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Programa Hiperdia: Prevenção e Controle de Hipertensão e Diabetes

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Introdução
Prevenção
Qualidade de Vida
Evita
Institucionalização
Gastos 
O Hiperdia é um programa da Estratégia de Saúde da Família para pacientes hipertensos e diabéticos e foi criado através da portaria nº 371 de 4 de março de 2002 a fim de realizar ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento e controle dos pacientes com essas patologias.
O Hiperdia consiste em um programa da Estratégia de Saúde da Família (ESF) eficaz para instrumentalizar a prática de atendimento aos usuários hipertensos/e ou diabéticos, por criar informes que proporcionam o conhecimento da situação e mapeamento dos riscos para desenvolver a atenção a estas pessoas e diminuir os fatores condicionantes de complicações das doenças.
O que é HIPERDIA?
Na ESF a abordagem ao usuário é multiprofissional e interdisciplinar, na qual cada profissional realiza sua avaliação e posteriormente, em conjunto, são traçadas as metas e desenvolvidas as ações necessárias para a manutenção e/ou recuperação da saúde
A equipe de Saúde da Família possui papel fundamental no desenvolvimento das ações de prevenção e controle de agravos. Para tanto, cabe-lhe sistematizar a assistência e organizar o atendimento, de modo a que o usuário hipertenso e/ou diabético tenha acesso a todos os serviços, que abrangem: consultas médicas e de enfermagem, exames complementares, recebimento de medicamentos anti-hipertensivos e/ou anti-diabéticos, mensuração de peso, altura, circunferência abdominal, pressão arterial e glicemia capilar, além do atendimento odontológico e encaminhamento a outras especialidades, visando prevenir ou conter lesões em órgãos-alvo.
Criado pelo governo federal e o mesmo tem por objetivo cadastrar os pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes mellitus, tendo em vista fazer um acompanhamento dos mesmos e gerar dados aos gerentes municipais para que estes melhorem as condições de vida desta população em nível local. 
A criação deste programa foi de grande importância uma vez que existe no Brasil atualmente uma elevada prevalência destas duas patologias crônicas, isoladas ou associadas, e as mesmas são fatores de risco para o desenvolvimento de outros agravos os quais podem levar ao óbito do paciente
 Introdução a Hipertensão 
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais frequente das doenças cardiovasculares. É também o principal fator de risco para as complicações mais comuns, como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal.
A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo e sua prevalência varia entre 22% e 44% para adultos, chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos. Além de ser causa direta de cardiopatia hipertensiva, é fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se manifestam, predominantemente, por doença isquêmica cardíaca, cerebrovascular, vascular periférica e renal.
A HAS consiste em aumento dos níveis de pressão arterial a valores acima dos considerados normais em pessoas que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva e traz como consequência lesões em órgãos alvo como cérebro, coração e rins.
Deve-se ressaltar que a HAS normalmente evolui sem qualquer sintomatologia e a sua identificação se faz através da aferição casual 1 , onde se encontra um valor sustentado maior ou igual a 140 mmHg e/ou 90 mmHg da pressão arterial (PA) sistólica e/ou diastólica, respectivamente.
 Diagnóstico da HAS
O diagnóstico da pressão arterial é baseado na história de saúde, anamnese, no exame físico completo e consiste na média aritmética da PA maior ou igual a 140/90mmHg, verificada em pelo menos três dias diferentes com intervalo mínimo de uma semana entre as medidas, ou seja, soma-se a média das medidas do primeiro dia mais as duas medidas subseqüentes e divide-se por três. 
É preciso ter cautela antes de rotular alguém como hipertenso, tanto pelo risco de um diagnóstico falso-positivo, como pela repercussão na própria saúde do indivíduo e o custo social resultante. Em indivíduos sem diagnóstico prévio e níveis de PA elevada em uma aferição, recomenda-se repetir a aferição de pressão arterial em diferentes períodos, antes de caracterizar a presença de HAS.
A aferição repetida da pressão arterial em dias diversos em consultório é requerida para chegar a pressão usual e reduzir a ocorrência da “hipertensão do avental branco”, que consiste na elevação da pressão arterial ante a simples presença do profissional de saúde no momento da medida da PA. 
 Estratégias de cuidados 
A finalidade da Linha de Cuidado da HAS é fortalecer e qualificar a atenção à pessoa com essa doença por meio da integralidade e da longitudinalidade do cuidado, em todos os pontos de atenção.
A padronização técnica de uma LC caracteriza-se por descrever o itinerário do paciente no sistema e por conter um conjunto de informações relativas às ações e atividades de promoção, prevenção, cura e reabilitação a serem desenvolvidas nas unidades de atenção à saúde, bem como informações relativas aos recursos envolvidos nesses processos em cada uma dessas unidades.
A finalidade da LC Da HAS é fortalecer e qualificar a atenção à pessoa com esta condição crônica, por meio da integralidade, da longitudinalidade e a coordenação do cuidado em todos os pontos de atenção. O cuidado deve levar em consideração as necessidades individuais de cada pessoa após identificar os fatores de risco, avaliar as condições de saúde e solicitar exames necessários e que possam contribuir para a decisão terapêutica ou preventiva.
 Tratamento Medicamentoso 
A indicação do anti-hipertensivo deverá ser a critério médico, sendo de competência da (o) enfermeira (o) a transcrição do medicamento durante a consulta de enfermagem nos casos de clientes com a pressão arterial controlada. 
 Tratamento Não-Medicamentoso 
Orientar quanto aos fatores de riscos e preventivos associados à hipertensão como: 
- Manter o peso corporal na faixa normal (IMC entre 18,5 a 24,9 Kg/m);
-Consumir dieta rica em frutas e vegetais, alimentos com baixa densidade calórica e baixo teor de gorduras saturadas e totais;
 - Substituir bolos, biscoitos doces, sobremesas doces por frutas in natura; 
-Reduzir a ingestão de sódio para não mais que 2g (5 g de sal/dia) = no máximo 3 colheres de café rasas de sal = 3g +2 g de sal dos próprios alimentos e retirar o saleiro da mesa; 
-Limitar o consumo dia 30g/dia de etanol para homens e 15g/dia para mulheres;
 -Abandono do tabagismo;
 -Habituar-se à prática regular de atividade física aeróbica. 
Consequências de não adesão ao tratamento
A não adesão ao tratamento medicamentoso é a principal responsável pelas falhas no tratamento, pelo uso irracional de medicamentos e por agravos no processo patológico. Tendo como consequência maiores custos a saúde pública do país devido ao aumento no número de casos de intoxicações e internações hospitalares.
Dados do SINITOX registraram no Brasil, aproximadamente 86 mil casos de intoxicação humana, destacando-se 26 mil notificações por medicamentos. Neste levantamento, observou-se um total de 441 óbitos, onde os relacionados a medicamentos representavam 87 óbitos. Considerando que os custos por internações hospitalares girem em torno de 513 reais por pessoa intoxicada por dia e estimando-se que de cada quatro intoxicações no Brasil, ocorre uma internação, o prejuízo que a sociedade arcaria seria de R$ 641 milhões por ano.
Deste modo, como forma de melhorar a adesão terapêutica, torna-se imprescindível o estabelecimento de relações confiáveis entre o usuário e os profissionais de saúde, além do desenvolvimento de ações educativas em atividades de prevenção e promoção de saúde.Partindo desse pressuposto, a adesão é um ponto fundamental para o planejamento de uma gestão de saúde de qualidade.
 Rastreamento
Todo adulto com 18 anos ou mais de idade, quando vier à Unidade Básica de Saúde (UBS) para consulta, atividades educativas, procedimentos, entre outros, e não tiver registro no prontuário de ao menos uma verificação da PA nos últimos dois anos, deverá tê-la verificada e registrada [Grau de Recomendação A].
A primeira verificação deve ser realizada em ambos os braços. Caso haja diferença entre os valores, deve ser considerada a medida de maior valor. O braço com o maior valor aferido deve ser utilizado como referência nas próximas medidas. 
O indivíduo deverá ser investigado para doenças arteriais se apresentar diferenças de pressão entre os membros superiores maiores de 20/10 mmHg para as pressões sistólica/diastólica, respectivamente. Com intervalo de um minuto, no mínimo, uma segunda medida dever ser realizada.
Quadro 3 – Condições padronizadas para a medida da pressão arterial 
• O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio.
 • Medir após cinco minutos de repouso. 
• Evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes.
 • A câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço. 
• Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido.
 • Desinflar o manguito lentamente (2 a 4 mmHg/seg).
 • A pressão sistólica corresponde ao valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff (fase I).
 • A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos batimentos (fase V)* .
 • Registrar valores com intervalos de 2 mmHg, evitando-se arredondamentos (Exemplo: 135/85 mmHg).
 • A média de duas aferições deve ser considerada como a pressão arterial do dia; se os valores observados diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente.
 • Na primeira vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, considerar o valor mais alto; nas vezes subsequentes, medir no mesmo braço (o direito de preferência).
 Consulta de Enfermagem 
Deve ser realizada com base na Resolução COFEN 358/09 seguindo todas as etapas do Processo de Enfermagem. 
1. COLETA DE DADOS 
Exame físico geral e específico: 
Avaliar: 
• Peso, altura, cintura abdominal, estabelecer Índice de Massa Corpórea (IMC), pressão arterial e frequência respiratória; 
• Faces que podem sugerir doença renal ou disfunção glandular (tireóide, supra-renal e hipófise);
 • Pescoço para pesquisa de sopro em carótidas;
 • Ausculta cardíaca com possível presença de arritmias, sopros e frequência cardíaca;
 • Ausculta pulmonar: estertores, roncos e sibilos; 
• Examinar no abdômen massas palpáveis e ruídos hidroaéreos; • Avaliação de eventual edema; 
• Estado neurológico e fundo de olho. 
Verificação da PA nas consultas:
• Em cada consulta deverão ser realizadas no mínimo duas aferições, com intervalo de 1 a 2 minutos entre si;
 • Caso as pressões diastólicas obtidas apresentem diferenças superiores a 5 mmHg, sugere-se que sejam realizadas novas aferições, até que seja obtida aferição com diferença inferior a esse valor. 
• De acordo com a situação clínica presente, recomenda-se que as aferições sejam repetidas em pelo menos duas ou mais visitas. 
• As medições na primeira avaliação devem ser obtidas em ambos os membros superiores.
 • As posições recomendadas na rotina para a aferição de pressão arterial são: sentada e/ou deitada.
 Realizar Classificação de risco cardiovascular.
 Introdução a Diabetes Mellitus(DM)
A diabetes mellitus (DM) refere-se a um transtorno metabólico de etiologias heterogênicas, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras.
O diabetes mellitus (DM) pode permanecer assintomático por longo tempo e sua detecção clínica e frequentemente feita, não pelos sintomas, mas pelos seus fatores de risco.
 Classificação da Diabetes Mellitus (DM)
 Rastreamento
As pessoas com fatores de risco para DM deverão ser encaminhados para uma consulta de rastreamento e solicitação do exame de glicemia. Não existem evidências para a frequência do rastreamento ideal.
Os objetivos da consulta de rastreamento são: conhecer a história pregressa da pessoa; realizar o exame físico, incluindo a verificação de pressão arterial, de dados antropométricos (peso, altura e circunferência abdominal) e do cálculo do IMC; identificar os fatores de risco para DM; avaliaras condições de saúde e solicitar os exames laboratoriais necessários e que possam contribuir para o diagnóstico e para a decisão terapêutica ou preventiva.
 Diagnóstico da DM 
Os sinais e sintomas característicos que levantam a suspeita de diabetes são os “quatro P’s”: poliúria, polidipsia, polifagia e perda inexplicada de peso. Embora possam estar presentes no DM tipo 2, esses sinais são mais agudos no tipo 1, podendo progredir para cetose, desidratação e acidose metabólica, especialmente na presença de estresse agudo. Sintomas mais vagos também podem estar presentes, como prurido, visão turva e fadiga.
O diagnóstico de diabetes baseia-se na detecção da hiperglicemia. Existem quatro tipos de exames que podem ser utilizados no diagnóstico do DM: glicemia casual, glicemia de jejum, teste de tolerância à glicose com sobrecarga de 75 g em duas horas (TTG) e, em alguns casos, hemoglobina glicada (HbA1c).
Quando a pessoa requer diagnóstico imediato e o serviço dispõe de laboratório com determinação glicêmica imediata ou de glicosímetro e tiras reagentes, a glicemia casual é o primeiro exame a ser solicitado, pois fornece um resultado na própria consulta. Nesse caso, o ponto de corte indicativo de diabetes é maior ou igual a 200 mg/dL na presença de sintomas de hiperglicemia.
 Estratégias de Cuidados
São estratégias para prevenir, minimizar ou corrigir os problemas identificados nas etapas anteriores, sempre estabelecendo metas com a pessoa com DM:
• Abordar/orientar sobre:
Sinais de hipoglicemia e hiperglicemia e orientações sobre
como agir diante dessas situações;
Motivação para modificar hábitos de vida não saudáveis (fumo, estresse, bebida alcoólica e sedentarismo);
Percepção de presença de complicações;
A doença e o processo de envelhecimento;
Uso de medicamentos prescritos (oral ou insulina), indicação, doses, horários, efeitos desejados e colaterais, controle da glicemia, estilo de vida, complicações da doença;
Uso da insulina e o modo correto de como reutilizar agulhas;
planejamento de rodízio dos locais de aplicação para evitar lipodistrofia.
• Solicitar e avaliar os exames previstos no protocolo assistencial local.
Quando pertinente, encaminhar ao médico e, se necessário, aos outros profissionais.
 Tratamento Medicamentoso 
Compete a(o) enfermeira(o) a transcrição dos medicamentos (relação abaixo) durante a realização da consulta de enfermagem. 
 Tratamento Não-Medicamentoso 
O tratamento do DM inclui a sensibilização do cliente para modificações do estilo de vida, educação, reorganização dos hábitos alimentares e aumento da atividade física.
 
• Educação 
• Modificações dos hábitos de vida
• Suspender fumo 
• Atividade Física 
• Plano alimentar adequado 
• Adequação de peso 
• Farmacoterapia
Consequências de não adesão ao Tratamento
Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, no idioma português e inglês, com um levantamento na base de dados, da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACs, no Scientific Electronic Library Online - SCIELO, além dos manuais do Ministério da Saúde e no banco de informações do DATASUS. Os resultados apontaram que os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da diabetes são multicausais tais como: as características do paciente (comportamento), do tratamento, da doença, do relacionamento com os profissionais de saúde, da compreensão sobre a doença, doapoio familiar e dos fatores psicossociais, econômicos e educacionais, o estresse emocional, entre outros. Estes fatores sozinhos ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento correto da diabetes. Para conseguir um nível desejável de adesão deve-se ter uma equipe interdisciplinar mais integrada à família e do paciente como participante ativo do seu tratamento.
 Consulta de enfermagem
A consulta de enfermagem para o acompanhamento da pessoa com diagnóstico de DM pode ser realizada por meio da aplicação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e possui seis etapas interrelacionadas entre si, objetivando a educação em saúde para o autocuidado.
A assistência de enfermagem para a pessoa com DM precisa estar voltada para um processo de educação em saúde que auxilie o indivíduo a conviver melhor com a sua condição crônica, reforce sua percepção de riscos à saúde e desenvolva habilidades para superar os problemas, mantendo a maior autonomia possível e tornando-se corresponsável pelo seu cuidado.
As ações devem auxiliar a pessoa a conhecer o seu problema de saúde e os fatores de risco correlacionados, identificar vulnerabilidades, prevenir complicações e conquistar um bom controle metabólico que, em geral, depende de alimentação regular e de exercícios físicos.
 Passos da Consulta de Enfermagem
1 Histórico
• Identificação da pessoa (dados socioeconômicos, ocupação, moradia, trabalho, escolaridade, lazer, religião, rede familiar, vulnerabilidades e potencial para o autocuidado).
 • Antecedentes familiares e pessoais (história familiar de diabetes, hipertensão, doença renal, cardíaca e diabetes gestacional). 
• Queixas atuais, história sobre o diagnóstico de DM e os cuidados implementados, tratamento prévio.
 • Percepção da pessoa diante da doença, tratamento e autocuidado. 
• Medicamentos utilizados para DM e outros problemas de saúde e presença de efeitos colaterais. • Hábitos de vida: alimentação, sono e repouso, atividade física, higiene, funções fisiológicas.
 • Identificação de fatores de risco (tabagismo, alcoolismo, obesidade, dislipidemia, sedentarismo).
2 Exame físico 
• Altura, peso, circunferência abdominal e IMC. 
• Pressão arterial com a pessoa sentada e deitada.
 • Alterações de visão. 
• Exame da cavidade oral, com atenção para a presença de gengivite, problemas odontológicos e candidíase.
 • Frequência cardíaca e respiratória e ausculta cardiopulmonar.
 • Avaliação da pele quanto a sua integridade, turgor, coloração e manchas. 
Membros inferiores: unhas, dor, edema, pulsos pediosos e lesões; articulações (capacidade de flexão, extensão, limitações de mobilidade, edemas); pés (bolhas, sensibilidade, ferimentos, calosidades e corte das unhas).
Referencias: 
https://aps.saude.gov.br/biblioteca/index/MQ==/NA==
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf
https://sites.google.com/view/bibliotecafms/dab-diretoria-de-aten%C3%A7%C3%A3o-b%C3%A1sica/enfermagem
ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/14803/1/Artigo_Aldenora_ARES.pdf
https://www.scielo.br/j/csc/a/yDGYmybPm8SwQWtJHHVwYmj/?lang=pt
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