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ESTUDO DIRIGIDO

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Estudante: HERÁCLITO CARDOSO DE OLIVEIRA 
Docente: CLODOALDO DA SILVEIRA COSTA 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 - Estudo Dirigido – 
 
QUESTÃO 1: Quais os indicadores que você utiliza para conhecer a situação de saúde de 
sua comunidade? 
Numa hipótese prática seria Morbidade, mortalidade, entre outros. 
QUESTÃO 2: No Município de Arcos da Rocha, Estado de Paraíso (PS), no ano de 1990, 
foram registrados 70 casos de dengue; e, no ano de 2003, 90 casos. Qual o ano em que a 
população esteve sob o maior risco de adoecer por dengue? 
É possível se observar o aumento no número de casos. Porém, não é possível dizer em qual 
dos anos houve um maior risco. Assim, seria necessário saber qual o tamanho da população 
nesses anos. 
 
QUESTÃO 3: Na sua prática, como são trabalhados os indicadores? 
Não é necessário responder 
QUESTÃO 4: Os dados seguintes referem-se ao Estado de Paraíso, nos anos de 1995 e 
2004: 
 
 
 
 
 
 
 
a) Com esses dados, calcule os indicadores relacionados abaixo: 
 
 
 
 
 
 
b) Compare e analise os indicadores do ano de 1995 com os de 2004. 
De modo geral os indicadores apontam uma melhoria nas condições de saúde da população 
do Estado de Paraíso. O coeficiente de mortalidade geral mostra-se crescente neste período 
estudado. Há uma redução da mortalidade infantil, o que sugere melhoria na assistência pré-
natal, parto e puerpério. A mortalidade proporcional de óbitos por infecções intestinais em 
menores de um ano diminuiu bastante, levando a pensar ainda na melhoria das condições de 
vida (saneamento, alimentação), programa de vacinação e assistência médica infantil. Em 
relação ao câncer de próstata, é um indicador que aumenta, levando a pensar num atraso no 
diagnóstico. Houve também uma diminuição de óbitos por causas mal definidas, mas ainda 
continua alto, significando pouca melhora nos diagnósticos. 
 
QUESTÃO 5: A letalidade média da doença meningocócica é de 10% ao ano. O Estado de 
Paraíso, em 2004, registrou 20 óbitos por doença meningocócica e notificou 150 casos da 
doença. De quanto se estima que foi a subnotificação de casos? 
 
 
 
 
 
 
QUESTÃO 6a: No ano de 2004, foram confirmados 2.490 casos de dengue no Estado de 
Paraíso, cuja população, nesse ano, era de 9.003.804 habitantes. Qual foi o coeficiente de 
incidência de dengue em Paraíso, em 2004? 
2,8 ou 3 casos de dengue/10.000 hab 
 
5,9 ou 6 6,5 ou 7 
28,9 ou 29 17,8 ou 18 
5,2 ou 5 7,3 ou 7 
14,1 ou 14 5,0 
80% 70% 
Letalidade = Óbitos x 100 
 Casos 
10 = 20 x 100 10 X = 2000 -> X = 2000/10 
 X 
X = 200 
 
QUESTÃO 6b: Comente o que isso significa. 
Significa que para cada 10.000 habitantes ocorreram 2,8 ou, aproximadamente, 3 casos de 
dengue. 
 
QUESTÃO 7: Em uma tarde, um grupo de 17 pessoas foi atendido na emergência de um 
hospital de Arcos da Rocha com suspeita de intoxicação estafilocócica. Entrevistas com essas 
pessoas levaram à identificação de outros 39 suspeitos, com sinais e sintomas compatíveis 
com a intoxicação estafilocócica, que não procuraram assistência médica. Na seqüência, a 
investigação epidemiológica identificou que todas as pessoas doentes e outras 42 que não 
adoeceram, participaram de um mesmo piquenique. Calcule a taxa de ataque? 
Taxa de ataque = 56 x 100 3 T.A = 57,1% ou 57% 98 
 
QUESTÃO 8: Complete a tabela seguir. 
Grupo Popul. N % Incidência por 100000 habitantes Nº óbitos Letalidade(%) 
<1 199884 74 21,6 37,0 25 33,8 
1-4 785132 130 38,0 16,6 20 15,4 
5-9 1006652 58 17,0 5,8 7 12,1 
10-14 1007526 24 7,0 2,4 2 8,3 
15-19 933694 20 5,8 2,1 4 20,0 
20-29 1685512 16 4,7 0,9 6 37,5 
30-49 2180721 13 3,8 0,6 2 15,4 
>=50 1204709 7 2,1 0,6 1 14,3 
Total 9003804 342 100,0 3,8 67 19,6 
 
QUESTÃO 10a: Analise a tabela acima. 
 
QUESTÃO 10b: Coloque os grupos etários mais atingidos em ordem decrescente: 
 
1° - 1 a 4 anos (130) 2° - < 1 ano (74) 3° - 5 a 9 anos (58) 
 
QUESTÃO 10c: Qual foi o grupo etário de maior risco de adoecer? 
Menores de um ano (37,0/100000) 
 
QUESTÃO 10d: Qual o grupo em que ocorreu a maior letalidade? 
De 20 a 29 anos (37,5%) 
 
 
QUESTÃO 10e: Explique a diferença entre o grupo de maior risco e o grupo mais atingido. 
Os menores de um ano (maior coeficiente - maior risco) são um grupo populacional menor, 
além de serem mais vulneráveis, em decorrência da sua situação biológica e hereditária. A 
distribuição percentual aponta o grupo mais atingido. 
 
QUESTÃO 11: No relatório de atividades do Departamento de Saúde do Município de Pedras 
Negras, no ano de 2.004, registraram-se 6.180 doses de 1ª dose da vacina Sabin, aplicadas 
em menores de um ano; e 5.456 doses de 3ª dose, também aplicadas em menores de um 
ano. Qual a cobertura vacinal para o Município, sabendo-se que a população menor de um 
ano corresponde a 6.200 crianças? 
A cobertura vacinal (CV) é obtida através do seguinte cálculo: 
 
 
QUESTÃO 12: Como organizamos e analisamos as informações obtidas por meio das 
medidas em saúde coletiva? Qual o caminho ou o método a seguir? 
Na Saúde Pública, a epidemiologia é a área de conhecimento que proporciona as bases de 
sustentação e avaliação das medidas de controle, favorece o diagnóstico das doenças e facilita 
a construção e a verificação de hipóteses de causalidade. Por meio do método epidemiológico, 
é possível estudar a frequência, a distribuição e os determinantes dos eventos relacionados à 
saúde. Objetiva conhecer e mapear o perfil de saúde-doença nas coletividades humanas. A 
vigilância epidemiológica é uma das aplicações da epidemiologia. 
QUESTÃO 13: Identifique as etapas do processo de investigação no exemplo abaixo, extraído 
do livro “Caçadores de vírus: o combate aos vírus desconhecidos que ameaçam a 
humanidade”, Ed. Regis, 1997. 
O método científico assume, em cada campo disciplinar, as particularidades do objeto 
investigado. O método epidemiológico, uma variante do método científico, foi especialmente 
desenvolvido para ser aplicado à investigação do processo saúde-doença em populações 
humanas. O método científico compreende os seguintes pressupostos: 
 Observação exata, Interpretação correta, Explicação racional, Formulação de hipóteses, 
Verificação de hipóteses, Conclusões 
 
QUESTÃO 14: Como se identifica um problema epidemiológico? 
Quando se identifica uma lacuna no conhecimento referente ao processo saúde-doença (a 
exemplo de condições fisiológicas, estilos de vida, níveis socioeconômicos, doenças, agravos 
à saúde), pode se dizer que há um problema epidemiológico. 
 
3. Quais as fontes geradoras de problemas? 
a) Na prática da vigilância epidemiológica: Problema sanitário, Insuficiência de conhecimento; 
b) Na atividade acadêmica em suas áreas de atuação (ensino, pesquisa e extensão); 
c) Na prática clínica. 
 
QUESTÃO 15: Correlacione as doenças e agravos à saúde da segunda coluna, de acordo 
com as respectivas características relativos à pessoa: 
 
(1) Vida sedentária (6) 
Acidentes de trânsito e 
homicídios 
(2) Hábito de fumar (5) Hepatite B, aids e sífilis 
(3) Crianças com idade de um a quatro anos (7) Anemia falciforme 
(4) Homens com idade acima de 60 anos (1) Doenças cardiovasculares 
(5) Adultos jovens com vida sexual ativa (3) 
Deficiências nutricionais e 
parasitoses 
(6) Homens de 20 a 29 anos de idade (2) Câncer de pulmão 
(7) População negra (4) Câncer de próstata 
 
QUESTÃO 16: Observe e analise a tabela e o gráfico a seguir e comente a tendência secular 
da difteria. 
No Brasil, o número de casos notificados de difteria apresentou diminuição importante, nos 
últimos 20 anos, passando de 4646 casos em 1980 para 175 em 2003; ou seja, houve uma 
queda de mais de 20 vezes, o que corresponde a uma queda do coeficiente de 
incidência/100.000 habitantes de 3,90, em 1980, para 0,03 em 2003. 
 
QUESTÃO 17: Observando a tabela e o gráfico anteriores, comente a variação cíclica do 
sarampo no Paraná, até 2000. 
Em relação às doençascom variação estacional, deve-se conhecer o nível endêmico: se há 
aumento normal em certa época do ano, ele não pode ser confundido com uma epidemia. 
QUESTÃO 18: Analise a ocorrência sazonal de acidentes ofídicos no Paraná. 
A distribuição mensal dos casos segue padrão encontrado nos demais Estados das Regiões 
Sul e Sudeste, onde é verificada uma sazonalidade marcada pela predominância dos casos 
nos meses quentes e chuvosos de setembro a março, confirmando que a ocorrência do 
acidente ofídico está, geralmente, relacionada a fatores climáticos e ao aumento da atividade 
humana nos trabalhos no campo, nessa época do ano. 
 
QUESTÃO 19: A seguir, analise as figuras abaixo e classifique-as segundo tempo e fonte. 
- Figura 7 - Número de casos de doença diarréica aguda por data de início dos sintomas, no 
Município de Antonina, Estado do Paraná. Brasil, 23 de novembro de 2001 a 19 de fevereiro de 
2002. 
- Figura 8 - Número de casos de cólera segundo a data de início dos sintomas, no Estado do 
Paraná. Brasil, 1999 
Figura 9 - Número de casos de aids por ano, Estado de Pernambuco. Brasil, 1983 a 2003. 
Figura 10 - Taxas de incidência e de mortalidade por hantavirose no Distrito Federal. Brasil, 
2004. 
Figura 11 - Diagrama de controle da doença meningocócica no Estado do Ceará (anos base: 
1980 a 1987). Brasil, 1988 e 1989. 
 
QUESTÃO 20a: Na sua área de atuação, você costuma realizar estudos de distribuição das 
doenças no seu trabalho? Como? 
Não é necessário responder 
QUESTÃO 20b: Como essa distribuição contribui para direcionar as ações de vigilância? 
Não é necessário responder

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