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Paper Oficinas Pedagógicas

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A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS 
PEDAGÓGICAS NO PROCESSO DE ENSINO 
APRENDIZAGEM 
 
Autor: Karolaine da Luz Mendes1 
Michele Aparecida Vieira da Roza Dorner2 
Tutor externo: Shirley Karla Dias Verissimo3 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso Pedagogia (1969) Prática Interdisciplinar VII 
03/10/2020 
 
RESUMO 
 
 Este estudo tem por objetivo principal apresentar a relevância da temática: A importância 
das Oficinas Pedagógicas no processo de ensino aprendizagem, considerando que estas 
oferecem desenvolvimento social, além de possibilitar a troca de experiências entre os 
mentores e os participantes, ampliando assim, a capacidade sócio cognitiva, o 
interacionismo e a liberdade de aprender de todos que estão envolvidos. Atividades como 
oficinas pedagógicas fazem com que os alunos se sintam valorizados e produtores dos seus 
conhecimentos. Este estudo tem por objetivo caracterizar como são realizadas as oficinas 
pedagógicas, tendo por relevância porque o desenvolvimento de um projeto deve ser feito 
para aplicar na educação do sujeito. A metodologia usada para a realização deste 
trabalho foi a pesquisa bibliográfica, baseada principalmente em autores como Paulo 
Freire, considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, 
tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da 
Educação Brasileira. Dessa forma, as oficinas podem fornecer uma boa integração com 
as aulas teóricas da escola. As Oficinas pedagógicas traduzem um significado de 
interdisciplinaridade e dinamismo no aprendizado, principalmente no que tange a 
educação, por diversificar questões voltadas ao aprendizado dito tradicional, 
possibilitando um aprendizado interativo, um aprendizado verdadeiramente efetivo na 
amplitude do saber do aluno. 
 
Palavras-chave: Oficinas Pedagógicas, Importância, Aprendizado. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
1Acadêmico: Karolaine da Luz Mendes do Curso de Licenciatura em Pedagogia (PED 1969), Curso de 
Licenciatura em Educação Especial – FADESC; E-mail: karolaine97.km@gmail.com 
2 Acadêmico: Michele Aparecida Vieira da Roza Dorner do Curso de Licenciatura em Pedagogia (PED 1969) 
-FADESC; E-mail: michelekiara12@gmail.com 
3Tutor Externo: Shirley Karla Dias Verissimo do Curso de Licenciatura Mestranda em Ciências da Educação 
pela Atenas College University, Psicopedagoga Clínica e Institucional- FACVEST. Especialista em Autismo. 
Especialista em Administração, Supervisão e Orientação Escolar – FADESC. Pedagoga pela Faculdade 
Municipal de Palhoça, SC, Brasil. E-mail: Shirleykarla@9gmail.com.Centro Universitário Leonardo da 
Vinci-UNIASSELVI-Curso-PED (1969) -Prática do Módulo VII- 03/10/2020 
mailto:leykarla@9gmail.com.
As oficinas pedagógicas têm como objetivo ser um instrumento de apoio didático-
pedagógico que visam suprir as dificuldades de aprendizagem relacionadas com o conteúdo 
em questão. Este tema tem a temática sobre as oficinas pedagógicas no processo de ensino 
de aprendizagem considerando que estas oferecem desenvolvimento social, além de 
possibilitar a troca de experiências entre os mentores e os participantes, ampliando assim, 
a capacidade sócio cognitiva, o interacionismo e a liberdade de aprender de todos que estão 
envolvidos. 
Dessa forma, permitem que os participantes ampliem os conhecimentos adquiridos 
em sala de aula e os relacionem com o cotidiano. Como instrumentos de apoio didático e 
pedagógico, as oficinas visam superar as dificuldades dos alunos de forma descontraída, 
sem a pressão da sala de aula, deixando o aluno mais à vontade para participar. A questão 
fundamental das oficinas é inovar e transmitir os conteúdos de uma forma mais simples e 
descontraída, trazendo o assunto escolar para o cotidiano dos alunos. 
 Mostrando-os que o aprender e o ensinar não são práticas mecânicas, mas sim 
práticas prazerosas e divertidas. Segundo Antunes (2011), as oficinas pedagógicas 
implicam que o acesso ao conhecimento seja construído através da instauração de 
metodologias que instiguem: a participação, o interesse, a autonomia, a criatividade, o 
desejo em conhecer e o prazer de aprender. As oficinas pedagógicas se encaixam nessa 
metodologia, pois as oficinas constituem a possibilidade de instaurar uma prática 
pedagógica reflexiva e crítica. 
Uma das questões que mais se colocam em discussão nos dias de hoje pelos 
educadores é o processo ensino-aprendizagem dos educandos que os permeiam, e o de 
desenvolver meios que possam auxiliar neste processo. Trabalhando a assimilação dos 
conteúdos de uma forma dinâmica e prazerosa, onde os mesmos desfrutem de um ensino 
significativo. 
Este é o sentido e o papel das oficinas, onde os educadores transferem para a 
coletividade o saber coletivo e mesmo individual do aluno. 
 
As oficinas são situações de ensino e aprendizagem por natureza abertas e 
dinâmicas, o que se revela essencial no caso da escola pública – instituição que 
acolhe indivíduos oriundos dos meios populares, cuja cultura precisa ser 
valorizada para que se entabulem as necessárias articulações entre os saberes 
populares e os saberes científicos ensinados na escola. (MOITA; ANDRADE, 
2006, p.11). 
 
Assim afirmamos que os recursos utilizados dentro das oficinas pedagógicas 
possibilitam um aprendizado rico, estimula a criatividade, a criação, e solução dos 
problemas encontrados. Sendo assim, uma relação entre o objetivo em estudo e o educando. 
Para Anastasiou e Alves (2004): 
 
A oficina se caracteriza como uma estratégia do fazer pedagógico onde o espaço 
de construção e reconstrução do conhecimento são as ênfases. É lugar de pensar, 
descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal na qual a 
relação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, observações 
diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim vivenciar 
ideias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução individual e 
coletiva. (ALVES, p.95) 
 
Ressaltando que esta estratégia tem grande valor no planejamento e, quando bem 
estruturada tem potencial pedagógico enorme, sendo este potencial primordial para 
trabalhar assuntos elencados no planejamento, proporcionando aprendizagens completas e 
expressivas. 
As oficinas pedagógicas constituem-se em uma modalidade de um processo 
educativo e aquilo que se espera como produto do fazer oficineiro se configura numa 
unidade dialética. Será sempre preocupação desta modalidade metodológica, não apenas 
em se construir um produto, mas, principalmente, em se abrir espaços para relações 
interacionais, onde os sujeitos oficineiros, não pretendem alcançar os objetivos a “qualquer 
custo “mas sim, interagir, dialogar, partilhar idéias, em busca da construção do 
conhecimento coletivo. 
No entanto, o termo oficina é colocado por Candau (2015), como um local de 
aprendizagem com grau de habilidades e competências referidas também ao campo das 
artes. O autor ainda apresenta que uma oficina é o fruto do trabalho de todos e entre todos. 
Ou seja, se desenvolve a partir dos processos de trabalho coletivo, pois cada elemento 
participante tem sua habilidade e conhecimento através da interação de troca de saberes 
com relação a veracidade do assunto. 
Segundo Vieira e Valquind (2002); a oficina é a forma de ensinar e aprender 
envolvendo a coletividade, sendo uma modalidade de ação onde se promove a investigação, 
a ação e a reflexão garantindo a unidade entre a teoria e a prática. 
 
2. OFICINAS ESCOLARES 
Por meio do presente artigo, pretendemos demonstrar a importância das oficinas 
escolares no ensino-aprendizagem das escolas. É uma excelente maneira do professor-
educador estimular o desenvolvimento social, cognitivo, histórico e interativo dos seus 
alunos. Como afirma Mutschele e Gonsales Filho (1998), o educador deve fazer da 
educação uma ação permanente voltada para as realidades da vida, baseada no passado e 
ao mesmotempo voltada para o progresso. 
 Através da Oficina Trovadoresca, realizada no CPTI - Governador Dirceu 
Mendes Arcoverde, pode enfatizar a importância do Trovadorismo, que foi a primeira 
manifestação literária da língua portuguesa surgida em meados do século XII e, comprovar 
a importância da oficina pedagógica para o âmbito escolar. Para alcançarmos tal objetivo 
foi realizado inicialmente um levantamento bibliográfico por meio de consultas de livros, 
artigos e periódicos disponíveis em meios eletrônicos e em acervos públicos, buscando 
refletir acerca do ensino da literatura, destacando a questão do amor cortês. Nesta 
perspectiva, as oficinas configuram-se como ações primordiais na construção do 
conhecimento de todos, visto que também representam momentos importantes para o 
processo de avaliação, planejamento e acompanhamento das atividades desenvolvidas. 
 Através da oficina Trovadoresca explicamos que o Trovadorismo surgiu na 
Provença, região situada no sul da França, na qual segundo Moisés: 
 
Na Provença, o poeta era chamado de troubadour, cuja forma corresponde em 
Português, é trovador, da qual deriva trovadorismo [...] No Norte da França, o 
poeta recebia o apelativo trouvère, cujo radical é igual ao anterior: trouver 
(achar): os poetas deveriam ser capazes de compor, achar sua canção, cantiga ou 
cantar, e o poema assim se denominava por implicar o canto e o 
acompanhamento musical. (MOISÉS, 2006, p.20) 
 
A mescla da poesia com a música se faz através de instrumentos tais como: o alaúde 
e a flauta que dão origem às trovas que se dividiam em cantigas de amor, amigo, escárnio 
e maldizer. Mas, o foco deste trabalho é dar ênfase às cantigas de amor que têm como eu 
lírico a voz masculina e às cantigas de amigo que têm o eu lírico na voz feminina, deixando 
claro que apesar do eu lírico nas cantigas de amigo ser feminino, elas eram escritas por 
homens. Vale ressaltar que o amor cortês assume uma posição central nas cantigas. Nas 
cantigas de amor, a mulher é vista como um ser perfeito, porém, esse amor cortês é 
envolvido geralmente por desventuras amorosas: o cavalheiro geralmente se apaixona por 
uma dama comprometida ou de classe social superior à sua e, então, o apaixonado fazia 
trovas para amada. Conforme Moisés, na cantiga de amor. 
 
 3. O PROFESSOR E SUA IMPORTÂNCIA NAS OFICINAS PEDAGÓGICAS 
 
Um dos requisitos mais importantes a serem levados em consideração pelo 
professor no processo ensino-aprendizagem é o de desenvolver meios de dinamizar a 
assimilação de conteúdos por parte dos alunos. Cabe ao professor planejar e refletir sobre 
quais são os melhores métodos e/ou abordagens a serem utilizadas para que haja uma 
aprendizagem significativa, portanto, “o professor deverá ser um verdadeiro estrategista, o 
que justifica a adoção do termo estratégia, no sentido de estudar, selecionar, organizar e 
propor as melhores ferramentas facilitadoras para que os estudantes se apropriem do 
conhecimento” (ANASTASIOU; ALVES, 2004, p. 69). 
 Qualquer estratégia de ensino pode agregar valores ao processo de ensino e de 
aprendizagem, na medida em que estão diretamente ligadas ao objetivo proposto 
(RODRIGUES, 2007), portanto, as estratégias de ensino são capazes de dinamizar a 
aprendizagem dos alunos no sentido de torná-la mais significativa. 
 Para Schulz apud Viera e Volquind (2002, p. 11) a oficina se caracteriza como 
sendo “um sistema de ensino-aprendizagem que abre novas possibilidades quanto à troca 
de relações, funções, papéis entre educadores e educandos”. Portanto, aderir às oficinas de 
ensino pode ser considerado um meio de articular e integrar saberes. 
 
As oficinas pedagógicas são situações de ensino e aprendizagem por natureza 
abertas e dinâmicas, o que se revela essencial no caso da escola pública – 
instituição que acolhe indivíduos oriundos dos meios populares, cuja cultura 
precisa ser valorizada para que se entabulem as necessárias articulações entre 
os saberes populares e os saberes científicos ensinados na escola (MOITA; 
ANDRADE, 2006, p. 11). 
 
 As oficinas possibilitam uma estimulação do saber ao criar e recriar situações, 
materiais, ferramentas e conhecimentos baseando-se na relação do sujeito com o objeto de 
estudo em questão. Ainda para Anastasiou e Alves (2004): 
 
A oficina se caracteriza como uma estratégia do fazer pedagógico onde o espaço 
de construção e reconstrução do conhecimento são as principais ênfases. É lugar 
de pensar, descobrir, reinventar, criar e recriar, favorecido pela forma horizontal 
na qual a relação humana se dá. Pode-se lançar mão de músicas, textos, 
observações diretas, vídeos, pesquisas de campo, experiências práticas, enfim 
vivenciar ideias, sentimentos, experiências, num movimento de reconstrução 
individual e coletiva (ALVES, 2004, p. 95). 
 
 Esse tipo de estratégia possui um enorme potencial pedagógico quando usado com 
sabedoria, o que poderia significar uma ótima estratégia para trabalhar determinados 
assuntos 
As oficinas proporcionam através de sua atividade prática reflexões teóricas a partir 
da realidade efetiva. Para Freire (2009), a organização das oficinas fornece experiências 
que permitem a integração teoria-prática e assim fomenta o desenvolvimento da autonomia 
docente. Para Vieira e Valquind (2002), na oficina surge um novo tipo de comunicação 
entre o instrutor da oficina e os demais participantes, formando equipes de trabalho, onde 
cada um contribui com suas experiências, cabendo ao instrutor diagnosticar o que cada 
participante sabe e promover assim a discussão e reflexão do problema que precisa ser 
enfrentado buscando juntos uma solução. 
 A metodologia de oficinas pedagógicas tem se constituído como estratégia que 
valoriza a construção dos conhecimentos de forma participativa, questionadora e com base 
na realidade de situações, fatos e histórias de vida (NASCIMENTO et al., 2007). Este 
posicionamento dos autores corrobora com a Pedagogia da Autonomia estabelecida por 
Paulo Freire, em que estabelece que os novos conhecimentos devem ser somatizados aos 
que são trazidos pelo aprendente, e que este ao compartilhar suas experiências levará 
consigo as suas próprias mais as que foram vivenciadas no determinado grupo de 
aprendizagem (FREIRE, 2009). 
 
4. MATERIAIS MÉTODOS 
 
A metodologia utilizada para o desenvolvimento do artigo consistiu na realização 
de uma pesquisa bibliográfica exploratória dando preferência para os artigos principais que 
foram estudados mais a fundo para abordagem do estudo acerca da temática escolhida. 
 A pesquisa foi realizada em sites e bancos de dados e artigos acadêmico 
considerados relevantes para o estudo que foram lidos, grifados e devidamente 
selecionados para a realização da amostragem e apresentação do mesmo. Para realizar o 
estudo utilizou -se as seguintes bases de dados: Google acadêmico. 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Ao término deste trabalho pode-se concluir que a Oficina Pedagógica pode se 
transformar a forma de educação vista nos dias de hoje, é fundamental para que o aluno 
possa aprender por meio de observação e prática, da socialização, interação e diálogo com 
o grupo que está inserido. 
O docente ao articular e executar a oficina também aprende, pois, todo aprendizado 
se constrói por meio da socialização e de experiências diversas, sendo a oficina pedagógica, 
uma delas. Pois assim, o mesmo articula os conceitos, pressupostos e ideias com situações 
que são vivenciadas pelo docente e discente, e executas atividades de metodologia de 
trabalho que tem por objetivo a formação coletiva, com apropriação e construção de saberes 
com momentos de troca de conhecimentos e diversas interações. As oficinas são uma 
forma de construir conhecimento, enfatizando a ação, sem perder a base teórica de vista, 
assim, cria-se oportunidades de vivenciar situações concretas que sejam significativas.As oficinas pedagógicas permitem uma análise da realidade de cada aluno sem a 
fuga do conteúdo que deve ser abordado, além de permitir o intercâmbio de experiências, 
em que o saber não se constitui apenas no resultado do processo de aprendizagem, 
igualmente presente no processo de construção do conhecimento. 
 
REFERÊNCIAS 
 
 ANASTASIOU, L.G. C; ALVES, L P. Estratégias de ensinagem. Processos de 
ensinagem na universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula, v.3, 
p. 67-100, 2004. 
 
 ANTUNES, H. S. Ser aluna, ser professora: um olhar sobre os ciclos de vida pessoal 
e profissional, Santa Maria: Ed. Da UFMS, 2011. 
 
CANDAU, V. M. et al. Educação em direitos humanos e formação de professores(as). 
1a ed. São Paulo: Editora Cortez, 2015, 232p. 
 
CORCIONE, Domingos. Fazendo oficina.: A questão da formação de assessores 
dirigentes e lideranças intermediárias para o movimento popular e sindical. Debate- 
Coletânea de textos, CESE, 03, ANO IV, Maio de 1994. 
 
GONZALES, Cubelles, El taller de los talleres. Buenos Aires: Indufraf, 1987. 
 
MOITA, Filomena Ma.G.S. Cordeiro. ANDRADE, Fernando Cézar B. O saber de mão 
em mão: a oficina pedagógica como dispositivo para a formação docente e a 
construção do conhecimento na escola pública. 2016. 
 
NASCIMENTO, M. S.; SANTOS, F. P. D. A.; RODRIGUES, V. P.; NERY, V. A. D. S. 
Oficinas pedagógicas: construindo estratégias para a ação docente – relato de 
experiência. Rev. Saúde.Com, 3(1), 85-95. 2007. 
 
SOUZA, Valdeci Alexandre de. Oficinas Pedagógicas como estratégia de ensino: uma 
visão dos futuros professores de ciências naturais. Planaltina, DF. 2016. 
 
VIEIRA, E.; VOLQUIND, L. Oficinas de ensino? O quê? Por quê? Como? 4. ed. Porto 
Alegre: EDIPUCRS, 2002.

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