atividades práticas e recursosde informática como apoio ao ensino de biologia, 2014.
SOUZA, L. H. P; GOUVÊA, G. Oficinas pedagógicas de Ciências: os movimentos pedagógicos predominantes na formação continuada de professores. Ciências & Educação (Bauru), v. 12, n. 3, 2006. 
STACCIARINI, J.M.R.; ESPERIDIÃO, E. Repensando estratégias de ensino no processo de aprendizagem. Rev.latinoam.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p. 5966, dezembro 1999, 
VIEIRA, E; VOLQUIND, L. Oficinas de ensino: O quê? Por quê? Como. 4ª Ed. Porto Alegre: Edipucrs, 2002. 
 
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