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MICOLOGIA CLÍNICA ATLAS

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MICOLOGIA CLÍNICA 
 
DOCENTE: Dr. Prof. Egberto Santos Carmo 
DISCENTE: Ana Carolina de Aguiar Ferreira - 519220439 
 
ATLAS DE MICOLOGIA 
 
FUNGOS 
• Organismos heterotróficos, eucarióticos e uni ou multicelulares; 
• Pertencem ao Reino Fungi; 
• São mais de 250 mil espécies, entre elas, leveduras, bolores e cogumelos; 
• Menos de 150 mil são patogênicos nos seres humanos e animais; 
• Alguns até parecem com plantas, porém OS FUNGOS NÃO SÃO PLANTAS; 
• Reconhecidos por sua macro e micro morfologia. 
• Macro morfologicamente divididos em filamentosos e leveduras; 
• Micro morfologicamente são identificados através de seu micélio (conjunto de hifas) vegetativo e/ou 
reprodutivo. 
 
 
 Fonte: ANVISA, 2013. 
• O micélio vegetativo é responsável pelo crescimento da espécie. Nos fungos filamentosos é pluricelular, 
podendo ser septado ou cenicítico (sem ou com raros septos), hialino ou demácio, enquanto nos fungos 
leveduriformes é unicelular. 
• O micélio reprodutivo é responsável pela perpetuação da espécie. O órgão reprodutor é o conídio ou 
esporo. Os conídios ou esporos podem ser assexuados ou sexuados, externos (ectósporos) ou internos 
(endósporos). 
 
 
IMAGEM 1 
 MICOSES SUPERFICIAIS 
 
• Atingem as camadas superficiais da pele e seus anexos; 
 
❖ Pitiríase versicolor 
 
• Micose superficial benigna e crônica. 
 
Agentes etiológicos: Malassezia sp. 
Epidemiologia – compromete ambos os sexos, peles seborreicas. 
Habitat – microbiota cutâneo humano. 
Diagnóstico clínico – máculas hipocrômicas ou hipercrômicas, descamativas, localizadas de preferência 
na face, pescoço e tórax. 
 
IMAGEM 2 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
Diagnóstico laboratorial – Exame direto: leveduras globulosas ou ovais agrupadas, blastoconídios em 
cachos e hifas septadas curtas e curvas. Cultura – não é realizada. 
 
IMAGEM 3 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 4 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Tinea nigra 
 
• Micose superficial benigna. 
 
Agente etiológico: Hortaea werneckii (Exophiala werneckii). 
Epidemiologia: acomete crianças, adultos e idosos. 
Habitat: ambiente marinho, solo e húmus. 
Diagnóstico clínico: máculas de cor marrom, geralmente na palma da mão e sola dos pés. 
 
IMAGEM 5 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto – hifas septadas demáceas, torulóides, células leveduriformes e 
clamidoconídios. Cultura – colônia leveduriforme/filamentosa demácea; microscopia: hifas septadas 
demáceas e conídios bicelulares. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 6 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 7 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Piedras 
 
• Micoses superficiais benignas dos pelos. Divididas em piedras preta e branca 
 
Agentes etiológicos: Piedra branca – Trichosporon inkin, T. ovoides, T. asahii, T. asteroides, T. cutaneum 
e T. mucoides. 
Piedra preta – Piedraia hortae. 
Epidemiologia: Piedra preta – prefere clima tropical, como da região amazônica, onde é conhecida como 
“quirana”. 
Habitat: o solo e águas dos rios e lagos. 
Piedra branca – prefere o clima temperado. 
Habitat: relacionado a microbiota da pele humana, solo, água de lagos e animais domésticos. 
Diagnóstico clínico: Piedra preta – nódulos pétreos, castanhos, nos pelos do corpo, de preferência no 
cabelo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 8 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico em povos indígenas 
 
Piedra branca – nódulos de consistência mucilaginosa, branco-amarelado, aderidos aos pelos da região 
genital de adultos, e no cabelo de crianças do sexo feminino. 
 
IMAGEM 9 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto Piedra preta – nódulos pétreos, castanhos e aderidos ao longo dos 
cabelos. 
Cultura – colônia filamentosa, elevada demácea. 
 
IMAGEM 10 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
IMAGEM 11 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
Exame direto Piedra branca – nódulos constituídos de hifas septadas hialinas, artroconídios e alguns 
blastoconídios. 
Cultura – colônia leveduriforme bege pregueadas, reverso incolor. Microscopia hifas septadas e psuedo-
hifas, artroconídios e blastoconídios. 
 
IMAGEM 12 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 13 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
 
MICOSES CUTÂNEAS 
 
• Dermatofitose ou tinea – micose cutânea, causada por fungos dermatófitos, que metabolizam a 
queratina presente na pele, unhas e pelos. 
 
❖ Tinea capitis 
 
• Tinea capitis ou tinha do couro cabeludo, é uma dermatofitose causada por fungos, apresenta várias 
formas clínicas e é quase exclusiva de crianças. 
 
Agentes etiológicos: Dermatófito do gênero Trichophyton sp. e Microsporum sp. 
Epidemiologia: Raramente acomete adulto, mas quando acontece a prevalência é no sexo masculino. 
 
Habitat: Presente principalmente em roedores e camelo, sendo classificado, por consequência, como um 
dermatófito zoofílico. Ele pode também gerar dermatofitoses em humanos, especialmente na área da cabeça 
e do corpo frequentemente na forma de favos. 
Diagnóstico clínico: Lesão cutânea ou escoriações preexistentes, que inclui, principalmente, dermatite 
seborreica, tricotilomania, alopecia areata, foliculite e impetigo. 
 
IMAGEM 14 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
❖ Tinea corporis 
 
• É uma dermatofitose, popularmente chamada de impinge. Trata-se de uma infecção cutânea 
(micose superficial). 
 
Agentes etiológicos: Dermatófitos do gênero Trichophyton, Epidermophyton e Microsporum. 
Epidemiologia: A tinea também pode ser causada (em menor incidência) por fungos não dermatófitos, 
que não possuem afinidade com a queratina. São leveduras, cogumelos, entre outros fungos 
filamentosos. 
Habitat: Os zoofílicos vivem em mamíferos (exceto o ser humano), os antropofílicos vivem no ser 
humano e os geofílicos vivem livremente no solo. 
Diagnóstico clínico: Os sintomas específicos vão depender principalmente da região da pele em que os 
fungos estão provocando a inflamação. A infecção geralmente se inicia com uma ou mais placas 
eritematosas arredondadas com coloração entre vermelho e rosa, e bordas escamosas, que tendem a ser 
mais claras na parte central. 
 
 
 
IMAGENS 15 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
Diagnóstico laboratorial Tinea capitis e corporis: Exame direto – hifas hialinas septadas 
 
IMAGEM 16 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 17 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 18 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014 
 
IMAGEM 19 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 20 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMGEM 21 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
IMAGEM 22 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
IMAGEM 23 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 24 
 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
IMAGEM 25 
 
 FONTE: DiagnósticoMicológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 26 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 27 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
MICOSES SUBCUTÂNEAS 
 
• Infecções fúngicas que acometem primariamente a pele e tecidos subcutâneos, e geralmente 
desenvolvem-se após penetração do organismo na pele em local de pequenos traumas. São mais 
comuns nas áreas tropicais e raramente disseminam-se de maneira sistêmica. 
 
❖ Doença de Jorge Lobo 
 
• Micose subcutânea, própria da Região Amazônica, benigna, crônica. 
 
Agente etiológico: Lacazia loboi (Paracoccidioides loboi). 
Epidemiologia: Distribuição geográfica: Região Amazônica. Ocorre em índios Caiabí. Mecanismo de 
infecção: traumatismos diversos ou picadas de insetos. 
Habitat: Não se tem ainda uma confirmação, porém acomete muito os golfinhos. 
Diagnóstico Clínico: Tumores queloidiformes, envolvendo sobretudo pavilhões auriculares, face, 
membros superiores e inferiores, não comprometendo as mucosas. 
 
IMAGEM 28 
 
 FONTE: 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto ou histopatológico: estruturas arredondadas parede de duplo 
contorno e gemulação catenular. As células ficam unidas por pontes. 
Cultura – Ainda não se tem disponível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 29 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
❖ Esporotricose 
 
• Micose subcutânea que tem forma clínica mais frequente a linfangite nodular ascendente, localizada 
em membros superiores. 
 
Agente etiológico: formado por um complexo Sporothrix, fungo dimórfico (é o fungo que apresenta uma 
forma parasitária leveduriforme diferente da saprofitária filamentosa): S. brasiliensis, S. luriei,S. globosa, 
S. mexicana,S. schenckii e S.albicans. No Brasil ocorre mais o S. brasiliensis. 
Epidemiologia: habitat relacionado ao reino vegetal; mecanismo de infecção: trauma na pele. 
Diagnóstico Clínico: Formas cutâneo-linfática (linfangite nodular ascendente), cutânea localizada e 
cutânea disseminada. Forma extra cutâneas. 
 
IMAGEM 30 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto e histopatológico: geralmente negativo, quando positivo 
presença de corpo asteróide. Cultura: cresce rapidamente em 4 dias, como colônia filamentosa com 
pigmento escuro na borda. Microscopia: hifas septadas hialinas, finas e conidióforos simples com conídios 
implantados lembrando flores. Teste intradérmico com esporotriquina positivo com 5 mm. 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 31 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 IMAGEM 32 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 IMAGEM 33 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Rinosporidiose 
 
• Infecção granulomatosa de evolução crônica e benigna, afetando as mucosas nasal e conjuntival do 
homem e animais. Não é mais considerada micose. 
 
Agente etiológico: Rhinosporidium seeberi, atualmente classificado como protozoário aquático do 
grupo Ichthyosporea. 
Epidemiologia: Endêmica na Índia e Siri Lanka. 
Habitat: Provável aquático, transmissão contato com águas estagnadas ou tempestade de areia. 
Diagnóstico Clínico: Tumor polipóide na mucosa do nariz, conjuntival e oral, que sangra com 
facilidade, apresentando a superfície irregular e com pontos brancos amarelados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 34 
 
 FONTE: Dermatopatologia 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto ou histopatológico: Presença de esférulas muito grandes, 
parede espessa e endósporos. Cultura – ainda não foi obtida. 
 
IMAGEM 35 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Micetoma 
 
• São infecções crônicas, subcutâneas, localizadas nos membros inferiores. Classificados de acordo 
com a etiologia em micetoma actinomicótico e micetoma eumicótico. 
 
Agentes etiológicos: Micetoma actinomicótico: Nocardia brasiliensis,N. asteróides, Actinomatura 
pelletieri etc; Micetoma eumicótico: Madurella mycetomatis, Scedosporium apiospermum (teleomorfo 
Pseudoallescheria boydii), Acremonium falciforme etc. 
Epidemiologia: Patogenia de origem exógena, mecanismo de infecção trauma. 
Habitat: solo. 
Diagnóstico Clínico: Tumor com presença de edema, fístulas e com eliminação de grãos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 36 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto: grãos brancos (Nocardia sp. E fungos hialinos), vermelho 
(Actinomadura pelletieri) e pretos (Strep-tomycesparaguayensis e fungos demácios). Histopatologia: 
grão homogêneo com clavas actinomicetoma; heterogêneo com presença de hifas cortadas em planos 
diferentes eumicetomas. Cultura: colônias pregueadas de cor abóbora ou rósea, caracterizando Nocardia 
sp. E A. pelletieri, respectivamente. Colônia filamentosa cinza e outra de centro cerebriforme castanha, 
caracterizando Scedosporium apiospermum e Madurella mycetomatis respectivamente. 
 
IMAGEM 37 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 IMAGEM 38 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 39 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 40 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 41 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 42 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Cronomicose 
 
• Micose subcutânea de evolução crônica e formação de tumor verrucóide. 
 
Agentes etiológicos: Fonsecaea pedrosoi, Fonsecaea compacta, Phialophora verrucosa, 
Cladophialophora carrionii e Rhinocladiella aquaspersa. 
 Epidemiologia: Doença de região rural, mecanismo de infecção trauma. 
Habitat: Reino vegetal e intestino do sapo. 
Diagnóstico Clínico: Tumores verrucóides localizados nos membros inferiores e de odor fétido. 
Disseminação no tecido por contiguidade, linfática, autoinoculação e hematogênica. Existe ainda 
formas nodulares, papulares e cicatriciais. 
 
IMAGEM 43 
 
 FONTE: Dermatopatologia 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto: presença de estrutura arredondada castanha com divisão por 
cissiparidade corpo fumagóide. Cultura: colônia filamentosa demácia. Microscopia: identificação dos 
tipos de reprodução: rinocladiela, cladospório e fiálide ou fialófora. 
 
IMAGEM 44 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 IMAGEM 45 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
 
 
 IMAGEM 46 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
MICOSES PROFUNDAS 
• Infecções causadas por fungos patogênicos primários e que têm como porta de entrada o trato 
respiratório, de onde podem disseminar para todo o organismo. 
 
❖ Paracoccidioidomicose 
 
• É uma micose progressiva de pele, mucosas, linfonodos e órgãos internos. 
 
Agente etiológico: Fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis e recentemente uma nova espécie 
Paracoccidioides lutzi. 
Epidemiologia: Compromete pessoas de ambiente rural. 
Habitat: Solo e vegetal, em regiões de clima temperado, predominando no solo ácido e pluviosidade 
anual de 500 a 3.000 mm. A pracoccidioidomicose está associada com cultivo do café. Reservatório os 
tatus (Dasypus novemcinctus - infectados naturalmente). 
Diagnóstico Clínico: Os sintomas são úlceras de pele, adenite e dor no órgão abdominal envolvido. 
 
IMAGEM 47 
 
 FONTE: Atlas Dermatológico 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto e histopatológico: formas arredondadas de parede 
birrefringente com vesícula de lipídio no citoplas-mae gemulação múltipla (Mickey Mouse). Podem 
ser observadas vários esporos ao redor da célula mãe, caracte-rizando a “roda de leme” ou 
“criptosporulação”. Cultura: colônia filamentosa branca, com centro ceribriforme e rachado, reverso 
castanho. Microscopia: hifas septadas e aleuroconídios ou microconídios. Pode ser utilizado o teste 
intradérmico da paracoccidioidina e imunodifusão (gp 43). 
 
 
IMAGEM 48 
 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 49 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
❖ Histoplasmose 
 
• Micose sistêmica cosmopolita, pode apresentar surtos epidêmicos. 
 
Agente etiológico: Fungo dimórfico Histoplasma capsulatum var. capsulatum (teleomorfo Ajellomyces 
capsulatus) - histoplasmose clássica. Histoplasma capsulatum var. duboisii – histoplasmose africana. 
Epidemiologia: Ocorre nas Américas. Mecanismo de infecção: via inalatória. 
Habita: O solo enriquecido com excretas de morcegos, galinhas outras aves. 
Diagnóstico Clínico: O quadro clínico pode variar, desde infecções assintomáticas até quadros graves 
disseminados, que acometem pacientes com Aids, transplantados ou com neoplasias hematológicas. Na 
histoplasmose aguda disseminada as manifestações cutâneas são mais alarmantes. As lesões mais 
comumente encontradas são pápulonodulares difusas, com crostas, seguidas por pústulas e nódulos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 50 
 
 FONTE: FERREIRA, M. S. Histoplasmose. Scielo Brasil. 2009. FONTE: Dermatopatologia 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto corado pelo Giemsa ou Wright e histopatologia: observado no 
interior de macrófagos como células ovóides, unibrotantes, com um halo de material não corado ao redor 
dessas leveduras. Cultura: colônias filamentosas branca com centro rachado e reverso castanho. 
Microscopia: hifas septadas hialinas, microconídios e macroconídios mamilonados. Teste de imunodifusão 
com duas linhas de precipitação, H e M. A linha M aparece logo após o início da infecção e persistindo 
após recuperação. A linha H aparece depois da linha M e é encontrada em soros de pacientes com doença 
ativa. 
 
IMAGEM 51 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 52 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
 
 
 
IMAGEM 53 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 54 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Criptococose 
 
• Infecção crônica oportunística provocando meningoencefalite. 
 
 Agentes etiológicos: Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii. 
 Epidemiologia: Cosmopolita, relacionado a habitats de pombos e ocos de arvores. Mecanismo de 
infecção: via inalatória. 
Diagnóstico Clínico: pulmonar regressiva, pulmonar progressiva e disseminada para o sistema nervoso 
central. 
 
IMAGEM 55 
 
 FONTE: Criptococose pulmonar: aspectos na tomografia computadorizada. Scielo Brasil. 2003 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto com tinta nanquim: formas arredondadas, gemulantes e cápsula. 
Histopatológico: coloração com mucicarmim e alcion blue. Cultura: colônia leveduriforme mucóide. 
Microscopia: formas leveduriformes com cápsulas. Prova do Látex pesquisa antígenos no líquor. 
 
IMAGEM 56 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
IMAGEM 57 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 58 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
Micoses Oportunistas 
 
• Infecções cosmopolitas causadas por fungos de baixa virulência, que convivem pacificamente com 
o hospedeiro, mas ao encontrarem condições favoráveis, como distúrbios do sistema imunológico, 
desenvolvem seu poder patogênico, invadindo os tecidos. 
 
❖ Aspergilose 
 
• Doença infecciosa oportunista causada pelo fungo filamentoso do gênero Aspergillus, o qual entra 
no organismo humano por meio da inalação de esporos por indivíduos com imunidade reduzida. 
 
Agente etiológico: Aspergillus fumigatus, A. flavus, A. niger, A. terreus, A. nidulans e A. ustus. 
Epidemiologia: Não existem dados epidemiológicos sobre a ocorrência, magnitude e transcendência da 
aspergilose em nível nacional. 
Habitat: É encontrado em matéria orgânica em decomposição dispersa no ambiente. 
Diagnóstico clínico: Tosse persistente com presença de catarro ou sangue, dificuldade ao respirar, dor no 
peito, febre acima de 38°C e perda de peso. O órgão mais afetado é o pulmão. As formas clínicas da 
aspergilose dependerão do estado imunológico do indivíduo. 
 
IMAGEM 59 
 
 FONTE: Jornal de Pneumologia 
 
Diagnóstico laboratorial: Se dá pelo achado do fungo em materiais clínicos (secreções e tecidos), em 
forma de filamento com ou sem gemulação e cultura específica. A sorologia e a histopatologia também são 
consideradas na confirmação diagnóstica da aspergilose. Exames complementares, como hemograma, 
provas bioquímicas e exames de imagem podem auxiliar o diagnóstico. 
 
IMAGEM 60 
 
FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
IMAGEM 61 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 62 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 63 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Fusariose 
 
• É uma micose causada por um fungo do gênero Fusarium que acomete pacientes imunocompetentes 
e imunodeprimidos, principalmente com neoplasias hematológicas. 
 
Agente etiológico: Fusarium spp. 
Epidemiologia: A fusariose invasiva acometeu pacientes imunodeprimidos, principalmente com leucemia 
aguda, apresentando uma incidência de 14,8 em leucemia linfoide aguda e 13,1 casos em leucemia mieloide 
em cada 1.000 pacientes no período de 2008-2017. 
Habitat: Saprófita do solo e um frequente fitopatógeno. 
Diagnóstico clínico: Febre, dor muscular, lesões na pele, que são dolorosas e que podem evoluir para 
úlceras e são observadas mais frequentemente no tronco e nas extremidades, diminuição dos níveis de 
consciência, inflamação da córnea, alteração da cor, espessura e formato da unha, além de poder ser 
verificada a presença de pus, em alguns casos, problemas respiratórios, cardíacos, hepáticos, renais ou 
neurológicos, dependendo da localização do fungo. 
 
 
 
 
IMAGEM 64 
 
 FONTE: UGC Approved Journal.2019 
 
Diagnóstico laboratorial: A diferenciação na identificação dentro do gênero Fusarium é bastante 
complexa e se baseia na morfologia dos macro e microconídios, fiálides, conidióforos, clamidósporos e na 
disposição dos conídios no conidióforo, além das características macroscópicas de crescimento do seu 
micélio algodonoso-cotonoso e das suas diferentes tonalidades, como produção de pigmento, temperatura 
de crescimento, taxa de crescimento e entre outras características. Os microconídios podem ser unicelulares, 
com uma grande variedade de forma, apresentando formato elipsoidal a esférico, e podem ser encontrados 
agrupados ou de maneira isolada 
 
IMAGEM 65 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
IMAGEM 66 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
❖ Mucormicose 
 
• A mucormicose é uma infecção fúngica oportunista, altamente invasiva, não transmissível, causada 
por fungos. 
 
Agente etiológico: Rhizopus spp., Rhizomucor spp. ou Mucor spp., Lichtheimia spp, Cunninghamella spp. 
Epidemiologia: Trata-se de infecção oportunista e sua ocorrência é mais comum entre pessoas com 
diabetes mellitus descompensada. Atualmenteestá em expansão e acomete indivíduos com outros fatores 
de risco, tais como: quimioterapia, transplantes de órgãos, imunoterapia, uso prolongado de antibióticos, 
procedimentos cirúrgicos e infecções que promovem enfraquecimento do sistema imunológico. 
Habitat: Esses fungos podem ser encontrados em resíduos orgânicos em decomposição, pão, frutas, 
matéria vegetal, alimentos contaminados, fezes de animais e podem infectar o homem por inalação, 
inoculação ou até mesmo ingestão dos esporos dispersos no ambiente. 
Diagnóstico clínico: Se apresenta principalmente nas formas rino-órbito-cerebral (nariz, olhos e cabeça), 
pulmonar, gastrointestinal, cutânea e outras formas. Os principais sinais e sintomas são lesões necróticas 
invasivas no nariz e no palato acompanhadas de dor e febre. Infecção nos olhos, deslocamento do globo 
ocular e secreção nasal com pus também podem ser indicativos da doença. Podem ocorrer sintomas 
pulmonares graves que incluem tosse com secreção, febre alta, falta de ar ou dificuldade para respirar, 
além de infecção disseminada em pessoas que tenham comprometimento grave do sistema imunológico. 
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 FONTE: Anais Brasileiros de Dermatologia. 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto ou histopatológico (método do índigo-carmim): hifas contínuas 
ou cenocíticas, com ramificação em ângulo reto. Cultura: colônia filamentosa algodonosa preenchendo o 
interior do tubo e com grãos negros na parte superior – Rhizopus sp. Microscopia: rizóides, hifa contínua e 
esporângio – Rhizopus sp. 
 
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 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
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 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
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 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
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 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
❖ Candidíase 
 
• Micose oportunista cutâneomucosa provocada por qualquer leveduras do gênero Candida spp. 
 
 Clínica: lesões úmidas recobertas por uma pseudomembrana esbranquiçada e quando removida apresenta 
um fundo eritematoso. Candidíase oral (sapinho, queilite angular), balanopostite, candidíase vaginal com 
minifestação cutânea na parte interna das coxas, paroníquia, oníquia etc.Diagnóstico laboratorial.Exame 
direto: pseudo-hifas e blastoconídios. Cultura – colônia leveduriforme lembrando pingo de vela. 
Caracterização da espécie C. albicans, através da formação de clamidoconídios no meio “corn meal” e teste 
de filamentação na cultura no soro humano por 2 horas à 37°C. 
 
Agente etiológico: Candida albicans e Candida spp. 
Epidemiologia: Este tipo de infecção é mais frequente em mulheres, mas também pode surgir em homens, 
sendo seu tratamento feito com pomadas ou remédios que eliminam os fungos que estão provocando a 
doença, ajudando no alívio dos sintomas. 
Habitat: Microbiota da mucosa do digestório humano e animal. Algumas vezes isolado da pele. 
Diagnóstico clínico: Lesões úmidas recobertas por uma pseudomembrana esbranquiçada e quando 
removida apresenta um fundo eritematoso. Candidíase oral (sapinho, queilite angular), balanopostite, 
candidíase vaginal com minifestação cutânea na parte interna das coxas, paroníquia, oníquia etc 
 
 
 
 
 
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 FONTE: Atlas Dermatológico. 
 
Diagnóstico laboratorial: Exame direto: pseudo-hifas e blastoconídios. Cultura: colônia leveduriforme 
lembrando pingo de vela. Caracterização da espécie C. albicans, através da formação de clamidoconídios 
no meio “corn meal” e teste de filamentação na cultura no soro humano por 2 horas à 37°C. 
 
IMAGEM 70 
 
 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
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 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
 
 
 
V 
 
 
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 FONTE: Diagnóstico Micológico por Imagens,2014. 
 
 
 
 
 
 
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http://dermatopatologia.com/doencas/