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Direito empresarial 2022

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Empresário: 
• Conceito 
• Atividades civis 
• Vedações 
• Prepostos: 
Preposto toda mão de obra utilizada pelo empresário, sendo ela indireta (não tem vínculo 
empregatício) ou direta (vínculo empregatício). 
O empresário é responsável pelos atos praticados pelos seus prepostos? Depende, o ato precisa ser 
praticado no lugar e estar relacionado com o objeto da atividade desenvolvida. 
Ex.: Em uma loja de móveis, um cliente compra uma cadeira defeituosa sem saber, mesmo o 
vendedor sabendo que era proibido de vender a cadeira por saber que ela estava com defeito. O 
cliente entra com ação indenizatória pelos danos causados pela cadeira, sendo assim o empresário 
responde pelo erro do seu vendedor por configurar o ato no lugar com o objeto da atividade 
desenvolvida. 
Ressalva aplicada as relações de consumo- a proposta obriga o componente se não for retratada a 
tempo. Se a proposta for irrisória (completamente fora do parâmetro ou das bases do mercado), 
não obriga o proponente. 
Ex.: Concessionária de carro zero oferecer desconto de 50%, é uma proposta irrisória. 
Ex.2: Passagens áreas podem oferecer até 90% de desconto, sendo assim, obriga o empresário a 
cumprir a proposta feita. 
Código civil destaca dois prepostos importantes para o negócio: gerente e contador. 
Gerente- é o preposto que tem poder mando (chefia) no negócio, não se pode exigir nenhuma 
formação especifica para ocupar esse cargo, sendo esse facultativo. Suas funções de chefia podem 
ser limitadas e para que ela produza efeitos para terceiros deve ser feita por escrito e arquivada na 
junta comercial. 
Contabilista- cuida da escrituração do empresário (livros, balanços, declarações fiscais), e por 
exercer um trabalho técnico, precisa ter formação especifica em contabilidade, é um preposto 
obrigatório, salvo nas localidades onde não existir contador. 
• Obrigações do empresário: 
Registro na junta comercial: 
Histórico: Desde a idade média, existem relatos de registros nas corporações de oficio dos artesãos e 
aprendizes. No Brasil, o primeiro registro aconteceu em 1808, com a chegada da família real, através 
do alvará real que cria o tribunal da real junta do comercio, agriculta, fabrica e navegação (23 de 
agosto), esse tribunal tinha duas funções efetuar o registro dos comerciantes brasileiros e julgar os 
litígios dos comerciais daquele período. 
Em 1850, passou a se chamar Tribunal de Comercio e foram criados os tribunais de relação, 
representando o avanço das capitais para o interior. 
Em 1875, são criadas as juntas comerciais e as inspetorias regionais. Os tribunais ficam com apenas a 
função de julgar e as juntas com a função de registrar. 
Em 1889, os estados passaram a fazer a função da junta e dos tribunais. 
Em 1946, a união diz como deve ser feito e o estado executa como deve ser feito, sistema que se 
mantem até os dias atuais, sistema chamado SINREM (sistema nacional de registro de empresas). 
Esse sistema nacional se divide em duas esferas, âmbito federal temos o DREI (departamento 
nacional de registro empresarial e integração) e ele que diz como deve ser feito o registro nas juntas 
comerciais, hoje está vinculado ao ministério da economia e no âmbito estadual temos as juntas 
comerciais (lei. 8934/1994) tem dupla subordinação, sendo uma técnica ao DREI e subordinação 
administrativa ao governo do estado. 
Lei 1383/2019, era a única exceção em relação a subordinação ao Distrito Federal, a partir dessa lei 
passa a ser igual aos outros estados. Alterando o parágrafo único do artigo 6°. 
Atos do registro: Matricula, arquivamento e autenticação. 
- Matricula= Atualmente, a matricula é o ato de registro dos auxiliares do empresário, 
tradutores públicos (ajuda o empresário a fechar documentos com o exterior), interpretes 
comerciais (cuida das reuniões com esses empresários com o exterior) e leiloeiros (vender os 
bens do empresário). 
- Arquivamento= é o ato de registro do empresário, constituição, alteração e dissolução da 
sociedade empresária. Se seu pedido foi arquivado, ele foi deferido. Existe um prazo de 30 
dias para fazer o requerimento de arquivamento, ao fazer este dentro do prazo produz 
efeitos “Ex Tunc” (tapa na testa, pra trás) ou seja, efeitos retroativos se tornando um ato 
convalidado. Fazer o pedido de arquivamento após esse prazo de 30 dias, gera efeitos “Ex 
Nunc” (tapa na nuca, pra frente) ou seja, irregular e responderá a partir da data do 
requerimento atual. Feito o requerimento, aguarda o deferimento ou não da PJ. 
- Autenticação= Tem dupla função, veracidade e regularidade. Veracidade é autenticar 
documentos empresariais dando a ele a “fé pública”. Regularidade significa que 
autenticação serve como requisito de inúmeros documentos empresariais. 
Exame das formalidades: 
- ff 
- A junta comercial não pode analisar questões materiais, apenas verificação exclusiva de 
aspectos formais, exceto nos casos de ilicitude do objeto, indeferindo assim o pedido. 
- Se a junta comercial se deparar com um vicio formal, podendo ser um vicio insanável 
(aquele que atinge a validade do ato praticado), cabe a junta indeferir o pedido, a exemplo 
contrato social assinado por incapaz sem representante. E vicio sanável, aquele que atinge a 
eficácia (ou registrabilidade) do ato praticado, cabe a junta converter o pedido em exigencia 
para que o interessado pode corrigir o vicio em até 30 dias, exemplo falta de algum 
documento, como certidão. 
Processo decisório: 
Como é que a junta decide? Os atos do registros são dividos em duas categorias: Atos de maior 
complexidade e atos de menor complexidade. 
- Maior complexidade= Serão decididos por um órgão colegiado, são eles Plenário de vogais, 
este fica responsável por julgar os recursos das decisões das turmas e das decisões 
singulares e turmas de vogais, este é responsável por julgar os arquivamentos relacionados 
com as 4 operações societárias (fusão, cisão e trasnformação e incorporação), grupos e 
consócios, e constituição de S/Agrupos e consócios, e constituição de S/A. Prazo de 5 dias 
úteis, se a junta não decidir no prazo é considerado deferido o pedido, chamado de registro 
por descurso do prazo. 
- Menor complexidade= Serão decididos por um órgão singular, pelo presidente da junta 
comercial. Os demais arquivamentos, as matrículas e as altenticações. Prazo de 2 dias úteis, 
existem dois requisitos se forem constatados o deferimento é automático sem análise, esta 
é feita a posteriori, dessa forma ela vai pegar seu registro e examinar, tendo um vicio 
sanável, corrige, se for insanável irá ser anulado o deferimento. Escolha do nome 
empresarial disponível, ou seja, previsamente pesquisado (para não ter dois nomes iguais) e 
localização (quando for o caso), e a utilização pelo requerente pelo instrumento padrão 
(modelo de contrato social) do DREI. 
Processo revisional: 
Se o pedido for indeferido ou convertido em exigência, o requerente pode buscar a modificação da 
decisão pelo ambito administrativo ou poderá fazer de forma judicial. Se for via administrativa, se 
chama processo revisional, este é marcado por três instrumentos: Pedido de reconsideração, 
Recurso ao plenário e recurso ao DREI. Prazo de 10 dias úteis. 
- Reconsideração- Traz as razões para modificação do entendimento original para o órgão 
julgador, se ele assim mantiver o indiferimento, vai oara o recurso do plenário. 
- Recurso ao plenário- julgar recursos das decisões singulares e das decisões das turmas, se 
ele assim mantiver o indeferimento, vai fazer recurso ao DREI. 
- Recurso ao DREI. 
Irregularidade do registro: 
- Quando o registro não é feito/realizado 
- Quando foi revogado 
Consequências da irregularidade: 
- Responsabilização ilimitada dos sócios- Os sócios passam a responder com patrimônio 
particular de maneira ilimitada. 
- Não tem direito ao benefício da recuperação de empresas. 
- Não pode pedir a falência de outro empresário,apenas a sua falência decretada. 
- Não terá inscrição nos cadastros fiscais: federal, estadual e municipal 
- Não terá matricula no INSS. 
- Não poderá contratar com o poder público, por isso não tem participação de licitações e 
contratos administrativos. 
• O fato de não escriturado as obrigações, estando irregular, não exclui o empresário do 
regime jurídico-comercial, contudo estas não observâncias importam outras consequências, 
que embora não tenham 
 
Escrituração Regular: 
• Lançar nos livros as operações realizadas (memória do empresário): ciência do que é a 
empresa e para a necessidade a apresentação ao poder público caso seja solicitado; 
Noções gerais: 
- Exposição de motivos de Código de Napoleão- “a consciência do comerciante está escrita 
nos seus livros”. 
- Necessidade de um contador- empregado ou profissional autônomo (para criação deste 
livro); 
- Livro (gênero), pode ser substituído por: 
→ Conjunto de fichas ou folhas soltas 
→ Conjunto de folhas contínuas 
→ Microfichas geradas pelo computador 
Classificação dos livros: 
- Contábeis: Legislação comercial (livros mercantis) ou tributária (livros fiscais), idêntico 
regime jurídico; 
- Simplesmente memoriais: legislação mercantil ou trabalhista (registro de empregados e 
inspeção do trabalho) 
→ Há memoriais específicos de determinados ramos empresariais (ex.:registro de entrada e 
saída e registro de placas de experiência, que é o código de trânsito impõe aos empresários 
do ramo automotivo). 
Funções da escrituração: 
- Gerencial: Desde a idade média que os comerciantes perceberam a necessidade de 
escriturar o seu negócio para avaliar seus resultados, auxiliando a tomada de decisões 
(modelo próprio do comerciante); 
- Documental: Necessidade de informar a terceiro a suas atividades, como sócios, por 
exemplo, modelo padrão de cada região; 
→ Itália, séculos XIV e XV, modelo das “partidas dobradas”, cada operação era lançada duas 
vezes (crédito e débito); 
→ Nasce a contabilidade (Trajano De Miranda Valverde em Força probante dos livros 
comerciais) 
- Fiscal: Necessidade de controle de incidência e pagamento de tributos. 
→ Já existia na Babilônia 
→ Revolução industrial: Começo da normatização dos registros e operações mercantis. 
→ Ordenança sobre câmbio, Rei da França (tornou obrigatória a escrituração mercantil para os 
operadores de câmbio); 
Espécies de livros empresariais: 
- Temos no ordenamento jurídico tidos como livros empresariais e livros do empresário. No 
primeiro caso, os chamados livros empresariais são os cuja escrituração é obrigatória ou 
facultativa ao empresário, em função da legislação comercial, além destes livros estão 
também os empresários obrigados a escriturar outros livros agora de natureza tributária, 
trabalhista ou previdenciária; 
- Por consequente os livros empresariais são de duas espécies: 
→ Obrigatórios: Obrigatórios são os que sua escrituração é importa ao empresário e que a sua 
ausência traz consequência sancionadora, podendo esta ser comuns ou especiais 
~No direito comercial brasileiro há apenas um livro comercial obrigatório a todos, que é o livro 
“diário”, por força do art. 1.180 do CC. 
~Comuns: são impostos a todos os comerciantes 
Pegar o slide do professor, grupo wpp. 
 
→ Facultativos: 
 
 
Levantar balanços periódicos (resumo do que está nos livros) 
 
Nome Empresarial: Gênero que comporta duas espécies: firma e denominação 
I. Introdução: 
• Conceito- é o nome utilizado pelo empresário para ele exercer a atividade econômica. “O 
nome empresarial é a expressão da personalidade comercial, vale dizer o modo como a 
empresa se identifica oficialmente nas suas relações negociais” (Fiuza; De Luca apud 
Ferreira, 2016, P.1.154) 
• Previsão no código civil: Art. 1.155 a 1.168 
• Histórico: Utilização de nome empresarial diferente do nome civil, era usado para chamar 
clientela e diferenciar da concorrência. Atualmente, essa função mercadológica foi 
substituída pela marca, que identifica produtos e serviços. 
• Importância: É com ele que o empresário se identifica com os fornecedores e financiadores, 
não mais frente aos consumidores. Daí decorre a diferença de tratamento da marca. 
Lei n° 8.934/1994, art. 34 
II. Natureza e espécies 
Histórico: Farto debate doutrinário: 
a) Pontes de Miranda- o nome comercial seria direito da personalidade, agregado à pessoa do 
comerciante, portanto, inalienável e impenhorável. 
b) Clóvis Bevilaqua- o nome comercial teria caráter patrimonial 
c) Gama Cerqueira- o nome comercial teria dois aspectos. O aspecto subjetivo (atributo da 
personalidade do comerciante) e o aspecto objetivo (elemento de identificação da própria 
atividade). 
Distinção: Entre nome civil (relativo à personalidade) e nome comercial (integrante do patrimônio). 
Elementos identificadores: (podem ser iguais, mas a natureza continua e distinta). 
a) Nome empresarial- identifica o sujeito que exerce a empresa, o empresário. Ex.: Mediar é 
somar 
b) Marca- identifica produtos ou serviços 
c) Título do estabelecimento- identificar o ponto comercial 
d) Nome de domínio- identifica o endereço virtual, a página na internet. 
 
III. Espécies: 
Firma: Só pode ter por base um nome civil daqueles que a integram (art. 1156 cc.). Ex.: Pereira. 
Móveis. 
a) Individual- exercida por apenas uma pessoa física, o empresário individual 
b) Social- exercida por mais de uma pessoa física, a sociedade empresária. 
Denominação: tem por base um elemento fantasia. Ex.: Amanhecer Móveis. 
Deve designar o objeto da empresa, podendo ter por base um nome civil ou qualquer outra 
expressão (elemento fantasia). Apenas identifica o empresário, não funciona como assinatura, 
então, para obrigar a sociedade o representante legal deve apor seu nome civil. 
 
IV. Formação e registro do nome empresarial: 
• Empresário individual- apenas firma individual. Baseado no nome civil, mas pode agregar o 
ramo de atividade. 
• Sociedade em nome coletivo- apenas firma social. Baseado no nome civil de todos os sócios, 
deve-se acrescer “e companhia” ou “&cia”. Pode se acrescer também o ramo de atividade. 
• Sociedade comandita simples- apenas firma social. Baseado no nome do sócio comanditado. 
Para representar a existência de um sócio comanditário deve-se colocar “e companhia”. 
Pode-se acrescer também o ramo de atividade. 
• Sociedade em conta de participação- não adota o nome empresarial, em razão da sua 
natureza de sociedade secreta (CC/ 2002, ART. 1.162). 
• Sociedade limitada-Firma ou denominação. Deve conter obrigatoriamente “limitada”, sob 
pena de responsabilização ilimitada (CC/2002, art. 1.158). 
• Sociedade anônima- apenas denominação, que faça referência ao objeto social, desde o 
CC/2002. Deve conter obrigatoriamente “sociedade anônima”, no início, no meio ou no fim 
ou conter “companhia”, no início ou no meio. Mas pode ter o nome do fundador (LSA, art. 
3°). 
• Sociedade em comandita por ações- firma ou denominação. Se for firma, deve constar o 
nome dos sócios que respondem ilimitadamente (diretores). Em qualquer dos casos, é 
obrigatório o uso de “comandita por ações”. 
• Microempresa- deve-se acrescer M.E. (art. 11 da lei n° 8.864/94). 
• Empresa de pequeno porte- deve-se acrescer E.P.P. (art. 11 da lei complementar 123/2006). 
 
V. Alteração do nome empresarial: 
Voluntária- alteração pode ser feita pela simples vontade do empresário ou dos sócios da sociedade, 
desde que respeitamos critérios de formação do nome empresarial. 
Obrigatória ou vinculada- Quando fundada em nome civil, em decorrência do princípio da 
veracidade (LRE, art. 34): 
a) Saída dos sócios cujo nome civil constava na firma social (CC/2002, arts. 1158 a 1165) 
b) Alteração da categoria de sócio, quanto à sua responsabilidade pelas obrigações sociais, se o 
nome civil dele integrava o nome empresarial (CC/2002, art. 1157) 
c) Alienação do estabelecimento 
Quando fundada em denominaçãoou firma: 
a) Transformação 
b) Lesão a direito de outro empresário 
Exceção ao princípio da veracidade- LSA, art. 3°- nome do acionista fundador, mesmo que ele nem 
seja mais acionista. 
 
VI. Proteção ao nome empresarial: 
Constituição federal, art. 5°, XXIX, a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio 
temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das 
marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o 
desenvolvimento tecnológico e econômico do País; 
Decorre automaticamente do arquivamento dos atos constitutivos (art. 33, lei 8934/94) 
• Objetivos: 
a) A preservação da clientela- o nome idêntico pode desviar a clientela. 
b) Preservação do crédito- o outro empresário pode ter títulos protestados e haver uma 
confusão com empresário que nunca o teve. 
• Observação- Para proteger o crédito nem mesmo empresários de ramos de atividade 
distintos podem usar nomes idênticos, salvo expressa autorização contratual do empresário 
detentor do nome empresarial. 
• Exclusividade de uso- arts. 35, V, da LRE, 1163 CC/2002 e 3° da LSA 
• Nome idêntico ou semelhante- igualdade nuclear, construção doutrinária 
a) Discurso- comércio e indústria Ltda. 
b) Projeto- comércio e indústria Ltda. 
c) Companhia Exportadora e importadora projeto. 
• Observação- regras nucleares aplicáveis com utilização de nomes incomuns. Nos demais, 
deve-se analisar o nome todo. Deve-se caracterizar a igualdade (homografia) e a semelhança 
(homofonia) 
• Consequências: 
a) No campo penal- usurpação de nome empresarial é crime de concorrência desleal (LPI, art. 
195, V- lei n° 9279/96). 
b) No campo civil- cabe reparação pelos danos causados pela perda da clientela e danos 
causados ao crédito (LPI, art. 209). 
 
VII. Diferenças entre nome empresarial e marca: 
• Órgão registraria- nome comercial, junta comercial. Marca, INPI (instituto nacional de 
propriedade industrial). 
• Âmbito territorial da tutela- nome comercial, estadual, mas pode pedir proteção nas demais 
juntas do país. Marca, nacional. 
• Âmbito material- nome comercial, proteção irrestrita, independente de ramo de atividade. 
Marca, proteção restrita à classe registrada no INPI, salvo marcas de alto renome. 
• Âmbito temporal- nome comercial, prazo de proteção indeterminada, se a empresa estiver 
funcionando regularmente, salvo na inatividade. Marca, a proteção extingue-se em dez 
anos, se não for renovado. 
• Conflito entre nome empresarial e marca 
 
 
Estabelecimento empresarial: 
• Noções gerais: 
Para que a atividade empresarial possa ser implementada, deverão ser reunidos todos os bens 
necessários ao objetivo econômico pretendido. Não se concebe a existência de um empresário sem 
o estabelecimento empresarial. Por mais rudimentar que seja a atividade empresarial necessita da 
reunião de determinados bens, que no conjunto, propiciam a consecução dos objetos empresariais. 
Pegar slide e estudar fora (aula péssima).

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