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VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Tuberculose na Infância Introdução A TB é doença infecciosa, transmissível, causada pelo Mycobacterium tuberculosis (qualquer Mycobacterium pode causar TB, mas para a saúde pública a M. tuberculosis é a que tem importância). Microrganismo com forma bacilar, aeróbio estrito, com multiplicação muito lenta (14-24 horas), leva a quadro clínico pouco específico e de lenta instalação (quanto mais lenta a multiplicação, mais difícil o tratamento, pois o microrganismo é morto quando ele está se multiplicando). A TB no mundo se encontra em estado de emergência, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 1993. Cerca de 2 bilhões de pessoas, 1/3 da população mundial, está infectada pelo Mycobacterium tuberculosis (teve contato e encapsulou a bactéria – quanto melhor o sistema imunológico menor a chance de desenvolver a doença). Características Gerais Século XIX - “Peste branca”. Metade do século XX - acentuada redução da incidência e da mortalidade (ambientes mais saudáveis). Década de 1980 - recrudescimento global da TB emergência da infecção pelo HIV. 2015: - 10,4 milhões de pessoas desenvolveram TB; - 580 mil na forma de TB multirresistente (TB MDR) ou TB resistente à rifampicina (TB RR); - 1,4 milhão morreram da doença. Região das Américas: cerca de 3,0% da carga mundial de tuberculose. Brasil: - queda na incidência de tuberculose 2010 e 2016 (melhoras dos programas de AIDS e do PIB); - aumento na incidência em 2017 e 2018; - 2019: incidência de 35,0 casos/100.000 habitantes; - mortalidade: estável desde 2010, de 2,2 a 2,3 óbitos/100.000 habitantes. OMS: “Estratégia pelo Fim da Tuberculose” (2014): metas para 2035: - reduzir incidência para menos de 10 casos por 100.000 habitantes; - reduzir óbitos por tuberculose em 95%. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C TB na infância Os casos de TB em crianças representam cerca de 10% do total no mundo. Crianças são pouco bacilíferas procure o adulto que transmitiu para ela! Maior frequência de TB extrapulmonar sendo a ganglionar mais comum dentre as extrapulmonares. - Pode ocorrer em diversos sítios do organismo, sendo os mais comuns na infância a tuberculose pulmonar, seguida da ganglionar e meníngea. < 5 anos (principalmente < 2 anos) = maior risco de tuberculose disseminada e neurotuberculose. Transmissão Através de núcleos de gotículas (1-5 µm) expelidos pela tosse, espirro Produção de aerossóis. Cada núcleo contém 1 a 3 bacilos, permanece suspenso, porém cai 9 mm/minuto em ar parado. Dose infecciosa: 5 a 200 bacilos. Em média pacientes infectados exalam 1,25 gotículas/hora, mas em alguns casos pode chegar a 150 a 200. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Uma pessoa com baciloscopia positiva infecta de 10 a 15 pessoas em média durante um ano. O risco de transmissão da TB perdura enquanto o paciente eliminar bacilos no escarro. O adoecimento não confere imunidade e recidivas podem ocorrer. O bacilo é sensível à luz solar, e a circulação de ar possibilita a dispersão de partículas infectantes. Com isso, ambientes ventilados e com luz natural direta diminuem o risco de transmissão lógica dos antigos centros em Campos do Jordão, por ex (Bacilo aeróbio estrito quanto menos O2, pior para ele – assim, quanto mais alto/montanhoso, menor a disponibilidade de O2 e, consequentemente, pior para o bacilo). No escarro, deve ser analisado baciloscopia (pega o catarro, coloca em uma lâmina, passa álcool, ácido e depois o corante – bactéria álcool ácido resistente - vê se tem bacilos ou não; se grande quantidade fácil de visualizar; se pouca quantidade pode não visualizar) e cultura (estimula a reprodução de bacilos e assim permitir sua visualização que pode ter sido positiva ou não na baciloscopia). Patogênese O macrófago alveolar fagocita o bacilo, porém não tem capacidade de destruí-lo. Assim, a bactéria multiplica-se no interior no macrófago. Após algumas semanas ocorrerá disseminação linfática, seguida de disseminação hematogênica. Pode haver controle da infecção primária ou desenvolvimento de TB doença (primária). VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Nódulo de Gohn + Adenomegalia hilar Complexo de Gohn (ou complexo primário). Pacientes podem ficar doentes nas seguintes condições Imunodeprimido e < 5 anos ausência de controle inicial da disseminação hematogênica doença disseminada. Não controle pulmonar ou ganglionar na infecção primária = TB primária Mais comum em imunocompetentes jovens. Reativação de foco previamente controlado TB pós-primária. - Adultos/idosos; - Imunossupressão adquirida; - Pulmonar ou extrapulmonar (renal, ganglionar...). Aproximadamente 10% dos infectados por TB irão desenvolver doença: - Metade TB primária pode se beneficiar do tratamento para infecção latente!! - Metade pós-primária. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Forma mais comum de TB em crianças é a pulmonar. Se pegar um caso de TB extrapulmonar é mais provável que seja uma criança do que um adulto. Diagnóstico clínico Febre (acima de 38ºC e costuma ocorrer no final da tarde). Adinamia. Anorexia. Emagrecimento (achatamento da curva de crescimento – retificação das curvas de peso e estatura). Sudorese noturna. Sintomas específicos do local acometido: 85% forma pulmonar x 15% forma extrapulmonar. O tempo da tosse deve ser considerado dependendo da população: - Tosse por duas semanas ou mais, deve-se investigar tuberculose na população geral. - Investigar tuberculose, com qualquer tempo de tosse, em: pessoas em contato com pacientes com tuberculose; pessoas vivendo com o HIV (PVHIV); população privada de liberdade; população em situação de rua; indivíduos que vivem em albergues ou instituições de longa permanência; indígenas; profissionais de saúde; imigrantes e refugiados. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C A PARTIR DO ESCARRO FAÇO A BACILOSCOPIA, A CULTURA E O TESTE MOLECULAR: 1. Diagnóstico bacteriológico Baciloscopia do escarro: detecta os pacientes bacilíferos, que alimentam a cadeia de transmissão da doença. Sensibilidade chega a 80% na presença de lesões cavitadas e extensas. Positiva em apenas 20% dos pacientes com lesão mínima (criança normalmente tem lesão menores, portanto, são pouco bacilíferas). Caso persista a suspeita de tuberculose pulmonar, pode-se proceder com broncoscopia e coleta de LBA para baciloscopia e cultura. 2. Cultura Cultura em meios sólidos e/ou líquidos: padrão ouro para o diagnóstico. Sensibilidade ~ 80% e especificidade 98%. Contudo, os meios sólidos demandam de duas até oito semanas para a detecção do crescimento micobacteriano se for acessível, meio líquido com sistemas automatizados: 10-42 dias. 3. Testes moleculares Xpert MTB/RIF - baseado na amplificação de ácidos nucleicos para a detecção de DNA dos bacilos do complexo M. tuberculosis e triagem de cepas resistentes à rifampicina pela técnica de reação em cadeia da polimerase (RCP) em tempo real. Resultados em aproximadamente 2 h, sendo necessária somente uma amostra de escarro Sensibilidade em amostras de escarro de adultos: 90%. Para resistência à rifampicina, a sensibilidade é de 95%. No Brasil, o Xpert MTB/RIF recebeu a denominação de teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB) - indicado para o diagnóstico de casos novos de tuberculose pulmonar e laríngea em adultos e adolescentes. PCR: Insere fitas de primer, juntamente ao escarro e coloca em uma máquina que aquece, separa o DNA, esfria e insere material suficiente para o replicado. O primer se liga ao material genético e reproduz. Assim, quanto mais ciclos fizer, vai amplificando a quantidade de material. O PCR é rápido e sensível. Xpert MTB/RIF Ultra: maior sensibilidade na detecção da tuberculose, principalmente em amostras paucibacilares. Sensibilidade é comparável à da cultura líquida. Já está disponível no Brasil. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C - ADA: Acima de 40 e abaixo de 100 é indicativo de TB pleural. Diagnóstico histopatológico Importante método para o diagnóstico da tuberculose pulmonar e extrapulmonar a partir de fragmentos dos tecidos acometidos pelo M. tuberculosis. Lesão histopatológica usual: granuloma (TB é contida pelo granuloma) com necrose caseosa, composto por histiócitos epitelioides em torno de um centro necrótico, geralmente acompanhado de um número variável de células gigantes multinucleadas e linfócitos, encontrados em até 80% dos casos. Nos pacientes não imunossuprimidos, a baciloscopia do tecido pulmonar usualmente é negativa, enquanto é mais frequentemente positiva nos pacientes imunossuprimidos. Alterações radiográficas Tuberculose primária (mais frequente em crianças, mas pode também ocorrer em adultos): - opacidades parenquimatosas; - linfonodomegalias hilares e/ou mediastinais; - redução volumétrica do pulmão por compressão (síndrome do lobo médio); - eventualmente, imagens cavitárias (padrão de disseminação brônquica); - padrão difuso/ miliar; - comprometimento de outros locais, como a pleura. Tuberculose secundária ou de reinfecção (forma mais comum entre adolescentes e adultos): - O comprometimento dos pulmões ocorre em 85-90% dos casos; - Muitas manifestações radiográficas possíveis: pequenos nódulos agrupados, opacidades heterogêneas segmentares ou lobares, nódulos de 1-3 cm de diâmetro, cavidades de paredes espessas com disseminação broncogênica e áreas de fibrose, entre outras; - Incidem mais frequentemente nos lobos superiores em seus segmentos apicais e posteriores e nos lobos inferiores nos segmentos apicais; - Habitualmente comprometem mais de um lobo e são bilaterais. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C TC Mais sensível e específica do que a radiografia do tórax. Demonstra alterações iniciais ainda imperceptíveis pelo método radiográfico. Indicação: pacientes sintomáticos respiratórios com alterações mal definidas ou duvidosas nos quais o contexto clínico-epidemiológico aponta para a possibilidade de tuberculose. Há um padrão tomográfico compatível com tuberculose ativa, caracterizado por consolidação (com ou sem broncograma aéreo), nódulos, cavidades, nódulos de espaço aéreo (árvore em brotamento) e alterações brônquicas, como espessamento das paredes e dilatação. Sinal de brotamento (broncograma aéreo + calcificações + bronquiectasias). VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Em crianças nem sempre é fácil achar a micobactéria Esperar a criança dormir, um pouco antes dela acordar aspirar com sonda, pois terá mais catarro que ela engoliu a noite toda – baixa sensibilidade. Score de pontuação para suspeita clínica de TB PULMONAR (apenas pulmonar!!!) VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Tratamento – Princípios A tuberculose é uma doença curável em praticamente todos os casos, em pessoas com bacilos sensíveis aos medicamentos antituberculose, desde que obedecidos os princípios básicos da terapia medicamentosa e que haja a adequada operacionalização do tratamento. Se o esquema terapêutico é equivocado, realizado de maneira irregular, com doses inadequadas ou interrompido precocemente, cepas resistentes aos medicamentos podem ser selecionadas. Os medicamentos antiTB, em geral, interferem no sistema enzimático do bacilo ou bloqueiam a síntese de algum metabólito essencial para o seu crescimento. Os fármacos só atuam quando há atividade metabólica, ou seja, bacilos em estado de latência não são atingidos pelos medicamentos, mas são destruídos pelo sistema imunológico. Fármacos que melhor se difundem no meio intracelular e em pH ácido: rifampicina, pirazinamida e etambutol. Fármacos com melhor ação na lesão cavitária: a rifampicina, isoniazida e estreptomicina. Maior atividade bactericida precoce: isoniazida, estreptomicina e rifampicina. Etambutol: bacteriostático e estrategicamente associado aos medicamentos mais potentes para prevenir a emergência de bacilos resistentes. Após duas a três semanas de tratamento com esquema antiTB que contenha fármacos com atividade bactericida precoce, ocorre significativa diminuição da capacidade de transmissão de bacilos pelos indivíduos doentes: fim do isolamento. Em todos os esquemas de tratamento, os medicamentos devem ser ingeridos diariamente e de uma única vez. O tratamento das formas pulmonar e extrapulmonares tem a duração de seis meses, exceto as formas meningoencefálica e osteoarticular (tratamento de 12 meses). Em casos individualizados, quando a TB apresentar evolução clínica não satisfatória, o tratamento pode ser prolongado na sua segunda fase, de quatro para sete meses (total de 9). Uma vez iniciado o tratamento, ele não deve ser interrompido, salvo após uma rigorosa revisão clínica e laboratorial que determine mudança de diagnóstico. Esquemas de Tratamento para a Tuberculose Duas fases: intensiva (ou de ataque) e de manutenção. Fase intensiva: reduzir rapidamente a população bacilar e a eliminação dos bacilos com resistência natural a algum medicamento - diminuição da contagiosidade duração de 2 meses com utilização de 4 medicamentos. Fase de manutenção: eliminar os bacilos latentes ou persistentes e redução da possibilidade de recidiva da doença duração de 4 meses com utilização de 2 medicamentos VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C A partir de 10 anos e adultos: - Fase de indução RIPE por 2 meses (rifampicina + isoniazida + pirazinamida + etambutol); - Fase de manutenção R+I por 4 meses totalizando 6 meses de tratamento; - Se TB osteoarticular ou de SNC 12 meses de tratamento total. < 10 anos: - Fase inicial de indução com RIP (não toma etambutol, pois pode causar problemas visuais). Acompanhamento do tratamento Acompanhamento clínico para todos os casos: - Mensalmente; - Sinais e sintomas que indicam a evolução e/ou regressão da doença; - Monitoramento do peso para eventuais ajustes posológicos das medicações; - Ocorrência de reações adversas; - Monitoramento da adesão ao tratamento. Controle bacteriológico para os casos pulmonares: - Baciloscopia mensal; - Espera-se a negativação da baciloscopia a partir do final da segunda semana de tratamento. Controle radiológico: - Paciente que está indo bem, fazer apenas 2 radiografias por mês!! - Após o segundo mês de tratamento; - Evolução clínica favorável, outro exame radiológico pode ser realizado somente ao final do tratamento. - Radiografia aos 2 e 6 meses; - Baciloscopia todos os meses (sendo que no primeiro mês deve fazer 2 vezes, ou seja, total de 7 baciloscopias). VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Diagnóstico da infecção latente por M. Tuberculosis (ILTB) Quando uma pessoa saudável é exposta ao bacilo da TB, tem 30% de chance de infectar-se. Infecção latente por tuberculose (ILTB): estado do indivíduo infectado pelo M. tuberculosis no período entre o primeiro contato com o bacilo e o desenvolvimento da tuberculose ativa. - O indivíduo se encontra infectado pelo bacilo da tuberculose, mas sem manifestação da doença ativa. - Esses indivíduos são reservatórios do bacilo, os quais podem ser reativados sob condições que alterem a competência do sistema imunológico, tais como a infecção pelo HIV, tratamentos imunossupressores, idade (menor do que 2 anos ou maior do que 60 anos), diabetes mellitus e desnutrição. Estima-se que 1/4 da população global esteja infectada pelo M. tuberculosis e que 10% das pessoas que foram infectadas pelo M. tuberculosis adoeçam maior risco de adoecimento nos primeiros2 anos após a primoinfecção. Investigação da ILTB Dois métodos atualmente validados: I. Prova tuberculínica (PT ou PPD): II. Interferon gamma release assay (IGRA) [ensaio de liberação de IFN-γ]. Ambos são métodos imperfeitos e indiretos: - Avaliam a resposta do indivíduo à exposição a antígenos micobacterianos, e não a identificação desse antígeno de forma latente no organismo. I. Prova tuberculínica (PPD) Teste mais antigo e classicamente utilizado. Reação de hipersensibilidade do tipo tardia ao antígeno micobacteriano. Ponto de corte padronizado o valor de 5 mm no Brasil. Atualmente, é o único método disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde. A prova tuberculínica é feita in vivo, com a administração intradérmica de 2 UT no 1/3 médio da face anterior do antebraço esquerdo. A leitura é feita 48 a 72 horas após, medindo-se a enduração (elevação) e não op eritema formada na pele. A PPD identifica os indivíduos infectados, seja infecção latente (ILTB) ou infecção-doença (TB). Limitações da PPD: reação cruzada com a vacina BCG e infecção por micobactéria não tuberculosa. II. IGRA (Interferon gamma release assay) Avalia a resposta imune mediada por células in vitro a partir da mensuração de IFN-γ liberado por linfócitos T estimulados por antígenos específicos de M. tuberculosis. Supera as principais limitações da prova tuberculínica (reação cruzada com a vacinação com BCG e infecção por MNT). Não disponível no SUS. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Diagnóstico e tratamento da ILTB TB Latente: paciente com exame positivo para TB (PPD ou IGRA) + ausência de sinais/sintomas da doença. Sinal de infecção por TB PPD ≥ 5mm OU IGRA positivo. Ausência de sinais e sintomas História clínica e exame físico, Raio X de tórax e Escarros negativos. Tratamento da ILTB Isoniazida por 6-9 meses OU rifampicina por 4 meses. Vacinação A vacina previne especialmente as formas graves da doença, como TB miliar e meníngea na criança. A BCG não protege indivíduos já infectados pelo M. tuberculosis e nem evita o adoecimento por reativação endógena ou reinfecção exógena. Mãe tuberculosa que deu à luz a um bebê Não fazer BCG Fazer isoniazida por 3 meses (quimioprofilaxia primária) e após isso faz o PPD: Se o PPD der ≥ 5 cm: investiga se é TB ativa ou latente; se for latente continua o tratamento com isoniazida por mais 3 meses; se for ativa fazer o tratamento normal. se o PPD der < 5 cm, para o fármaco e aplicar a BCG. VITÓRIA CORREIA MOURA – T4C Controle de contatos Busca ativa de casos de TB: - 3,5% a 5,5% dos membros da família ou dos contatos próximos a uma pessoa com TB tinham a doença prévia não diagnosticada. Tendo em vista que crianças com TB em geral desenvolvem a doença após contato com um adulto bacilífero, preconiza-se a investigação de todos os seus contatos, independentemente da forma clínica da criança. Isolamento para trabalho: 15 dias.
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