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lá, estudante! Seja bem-vindo(a) à nossa disciplina Contribuições, Benefícios e Cálculos Previdenciários. Nesta disciplina, você entenderá assuntos que envolvem as concessões dos benefícios previdenciários, como os benefícios possíveis e os segurados que estão enquadrados no regime previdenciário geral. Isso permitirá a você consolidar conhecimentos importantes sobre esse tema, ficando ainda mais familiarizado com as garantias dos trabalhadores.
Caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai:
· estudar os benefícios previdenciários que são regulados pela legislação previdenciária brasileira;
· aprender quem são os segurados do regime previdenciário;
· analisar a diferença entre assistência social e previdência social;
· compreender a dinâmica dos regimes previdenciários, como o geral e o próprio;
· refletir sobre a importância de ser filiado a um regime de previdência social;
· entender como funciona o amparo ao trabalhador acidentado, bem como ao empregado que foi dispensado involuntariamente e tem direito ao seguro desemprego.
Introdução
A seguridade social engloba a previdência social, a assistência social e a saúde, sendo a primeira de caráter contributivo e as duas últimas de caráter não contributivo. Nesse caso, as de caráter não contributivo são de âmbito universal, ou seja, todos os cidadãos têm acesso, enquanto nas de caráter contributivo, apenas os segurados que contribuem têm acesso.
Desse modo, a seguridade social foi criada como forma de amparar o cidadão em eventos previsíveis colacionados em sua vida. Assim, o Estado é o garantidor desse direito, o qual só passou a existir com as lutas sociais e o desenvolvimento da sociedade, visto que, nos primórdios sociais, esses direitos não existiam.
Portanto, com base nesses aspectos, no decorrer do texto, serão delineados esses temas, garantindo uma reflexão e compreensão sobre como são amparados os segurados dos regimes previdenciários, quais são os benefícios existentes, como funciona o seu cálculo e a competência tributária.
Seguridade Social e Benefícios Previdenciários em Geral
A seguridade social, no Brasil, ampara o cidadão de eventos previsíveis decorrentes da vida humana, como doença e velhice. Diante disso, esses eventos podem causar insegurança financeira. Por isso, a seguridade social providencia recursos para a sua proteção, mantendo o mínimo existencial para o cidadão, o que garante o cumprimento do princípio da dignidade humana.
Essa garantia ocorre como forma de contraprestação, com o auxílio mensal de um valor pecuniário, que será fornecido de acordo com as respectivas regras, como no caso de benefícios previdenciários e assistenciais. Já no caso de saúde pública, fornecida no Brasil pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o atendimento deverá ser universal, ou seja, para todos, independentemente da situação financeira da pessoa a ser atendida.
Existem outros eventos que acometem o ser humano que também são amparados pela seguridade social, notadamente pela previdência social, como a maternidade, prisão, doença, desemprego e invalidez. Lembrando que esses direitos são decorrentes de conquistas sociais obtidas por meio de lutas pelos direitos humanos.
O termo seguridade social é gênero, sendo suas espécies o sistema contributivo e o sistema não contributivo. O sistema contributivo é a previdência social, na qual o filiado fará contribuições ao regime de previdência a que pertence, enquanto o sistema não contributivo é formado pela assistência social e pela saúde pública, as quais são custeadas pela carga tributária que a população presta ao Estado, tanto de forma direta como indireta.
O sistema não contributivo é disponível para qualquer cidadão que dele necessitar, ou seja, de caráter universal, sendo regulado pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS). O benefício assistencial corresponde ao valor de um salário-mínimo mensal para a pessoa com deficiência ou idosa que não tem condições de prover a própria subsistência ou que não pode ser provida pela família.
A pessoa idosa deve ter, pelo menos, sessenta e cinco anos de idade, e a renda familiar, tanto para pessoa idosa quanto com deficiência, deve ser igual ou inferior a ¼ do salário mínimo. No ano de 2020, o valor do salário mínimo brasileiro corresponde a R$ 1.045,00. Assim, para fazer jus a tal benefício, a renda familiar precisa ser igual ou inferior a R$ 261,25.
Em relação ao sistema de saúde pública, ele é provido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sendo de caráter universal a todo brasileiro em forma de assistência social ou amparo com a saúde.
Embora as pessoas não tenham consciência, o Direito Previdenciário acompanha a vida do brasileiro, conforme o entendimento de Rosa e Fernandes (2019, p. 15):
Mesmo que você não tenha conhecimento ou consciência disso, pode ter certeza de que o Direito Previdenciário está presente no dia a dia de todos nós. Por exemplo, quando seu pai fica doente e não é capaz de trabalhar durante meses, ele pode e deve receber um auxílio da Previdência Social para ajudar nas despesas mínimas da casa.
Os benefícios previdenciários são garantidos aos trabalhadores filiados a algum regime previdenciário. No Brasil, existem três tipos de regimes, a saber: regime complementar; regime próprio; e regime geral. Para o percebimento de qualquer benefício previdenciário, é necessário que o contribuinte filiado preencha certos requisitos nos termos da lei, e, assim, o benefício será concedido. De modo geral, eles são pautados no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), que tem vários tipos de benefícios, que serão delineados a seguir. É terminantemente proibido usar critérios distintos para conceder benefícios em regime próprio da previdência social, salvo exceções disciplinadas na lei.
Os servidores públicos têm estatuto público próprio e, portanto, não têm direito a benefícios previdenciários pelo INSS. Já a aposentadoria dos trabalhadores de empresas privadas é realizada pela Autarquia no INSS, pois o regime de trabalho é normatizado pela legislação trabalhista.
O benefício de pensão por morte assiste os dependentes do contribuinte, aposentado ou não, que vier a falecer ou for declarado desaparecido por decisão judicial. Outro benefício que assiste o dependente do contribuinte é o auxílio reclusão, desde que o dependente seja de baixa renda e não receba outro benefício previdenciário. Além disso, a pena do contribuinte condenado deverá ser de regime fechado e ele deve ter contribuído por vinte e quatro meses antes de ser preso.
O benefício do salário-família auxilia o trabalhador de baixa renda, o qual deve ser empregado com carteira assinada, receber um limite estipulado pela lei e ter filho ou equiparado (enteado) com até quatorze anos. Apesar da nomenclatura ser salário, ele não o é, já que não equivale à remuneração do assistido. Ele se trata de uma cota paga mensalmente, para complementar a renda familiar. O salário-maternidade será garantido à empregada, avulsa, doméstica, que laborar em atividade especial e/ou ser contribuinte facultativa ou individual por um período de 120 (cento e vinte) dias. São asseguradas às mães por motivo de nascimento, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial com fins de adoção. Caso a segurada venha a óbito após dar à luz, quem receberá o salário maternidade será o companheiro dela.
A aposentadoria por incapacidade permanente trata-se da antiga aposentadoria por invalidez, com nova terminologia após a Reforma da Previdência em 2019. Ela auxilia o contribuinte que sofre acidente e se torna incapaz para o trabalho, ou aquele que adquire doença incapacitante, sendo de caráter total e permanente. Essa aposentadoria é confundida com o auxílio-doença, porém, no auxílio, a incapacidade é parcial e temporária, sendo comprovada por perícia médica. Após a cessação da incapacidade transitória, o segurado retornará às suas atividades.
A aposentadoria por idade rural é garantida àquele que contribuir por, pelo menos, cento e oitenta meses como trabalhador na atividade rural, com idade mínima de sessenta anos para homense cinquenta e cinco anos para mulher. Inclui-se, aqui, agricultor familiar, pescador, indígena, empregados, contribuintes individuais rurais e trabalhadores avulsos rurais.
A aposentadoria por idade urbana distingue-se da aposentadoria supracitada apenas no quesito idade do segurado, sendo sessenta e cinco anos para homens e sessenta anos para mulher.
A aposentadoria especial assiste o trabalhador que laborou em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, devido ao contato com substância insalubre ou situação de periculosidade, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos de exposição. A idade mínima será igual tanto para homens quanto para mulheres.
No auxílio-acidente, existe uma característica peculiar, visto que o segurado pode continuar o labor, já que o benefício tem natureza indenizatória, sendo pago ao segurado que apresente sequela permanente que reduza sua capacidade de trabalhar em razão de acidente de trabalho, devendo ser avaliado por perícia médica.
A aposentadoria por pessoa com deficiência foi inserida pela Lei Complementar nº 142, de 2013, para assistir o segurado que exerceu atividade laboral na condição de pessoa com deficiência leve, média ou grave, sendo que o grau de deficiência influencia na quantidade de tempo de contribuição.
Por último, a aposentadoria por tempo de contribuição passou a se chamar aposentadoria programada, de acordo com a Reforma da Previdência realizada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019, que alterou as regras para esta aposentadoria. Anterior à modificação, a regra era de trinta anos de contribuição para mulheres, trinta e cinco anos de contribuição para homens e carência de cento e oitenta contribuições, no mínimo.
Além das regras de transições, que devem ser analisadas caso a caso, a nova regra fixou idade mínima para mulheres (sessenta e dois anos) e para homens (sessenta e cinco anos). Há, também, uma soma, que é feito com o tempo de contribuição mais a idade, devendo resultar em 86/96 pontos para mulheres e homens, respectivamente, que serão delineados no Tópico 3 sobre cálculos previdenciários.
LIVRO
Direito Previdenciário
Autor: Ricardo Bernd Glasenapp
Ano: 2016
Editora: Pearson
Comentário: O autor discorre sobre os direitos previdenciários e seus deslindes. Inicialmente, ele faz a reflexão que esse direito está presente na sociedade e, mesmo assim, muitas vezes, não percebemos. Recomenda-se a leitura da introdução e da Unidade 1, sobre o direito previdenciário e a seguridade social.
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Disponível na Biblioteca Virtual.
Competência Tributária
A Carta Magna confere à Administração Pública Direta, ou seja, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, a competência para instituir tributos, conforme explanado abaixo:
As normas de competência tributária conferem poder para os entes membros da federação instituírem tributos. São normas constitucionais que organizam o sistema tributário nacional, delimitando e subdividindo o amplo espectro de possibilidades de imposição tributária entre a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal (CAMPOS, 2019, p. 83-94).
No âmbito tributário, existem princípios que tratam dos tributos e, inclusive, estão previstos na própria Constituição Federal, a saber: princípio da legalidade, pelo qual somente será criado, aumentado, reduzido ou extinto qualquer tributo mediante legislação (BRASIL, 1988).
O princípio da isonomia dispõe que não pode haver tratamento diferenciado entre os contribuintes de situação equivalente em razão de profissão exercida (BRASIL, 1988). O princípio da irretroatividade diz que a lei tributária não se destina a fatos passados (BRASIL, 1988).
O princípio da anterioridade é conhecido como princípio da não surpresa, sendo que, na instituição ou a majoração de algum tributo, deve haver a vacacio legis, isto é, intervalo mínimo entre a publicação da lei e seu efetivo cumprimento (BRASIL, 1988), dentre outros princípios elencados na Constituição.
Nesse liame, o Capítulo I, do Título VI, da Constituição Federal, trata da Tributação e do Orçamento do Sistema Tributário Nacional, nos artigos 145 a 162, definindo a competência tributária da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Esses entes poderão instituir tributos sobre impostos, taxas e contribuições de melhorias, sendo que estas são referentes às obras públicas (BRASIL, 1988).
O art. 153 e seus incisos da Carta Magna traz quais são os impostos da União, a seguir: de importação de produtos estrangeiros; de exportação; renda e provento de qualquer natureza; de produtos industrializados; sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários; sobre propriedade territorial rural; de grandes fortunas, nos termos de lei complementar que ainda não foi criada (BRASIL, 1988).
O art. 155 e seus incisos da Constituição Federal trata dos impostos dos Estados e do Distrito Federal, que são: imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos; sobre operações quanto à circulação de mercadoria e sobre prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal; sobre propriedade de veículo automotor (BRASIL, 1988).
Por fim, o art. 156 e seus incisos da Carta Magna trata dos impostos municipais, a saber: imposto sobre propriedade predial e territorial urbana; transmissão entre vivos de qualquer título, dentre outros detalhes; sobre vendas a varejo de combustíveis líquidos e gasosos, salvo de óleo diesel; e serviços de qualquer natureza (BRASIL, 1988).
LIVRO
Guia prático dos benefícios previdenciários
Autor: Hélio Gustavo Alves
Ano: 2020
Editora: Grupo GEN
Comentário: O livro perpassa os temas mais relevantes da seara previdenciária, ao tratar dos benefícios previdenciários e da polêmica e da difícil questão que envolve as provas no processo administrativo e judicial – que fazem toda a diferença para se obter êxito quando do requerimento de um benefício previdenciário. O livro não deixa de enfatizar, também, a recente Reforma Previdenciária, a mais contundente e restritiva já ocorrida em nosso país, proporcionando, aos leitores, em caráter de vanguarda, um material indispensável à compreensão de todas as alterações recentemente ocorridas na legislação que rege a matéria, impostas pela Emenda Constitucional n. 103, de 2019
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Disponível na Minha Biblioteca.
Cálculos Previdenciários
O salário-benefício é composto do fator previdenciário e da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, que, antes da reforma de 2019, era de 80% de todo o período que contribuiu. O fator previdenciário foi instituído pela Lei nº 9.876, de 1999, cujo critério utilizado será explanado a seguir:
O fator previdenciário leva em conta o tempo de contribuição, a idade na data da aposentadoria e o prazo médio durante o qual o benefício deverá ser pago, ou seja, a expectativa de sobrevida do segurado. Essa expectativa é definida a partir de tábua completa de mortalidade para o total da população brasileira, elaborada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, considerando a média nacional única para ambos os sexos (CASTRO; LAZZARI, 2018, p. 492).
O IBGE considera a média nacional para ambos os sexos, publicando, anualmente, esses dados no Diário Oficial. Diante disso, pauta-se, a seguir, o cálculo de algumas aposentadorias que mais sofreram modificações com a Reforma Previdenciária.
A aposentadoria por incapacidade permanente considera sessenta por cento dos salários benefícios de todo período contribuído do segurado, acrescido de dois por cento para cada ano de contribuição que ultrapassar o limite definido em lei. No caso, para homens, será quando exceder vinte anos de contribuição, e, para mulher, quinze anos.
Na antiga aposentadoria por tempo de contribuição, a regra era de trinta anos de contribuição para mulheres, trinta e cinco anos de contribuição para homens e carência de cento e oitenta contribuições mensais, que corresponde ao número mínimo de contribuições que o contribuinte deve ter realizado para fazer jus ao benefício.Atenta-se que a regra passou a idade mínima de mulheres para sessenta e dois e de homens para sessenta e cinco. Além da soma de tempo de contribuição e a idade, que deve resultar em 86/96 pontos, para mulheres e homens, respectivamente. Não será utilizado o fator previdenciário quando o segurado atingir a soma dos 86/96, caso contrário, ele será aplicado. Essa pontuação será aumentada anualmente um ponto, até a soma total de 90/100 para mulher e para homem, conforme a lei.
Na aposentadoria por tempo de contribuição proporcional, o contribuinte pode aposentar com menos tempo de contribuição do que a antiga aposentadoria por tempo de contribuição. Contudo não é aconselhado, pois o valor da aposentadoria será baixo devido o fator previdenciário tender a diminuir o valor do benefício em, aproximadamente, trinta por cento. Essa aposentadoria foi extinta pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998. Logo, somente o segurado que se inscreveu no RGPS até 16/12/1998 terá possibilidade de se enquadrar nesse regime para poder se aposentar.
A Reforma da Previdência de 2019 trouxe regras específicas de cada caso nos eventos de transição. Por isso, no caso concreto, deverá ser analisado qual será a regra mais viável para o segurado se aposentar, levando em consideração todos os critérios.
LIVRO
Manual de Direito Previdenciário
Autores: Carlos Alberto Pereira Castro e João Batista Lazzari
Ano: 2018
Editora: Forense
Comentário: Nessa obra, os autores tratam amplamente sobre o Direito Previdenciário, incluindo o cálculo dos benefícios, sendo delineado o que é o famoso fator previdenciário e porque aposentar proporcionalmente prejudica o salário da aposentadoria do segurado. Recomenda-se a leitura do Capítulo 33, Cálculo do Valor dos Benefícios.
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Disponível na Minha Biblioteca.
Acidente de Trabalho
O acidente de trabalho está disciplinado no Artigo 19 da Lei n. 8.213, de 1991, que conceitua como decorrente do exercício laboral tanto o acidente ocorrido na empresa quanto em âmbito de serviço doméstico, em que o trabalhador sofre lesão corporal ou perturbação funcional que colacione morte ou perda ou redução de caráter permanente ou temporário da capacidade para o trabalho. Caso o acidente resulte em morte, a empresa ou o empregador devem informar o fato à Previdência Social. O auxílio-acidente será pago até a véspera do início da aposentadoria ou, se for o caso de óbito, até essa data.
Os programas de segurança, sob um conjunto de normas, têm a finalidade de prevenir, controlar e aplicar ao trabalho, pessoas, máquinas, materiais, processos e equipamentos as diretrizes necessárias à SST. Sua implantação assegura as empresas, visando o estabelecimento de práticas e procedimentos de segurança nas áreas administrativas, técnicas, operacionais e até mesmo educativas, conforme estabelecem as NR (ROSSETE, 2014, p. 32).
Pela lei, o empregador é responsável por fornecer ao empregado os equipamentos de segurança como forma de assegurar a sua saúde e a sua integridade física. Caso haja o descumprimento disso, o que inclui normas de higiene do trabalho será considerado contravenção penal passível de multa. Por fim, a competência de fiscalização é do Ministério do Trabalho e da Previdência Social, acompanhados dos sindicatos e entidades representativas.
LIVRO
Segurança e Higiene do Trabalho
Autor: Celso Augusto Rossete
Editora: Pearson
Ano: 2014
Comentário: O livro aborda a segurança e a higiene no trabalho, segundo a qual é dever do empregador amparar seu empregado nesse quesito, a fim de evitar qualquer risco de acidente. Recomenda-se a leitura da Unidade 1, sobre Programas de Segurança e Saúde do Trabalho (PSST).
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Disponível na Biblioteca Virtual.
Seguro Desemprego
O seguro-desemprego foi criado pela Lei nº 7.998, de 1990, e modificado pelas Leis nº 8.900, de 1994 (extinta), e nº 13.134, de 2015 (vigente). Seu objetivo é dar assistência financeira provisória ao empregado que for desempregado sem justa causa e ajudá-lo enquanto ele busca um novo emprego (BRASIL, 2015).
Conforme a Lei n. 7.998, de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego,
I - para a primeira solicitação:        
a) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou      
b) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência;        
II - para a segunda solicitação:  
a) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 9 (nove) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência;      
b) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou    
c) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência (BRASIL, 1990, on-line).
O período para recebimento desse benefício pode ser de três a cinco prestações mensais, o que depende do tempo de serviço formal nos trinta e seis meses anteriores à data da dispensa do segurado. Um requisito para seu recebimento é o segurado não estar percebendo outro benefício previdenciário de prestação continuada. Em caso de ele assumir um novo emprego no período de recebimento do seguro desemprego, o seguro será cessado.
LIVRO
Desemprego: uma abordagem psicossocial
Autores: Belinda Mandelbaum e Marcelo Ribeiro
Ano: 2017
Editora: Blucher
Comentário: A obra visa a oferecer elementos para uma compreensão do fenômeno do desemprego, nos múltiplos determinantes dele, em particular os impactos psicossociais dele. A crítica da realidade social é o primeiro passo para a transformação do desemprego, e esse livro é uma pequena contribuição para essa crítica, a partir do olhar da psicologia social.
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Disponível na Biblioteca Virtual.
Conclusão
Com o desenvolvimento social e a melhoria na qualidade de vida do brasileiro, são gerados eventos que a lei precisa acompanhar. Por isso, mudanças frequentes no ordenamento jurídico pátrio são necessárias, como a Reforma Previdenciária, por exemplo. Com a expectativa de vida do brasileiro aumentando, consequentemente, o tempo que a autarquia do INSS pagará de benefício previdenciário após a aposentadoria aumentará. Diante disso, ocorreram mudanças significativas na aposentadoria por tempo de contribuição, que passou a ser progressiva, como na regra atual de 86/96, como supracitado, que é a soma da idade mais a soma do tempo contribuído ao sistema previdenciário.
Por isso, é dever do Estado amparar seu cidadão, criando mecanismos de políticas públicas e regulamentando o sistema contributivo para assegurá-los. Além disso, é poder do Estado recolher tributos dos brasileiros por meio das instituições de impostos que são descritos na Carta Magna e regulamentados por lei específica. E, com o recolhimento de verbas, configura-se o orçamento público, podendo ser convertido em prestações à sociedade, como o acesso à saúde para todos, o acesso à escola e à educação, o amparo de defesa com a segurança pública, o acesso ao lazer, dentre outros.
Referências Bibliográficas
ALVES, H. G. Guia prático dos benefícios previdenciários. São Paulo: GEN, 2020.
BRASIL. [(Constituição 1988)] Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 26 jan. 2021.
BRASIL. Emenda Constitucional nº 103, de 12 de novembro de 2019. Altera o sistema de previdência social e estabelece regras de transição e disposições transitórias. Brasília, DF: Presidência da República, 2019. Disponívelem: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc103.htm. Acesso em: 25 jan. 2021.
BRASIL. Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. Regulamenta o § 1o do art. 201 da Constituição Federal, no tocante à aposentadoria da pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social - RGPS. Brasília, DF: Presidência da República, 2013. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp142.htm. Acesso em: 25 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 13.134, de 16 de junho de 2015. Altera as Leis nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que regula o Programa do Seguro-Desemprego e o Abono Salarial e institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), nº 10.779, de 25 de novembro de 2003, que dispõe sobre o seguro-desemprego para o pescador artesanal, e nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social; revoga dispositivos da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e as Leis nº 7.859, de 25 de outubro de 1989, e no 8.900, de 30 de junho de 1994; e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13134.htm. Acesso em: 14 maio 2020.
BRASIL. Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990. Regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7998.htm. Acesso em: 14 maio 2020.
BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1991. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em: 26 jan. 2021.
BRASIL. Lei nº 8.900, de 30 de junho de 1994. Extinta. Brasília, DF: Presidência da República, 1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8900.htm. Acesso em: 14 maio 2020.
BRASIL. Lei nº 9.876, de 26 de novembro de 1999. Dispõe sobre a contribuição previdenciária do contribuinte individual, o cálculo do benefício, altera dispositivos das Leis nº 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1999. Disponível em: https://bityli.com/WIYwy. Acesso em: 26 jan. 2020.
CAMPOS, L. N. Competência tributária: linguagem e definição. Revista Tributária e de Finanças Públicas, v. 138, p. 83-94, 2019. Disponível em: http://rtrib.abdt.org.br/index.php/rtfp/article/view/76. Acesso em: 11 maio 2020.
CASTRO, C. A. P.; LAZZARI, J. B. Manual de Direito Previdenciário. 21. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
GLASENAPP, R. B. Direito Previdenciário. São Paulo: Pearson, 2016.
MANDELBAUM, B.; ROBEIRO, M. Desemprego: uma abordagem psicossocial. São Paulo: Blucher, 2017.
ROSA, E. L.; FERNANDES, R. F. Direito Previdenciário. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2019.
ROSSETE, C. A. Segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Pearson, 2014.
Dica 01: Desaposentação
O instituto da Desaposentação se configura, por exemplo, no caso de um trabalhador que aposentou-se por tempo de contribuição e, após a aposentadoria, como forma de complementar sua renda, decidiu voltar ao labor. Sendo assim, automaticamente serão retidas as contribuições previdenciárias e, após anos de serviço, o trabalhador decide computar esse novo tempo de trabalho e as prestações pecuniárias ofertadas em uma nova aposentadoria. Logo, a intenção é de cancelar a aposentadoria, para que seja requerida uma nova, com a soma do novo período e do valor contribuído com os da antiga aposentadoria. Com isso, indagamos: esse instituto é admitido pela legislação brasileira? Qual o posicionamento do Supremo Tribunal Federal a respeito do tema?
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Fonte: RODRIGUES, E. Do instituto da desaposentação : possibilidade do segurado auferir melhores benefícios. Artigo científico (Graduação em Magistratura) – Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: https://bityli.com/Szm0y . Acesso em: 3 maio 2020.
Dica 02: Benefícios Previdenciários
Para a garantia do direito a algum benefício previdenciário pelo regime geral, é necessário o cômputo de quatro elementos, que são a relação jurídica entre as partes, o vínculo jurídico de filiação e inscrição, o tempo de contribuição e o salário de contribuição. A relação jurídica envolve o Instituto Nacional do Seguro Social (sujeito passivo) e o beneficiário (sujeito ativo), pois este contribui para aquele criando o vínculo jurídico de inscrição e filiação. Para a concessão dos benefícios previdenciários, são necessários o cumprimento dos requisitos de cada tipo de benefício. São assegurados os trabalhadores em atividades comuns ou especiais (labor em condições insalubres ou com periculosidade), pessoas com deficiências total ou parcial e definitiva ou transitória, as gestantes, dentre outros. Isso posto, qual a importância de ser filiado ao regime previdenciário?
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Fonte: COSTA, V. O reconhecimento automático de direito a benefícios no Regime Geral de Previdência Social . Artigo científico (Graduação em Magistratura) – Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://bityli.com/CS1ba . Acesso em: 3 maio 2020.
Dica 03: Assistência Social
É comum a confusão de assistência social com previdência social, logo, a proteção social é uma forma de ampliar e conquistar os direitos humanos e direitos sociais dos indivíduos. A principal política de proteção social é a assistência social que, embora receba inúmeras críticas, é essencial à subsistência de muitas famílias paupérrimas. A assistência social, por sua vez, é tida para alguns como exercício profissional digno, enquanto para outros faz toda a diferença na sobrevida do cidadão. A Carta Magna no art. 203 dispõe que a assistência social será fornecida a quem precisar, mesmo para quem não contribuiu, protegendo, principalmente, a família, a maternidade, o infanto-juvenil e a velhice, com observação dos critérios para concessão. Diante do exposto, qual a diferença entre assistência social e seguridade social?
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Fonte: SPOSATI, A. Proteção social e seguridade social no Brasil: pautas para o trabalho do assistente social. Serv. Soc. Soc ., São Paulo, n. 116, p. 652-674, out./dez. 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n116/05.pdf . Acesso em: 3 maio 2020.
Um trabalhador chamado de Alfredo laborou dez anos no regime geral de previdência social e mais vinte e cinco anos no regime próprio de previdência social. Atualmente, pretende ingressar com pleito de aposentadoria, visto que atingiu longos anos de contribuição e possui cinquenta e oito anos de idade. Contudo, o caso em tela há mais de um regime de previdência envolvido, o que engloba diversos aspectos legais distintos. 
  
REFERÊNCIAS 
 BRASIL. Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003. Modifica os arts. 37, 40, 42, 48, 96, 149 e 201 da Constituição Federal, revoga o inciso IX do §3º do art. 142 da Constituição Federal e dispositivos da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc41.htm. Acesso em: 15 maio 2020. 
BRASIL. Lei nº 6.226, de 14 de julho de 1975. Dispõe sobre a contagem recíproca de tempo de serviço público federal e de atividade privada, para efeito de aposentadoria. Diário Oficial da União. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6226.htm. Acesso em: 15 maio 2020. 
    
Com base em todas essas informações, Alfredo necessita de orientação, logo, como advogado previdenciário de Alfredo, qual a orientação você lhe daria para a viabilidade do pleito? Além disso, como é chamada e em qual lei está disciplinada essa possibilidade de transferência de período de contribuição entre regimes de previdência social? 
  
De acordo com procedimento específico para averiguar a probabilidade ou não de percebimento de aposentadoria pelo segurado,apresente os trâmites no caso em tela. 
  
Assim, para o desenvolvimento da questão é importante que você: 
a) apresente qual o procedimento para contagem total de tempo entre regimes diversos, no caso do geral e próprio; 
b) apresente qual o procedimento para averiguar a possibilidade ou não do percebimento da aposentadoria. 
 
Leia com atenção as orientações antes de entregar sua atividade:
A dissertação deve estar totalmente relacionada ao case apresentado e deve ter aproximadamente de 20 a 30 linhas limitado a 1 (uma) página.
Faça seu checklist:
( ) A sua dissertação precisa ser AUTORAL e INÉDITA;
(Cópias, transcrições integrais e/ou análises cujo fundamento resida na utilização de ideias de terceirose acervos pessoaissem a devida referência/citação, comprometem a nota da atividade. Por essa razão, recomenda-se não utilizar cópia integral ou parcial de trabalhos disponíveis na Internet, de obras de referênciae acervos pessoais apresentados em outros momentos.Cópias, transcrições integrais e/ou análises cujo fundamento resida na utilização de ideias de terceiros e acervos pessoais sem a devida referência/citação, comprometem a nota da atividade. Por essa razão, recomenda-se não utilizar cópia integral ou parcial de trabalhos disponíveis na Internet, de obras de referênciae acervos pessoais apresentados em outros momentos.)
( ) O título é opcional;
( ) Não há necessidade de uma capa de apresentação
( ) Deve conter introdução, desenvolvimento e conclusão.
( ) Trata-se de texto único, sem separações de subtítulos; não precisa fazer um conteúdo em modelo de pergunta e resposta;
( ) Comprove-a com a opinião de outros autores (Citações), mas não se esqueça de colocar o que e de onde foi retirado cada trecho, colocando-o entre aspas e referenciando todas as fontes, conforme Regras ABNT.
OBSERVAÇÃO: Nas situações que exigem cálculos, as informações para chegar ao resultado devem ser apresentadas.Nas situações que exigem cálculos, as informações para chegar ao resultado devem ser apresentadas.Nas situações que exigem cálculos, as informações para chegar ao resultado devem ser apresentadas.Nas situações que exigem cálculos, as informações para chegar ao resultado devem ser apresentadas.
DICA: Antes de desenvolver a atividade dissertativa, orientamos que você leia o Roteiro de Estudos; aproveite as Dicas do Professor e assista a webconferência na data agendada, em Avisos, para Discussão do Caso (você também pode ver a aula gravada, no mesmo local ou em AVISOS). Prepare-se bem para solucionar o assunto proposto no case pelo ator, pois essa atividade vale de 0 a 10 pontos.
COMO POSTAR SUA ATIVIDADE?
Clique em Resolução do Caso N1 para postar a sua dissertação em Word ou PDF. Basta clicar sobre Gravar Envio, escolher o arquivo em seu computador e Enviar.
 
Atenção!
A Resolução do Caso - N1 (Dissertativa) permite apenas 1 (um/uma) tentativa/envio, que deve ser anexada em formato Word /PDF.
Bom trabalho!
Atenciosamente,
Corpo Docente Tutorial

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