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DIMENSÕES ALUNO

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Prévia do material em texto

Ricardo de Castilho Selke • Angel Honorato
Felipe Fugita • Michely Alves Tonett
Claudia Moreira Garcia
Dimensões
ciências humanas e sociais aplicadas
em diálogo com a matemática
Economia • Cidadania
Saúde e Meio AmbienteSaúde e Meio Ambiente
Multiculturalismo 
ensino médio
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ensões • 
ciências hum
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Obra didática específica de ciências humanas e
sociais aplicadas em diálogo com a matemática 
ensino m
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9 7 8 6 5 5 7 4 2 0 6 1 4
ISBN 978-65-5742-061-4
D1-CAPA SOCIOMAT_LA.indd All PagesD1-CAPA SOCIOMAT_LA.indd All Pages 9/11/20 4:27 PM9/11/20 4:27 PM
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Dimensões
ciências humanas e sociais aplicadas
em diálogo com a matemática
Economia • Cidadania
Saúde e Meio Ambiente
Multiculturalismo 
ensino médio
Ricardo de Castilho Selke
• Mestre em História Cultural pela Universidade Federal de 
Santa Catarina (UFSC).
• Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal de 
Santa Catarina (UFSC).
• Assessor pedagógico, educador em cursos e oficinas de 
formação de professores, editor de materiais didáticos e 
coordenador editorial.
Angel Honorato
• Mestre em Ensino de Ciências pela Universidade Tecnológica 
Federal do Paraná (UTFPR).
• Especialista em Metodologia do Ensino de Matemática e Física 
pelo Centro Universitário Internacional (Uninter).
• Licenciado em Física pela Universidade Tecnológica Federal do 
Paraná (UTFPR).
• Coordenador editorial de Ciências da Natureza e Matemática.
• Autor e editor de obras didáticas de Ensino Fundamental
e Médio nas áreas de Física e Matemática.
Felipe Fugita
• Mestre em Matemática pela Universidade Federal do ABC 
(UFABC).
• Licenciado em Matemática pelo Instituto de Matemática e 
Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP).
• Coordenador e professor de Matemática do Ensino 
Fundamental e Médio.
• Coordenador de projetos interdisciplinares do Ensino 
Fundamental e Médio.
• Autor de obras didáticas de Ensino Fundamental e Médio.
Michely Alves Tonett
• Especialista em História Contemporânea e Relações 
Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica do
Paraná (PUC-PR).
• Bacharela e licenciada em Geografia pela Universidade
Federal do Paraná (UFPR). 
• Assessora, revisora e editora de materiais didáticos.
Claudia Moreira Garcia
• Doutora em Geografia pela Universidade Federal do
Paraná (UFPR).
• Mestra em Geografia pela Universidade Federal do
Paraná (UFPR).
• Licenciada em Geografia pela Universidade Federal do
Paraná (UFPR).
• Professora aposentada do Governo do Estado do Paraná. 
• Professora do Ensino Médio na Escola Néctar, cidade de 
Toyota (Aishi), Japão, Modalidade a distância.
• Professora do Centro de Ensino Superior de Foz do
Iguaçu (CESUFOZ).
• Docente do Programa Internacional de Pós-graduação
da Universidade Nihon Gakko, Assunción Paraguai. 
1a edição • São Paulo – 2020
Manual do professor
Obra didática específica de ciências humanas e sociais aplicadas em diálogo com a matemática 
D3-MAT-SOC-EM-3083-VU-INICIAIS-001-007-LA-G21.indd 1D3-MAT-SOC-EM-3083-VU-INICIAIS-001-007-LA-G21.indd 1 18/09/20 08:5818/09/20 08:58
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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Dimensões : Obra didática específica de 
 ciências humanas e sociais aplicadas
 em diálogo com a matemática : ensino
 médio : volume único / Ricardo de Castilho
 Selke...[et al.]. – 1. ed. – São Paulo : FTD,
 2020.
 Outros autores: Angel Honorato, Felipe Fugita,
Michely Alves Tonett, Claudia Moreira Garcia
 ISBN 978-65-5742-061-4 (aluno)
 ISBN 978-65-5742-062-1 (professor)
 1. Ciências humanas (Ensino médio) 2. Ciências 
sociais (Ensino médio) 3. Matemática (Ensino médio) 
I. Selke, Ricardo de Castilho. II. Honorato, Angel. 
III. Fugita, Felipe. IV. Tonett, Michely Alves. 
V. Garcia, Claudia Moreira.
20-43606 CDD-373.19
Índices para catálogo sistemático:
1. Ensino integrado : Livro-texto : Ensino médio 373.19
Cibele Maria Dias – Bibliotecária – CRB-8/9427
Impresso no Parque Gráfico da Editora FTD
CNPJ 61.186.490/0016-33
Avenida Antonio Bardella, 300
Guarulhos-SP – CEP 07220-020
Tel. (11) 3545-8600 e Fax (11) 2412-5375
Em respeito ao meio ambiente, as folhas
deste livro foram produzidas com fibras
obtidas de árvores de florestas plantadas,
com origem certificada.
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 
de 19 de fevereiro de 1998. Todos os direitos reservados à
EDITORA FTD.
Rua Rui Barbosa, 156 – Bela Vista – São Paulo – SP
CEP 01326-010 – Tel. 0800 772 2300
Caixa Postal 65149 – CEP da Caixa Postal 01390-970
www.ftd.com.br
central.relacionamento@ftd.com.br
 
Copyright © Ricardo de Castilho Selke, Angel Honorato, Felipe Fugita, 
Michely Alves Tonett, Claudia Moreira Garcia, 2020
Direção-geral Ricardo Tavares de Oliveira
Direção editorial adjunta Luiz Tonolli
Gerência editorial Flávia Renata Pereira de Almeida Fugita
Edição Deborah D' Almeida Leanza (coord.)
Luis Gustavo Reis, Rui C. Dias (assist.)
Preparação e Revisão Maria Clara Paes (sup.)
Lívia Navarro de Mendonça, Yara Affonso
Gerência de produção e arte Ricardo Borges
Design Daniela Máximo (coord.), Bruno Attili
Imagem de capa Orbon Alija/E+/Getty Images
Arte e Produção Isabel Cristina Ferreira Corandin Marques (sup.)
Adriana Maria Nery de Souza, Gabriel Basaglia, Maria Paula Santo Siqueira (assist.)
Coordenação de imagens e textos Elaine Bueno Koga
Licenciamento de textos Erica Brambila, Bárbara Clara (assist.)
Iconografia Jonathan Christian do Prado Santos, Ana Isabela Pithan Maraschin (trat. imagens)
Ilustrações Estúdio Ampla Arena, Dacosta Mapas (cartografia)
D3-MAT-SOC-EM-3083-VU-INICIAIS-001-007-LA-G21.indd 2D3-MAT-SOC-EM-3083-VU-INICIAIS-001-007-LA-G21.indd 2 18/09/20 17:2918/09/20 17:29
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Apresentação
Caro estudante,
A proposta atual do Ensino Médio é garantir a você, jovem cidadão, uma 
formação integral para que possa pensar e agir com criticidade, autonomia 
e responsabilidade, de maneira ética e fundamentada no enfrentamento dos 
desafios da contemporaneidade.
Pensando nessa proposta, elaboramos esta obra visando proporcionar 
o contato com os seguintes temas: Economia, Cidadania, Saúde, Meio 
Ambiente e Multiculturalismo, com abordagens ativas nas quais você será 
o protagonista da construção do conhecimento e poderá conhecer, refletir 
e agir sobre as questões que envolvem sua realidade e o meio que o cerca.
No desenvolvimento dos conteúdos, você encontrará uma abordagem 
pautada nas Ciências Humanas e Sociais Aplicadas em diálogo com a 
Matemática, de forma a desenvolver competências e habilidades relativas 
a essas duas áreas do conhecimento.
O texto-base é intercalado com atividades, momentos de reflexão, pes-
quisas, aprofundamentos e propostas de intervenções em situações do 
cotidiano. Desejamos que você explore ao máximo os recursos dessa obra e 
esperamos que ela possa contribuir para que você, seus colegas, seus profes-
sores e demais profissionais da comunidade escolar desenvolvam trabalhos 
relevantes, de maneira a impactar e modificar positivamente o meio em que 
vivem e a superar os desafios contemporâneos, contribuindo para uma socie-
dade mais igualitária, justa, inclusiva e livre de preconceitos.
Os autores.
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Este livro aborda temas da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas em diálogo 
com a Matemática. Os assuntos são cuidadosamente apresentados e analisados.
As atividades auxiliam a aprofundar o conteúdo estudado e estimulam a atitudes 
propositivas sobre situações do cotidiano.
Abertura de unidade
Em página dupla, a abertura traz uma 
composição de imagem e texto, apresentando os 
temas que serão trabalhados nos capítulos e os 
objetivos a serem alcançados. Cada Unidadetem 
dois capítulos com temas fundamentais para a 
compreensão do mundo atual.
Na abertura, também estão listadas 
as competências gerais e específicas e as 
habilidades desenvolvidas ao longo dos capítulos.
Abertura de capítulo
Os capítulos iniciam com a seção Partida, 
que traz uma imagem para análise, um 
breve texto sobre a temática e questões que 
estimulam a reflexão sobre o assunto que 
será trabalhado nas páginas seguintes a 
partir de conhecimentos prévios.
Questões de ampliação, 
construção de hipóteses, 
fixação, reflexão e 
pesquisa, apresentadas 
ao longo do Capítulo de 
forma dissertativa ou de 
múltipla escolha, além 
de questões do Enem e 
de vestibulares.
Conheça seu livro
888
Projeto
Unidade
1 Competências gerais: 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 10Competências específicas e habilidadesCiências Humanas e Sociais Aplicadas:EM13CHS101 • C1 EM13CHS103 • C1EM13CHS105 • C1EM13CHS106 • C1EM13CHS301 • C3 
EM13C HS303 • C3
Matemática e suas 
Tecnologias:
EM13MAT101 • C1 
EM13MAT104 • C1 
EM13MAT203 • C2 
EM13MAT303 • C3
EM13MAT404 • C4
EM13MAT507 • C5
EM13MAT508 • C5
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Economia, vamos 
aos números!
RODRIGO REYES MARIN/ZUMA WIRE/ALAMY/FOTOARENA
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Nesta Unidade, o tema Economia será estudado em dois 
capítulos.
Capítulo 1 – Desafios econômicos do século XXI
Capítulo 2 – Educação financeira
O Capítulo 1 aborda conceitos e indicadores econômicos 
que estão mais relacionados à macroeconomia. A macroeco-
nomia é uma área da ciência econômica que visa estudar, em 
larga escala, os fenômenos econômicos e sua distribuição em 
uma estrutura, um país ou um setor.
O Capítulo 2 se concentra na microeconomia, que está 
relacionada a questões mais pontuais de entidades e indiví-
duos que venham a compor a economia, como o consumidor, 
as empresas e outros.
No final desta Unidade, você criará um podcast (arquivo em 
áudio) que simule uma entrevista com economistas.
Objetivos
• Estudar o conceito de Economia.
• Compreender como as crises impactam o cotidiano.
• Refletir sobre os desafios econômicos brasileiros.
• Diferenciar consumo de consumismo.
• Compreender as operações financeiras de empréstimos, 
financiamentos e investimentos.
• Conhecer alguns impostos aplicados no Brasil.
Pessoas com máscaras na frente de um 
painel mostrando os resultados da Bolsa 
de Valores de Tóquio, Japão, 2020.
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 1. A Declaração Universal dos Direitos Humanos é formada por um preâmbulo e 30 artigos. 
Consulte o site ofi cial da ONU e leia-os. Para cada artigo, escreva no caderno uma palavra que 
sintetize a intenção de cada um. Posteriormente, refl ita se os artigos são respeitados na atua-
lidade e em quais situações são violados. Em sala de aula, converse com os colegas, trocando 
ideias a respeito das descobertas de cada um, e aponte como é possível contribuir para que a 
Declaração seja respeitada em sua totalidade. 
O documento está disponível em <https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos
-direitos-humanos> (acesso em: 5 jun.2020).
 2. (Enem/MEC) A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada e proclamada pela 
Assembleia Geral da ONU na Resolução 217-A, de 10 de dezembro de 1948, foi um aconte-
cimento histórico de grande relevância. Ao afi rmar, pela primeira vez em escala planetária, o 
papel dos direitos humanos na convivência coletiva, pode ser considerada um evento inaugural 
de uma nova concepção de vida internacional.
LAFER, C. Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948). In: MAGNOLI, D. (Org.) História da paz.
São Paulo: Contexto, 2008.
A declaração citada no texto introduziu uma nova concepção nas relações internacionais ao 
possibilitar a
a) superação da soberania estatal.
b) defesa dos grupos vulneráveis.
c) redução da truculência belicista.
d) impunidade dos atos criminosos.
e) inibição dos choques civilizacionais.
 3. (UFPR) No preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, lê-se: 
“[...] Considerando que o desconhecimento e o desprezo dos direitos do Homem 
conduziram a atos de barbárie que revoltam a consciência da Humanidade e que o advento 
de um mundo em que os seres humanos sejam livres de falar e de crer, libertos do terror 
e da miséria, foi proclamado como a mais alta inspiração do Homem [...]”. (grifo nosso)
A partir dos conhecimentos sobre o contexto histórico dessa declaração, assinale a alternativa 
que indica os eventos históricos em que ocorreram “atos de barbárie” no século XX, antes da 
publicação desse documento e que tiveram impacto na sua elaboração. 
a) Guerra Civil Russa e construção da Cortina de Ferro na Europa.
b) Primeira Guerra Mundial e limpeza étnica na Iugoslávia.
c) Guerra Civil Espanhola e ataques terroristas da Al-Qaeda nos Estados Unidos.
d) Guerra Russo-Japonesa e genocídio dos tutsis em Ruanda.
e) Segunda Guerra Mundial e Holocausto.
Atividades
SPIEGELMAN, A. Maus. São Paulo: 
Companhia das Letras, 2012. 
O romance gráfico do cartunista Art Spiegelman narra a 
história da ascensão do nazismo na Europa com base na 
experiência dos pais do autor, ambos sobreviventes do 
Holocausto. O livro venceu o prêmio Pulitzer em 1992.
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7
Partida
No livro IX da obra Ética a Nicômaco, o filósofo grego Aristóteles
(384 a.C.-322 a.C.) afirma que o ser humano é um “animal político”. Essa 
afirmação reúne dois significados principais: os seres humanos partilham o 
senso de coletividade e comunidade e são os únicos seres com capacidade 
discursiva, os quais utilizam uma linguagem complexa para transmitir e 
defender ideias. Neste Capítulo, você vai compreender como o ser humano 
também é produtor de culturas diversas, em constante transformação, o 
que o diferencia de outras espécies animais.
 1. Quando você é exposto a tradições, costumes e crenças
diferentes da sua, qual é a primeira reação?
 2. Sabendo que do ponto de vista biológico todos os seres humanos pertencem à 
mesma espécie, o que explica a enorme diversidade de costumes na humanidade?
 3. Cite alguns exemplos de contatos entre culturas que expressaram respeito e 
interação e outros que resultaram em imposições, desrespeitos e até extermínios.
 4. Descreva como você avalia seu conhecimento nos seguintes assuntos:
a) Matemática: etnomatemática.
b) Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: cultura e etnocentrismo. 
Capítulo
Mulheres zhuangs em 
apresentação em Nanning, 
China, 2018. 
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O Festival das Cores, também conhecido como Holi, ocorre em diversos países, como a 
Índia e o Nepal. Na imagem, participante segura uma bandeja com pós coloridos, enquanto 
estudantes desfilam durante o festival realizado na cidade de Calcutá, Índia, 2020.
Família inuíte com trajes 
tradicionais em Nioqoenat, 
Groenlândia, 2016. 
Diversidade
cultural
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também é produtor de culturas diversas, em constante transformação, o 
Quando você é exposto a tradições, costumes e crenças
Sabendo que do ponto de vista biológico todos os seres humanos pertencem à 
para o professor ao final do livro.
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D3-MAT-SOC-EM-3083-VU-C7-122-139-LA-G21.indd 124D3-MAT-SOC-EM-3083-VU-C7-122-139-LA-G21.indd 124 16/09/20 14:4116/09/20 14:41
A seção traz sugestões 
de livros, reportagens, 
artigos, filmes, vídeos 
e documentários 
relacionados ao conteúdo 
estudado para que você 
possa aprofundar seus 
conhecimentos sobreos 
assuntos trabalhados.
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Atividades
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O boxe Atitude cidadã mobiliza a experiência, 
a vivência e os saberes culturais e educacionais 
das áreas do conhecimento e de temas 
contemporâneos, apresentando situações-
-problemas relacionadas ao conteúdo estudado, 
em diálogo com sua realidade. Você será convidado 
a propor soluções para os desafios da atualidade.
Panorama
Ao final do primeiro capítulo de cada 
Unidade é sempre apresentado um panorama 
geral sobre o que nele foi estudado e 
uma atividade de reflexão que promove a 
articulação dos conteúdos.
Agora é 
com vocês!
Projeto de fechamento 
da Unidade, no qual você 
poderá utilizar o conteúdo 
nela estudado para elaborar 
uma solução prática 
para um problema real e 
compartilhá-la em suas 
comunidades por meio de 
um podcast, um vídeo, uma 
criação de conteúdo para 
redes sociais ou um slam.
Ícones
O ícone Reflexões aparece em atividades 
com perguntas curtas e reflexivas sobre 
o assunto estudado, nas quais você 
utilizará tanto conteúdos estudados 
quanto seus conhecimentos prévios 
para inferir uma resposta.
O ícone Pesquise é apresentado em 
atividades nas quais você buscará 
documentos científicos ou informações 
extras confiáveis sobre determinado 
assunto para complementar o 
entendimento do conteúdo ou da 
problemática apresentada e para a 
construção de novas hipóteses.
Política ambiental é o conjunto de normas e regras que descrevem 
o modo como os recursos naturais são utilizados e preservados nas 
diferentes atividades que geram impactos ambientais.
Para mais reflexões sobre o assunto, assista ao vídeo indicado 
a seguir, no qual se discute o que é consumo consciente. Preste 
atenção nos desejos e nas necessidades de cada personagem do vídeo e reflita 
se você já presenciou uma situação parecida.
• EU VOU levar – Série “Eu e meu dinheiro”. 2015. Vídeo (4min19s).
Publicado pelo canal Banco Central do Brasil. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=FdTip4SdWMw&feature=youtu.be. 
Acesso em: 17 jul. 2020.
Cultura
digital 
A black friday é um dia 
em que os comerciantes 
oferecem maiores descontos 
nos produtos para incentivar 
o aumento das vendas.
São Paulo (SP), 2019.
Consequências do hábito consumista
O hábito consumista pode virar um vício e, consequentemente, desen-
cadear vários problemas, desde dívidas financeiras volumosas, passando 
pela falta de dinheiro para comprar produtos e serviços essenciais à vida, 
até o desenvolvimento de doenças psíquicas, como depressão, síndrome 
do pânico ou oniomania.
Outra consequência do hábito consumista é a geração de resíduos. A 
cada dia, as pessoas utilizam mais recursos naturais em decorrência do 
excesso de consumo e do constante aumento da produção. O modo como 
o ser humano vive hoje, principalmente nos grandes centros urbanos, causa 
impacto tanto na natureza, pela exploração de seus recursos, quanto no 
resultado de seu uso. O consumismo desenfreado é um dos principais 
geradores de resíduos, um dos grandes desafios das políticas ambientais
atuais e futuras.
Oniomania: ou 
oneomania, doença do 
consumo compulsivo.
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Campanha de boas ideias para a diminuição de 
resíduos
Agora que você sabe das consequências do hábito con-
sumista, é o momento de pensar em como diminuir a 
produção de resíduos.
Primeiro, pesquise a quantidade de resíduos gerada 
diariamente pela humanidade. Traga sua pesquisa 
para a sala de aula e mostre as consequências do 
acúmulo de resíduos em um lixão a céu aberto 
ou em um aterro sanitário. Reflita acerca do 
assunto e dialogue com os colegas e o professor. 
Em seguida, crie uma campanha de boas ideias que 
ajude a minimizar esse problema. Compartilhe as 
estratégias elaboradas e outras sugestões para evitar 
hábitos consumistas. Por exemplo: que tal transfor-
mar algumas peças de roupa mais antigas em peças 
personalizadas?
Publique a campanha na escola e em suas redes sociais.
Atitude
cidadã
Trator separa resíduos em aterro sanitário do município de 
Londrina (PR), 2019. O tratamento de resíduos é uma das 
formas de reduzir os danos causados ao meio ambiente. 
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Campanha de boas ideias para a diminuição de 
Agora que você sabe das consequências do hábito con-
sumista, é o momento de pensar em como diminuir a 
Primeiro, pesquise a quantidade de resíduos gerada 
diariamente pela humanidade. Traga sua pesquisa 
para a sala de aula e mostre as consequências do 
acúmulo de resíduos em um lixão a céu aberto 
ou em um aterro sanitário. Reflita acerca do 
assunto e dialogue com os colegas e o professor. 
Em seguida, crie uma campanha de boas ideias que 
ajude a minimizar esse problema. Compartilhe as 
estratégias elaboradas e outras sugestões para evitar 
hábitos consumistas. Por exemplo: que tal transfor-
mar algumas peças de roupa mais antigas em peças 
Publique a campanha na escola e em suas redes sociais.
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Diversos resíduos recicláveis montados em 
forma de uma cabeça humana.
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 1. Em seu caderno, elabore um glossário para os seguintes termos:
 � PIB.
 � PIB per capita.
 � Inflação.
 � IPCA.
 � Crédito.
 � Descapitalizado.
 � Déficit.
 � Demanda.
 � Selic.
 � Oferta.
 2. Pesquise em revistas e jornais informações sobre a economia e a covid-19 e elabore uma resposta 
argumentativa para a seguinte questão: quais são as perspectivas econômicas para o Brasil nos 
próximos dez anos? Para construir a argumentação, utilize os conceitos sobre economia que 
você estudou neste Capítulo.
Atividades
Neste Capítulo, você estudou o que é economia e suas diferentes dimensões, verificou 
como crises mundiais afetam as economias locais e globais, conheceu os principais indica-
dores econômicos e sociais, bem como seus significados, e pesquisou sobre as perspectivas 
da economia brasileira após a pandemia de covid-19 de 2020.
Leia o texto a seguir e responda ao que se pede.
[...]
Desemprego em nível recorde, diminuição da capacidade produtiva da economia devido 
ao fechamento de empresas e piora das contas públicas devem compor o quadro da economia 
brasileira após a crise do coronavírus. A intensidade dessa piora do cenário econômico vai 
depender da efetividade das medidas emergenciais que têm sido adotadas pelo governo.
[...]
CARRANÇA, T. Cinco propostas para retomar economia após coronavírus. BBC Brasil, São Paulo, 27 abr. 2020. 
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52274059. Acesso em: 30 jul. 2020.
• Com base nas pesquisas que você fez e nos conteúdos apresentados neste Capítulo, redija 
uma proposta com algumas medidas que considere necessárias em um plano econômico para 
o Brasil.
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Panorama
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Produção de vídeo-minuto
Orientações:
 1. A atividade deve ser realizada em duplas ou trios.
 2. O produto fi nal da atividade é um vídeo-minuto (arquivo em vídeo gravado com o celular).
 3. Nesse vídeo-minuto, a dupla ou o trio apresentará exemplos de fake news, suas características e as 
maneiras de identifi cá-las.
 4. Deve-se analisar a diferença entre opinião pessoal e fatos históricos, e crenças e métodos científi cos, 
observando as consequências que as notícias falsas podem ter no dia a dia das pessoas.
 5. O vídeo-minuto inclui ainda dicas e maneiras de combater a disseminação de fake news, notando ascausas de sua popularização nas redes sociais.
 6. A dupla ou o trio também deve pesquisar e apresentar como as redes sociais estão tentando impedir o 
compartilhamento de fake news.
 7. Após a realização da atividade, o vídeo-minuto deve ser compartilhado em redes sociais.
Agora é com vocês!
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Campanha 
desenvolvida pela 
Prefeitura de Vitória 
(ES) para combater 
a disseminação de 
fake news, 2020. 
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Boxe-conceito
Os termos destacados no texto e explicados no boxe 
promovem a ampliação de conteúdos referentes ao texto 
principal, expandindo seu aprendizado. O recurso é utilizado 
sempre que é necessário explicar conceitos adicionais que 
subsidiam os conceitos principais apresentados no texto.
Glossário: explicação de um 
termo que pode não ser tão 
conhecido por você.
Atitude cidadã
Traz indicações digitais que visam complementar 
ou ampliar um conteúdo ou uma problemática 
estudada, podendo também apresentar ferramentas 
digitais de apoio à resolução das problemáticas 
levantadas em outras seções ou boxes.
Cultura digital 
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Sumário
Unidade 1
Unidade 2
1. Desafios econômicos do século XXI . . . . . . 10
O conceito dinâmico de economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Crises: como afetam a vida financeira das pessoas? . . . 14
Momentos de crise nas últimas duas décadas . . . . . . . . . . . . 14
O que é o PIB? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Os desafios da economia brasileira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Empresas brasileiras internacionalizadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Desafios econômicos pós-pandemia – 
refazendo as contas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Panorama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3. Cidadania no Brasil e no mundo . . . . . 44
O estabelecimento dos direitos 
humanos no século XX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Direitos humanos: um conceito histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Limites dos direitos humanos 
e da cidadania no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Cidadania limitada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
A Constituição Cidadã de 1988. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Os desafios da cidadania na atualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Pesquisa estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
Estrutura de pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Medidas de bem-estar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Medida da desigualdade de renda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Panorama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Economia, vamos aos números! • 8
Cidadania • 42
2. Educação financeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Consumo e consumismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Consequências do hábito consumista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Atitude cidadã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Empréstimos, financiamentos e investimentos . . . . . 33
Poupança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Cartão de crédito. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Cheque especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Financiamentos (sistemas de amortização) . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Impostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Agora é com vocês! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4. Conexões digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
Pós-Segunda Guerra Mundial: o desenvolvimento 
dos computadores no mundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
O surgimento da internet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
A internet e a globalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 68
Atitude cidadã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
Nativos digitais: conhecer não é compreender . . . . . . . 70
Atividades . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
Exterioridade e intimidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Atitude cidadã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Fake news . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
Criptografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
Criptografia digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
Agora é com vocês! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
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Competências e habilidades citadas nesta obra . . . . . . . . . . 156
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
Unidade 3
Unidade 4
5. Industrialização, 
meio ambiente e saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
Industrialização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Modernidade: a industrialização 
e o processo de urbanização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
Saúde ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
Poluição do ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Resíduos sólidos urbanos (RSU) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
A escassez hídrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Saneamento básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Aedes aegypti: urbanização e prevenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Atitude cidadã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Indicadores ambientais e indicadores de saúde . . . . . . 97
Indicadores ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Indicadores de saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Panorama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
7. Diversidade cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
Cultura, um conceito compartilhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
Ressignificação cultural . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
Choques culturais, etnocentrismo e miscigenação . . . . . 128
Atitude cidadã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
Etnomatemática, a Matemática das diferentes 
culturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Etnomatemática indígena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Atitude cidadã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
Geometria indígena . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
Etnomatemática africana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Padrões indianos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
Panorama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 139
Saúde e meio ambiente • 82
Multiculturalismo • 122
6. Impactos socioambientais 
da ocupação humana: 
o desmatamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
O desmatamento na Floresta Amazônica . . . . . . . . . . . . . 103
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
O agronegócio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Avanços legais e retrocessos ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
As tecnologias de monitoramento 
do desmatamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Programa de Monitoramento do 
Desmatamento da Floresta Amazônica 
Brasileira por Satélite (PRODES) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
Mudanças climáticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
Agora é com vocês! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
8. Demografia e diversidade étnica . . . 140
Conhecendo a população . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Cultura digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
Bônus demográfico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
O protagonismo feminino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 144
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
Crescimento populacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Movimentos migratórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
A diversidade populacional do Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Cultural digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
Cultural digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150
Povos tradicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
Atitude cidadã . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
Atividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Agora é com vocês! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
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Projeto
Unidade
1 Competências gerais: 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 10Competências específicas e habilidadesCiências Humanas e Sociais Aplicadas:EM13CHS103 • C1EM13CHS106 • C1EM13CHS301 • C3 EM13C HS303 • C3 Matemática e suas Tecnologias:EM13MAT101 • C1 EM13MAT104 • C1 EM13MAT203 • C2 EM13MAT303 • C3EM13MAT404 • C4
EM13MAT507 • C5
EM13MAT508 • C5
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Economia, vamos 
aos números!
RODRIGO REYES MARIN/ZUMA WIRE/ALAMY/FOTOARENA
9
Nesta Unidade, o tema Economia será estudado em dois 
capítulos.
Capítulo 1 – Desafios econômicos do século XXI
Capítulo 2 – Educação financeira
O Capítulo 1 aborda conceitos e indicadores econômicos 
que estão mais relacionados à macroeconomia. A macroeco-
nomia é uma área da ciência econômica que visa estudar, em 
larga escala, os fenômenos econômicos e sua distribuição em 
uma estrutura, um país ou um setor.
O Capítulo 2 se concentra na microeconomia, que está 
relacionada a questões mais pontuais de entidades e indiví-
duos que venham a compor a economia, como o consumidor, 
as empresas e outros.
No final desta Unidade, você criará um podcast (arquivo em 
áudio) que simule uma entrevista com economistas.
Objetivos
• Estudar o conceito de Economia.
• Compreender como as crises impactam o cotidiano.
• Refletir sobre os desafios econômicos brasileiros.
• Diferenciar consumo de consumismo.
• Compreender as operações financeiras de empréstimos, 
financiamentos e investimentos.
• Conhecer alguns impostos aplicados no Brasil.
Pessoas com máscaras na frente de um 
painel mostrando os resultados da Bolsa 
de Valores de Tóquio, Japão, 2020.
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Desafi os econômicos
do século X�I1
Partida
A imagem acima retrata alguns indicadores econômicos que aparecem constan-
temente nos meios de comunicação. Mas, afinal, o que é economia? Por que esses 
indicadores são importantes? Será que a economia interfere no cotidiano das pessoas? 
É o que vamos estudar neste Capítulo.
Para iniciar, converse com os colegas sobre as seguintes questões:
 1. O que você entende por econom ia?
 2. Quais indicadores econômicos você conhece? O que eles indicam?
 3. Em sua opinião, a economia de um país in� uencia na qualidade de vida de sua população? 
Explique.
 4. Descreva como você avalia seu conhecimento nos seguintes assuntos:
a) Matemática: razão e proporção, porcentagem, leitura e construção de grá� cos de linhas.
b) Ciências Humanas e Sociais Aplicadas: globalização, cadeias industriais, inovação no uso 
dos recursos naturais e das matérias-primas e a história do Brasil e do mundo nas últimas 
décadas (ataque terrorista aos EUA em 2001, crises econômicas e pandemia).
Capítulo
VI
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Na página do 
Instituto Brasileiro 
de Geografia 
e Estatística 
(IBGE) é possível 
acompanhar a 
variação dos índices 
econômicos.
Fonte dos dados: 
IBGE. Painel de 
indicadores. Rio de 
Janeiro. https://www.
ibge.gov.br/
indicadores.html.
Acesso em:
5 jul. 2020.
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Socioeconômico: 
que diz respeito a 
elementos e fatores 
sociais e econômicos.
Socioeconômico: 
que diz respeito a 
elementos e fatores 
A organização das finanças 
domésticas é um importante 
elemento da economia. A 
fotografia apresenta um casal 
organizando as contas da 
casa. Década de 2010. 
Atualmente, as transações 
comerciais também são 
realizadas por meio da internet.
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O conceito dinâmico de economia
O século XXI tem sido marcado por constantes transformações e 
ampliações das tecnologias da informação, bem como por novos desafios 
socioeconômicos.
Alguns exemplos são representativos dessa dinâmica: a economia 
globalizada, em que empresas transnacionais utilizam matérias-primas, 
fabricam e comercializam produtos em diferentes países; a reconfiguração
do trabalho, que cria novas relações entre trabalhadores e empresas; a 
ampliação da inclusão digit al, possibilitando conexão 24 horas a parte da 
população, o que acelera o fluxo de dados.
Essas mudanças tecnológicas produzem diferentes efeitos sociais e 
econômicos, entre eles a transferência de grandes quantias de dinheiro de 
um país para outro via celular.
O conceito de economia está em permanente mudança, e o tempo é 
seu principal elemento.
Na essência, Economia é uma ciência 
social que tem como principal objetivo estudar 
o processo de produção e distribuição de bens 
e serviços. Ela está relacionada às escolhas 
cotidianas, à política das nações e ao compor-
tamento dos agentes econômicos.
Em sua etimologia, a palavra “economia” 
vem do grego oikós (casa) e nomos (norma, 
lei); em outras palavras, economia significa 
“administração da casa”. Atualmente, pode-se 
dizer que ela é uma forma encontrada para 
promover a organização dos recursos dispo-
níveis, financeiros ou não, e está inserida no 
dia a dia da população.
elemento da economia. A 
fotografia apresenta um casal 
organizando as contas da 
casa. Década de 2010. 
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 está em permanente mudança, e o tempo é 
Na essência, Economia é uma ciência 
social que tem como principal objetivo estudar 
o processo de produção e distribuição de bens 
e serviços. Ela está relacionada às escolhas 
cotidianas, à política das nações e ao compor-
Em sua etimologia, a palavra “economia” 
 (norma, 
lei); em outras palavras, economia significa 
“administração da casa”. Atualmente, pode-se 
dizer que ela é uma forma encontrada para 
promover a organização dos recursos dispo-
níveis, financeiros ou não, e está inserida no 
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 1. No cotidiano, a palavra economia é utilizada em diferentes situações:
 I. Minhas economias acabaram.
 II. Crise na economia gera desemprego e redução salarial.
 III. A economia é explicada por meio de teorias clássicas.
Associe cada uma dessas frases ao signifi cado que essa palavra expressa .
a) Processo de produção e distribuição de bens e serviços. 
b) Uma ciência social.
c) Uma situação fi nanceira de uma empresa ou indivíduo.
 2. Leia o texto e responda .
Economistas interpretam cada vez mais a economia como um sistema de 
processamento de dados. Leigos acreditam que a economia consiste em camponeses 
cultivando trigo, operários fabricando roupas e consumidores comprando pão e 
roupa íntima, os especialistas, porém, a veem como um mecanismo que reúne 
dados sobre desejos e aptidões e que os transforma em decisões.
HARARI, Y. N. Homo Deus: uma breve história do amanhã.
Tradução de Paulo Geiger. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p. 371-372. 
Por que o autor afi rma que os economistas interpretam a econo-
mia cada vez mais como um sistema de processamento de dados? 
Justifi que a afi rmação com uma resposta argumentativa.
 3. A tabela a seguir ilustra a renda e os principais gastos mensais de 
uma família. Observe-a e responda ao que se pede.
Atividades
a) Qual é o percentual da renda mensal comprometido com o aluguel?
b) Do total de gastos mensais, qual é a porcentagem com educação?
Orçamento familiar
Renda mensal 
familiar R$ 2.700,00
Despesas 
mensais Gastos mensais
Percentual 
em relação ao 
total de gastos 
mensais
Percentual em 
relação à renda 
mensal
Transporte R$ 85,00 4,0% 3,1%
Alimentação R$ 550,00 26,0% 20,4%
Aluguel R$ 650,00 30,7% 24,1%
Água R$ 35,00 1,7% 1,3%
Luz R$ 45,00 2,1% 1,7%
Telefone R$ 30,00 1,4% 1,1%
Lazer R$ 150,00 7,1% 5,6%
Educação R$ 250,00 11,8% 9,3%
Saúde R$ 180,00 8,5% 6,7%
Outros R$ 140,00 6,6% 5,2%
Totais R$ 2.115,00 100% 78%
Fonte: Dados fi ctícios
VISUAL GENERATION/
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c) De acordo com a tabela, 26% dos gastos mensais da família são com alimentação. Que 
operações matemáticas foram realizadas para obter esse percentual?
d) Em relação ao transporte, o percentual utilizado da renda mensal é 3,1%. Quais operações 
matemáticas foram realizadas para obter esse dado?
 4. Com o auxílio de uma planilha eletrônica, você pode trabalhar as atividades propostas nos itens 
a seguir e aplicar o conceito de economia em seu ambiente familiar. As respostas devem ser 
compartilhadas apenas com seus familiares.
a) Converse com os responsáveis que cuidam das finanças de sua casa. Identifique as atividades 
econômicas que constituem a renda familiar, ou seja, anote a profissão com a qual a pessoa 
trabalha, o vínculo trabalhista (carteira registrada ou não), o local onde trabalha (indústria 
de alimentos, comércio, entre outros) etc.
b) Em uma planilha eletrônica, faça registros semelhantes ao da tabela Orçamento familiar 
da página 12.
c) Nesses registros, liste:
 � a renda familiar mensal;
 � os principais gastos mensais;
 � os gastos ocasionais (lanches e lazer).
 5. Agora, faça os seguintes cálculos:
a) O percentual de cada gasto em relação ao total de gastos mensais.
b) O percentual de cada gasto em relação à renda mensal familiar.
c) Por fim, converse com seus familiares ou responsáveis a respeito das dificuldades de manter 
a economia familiar estabilizada.
 6. O texto a seguir foi elaborado por especialistas da Faculdade de Economia, Administração e 
Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Leia-o e escreva um texto que expli-
que o que você compreende por economia, considerando sua experiência familiar e o que foi 
estudado até aqui.
Economia é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos homens visando a produção, 
distribuição e o consumo de bens e serviços necessários à sobrevivência e à qualidade 
de vida.
Economia Capitalista é a organização das atividades econômicas por meio do 
mercado, baseada na propriedade privada e na qual a grande maioria das transações é 
mediada pelo dinheiro.
[...]
A Ciência Econômica é uma ciência social, que estuda o funcionamento da Economia 
Capitalista, sob o pressuposto do comportamento racional do homem econômico, ou seja, 
da busca da alocação eficiente dos recursos escassos entre inúmeros fins alternativos. 
Nesse sentido, a Ciência Econômica visa compreender como a Economia resolve os três 
problemas econômicos básicos: 1) O quê e quanto produzir? 2) Como produzir? e 3) 
Para quem produzir? Ou seja, o estudo da eficiência e da equidade. Contudo, no mundo 
contemporâneo, a sustentabilidade da produção para as gerações futuras se impõe como 
um quarto problema econômico básico, exigindo que se repense o crescimento econômico 
e o próprio sentido coletivo do consumo em permanente expansão sem propiciar um 
verdadeiro bem-estar às sociedades humanas.
[...]
O QUE é economia? Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. 
Disponível em: https://www.fea.usp.br/economia/graduacao/o-que-e-economia. Acesso em: 7 jun. 2020.
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Crises: como afetam a vida fi nanceira das pessoas?
Segundo o Relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) de 2005, a economia mundial cresceu 
5,1% em 2004, a maior taxa de crescimento do PIB mundial das duas décadas anteriores. No entanto, nas 
últimas três décadas a economia mundial apresentou muitas variações, intercalando períodos de altas, 
médias e baixas taxas de crescimento do PIB (veja explicações sobre PIB adiante). Além disso, existem 
grandes oscilações de crescimento entre as regiões do mundo. Os períodos de crise com impactos globais 
são marcados por diferentes fatores políticos, econômicos e sociais. Veja alguns desses fatores: 
A bolha imobiliária, em linhas gerais, ocorreu porque diversos bancos estaduniden-
ses passaram a oferecer mais crédito e ampliaram a oferta de crédito imobiliário. Mesmo 
sem comprovação de renda, os consumidores fizeram empréstimos e compraram imóveis, 
o que gerou aumento dos valores praticados no setor imobiliário. 
Os bancos elevaram os juros dos empréstimos até os clientes não 
conseguirem pagar, o que gerou muita inadimplência.
Os bancos ficaram descapitalizados e impossibilitados de realizar operações, acarre-
tando desvalorização de suas ações na Bolsa de Valores e falência integral dos negócios.
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Momentos de crise nas últimas duas décadas
Inadimplência: quando 
o cumprimento de 
uma obrigação não é 
respeitado.
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-201
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Crise do subprime (2008-2009): subprime é um termo inglês, 
dividido em subprime loan ou subprime mortgage, que se refere a 
um crédito de alto risco, ou seja, quando se oferece crédito sem 
que haja garantias suficientes para o pagamento da dívida. A crise 
também ficou conhecida como “bolha imobiliária estadunidense”, 
que provocou falta de confiança no mercado, falência de alguns 
bancos de investimento e impacto na economia global. Além 
desses elementos, a crise do subprime estava relacionada ao uso 
do dinheiro público para salvaguardar empresas privadas.
2001
Ataque Terrorista aos Estados Unidos 
(2001): o atentado terrorista às Torres 
Gêmeas, em Nova York, foi um ato 
de violência ocorrido em território 
estadunidense, comandado por Osama 
bin Laden, então líder da organização 
terrorista Al-Qaeda. O episódio contribuiu 
para um período controverso na economia 
global, com quedas nas Bolsas de Valores 
e especulações do mercado, deixando 
evidente a desigualdade econômica do 
iníciodo século.
Fotografia das Torres Gêmeas após o ataque 
terrorista no dia 11 de setembro de 2001. 
O FMI é um órgão ligado às Nações Unidas (ONU) que oferece 
ajuda financeira a países com problemas econômicos. Entre suas 
iniciativas estão o monitoramento das políticas monetárias dos 
países membros e a disponibilização de empréstimos financeiros 
mediante contrapartidas adotadas pelos governos.
Centenas de pessoas em fila para 
receber orientações de como 
organizar e parcelar suas dívidas 
imobiliárias. Washington, Estados 
Unidos, 2008. 
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A zona do euro é composta de 19 
Estados-membros da União Europeia. 
Além de utilizarem a mesma moeda, 
o euro, esses Estados partilham 
alguns acordos comuns, como o baixo 
endividamento público. No entanto, 
há países que são membros da União 
Europeia, mas não estão na zona do 
euro e mantêm sua moeda original, 
entre os quais Suécia e Dinamarca.
CESAR DINIZ/PULSAR IMAGENS
2020
Crise da dívida pública da zona do euro (2009-
2010): outro impacto econômico que afetou o 
equilíbrio global. A Europa começou a sofrer as 
consequências do déficit orçamentário que atingiu 
a economia da Grécia, o que gerou insegurança 
nos países-membros da zona do euro. A União 
Europeia e o Fundo Monetário Internacional 
(FMI) estudaram pacotes de recuperação, mas 
a desconfiança havia se instalado e cresceu a 
suspeita de que outros países europeus não 
conseguiriam pagar suas dívidas.
Imagem ilustrativa do "efeito dominó" da crise 
econômica da Grécia, que causou problemas 
para diversos países da Europa.
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CESAR DINIZ/PULSAR IMAGENS
Crise pandêmica (2020): em dezembro de 2019 foi notificado o primeiro 
caso de um novo vírus que atingia o sistema respiratório. Esse vírus 
recebeu o nome de SARS-CoV-2 ou, em inglês, Severe Acute Respiratory 
Syndrome Coronavirus 2, ou covid-19. No início, a doença foi classificada 
de epidemia, que corresponde à disseminação de uma doença no 
âmbito regional, como a dengue. Com o aumento dos casos, logo se 
transformou em pandemia por sua rápida disseminação em escala 
global, como ocorreu com a chamada gripe espanhola (1918-1920).
A economia, em razão de seu dinamismo, pode ser considerada cíclica 
e ordenada por crises do sistema econômico vigente. Esse ciclo é 
representado pelo declínio da atividade econômica, que gera problemas 
em instituições financeiras e impactos de ordem social no país, como 
desemprego, queda na renda, diminuição da demanda, variação no PIB, 
inflação de preços etc. Esses fatores afetam as finanças das pessoas e 
definem os estímulos de consumo.
Pedestre com máscara passando em 
frente a uma loja fechada por causa da 
pandemia, em São Paulo (SP), 2020.
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O que é o PIB?
O Produto Interno Bruto (PIB) é um dos principais indicadores de síntese de uma 
economia. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE):
O PIB é a soma de todos os bens e serviços fi nais produzidos por um país, estado ou 
cidade, geralmente em um ano. [...]
O PIB mede apenas os bens e serviços fi nais para evitar dupla contagem. Se um país 
produz R$ 100 de trigo, R$ 200 de farinha de trigo e R$ 300 de pão, por exemplo, seu PIB 
será de R$ 300, pois os valores da farinha e do trigo já estão embutidos no valor do pão.
Os bens e serviços fi nais que compõem o PIB são medidos no preço em que chegam ao 
consumidor. Dessa forma, levam em consideração também os impostos sobre os produtos 
comercializados.
O PIB não é o total da riqueza existente em um país. Esse é um equívoco muito comum, 
pois dá a sensação de que o PIB seria um estoque de valor que existe na economia, como 
uma espécie de tesouro nacional.
Na realidade, o PIB é um indicador de fl uxo de novos bens e serviços fi nais produzidos 
durante um período. Se um país não produzir nada em um ano, o seu PIB será nulo.
[...]
O PIB é, contudo, apenas um indicador síntese de uma economia. Ele ajuda a 
compreender um país, mas não expressa importantes fatores, como distribuição de renda, 
qualidade de vida, educação e saúde. Um país tanto pode ter um PIB pequeno e ostentar 
um altíssimo padrão de vida, como registrar um PIB alto e apresentar um padrão de vida 
relativamente baixo.
IBGE. Produto Interno Bruto – PIB. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/explica/pib.php.
Acesso em: 28 jun. 2020.
Navio de 
contêineres com 
produtos para 
distribuição, no 
porto de Natal (RN), 
2019. 
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Os gráficos a seguir mostram, em trilhões de dólares, a evolução do PIB mundial e 
a do PIB brasileiro, de 2001 a 2018.
Evolu ção do PIB mundial (2001-2018) 
Evolu ção do PIB brasileiro (2001-2018) 
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Fonte: GDP (current US$). The World Bank, c2020. Disponível em:
https://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.CD?end=2019&start=1999&view=chart. Acesso em: 7 jun. 2020.
Fonte: GDP (current US$) – Brazil. The World Bank, c2020. Disponível em:
https://data.worldbank.org/indicator/NY.GDP.MKTP.CD?end=2019&locations=BR&start=1999&view=chart.
Acesso em: 7 jun. 2020.
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Para compreender um pouco mais sobre PIB, assista ao vídeo indicado no link
a seguir.
• PIB: o que é, para que serve e como é calculado IBGE Explica. 2017.
Vídeo (4min46s). Publicado pelo canal IBGE. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=3&v=lVjPv33T0hk&feature=emb_logo. 
Acesso em: 18 jun. 2020.
Cultura
digital 
2.8
Trilhões
2.6
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2.0
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Crise subprime
Atentado terrorista 
aos Estados Unidos
Dívida pública da 
Zona do Euro
Crise subprime
Atentado terrorista 
aos Estados Unidos
Dívida pública da 
Zona do Euro
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PIB per capita (em R$) – Evolução anual – Brasil
Renda média mensal (em R$) – Variação trimestral – Brasil
Gráfico 1
Gráfico 2
Gráfico 3
Fonte: IBGE. Painel de indicadores. Rio de Janeiro. Disponível em: 
https://www.ibge.gov.br/indicadores. Acesso em: 20 jun. 2020.
Fonte: IBGE. Painel de indicadores. Rio de Janeiro. Disponível em: 
https://www.ibge.gov.br/indicadores. Acesso em: 20 jun. 2020.
Fonte: IBGE. Painel de indicadores. Rio de Janeiro. Disponível em: 
https://www.ibge.gov.br/indicadores. Acesso em: 20 jun. 2020.
 1. Analise os gráficos e responda ao que se pede.
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2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA (em %)
Variação mensal – Brasil
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a) De acordo com o gráfico 1, qual foi o crescimento médio aproximado do PIB per capita de 
2010 a 2016?
b) O PIB per capita é a razão entre o PIB e o número de habitantes, ou seja:
PIB per capita = 
PIB
no de habitantes
Suponha que o PIB de determinado país tenha aumentado 3% em um ano e, nesse mesmo 
período, tenha tido um aumento populacional de 8%. É possível afirmar que o PIB per capita 
desse país aumentou, diminuiu ou se manteve estável? Justifique.
c) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o índice oficial de inflação 
adotado pelo Governo Federal do Brasil. Inflação é o nome dado à variação dos preços de 
produtos e serviços. O IPCA, por sua vez, retrata a variação dos preços de produtos (arroz, 
feijão e materiais escolares, por exemplo) e serviços (transporte, saúde e lazer) para famílias 
com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos. A finalidade é mostrar, em porcentagem, se 
os preços aumentaram ou diminuíram de um mês para o outro.
Suponha que, em um ano, Vítor teve aumento salarial de 3%, e o IPCA desse período foi de 
7%. Considerando esses dados, o poder de compra do salário de Vítor aumentou, diminuiu 
ou se manteve igual? Justifique.
d) Pesquise o que é renda mensal média e explique a diferença entre PIB per capita e renda 
mensal média.
e) De acordo com o gráfico 3, em qual período a renda média mensal brasileira ficou pratica-
mente estagnada?
f) De acordo com o gráfico 4, em qual trimestre dos anos 2017, 2018 e 2019 ocorreu 
queda no índice de desemprego? Escreva uma hipótese que explique por que o índice 
de desemprego caiu nos meses de outubro, novembro e dezembro e subiu nos meses 
de janeiro, fevereiro e março.
g) É possível observar nos gráficos algum efeito da crise pandêmica de 2020? Justifique.
 2. O PIB, o PIB per capita e o IPCA são indicadores econômicos, já a taxa de desemprego 
e a renda média mensal são indicadores sociais. Se você fosse presidente do Brasil e 
tivesse de estabelecer apenas uma das cinco metas de governo listadas a seguir, qual 
você estabeleceria? Por quê? Converse com os colegas sobre suas conclusões.
Meta 1 – O PIB do Brasil deve crescer 2% ao ano.
Meta 2 – O PIB per capita do Brasil deve crescer 3% ao ano.
Meta 3 – Não pode ter um IPCA acima de 0,5% ao mês.
Meta 4 – A taxa de desemprego deve ficar abaixo de 4%.
Meta 5 – A renda média mensal do brasileiro deve ser de R$ 5.200,00.
Desemprego (em %) – Variação trimestral – Brasil
Gráfico 4
Fonte: IBGE. Painel de indicadores. Rio de Janeiro. Disponível em: 
https://www.ibge.gov.br/indicadores. Acesso em: 20 jun. 2020.
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Os desafi os da economia brasileira
O início do século XXI significou um momento de organização econômica para o 
Brasil. Entre 1999 e 2006, o país implantou uma nova estratégia econômica com base 
no superávit fiscal, política em que a receita do governo deve ser maior que as despesas. 
Em outras palavras, significa que todo dinheiro arrecadado pelo governo em impostos 
deve ser superior aos gastos com aposentadoria, educação, saúde etc.
Outras medidas foram o câmbio flutuante, em que deve haver equilíbrio entre oferta 
e demanda de moedas estrangeiras, com pouca intervenção do Estado, e as metas de 
inflação em níveis mais baixos.
No gráfico a seguir, é possível observar a variação real do PIB desde 1962 até 2018. 
Os percentuais positivos indicam crescimento, e os negativos, decréscimo, sempre em 
relação ao ano anterior.
Fonte: PIB do Brasil: 
histórico e evolução 
em gráficos. Gazeta 
do Povo Curitiba, 29 
abr. 2020. Disponível 
em: https://infogra
ficos.gazetadopovo.
com.br/economia/pib
-do-brasil/. Acesso
em: 20 jul. 2020.
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Variação do PIB brasileiro (1962-2018)
Série histórica: PIB Brasileiro anual desde 1962
Produto interno Bruto – Taxa de variação real no ano
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Há dois cálculos diferentes para o PIB: o PIB nominal e o PIB real. O PIB 
nominal é calculado com base no preço atual do produto, enquanto o PIB real 
é calculado sem o efeito da inflação. Por exemplo, se o valor de um produto 
variou de R$ 10,00 para R$ 11,00 em um ano, o aumento de R$ 1,00 não 
é contabilizado no cálculo do PIB real. Essa metodologia é importante para 
analisar o comportamento do PIB de um país ao longo do tempo. 
No PIB real, o aumento ou decréscimo desse indicador ocorre pela variação 
da atividade econômica e não por causa da oscilação dos preços dos produtos.
Outro fator importante no cálculo do PIB é comparar períodos correspon-
dentes de determinado ano com outro. Por exemplo, para saber a variação 
dos valores entre um ano e outro, é preciso comparar os mesmos períodos, 
ou seja, o primeiro trimestre de um em relação ao primeiro trimestre do outro.
A comparação entre períodos não correspondentes pode ser influen-
ciada por eventos sazonais, como ocorre no quarto trimestre do ano em que 
começam os empregos temporários decorrentes do Natal e do 13o salário, o 
que não acontece nos outros trimestres. Entre 2007 e 2014, o Brasil adotou 
um modelo econômico diferente do que existia anteriormente. As medidas 
praticadas nesse período buscavam limitar a possibilidade de risco e pre-
caver novas crises econômicas, o que acabou ocorrendo posteriormente.
De 2014 a 2020, o quadro econômico brasileiro variou bastante por 
problemas de diferentes naturezas. Nesses anos, o PIB atingiu níveis indi-
cadores de recessão econômica, sobretudo após 2014, como é possível 
verificar no gráfico da página 20.
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Empresas brasileiras internacionalizadas
Apesar dos problemas econômicos dos últimos anos, muitas empresas brasileiras 
estão se internacionalizando. Esse processo ocorre em decorrência da ampliação do 
poder político e econômico dessas empresas e da globalização.
Posição empresa índice de internacionalização
variação do índice 
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1 Fitesa 0,737
2 Odebrecht 0,737
3 Intercement 0,649
4 Iochpe-Maxion 0,629
5 Stefanini 0,623
6 Artecola 0,619
7 Metalfrio 0,607
8 Czm 0,584
9 Dms 0,570
10 Marfrig 0,539
11 Jbs 0,536
12 Grupo Alumini 0,518
13 Tupy 0,512
14 Minerva Foods 0,494
15 Marcopolo 0,407
Fonte: MULTINACIONAIS brasileiras avançam no exterior, revela ranking da 
Fundação Dom Cabral. Portal Aberje, São Paulo, 17 nov. 2017. Disponível em: 
http://www.aberje.com.br/multinacionais-brasileiras-avancam-no-exterior-revela-ranking-da-fundacao-dom-cabral/. 
Acesso em: 7 jul. 2020.
Ranking das empresas brasileiras mais internacionalizadas em 2017
Por causa da instabilidade financeira internacional, atualmente as empresas brasi-
leiras restringem a internacionalização de seus bens e direitos, os chamados “ativos”, 
que constituem suas ações, seus títulos públicos, seus fundos de investimentos etc. 
Depois de um período de depressão (2014-2016), o Brasil apresentou breve melhora 
no crescimento econômico. No entanto, já em 2019, ao iniciar um processo de conso-
lidação fiscal com objetivo de estimular a economia, algumas medidas nãomostraram 
resultados satisfatórios, e a crise sanitária da covid-19 agravou a situação, que pode 
acarretar aumento das dívidas públicas, do desemprego, da queda de rendimento médio 
mensal e de baixos níveis de arrecadação e produção.
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Atividades
 1. Leia a reportagem a seguir e faça o que se pede.
Consumo das famílias é grande motor da economia, diz IBGE
A economia brasileira nos últimos três anos permanece ancorada na demanda 
interna, principalmente, no consumo das famílias. A avaliação é da coordenadora de 
Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Renata Palis. 
Em 2019, a demanda interna cresceu 1,7%, enquanto o Produto Interno Bruto [...] fechou 
[...] com crescimento de 1,1%. 
Do crescimento total da demanda interna, 1,2% se refere ao consumo das famílias. Já 
o setor externo contribuiu negativamente com 0,5% em consequência da queda de 2,5% 
das exportações e bens e serviços.
 [...] De acordo [com] Renata, o terceiro ano seguido de alta no consumo das famílias 
tem muito a ver com a recuperação do mercado de trabalho [...]. Renata destacou ainda 
outros fatores que influenciaram o resultado de 2019.
“Ano passado teve ainda a queda da Selic, a inflação ficou mais ou menos no mesmo 
patamar de 2018 [...]. 
[...]
Ainda de acordo com a coordenadora, apesar de em termos estatísticos não ser tão 
significativa a diferença entre 2018 e 2019, passando de 1,3% para 1,1% de crescimento, 
há que se considerar a pequena desaceleração dos serviços, com influência também para 
a redução de gastos do governo. “Se olhar os componentes dos serviços, o que puxou para 
baixo? Exatamente a parte de administração pública. O governo está passando por uma 
restrição fiscal”. Em 2019, despesas de consumo do governo caíram 0,4%.
[...]
BRASIL, C. I. do. Consumo das famílias é grande motor da economia, diz IBGE. 
Agência Brasil, Brasília, 4 mar. 2020. Disponível em: 
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-03/consumo-das-familias-e-grande-motor-da-economia-diz-ibge. 
Acesso em: 28 jun. 2020.
a) Quais setores da economia foram responsáveis pelo aumento do PIB em 2019?
b) Que setores registraram queda na atividade econômica em 2019? Por quê?
c) Os gastos governamentais ajudaram ou prejudicaram algum setor da economia?
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 2. Na reportagem, a coordenadora do IBGE diz:
“Ano passado teve ainda a queda da Selic, a inflação ficou mais ou menos no mesmo 
patamar de 2018 [...]”.
Você sabe o que é Selic? Selic é a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e de 
Custódia. É a taxa básica de juros da economia e o principal instrumento utilizado pelo 
Banco Central (BC) para controlar a inflação, uma vez que todas as taxas de juros do país 
– de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras – são influenciadas pela Selic. 
Para compreender melhor como ela funciona, observe o infográfico a seguir.
Fonte: BANCO CENTRAL DO BRASIL. Taxa Selic. Brasília, DF. Disponível em: 
https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/taxaselic. Acesso em: 29 jun. 2020.
a) De acordo com o infográfico, o Banco Central deve baixar ou subir a Selic para diminuir a 
inflação? Por quê?
b) Relacione a reportagem ao que você aprendeu sobre a Selic e explique como o controle da 
inflação influencia o PIB do país.
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 3. A variaç ão do câmbio é um dos elementos que constituem uma crise e pode desencadear 
problemas econômicos locais e globais. Pesquise em sites, revistas ou jornais o signifi cado do 
termo câmbio e por que ele interfere na economia. Depois, redija um pequeno texto sobre o 
que você entendeu a respeito do assunto.
 4. Compare os valores das moedas indicadas a seguir.
 I. dólar x r eal;
 II. euro x real;
 III. yen x real;
 IV. libra esterlina x real.
� Imagine que você trabalhe em uma transnacional de origem brasileira e precise indicar a 
compra de matéria-prima e a venda dos produtos industrializados pela empresa. De acordo 
com a comparação das moedas, para quais países você indicaria esses itens? Por quê?
 5. Durante cinco dias, registre a cotação do dólar em relação ao real. Determine, em porcentagem, 
quanto foi a variação da cotação da moeda estadunidense de um dia para outro. Em seguida, 
construa um gráfi co de linhas que mostre a variação percentual do dólar em relação ao real 
nesse período.
� Ao observar o gráfi co que você construiu, é possível identifi car um padrão e prever a cotação 
do dólar um mês depois? Explique.
6. Pesquise a previsão dos seguintes indicadores:
 I. PIB;
 II. PIB per capita;
 III. IPCA;
 IV. Desemprego;
 V. Renda média mensal.
Com base nesses indicadores e na taxa de câmbio em relação ao dólar, responda:
a) O Brasil está em recessão, crescimento ou estagnado economicamente? Por quê?
b) A infl ação está controlada e administrada corretamente? Justifi que.
c) A maioria dos brasileiros está empregada e possui renda mensal que possibilite uma qualidade 
de vida adequada? Justifi que.
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Desafios econômicos pós-pandemia – refazendo as contas
Um dos maiores desafios a serem enfrentados pelas economias globais se fez 
presente com a chegada da pandemia de covid-19 em 2019-2020. Medidas de isola-
mento social foram tomadas, entre elas, o fechamento de fronteiras e do comércio em 
geral, mantendo-se abertos apenas os serviços essenciais. A instituição da quarentena, 
período em que as pessoas saíam apenas para executar atividades essenciais à sua 
sobrevivência, ocorreu em 2020, basicamente em todos os continentes. Essa situação 
desencadeou um quadro econômico com impactos nas moedas, nas Bolsas de Valores, 
nos empregos, nas atividades empresariais, comerciais e industriais, entre outros.
Havia (ou há) grandes desafios para os governos de países desenvolvidos e países 
em desenvolvimento retomarem suas atividades econômicas, como o turismo, que 
foram paralisadas pela quarentena. Ainda não é possível traçar um panorama amplo das 
consequências, mas pode-se afirmar que o ano de 2020 foi marcado pela instabilidade 
e pela incerteza dos rumos econômicos mundiais.
Países desenvolvidos são aqueles que apresentam alto nível de desenvolvi-
mento econômico e social, representado por elevado grau de industrialização, alta 
renda per capita, bons indicadores sociais, IDH muito próximo a 1, expectativa de 
vida alta e bom nível educacional.
Países em desenvolvimento são aqueles que ainda não atingiram alto nível de 
desenvolvimento econômico e social, sempre variando entre baixo e médio.
Fila de pessoas tentando receber o Auxílio Emergencial do Governo Federal 
durante a pandemia da covid-19. Manaus (AM), maio de 2020.
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 1. Em seu caderno, elabore um glossário para os seguintes termos:
 � PIB.
 � PIB per capita.
 � Inflação.
 � IPCA.
 � Crédito.
 � Descapitalizado.
 � Déficit.
 � Demanda.
 � Selic.
 � Oferta.
 2. Pesquise em revistas e jornais informações sobre a economia e a covid-19 e elabore uma resposta 
argumentativa para a seguinte questão: quais são as perspectivas econômicas para o Brasil nos 
próximos dez anos? Para construir

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