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doencas do algodao

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❖ Mancha-de-alternária
❖ Ferrugem do algodoeiro 
❖ Mancha-de-stemphylium 
❖ Mancha-de-mirotécio
❖ Murcha-de-fusarium
❖ Mofo-branco
❖ Mancha-de-ramulária
❖ Ramulose
❖Mancha-angular/bacteriose 
❖Doença-Azul ou Mosaico-das-Nervuras-do-Algodoeiro 
❖Mosaico-comum 
❖Vermelhão
❖Nematoides do algodoeiro 
❖Tombamento/ “damping off”
• Doença que provoca lesões agressivas nas folhas;
• Tem maior incidência no período de floração e frutificação;
• Caracterizam-se por lesões arredondadas, bem definidas, com anéis no centro e halo 
amarelado;
• Alta incidência pode ocorrer desfolha e apodrecimento das maçãs; 
• Temperatura de 25 a 30 graus e UR de 80% são condições ideais para o desenvolvimento do 
fungo;
• A disseminação da doença ocorre por meio de sementes contaminadas, vento, máquinas e 
restos culturais.
 
 
• É um fungo natural dos solos, oportunista e pode sobreviver em restos culturais;
• A transmissão ocorre via sementes;
• O fungo penetra nos tecidos de plantas em estresse e podem causar a desfolha e apodrecimento das 
maçãs;
• Quando o fungo de instala prematuramente, pode ocorrer tombamento, pré e pós- emergência;
• As lesões são circulares, circundadas de coloração vinho avermelhada e de centro marrom.
 
• Pode ser disseminado tanto internamente quanto externamente pelas sementes;
• Esse patógeno se localiza no sistema vascular das plantas, afetando até o ponteiro;
• Além de causar queda na produção, ainda afeta a qualidade da fibra em termos de comprimento, 
finura e resistência;
• Os sintomas ocorrem em qualquer estádio, a murcha das plantas podem ser observadas, seguidas 
do amarelecimento e queda das folhas;
• Outro sintoma característico, pode ser observado realizando o corte transversal do caule ou 
raiz e apresenta escurecimento dos feixes vasculares;
• Solos arenosos e úmidos, com pH baixo e baixo teor de potássio, favorecem a ocorrência da doença.
 
 
• Fungo que pode causar danos em cerca de 408 culturas diferentes;
• Tem maior ocorrência em locais com alta umidade, como locais de coval e em pivô central;
• As características da doença são murcha, necrose e podridão úmida da haste, do pecíolo, da folha e 
da maçã;
• Nas maçãs podemos encontrar os micélios do fungo e os escleródios;
• Principal período de ocorrência é na floração, no qual se aproveita das flores senescendo e infesta o 
restante das plantas.
 
O escleródio é uma estrutura composta 
por aglomerado de hifas, comumente 
arredondadas ou alongadas, de 
coloração preta e consistência firme, que 
desempenha papel importante na 
sobrevivência do fungo de uma safra para 
outra
b
• Tinha ocorrência predominantemente no final do ciclo da cultura, atualmente, com condições 
favoráveis, é a doença de maior incidência no cerrado brasileiro;
• Apresenta sintomas em ambas as faces das folhas;
• As lesões são delimitadas pelas nervuras, e tem coloração branca e aspecto pulverulento (devido a 
esporulação do fungo);
• O aparecimento precoce da doença ocasiona desfolha e perdas quantitativas e qualitativas.
• A principal forma de disseminação é via sementes;
• Além do patógeno sobreviver em restos culturais;
• Pode manifestar em plantas de qualquer idade, mas tem preferencia por tecidos jovens (parte apical);
• Inicia-se as manchas necróticas arredondadas, provocando um enrugamento das folhas, rompendo as 
lesões caracterizando manchas estreladas;
• Força as brotações laterais, ou superbrotamento.
 
• Está entre as principais doenças da cultura, devido a alta severidade;
• Tem uma rápida dispersão na lavoura (bactéria) e é de difícil controle;
• Os sintomas ocorrem nas folhas, deixando um aspecto oleoso, com o tempo, as lesões coalescem e 
rasgam o limbo foliar; 
• Nas maçãs as lesões são arredondadas e são invadidas por fungos que causam podridões;
• Temperaturas noturnas baixas, ventos fortes e umidade alta favorece o aparecimento de 
sintomas.
 
• É a virose mais importante para a cultura, o vírus não é transmitido por sementes;
• O principal vetor é o pulgão Aphis gossypii;
• Lavouras afetadas precocemente, podem ter perdas de até 50% de produção;
• Os sintomas são mais evidentes a partir de 60 dias, onde as folhas apresentam coloração 
avermelhada ou arroxeada e são limitadas pelas nervuras principais;
 
• É causado por um complexo de fungos de solo que podem causar o tombamento pré ou pós-emergente;
• Rhizoctonia solani (teleomorfo Thanatephorus cucumeris),
• Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (causador da ramulose)
• Colletotrichum gossypii (causador da antracnose)
• Fusarium spp.,
• Pythium spp,
• Aschochyta gossypii,
• Macrophomina phaseolina
• Lasiodiplodia theobromae

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