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RELATORIO CC

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FACULDADE SÃO PAULO
CREDENCIADA NO MEC PELA PORTARIA Nº 284, DE 23 DE MARÇO DE 2015
Coordenação do Curso de Enfermagem
THATIANNE MICAELY DOS SANTOS CARVALHO
ENFERMAGEM
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II NO CENTRO CIRÚRGICO
ROLIM DE MOURA-RO 
 2021
FACULDADE SÃO PAULO
CREDENCIADA NO MEC PELA PORTARIA Nº 284, DE 23 DE MARÇO DE 2015
Coordenação do Curso de Enfermagem
THATIANNE MICAELY DOS SANTOS CARVALHO
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II NO CENTRO CIRÚRGICO
Relatório Final de Atividades de Estágio Supervisionado apresentado à Faculdade São Paulo - FSP, sob orientação do professor Hélide de Freitas, como exigência para conclusão do Curso de Bacharelado em Enfermagem.
ROLIM DE MOURA-RO
 2021
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II NO CENTRO CIRÚRGICO
Thatianne Micaely dos Santos 	Carvalho
Professor Orientador
Hélide de Freitas
Coordenadora do Curso de Enfermagem
Janaína Teodosio Travassos Loose
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..............................................................................................05
2. CRONOGRAMA DE ESTÁGIO (atividades)................................................08
4. FICHA DE AUTO AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II........10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………………10
6. ANEXOS……………………………………………………………………….…11
1. INTRODUÇÃO
O presente relatório compete às atividades desenvolvidas pela acadêmica do 10º período do curso de enfermagem, na assistencia á disciplina de Estagio Supervisionado II; sendo realizado sob orientaçao da Enfermeira Hélide de Freitas, no Centro cirúrgico do Hospital de Urgência e Emergência (HEURO), localizado na Av. Rosilene Xavier Transpadini, 2200 - Jardim Eldorado, Cacoal - RO, 76963-767, sendo um hospital de alta complexidade.
O estagio teve inicio de 12\01\2021 à 20/01/2021
Contabilizando 50 horas de pratica.
O estagio supervisionado possibilitou alcançar conhecimentos sobre a rotina de enfermeiro do centro cirurgico, desde a admissao do paciente até sua alta para retornar á ala de origem a qual esta internado. 
Os atendimentos no centro cirúrgico é desempenhado com respeito e profissionalismo, garantindo o atendimento de assistência adequada dos usuários.
O estágio supervisionado II no centro cirúrgico, foi de grande importância pois nos possibilitou colocar em prática os conhecimentos adquiridos na teoria e nos laboratórios, o qual só nos foi permitido realizar procedimento em bonecos, e essa prática enriqueceu nosso conhecimento.
A equipe é composta pelos profissionais de acordo com a tabela abaixo:
	PROFISSIONAIS
	QUANTIDADE
	Medico anestesista
	1
	Medico Cirurgião
	2
	Tecnico de Enfermagem
	4
	Zeladora
	1
	Enfermeiro 
	1
 Limpeza Mecânica Cirúrgica (LMC)
	Paciente I.G.C.G, 54 anos, cor parda, foi admitida no centro cirúrgico no dia 12/01/2021 calma, consciente, orientada, comunicativa em cadeira de rodas, com acesso venoso pérvio, em jejum desde as 19h do dia anterior. Nega etilismo e tabagismo e outros vícios. Relata ter submetido a 2 procedimentos cirurgicos e nega ter alergia a medicamentos. Foi realizado a monitorização dos SSVV como: oximetria de pulso, PA, FC, Deu entrada no centro cirurgico as 14:37h, equipe composta por 1 anestesista, 1 cirurgião, 2 circulantes e 1 enfermeiro. Paciente foi posicionada em decubito dorsal após anestesia raque. O procedimento realizado foi uma limpeza mecanica cirurgica (LMC) e os materiais utilizados durante o procedimento foram: 1 fio de nylon com agulha 2.0, uma agulha para raque, uma seringa ag 5ml, uma atadura de repom, 2 compressas cirurgicas, 5 eletrodos, 1 lamina de bisturi, 3 luvas estéril, 1 escova de clorexidine, 10 toucas descartáveis, 10 mascaras descartavel, 7 soluçoes fisiológicas de 1000 ml. O procedimento teve duração de 30 minutos e foi considerado um procedimento contaminado. A paciente foi para a Recuperaçao Pós- Anestésica (RPA) logo após a liberação do anestesista, lá permaneceu 45 minutos em monitorização do ssvv com a equipe da enfermagem e liberada para clinica cirurgica devido nao ter tido intercorrências.
Roda de Conversa sobre Saúde Mental
A Saúde Mental é um assunto a ser abrodado mais vezes, principalmente quando se trata de profissionais de saude que cuida das pessoas e nao tem ninguem para cuidar dele. Principalmente em tempos de pandemia é um assunto bastante importante para os profissionais de linha de frente, pois, arriscam suas vidas e de seus familizares para salvar e cuidar de vidas que nem conheçe na maioria das vezes. O medo foi um dos assuntos abordados, e de acordo dos relatos esse sentimento esteve a todo momento com eles. 
O psicologo e psicanalista que conduziu toda a conversa iniciou falando varias frase como: “estou de saco cheio de pandemia“ e assim pode deixar as pessoas a qual estavam na roda de conversa mais a vontade para desabafar. 
Outro ponto importante foi uma tecnica de enfermagem que falou sobre a hipocrisia das pessoas, dos colegas de trabalho sobre o virus. Ter saúde mental é saber vivenciar diariamente uma série de emoções como alegria, amor, satisfação, tristeza, raiva e frustração. São capazes de enfrentar os desafios e as mudanças da vida cotidiana com equilíbrio e sabem procurar ajuda quando têm dificuldade em lidar com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida, no qual a quase 1 ano os profissionais só veem tristezas, pessoas morrendo todos os dias, sofrimento de familiares, o medo de ser alguem da familia entre outros. 
O janeiro Branco veio para falar de saude mental, e por isso houve essa roda de conversa falando sobre o assunto e ouvindo desabafos dos profissionais de saude do hospital.
Apendicectomia 
Menor, 06 anos foi admitido no centro cirurgico para realizar apendicectomia. Segundo a mae a criança relatava muita dor no abdomen na região da fossa ilíaca direita e estava há tres dias sem se alimentar, apenas ingerindo agua. Nega alergia e nega tratamento por outras doenças.foi retirada roupas intimas e adornos, e o paciente deu entrada no centro cirurgico em cadeira de rodas, calmo, orientado e realizado monitorização dos SSVV. As 17:30 foi realizada anestesia geral e em seguida entubabado, monitorado SSVV, posicionado a mesa em decubido dorsal, e utilizado bisturi eletrico com placa localizada na panturrilha direita. Durante o procedimento o paciente evacuou duas vezes e foi realizado a passagem de sonda vesical de alivio. Foi observado até este momento.
A retirada do apêndice é realizada através de indicação cirúrgica quando se é de urgência, visto que, o apêndice não se pode romper dentro da cavidade abdominal.  A incisão é considerada pequena e executada na parte inferior direita do abdomem e assim o apêndice é removido. 
Apendicectomia 
	Paciente D.J.S, 16 anos, 47 kg, foi admitida no CC calma, consciente, orientada em cadeira de rodas para retirada do Apêndice, foi monitorizado SSVV na RPA. Nega alergia. Utilizado bisturi eletrico e placa localizada em panturrilha direita. O procedimento teve duração de 40 min, paciente em decubido dorsal. Nao houve intercorrencias. Paciente foi liberada para RPA e lá foi monitorizado os SSVV durante 20 min e encaminhada para a clinica cirurgica.
Retirada de Corpo Estranho subcutâneo e fixação de ferida corpo contuso
Paciente M.C.M, 28 anos foi admitido no CC no dia 13 de janeiro para retirada de corpo estranho e fixação de ferimento de corpo contuso. Foi monitorizado os SSVV na RPA. Nega alergia, nega etilismo e tabagismo. Equipe composta por duas cirurgiãs, 1 anestesista, 1 enfermeira e 2circulante. Durante o procedimento foi utilizado bisturi elétrico colocado a placa na panturrilha direita. Procedimento sem intercorrência. Logo apos foi encaminhada para RPA para monitorização dos SSVV durante 30 minutos. Procedimento teve duração de 40 min.
Consiste na retirada do corpo estranhonos tecidos moles através de pequena incisão ou pelo próprio orifício da lesão, na maioria das vezes é necessário o bloqueio anestésico local. Retirada de corpo estranho nos tecidos moles: • Farpas de madeira e metálicas; • Pedras, roupas; •Vidro.  
Biópsia de laringe 
Paciente P.N.S 72 anos foi admitido no centro cirúrgico no dia 19 de Janeiro às 16:30 para realizar biópsia de laringe paciente encaminhado para sala cirúrgica orientado consciente comunicativo em cadeira de roda, paciente traqueostomizado com muita tosse e secreção, posicionada em decúbito dorsal na mesa cirúrgica realizado monitorização dos sinais vitais com eletrodo, paciente precisou ser aspirado ainda na sala cirúrgica, logo após ao procedimento foi encaminhada a sala de RPA para monitorizar sinais vitais por um período de 10 minutos e precisou mais uma vez ser aspirado, antes de ser encaminhado para enfermaria foi realizado Dipirona endovenosa pois o mesmo relatou odinofagia, em seguida foi encaminhado para clínica.
O diagnóstico do câncer da laringe é histopatológico. A biópsia é obrigatória antes de qualquer planejamento terapêutico, pois a laringe pode abrigar tipos diversos de lesões benignas que aparentam malignidade. A biópsia pode ser realizada sob anestesia local, com uso de endoscópios flexíveis dotados de canal de biópsia, ou sob anestesia geral e laringoscopia direta. O estadiamento em que se encontra o tumor e suas características determinarão a escolha do melhor tratamento do ponto de vista oncológico e funcional.
Drenagem de Hematoma Subdural
Paciente S.P.S 60 anos, foi admitido no dia 21 às 8:10 para realizar drenagem de hematoma subdural à esquerda, retirado roupas íntimas e adornos. Queixa-se de cefaleia intensa devido ao impacto da cabeça de um animal Equino, esposa relata que o paciente está de jejum desde o dia 12 De janeiro, perdeu a atividade motora completa do membro inferior esquerdo e membro inferior direito parcial, nega alergia e relata ter usado o tabagismo alguns anos, nega etilismo relata estar em uso de medicamento para hipertensão arterial duas vezes ao dia, realizado monitorização de sinais vitais e função venosa MS e troca do jelco pelo 18, foi encaminhado para sala cirúrgica calmo consciente orientado e em cadeira de rodas paciente posicionado em decúbito dorsal e monitorado os sinais vitais, onde foi submetido a anestesia geral e realizado intubação endotraqueal, realizada a tricotomia parcial no couro cabeludo lado esquerdo, utilizado bisturi elétrico e colocada a placa na panturrilha esquerda, após o procedimento sem intercorrência que teve duração de 1:03 foi encaminhado para sala vermelha para monitorização dos sinais vitais.
O hematoma subdural agudo (HSDA) ocorre em cerca de 1 a 5% de todas as lesões traumáticas sobre o crânio , e em 22% dos traumatismos cranioencefálicos (TCE) graves . Apesar de todos os novos conhecimentos em neurotraumatologia, da melhoria das condições de transporte dos pacientes traumatizados e da qualidade de atendimento, com monitorização da pressão intracraniana, e do tratamento mais agressivo, o HSDA continua a ser uma das patologias traumáticas mais letais. 
Craniotomia e reconstrução do osso frontal
Paciente S.M.D deu entrada no centro cirurgico dia 20 de janeiro após aguardar 30 dias internado pela cirurgia, foi encaminhado direto para sala cirurgica o qual deu entrada as 12:30h. nega alergia e nega tratamento por outro tipo de doença. Paciente orientado calmo, e responsivo. Foi posicionado em decubido dorsal, equipe composta por 1 anestesista, 1 neurocirurgião, 1 medico assistente, 1 buco-maxilo e 4 residente em buco maxilo, tecnicos em enfermagem, e enfermeiros. Foi monitorizado SSVV, e submetido a anestesia geral. Realizado a passagem de SVD encontrado resistencia e a médica cirurgiã realizou o procedimento. Cirurgia teve uma duração de 4:30h.
A craniotomia fronto-têmporo-esfenoidal, denominada usualmente de craniotomia pterional, foi descrita por Yasargil1 em 1975 e constitui um dos marcos iniciais do advento da microneurocirurgia. A sua exposição propicia em particular a exposição de todo o opérculo frontoparietal e viabiliza a abertura de toda a fissura silviana e de todas as cisternas anteriores da base do encéfalo, o que faz com que a craniotomia pterional e a via transilviana constituam em conjunto o acesso mais utilizado na neurocirurgia atual.
O tratamento das fraturas do seio frontal de forma adequada apresenta grande significado clínico, pois as seqüelas geradas podem trazer transtornos funcionais e estéticos importantes. Em função de sua localização em íntimo contato com as estruturas da fossa anterior do crânio, estas afecções, muitas vezes, estão associadas a tratamentos reparadores tardios, já que se torna prioridade a estabilização do quadro neurológico do paciente antes de qualquer intervenção reconstrutiva. Isso pode resultar em desarmonia facial evidente e de difícil tratamento. Um caso de seqüela de fratura do seio frontal está relatado, no qual foi realizada reconstrução frontal e supra-orbitária com enxerto retirado da crista ilíaca, para restaurar o contorno estético.
	Data
	Período
	Atividades
	
	INTEGRAL
	Estágio HEURO
	12\01\2021
	7:00 às 19:00
	Apresentação da unidade do Centro Cirurgico, acompahamento do procedimento LMC.
	13\01\2021
	7:00 às 19:00
	Procedimento para retirada de corpo estranho e fixação de ferida de corpo contuso; Apendicectomia 
	19\01\2021
	7:00 às 19:00
	
Biopsia de laringe; realizado check list de materias pensis, maleta e carrinho de emergencia; apendicectomia.
	
20\01\2021
	7:00 às 19:00
	Drenagem de hematoma subdural a esquerda; craniotomia + recosntrução de osso frontal.
Ficha de auto avaliação do estágio supervisionado I
De uma nota de 0 a 5 para cada situação (seja honesto com você!).
	Situações a considerar
	Nota
	
	
	Realizei as atividades programadas?
	5
	Fui assíduo e compareci pontualmente ao local de estágio, conforme normas estabelecidas?
	5
	Desempenhei com responsabilidade e consciência os trabalhos de estágio, conforme as normas estabelecidas?
	5
	Providenciei, sempre que necessários materiais (recursos didáticos pedagógicos) para o desenvolvimento das atividades?
	5
	Procurei conciliar minha opinião com diferentes pontos de vista dos demais envolvidos em locais onde estagiei?
	5
	Solicitei esclarecimentos sempre que houve dúvidas sobre os problemas para a facilitação do meu trabalho?
	
	Aproveitei oportunidades oferecidas no estágio, ou fora dele, para adquirir informações ou habilidades que facilitassem as minhas atividades de estágio?
	5
	Evitei causar problemas e/ou embaraços que pudessem prejudicar o desenvolvimento das atividades do estágio?
	5
	Revelei iniciativa para a resolução de acontecimentos imprevistos no decorrer do estágio?
	5
	Avaliei a minha participação pelo número de pontos positivos alcançados, comparando o meu progresso antes e após cada etapa do estágio?
	5
	
	
Considerações finais
O estagio supervisionado II no centro cirurgico foi essencial para meu crescimento profissional visto que foi realizado de forma saudavel e responsavel para que meus pacientes nao fossem prejudicados. A enfermeira preceptora Hélide sempre esteve ao meu lado para sanar quaisquer dúvida, neste setor tiver oportunidades fantásticas e aproveitei da melhor forma possivel.
ANEXOS

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