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Atividade de Pesquisa - Segurança do Trabalho na Agropecuária e na Agroindústria

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Atividade de Pesquisa: Segurança do Trabalho na Agropecuária e na Agroindústria
Segurança do Trabalho na Agropecuária e na Agroindústria
Aluno (a): 
Data: 06 /04 /2022
Atividade de Pesquisa
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Avaliação de pesquisa contém 06 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome.
· Envie o arquivo pelo sistema.
	
1- O que estabelece a Lei n. 5.889/1973?
Art. 3o Considera-se empregador rural, para efeitos desta Lei, a pessoa física ou jurídica, proprietário ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados.
§ 1o Inclui-se na atividade econômica, referida no “caput” deste artigo, a exploração industrial em estabelecimento agrário não compreendido na Consolidação das Leis do Trabalho. (grifo nosso)
2- Evidencie os riscos potenciais nas atividades agrícolas identificando os seus agentes 	e as medidas de prevenção existentes ao risco.
Preenchendo a tabela a seguir:
Exemplo: 
	Risco
	Agente
	Medidas de controle
	Físico
	Ruído (uso de equipamentos como motosserras, colhedeiras, tratores etc.)
	Proteção auditiva (tipo abafador concha). Treinamentos quanto a utilizçaão dos EPI.
	Acidente
	Objetos Perfurocortantes
	Luvas de Proteção
	Químico
	Inseticidas 
	Oculos e máscaras de proteção
	Acidente
	Animais Peçonhentos
	Botinas e Luvas de Segurança
	Acidente
	Projeção de partículas
	Oculos de Proteção
	Ergonômicos
	Postura de Pé por Longos períodos
	Alternancia de posturas
	Ergonômicos
	Levantamento e transporte manual de cargas
	Análise Ergonômica do Trabalho
	
	
	
	
	
	
3) Faça a leitura da NR 31 e elenque o que você considera mais importante.
Aos assuntos até aqui abordados, convém acrescer olhares em outras direções. Dentre estas, destacar:
i.Em se tratando de unidades produtivas via de regra situadas na zona rural dos municípios e, por vezes, de difícil acesso e não servidas de transporte público regular, não é incomum que a empresa providencie o transporte para os trabalhadores a seu serviço, desde um ponto de encontro na sede deste município e ao longo de paradas predefinidas no roteiro até as suas instalações. As bases em que esse transporte de pessoas é executado, bem como as responsabilidades decorrentes, se inserem nas condições de trabalho, pois ele deve ser exercido de modo apropriado, digno. Veja-se, nesse sentido, a decisão proferida no processo TST/AIRR 801-48.2010.5.05.0341, em consonância com o estabelecido no item NR 31.16.
ii.Ademais, temos que ter sempre em mente que as condições de trabalho por meio das quais se executam atividades produtivas neste segmento têm estreitas ligações com o estado em que o produto resultante em geral destinado ao consumo humano, será obtido. Logo, podemos inferir que condições de trabalho propícias favorecem não apenas aos seus executantes diretos, mas, sobretudo, aos destinatários, uma vez que contribuem para a obtenção segura e saudável de alimentos.
iii.Nesse sentido, convém ressaltar o conceito de “segurança alimentar”, que, de modo abrangente, estabelece que o alimento não causará dano aos consumidores e, em razão disso, não poderá oferecer perigos à saúde destes, em particular no que concerne à contaminação em sua preparação, notadamente em decorrência de sua manipulação.
iv.Assim, dentre outros cuidados requeridos, se faz necessário rigoroso controle da qualidade da água utilizada no processo, das contaminações cruzadas, das pragas (em especial insetos e roedores), bem como das práticas e do comportamento do manipulador, treinado e executando, de modo consciente, procedimentos operacionais padronizados. A este conjunto de cuidados denomina-se “boas práticas de fabricação (BPF)”, fundamentais para se assegurar a qualidade e a integridade do alimento produzido.
v.Outra medida pertinente diz respeito à prevenção de doenças infecciosas ou parasitárias junto aos trabalhadores. Algumas destas podem ser adquiridas pelo contato com animais, assunto que trataremos em capítulo específico deste livro. De outro lado, há também aquelas com possibilidade de serem transmitidas aos alimentos, que podem incapacitar esses trabalhadores para atuarem nas áreas de BPF. Neste sentido, uma verificação preliminar nas recomendações constantes do Calendário de Vacinação Ocupacional da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBI), segundo a área de atuação profissional,1 sem dúvida, será um bom ponto de partida.
4) Sabemos que um dos grandes problemas relacionados a segurança do trabalho na atividade rural encontra-se relacionado ao risco ergonômico.
Evidencie o que a NR 31 trata relacionado ao assunto e comente a importância.
Além da NR 17, aplicável a todos os segmentos produtivos e às atividades neles realizadas, as NR 31 e 36 – especialmente voltadas à agroindústria – chamam a atenção para a necessidade da aplicação de medidas e de princípios ergonômicos de modo a proporcionar melhorias nas condições de conforto e segurança no trabalho, além de favorecer incremento produtivo na execução das tarefas. A primeira destas normas, de modo genérico, isto é, sem rigor prescritivo, sobretudo nos itens 31.10 e 31.11, recomenda:
31.10.1 O empregador rural ou equiparado deve adotar princípios ergonômicos que visem à adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar melhorias nas condições de conforto e segurança no trabalho.
5) Quais os trabalhadores que integram os grupos de maior risco quanto aos agrotóxicos?
Dentre os trabalhadores que integram os grupos de maior risco quanto aos agrotóxicos, destacamos (veja-se, também, o contido no item 31.8.1):
· preparadores de calda e aplicadores;
· responsáveis por depósitos e estoques;
· trabalhadores diretos na lavoura;
· responsáveis pela lavagem, descontaminação e descarte de equipamentos, embalagens e vestimentas;
· pilotos aeroagrícolas e sinalizadores, dos quais falaremos em capítulo específico adiante; e
· moradores das cercanias das propriedades que aplicam agrotóxicos em larga escala.
6) Com suas palavras, resuma o que você aprendeu nessa disciplina e o que é mais importante na sua visão. 
i.Em se tratando de unidades produtivas via de regra situadas na zona rural dos municípios e, por vezes, de difícil acesso e não servidas de transporte público regular, não é incomum que a empresa providencie o transporte para os trabalhadores a seu serviço, desde um ponto de encontro na sede deste município e ao longo de paradas predefinidas no roteiro até as suas instalações. As bases em que esse transporte de pessoas é executado, bem como as responsabilidades decorrentes, se inserem nas condições de trabalho, pois ele deve ser exercido de modo apropriado, digno. Veja-se, nesse sentido, a decisão proferida no processo TST/AIRR 801-48.2010.5.05.0341, em consonância com o estabelecido no item NR 31.16.
ii.Ademais, temos que ter sempre em mente que as condições de trabalho por meio das quais se executam atividades produtivas neste segmento têm estreitas ligações com o estado em que o produto resultante em geral destinado ao consumo humano, será obtido. Logo, podemos inferir que condições de trabalho propícias favorecem não apenas aos seus executantes diretos, mas, sobretudo, aos destinatários, uma vez que contribuem para a obtenção segura e saudável de alimentos.
iii.Nesse sentido, convém ressaltar o conceito de “segurança alimentar”, que, de modo abrangente, estabelece que o alimento não causará dano aos consumidores e, em razão disso, não poderá oferecer perigos à saúde destes, em particular no que concerne à contaminação em sua preparação, notadamente em decorrência de sua manipulação.
iv.Assim, dentre outros cuidados requeridos, se faz necessário rigoroso controle da qualidade da água utilizada no processo, das contaminações cruzadas, das pragas(em especial insetos e roedores), bem como das práticas e do comportamento do manipulador, treinado e executando, de modo consciente, procedimentos operacionais padronizados. A este conjunto de cuidados denomina-se “boas práticas de fabricação (BPF)”, fundamentais para se assegurar a qualidade e a integridade do alimento produzido.
v.Outra medida pertinente diz respeito à prevenção de doenças infecciosas ou parasitárias junto aos trabalhadores. Algumas destas podem ser adquiridas pelo contato com animais, assunto que trataremos em capítulo específico deste livro. De outro lado, há também aquelas com possibilidade de serem transmitidas aos alimentos, que podem incapacitar esses trabalhadores para atuarem nas áreas de BPF. Neste sentido, uma verificação preliminar nas recomendações constantes do Calendário de Vacinação Ocupacional da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBI), segundo a área de atuação profissional,1 sem dúvida, será um bom ponto de partida.

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