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Controlador Lógico Programável INTRODUÇÃO Definição • O controlador lógico programável é um dispositivo eletrônico que controla máquinas e/ou processos; • Utiliza uma memória programável para armazenar instruções e executar funções específicas que incluem controle de energização e desernegização, temporização, contagem, operações matemáticas e manipulação de dados. INTRODUÇÃO Histórico • Controlador Lógico Programável (CLP); • Programmable Logic Controller (PLC); • Origem na indústria automobilística em 1968; • Nasceu da dificuldade de mudar a lógica de controle de painéis de comando a cada mudança na linha de montagem. INTRODUÇÃO Histórico • Os painéis eram grandes, compostos por dezenas ou centenas de relés que desempenhavam a lógica do sistema; • Alterações na linha de montagem implicavam em alto custo e tempo. INTRODUÇÃO Histórico • Desenvolvido com o objetivo de se poder alterar uma linha de montagem sem que fosse necessário realizar grandes alterações mecânicas e fosse rápido; • É um computador projetado para trabalhar em ambientes industriais; • Atuadores e sensores são conectados a robustos cartões de interface (módulos de entradas e saídas). INTRODUÇÃO Histórico • No passado apenas manipulava aplicações de controle digital e consequentemente, instruções de lógica; • Hoje, os controladores processam sinais analógicos e digitais e são capazes de realizar tanto lógicas como cálculos aritméticos. INTRODUÇÃO Histórico • 1ª Geração: os CLPs de primeira geração se caracterizam pela programação intimamente ligada ao hardware do equipamento. A linguagem utilizada era o Assembly que variava de acordo com o processador utilizado no projeto do CLP. INTRODUÇÃO Histórico • 2ª Geração: aparecem as primeiras “Linguagens de Programação” não tão dependentes do hardware do equipamento, possíveis pela inclusão de um “Programa Monitor” no CLP, o qual converte (compila) as instruções do programa, verifica o estado das entradas, compara com as instruções do programa do usuário e altera o estados das saídas. INTRODUÇÃO Histórico • 3ª Geração: os CLPs passam a ter uma entrada de programação, onde um teclado ou programador portátil é conectado, podendo alterar, apagar, gravar o programa do usuário, além de realizar testes (debug) no equipamento e no programa. A estrutura física também sofre alterações sendo a tendência para os sistemas modulares com bastidores ou racks. INTRODUÇÃO Histórico • 4ª Geração: com a popularização e a diminuição dos preços dos microcomputadores, os CLPs passaram a incluir uma entrada para a comunicação serial. Desta forma a programação passa a ser realizada no computador e transferida para o CLP. INTRODUÇÃO Histórico • 5ª Geração: atualmente existe uma preocupação em padronizar protocolos de comunicação para os CLPs, de modo a proporcionar que o equipamento de um fabricante “converse” com o equipamento de outro fabricante, proporcionando uma integração total entre sistemas distintos. INTRODUÇÃO Vantagens • Menor espaço; • Menor consumo de energia; • Reutilizável; • Programável; • Maior confiabilidade e flexibilidade; • Manutenção mais fácil e rápida; • Possibilidade de comunicação com outros CLPs e computadores; • Permitem maior rapidez na elaboração do projeto do sistema. INTRODUÇÃO Estrutura do CLP INTRODUÇÃO Estrutura do CLP INTRODUÇÃO Estrutura do CLP • Fonte de alimentação: converte a tensão da rede de 110 ou 220 VCA em +5VCC, +12VCC ou +24VCC para alimentar os circuitos eletrônicos, as entradas e as saídas; • Unidade de processamento (CPU): composta por micro controladores ou microprocessadores Endereçamento de memória de até 1 Megabyte, velocidades de clock de 4 a 30 MHz, manipulação de dados decimais, octais e hexadecimais; INTRODUÇÃO Estrutura do CLP • Bateria: utilizada para manter o circuito do relógio em tempo real. Normalmente são utilizadas baterias recarregáveis; • Memória do programa supervisor: responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP. Não pode ser modificado pelo usuário e fica normalmente em memórias do tipo PROM, EPROM, EEPROM; INTRODUÇÃO Estrutura do CLP • Memória do usuário: espaço reservado ao programa do usuário. Constituída por memórias do tipo RAM, EEPROM ou FLASH-EPROM. Também pode-se utilizar cartuchos de memória, para proporcionar agilidade e flexibilidade; INTRODUÇÃO Estrutura do CLP • Memória de dados: armazena valores do programa do usuário, tais como valores de temporizadores, contadores, códigos de erros, senhas, etc. Nesta região se encontra também a memória imagem das entradas – a saídas. Esta funciona como uma tabela virtual onde a CPU busca informações para o processo decisório. INTRODUÇÃO Estrutura do CLP • Circuitos auxiliares: atuam em caso de falha do CLP: ▪ POWER ON RESET: desliga todas as saídas assim que o equipamento é ligado, isso evita que possíveis danos venham a acontecer. ▪ POWER DOWN: monitora a tensão de alimentação salvando o conteúdo das memórias antes que alguma queda de energia possa acontecer. ▪ WATCH DOG TIMER: o cão de guarda deve ser acionado em intervalos periódicos, isso evita que o programa entre em “loop”. INTRODUÇÃO Funcionamento do CLP INTRODUÇÃO Inicialização do CLP • Verifica o funcionamento eletrônico da CPU memórias e circuitos auxiliares; • Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados; • Verifica o estado das chaves principais (RUN / STOP, PROG, etc.); • Desativa todas as saídas; • Verifica a existência de um programa de usuário; • Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe. INTRODUÇÃO Verificação das Entradas do CLP • O CLP lê o estados de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada; • O processo de leitura recebe o nome de Ciclo de Varredura (scan) e normalmente é de alguns microssegundos (scan time). INTRODUÇÃO Registro nos módulos I/O • Após o Ciclo de Varredura, o CLP armazena os resultados obtidos em uma região de memória chamada de Memória Imagem das Entradas e Saídas. Ela recebe este nome por ser um espelho do estado das entradas e saídas. Esta memória será consultada pelo CLP no decorrer do processamento do programa do usuário. INTRODUÇÃO Execução do programa • CLP ao executar o programa do usuário, após consultar a Memória Imagem das Entradas, atualiza o estado da Memória Imagem das Saídas, de acordo com as instruções definidas pelo usuário em seu programa. INTRODUÇÃO Atualização das saídas • O CLP escreve o valor contido na Memória das Saídas, atualizando as interfaces ou módulos de saída. • Inicia-se, então, um novo ciclo de varredura. INTRODUÇÃO AO CLP Definição • Os Controladores Lógicos Programáveis são equipamentos industriais que fazem o controle do funcionamento de máquinas e sistemas automatizados INTRODUÇÃO AO CLP Definição • Segundo a norma IEC 61131 2003 o controlador programável é um sistema eletrônico digital, desenvolvido para ambiente industrial e que usa uma memória programável para armazenamento interno de instruções do usuário, para implementação de funções específicas (tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem e aritmética), no intuito de controlar, através de entradas e saídas, vários tipos de máquinas e processos INTRODUÇÃO AO CLP Definição • Para que o CP controle algo, necessita de informações do comportamento do processo Para fazer a leitura dessas informações, ele depende de dispositivos como sensores, botões, chaves de fim de curso, entre outros INTRODUÇÃO AO CLP Definição • Já os atuadores são elementos que podem ser diretamente controlados pelo CP (tais como lâmpadas, pequenos motores e bobinas de relés) ou podem ainda ser controlados indiretamente, através de contatores e válvulas como grandes motores e cilindros pneumáticos ou hidráulicos INTRODUÇÃO AO CLP Definição • Fazendo uma analogia com o corpo humano, podemos dizer que o CP é o cérebro que toma decisões e faz o controle do sistema, os sensores são os olhos do processo,pois fazem as leituras, e os atuadores por realizarem tarefas, são as pernas e os braços do sistema INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura • Um CLP é composto por uma estrutura básica formada por fonte de alimentação, e módulos de entradas e saídas, que podem ser digitais e analógicas INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura • Módulo de entrada digital (ou discreta) recebe sinais geralmente conhecidos como ON/OFF, ligado/desligado, ou níveis lógicos 0/1 Entre os dispositivos de entrada, é possível citar, por exemplo botões, sensores, pressostato e chaves em geral (posição, etc) INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura • Módulo de saída digital fornece sinais digitais do tipo ON/OFF, ligado/desligado, ou ainda níveis lógicos 0/1 às saídas do módulo Essas saídas são utilizadas para ligação de lâmpadas, contatores, válvulas solenoides, relés, etc. INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura • Módulo de entrada analógica recebe um sinal de entrada variável normalmente entre 0 e 10 V ou 4 e 20 mA, provenientes de sensores que fornecem valores analógicos ( sensores de vazão, termopares, etc) INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura • Módulo de saída analógica é usado, por exemplo, para movimentar, proporcionalmente a abertura de uma válvula de controle de vazão, fornecendo um sinal que varia normalmente de 0 a 10 V ou de 4 a 20 mA. O sinal é enviado para a válvula controlando sua abertura, variando assim a vazão INTRODUÇÃO AO CLP Sinais Digitais INTRODUÇÃO AO CLP Sinais Digitais INTRODUÇÃO AO CLP Sinais Analógicas INTRODUÇÃO AO CLP Sinais Analógicas INTRODUÇÃO AO CLP Memórias • O CLP possui em sua estrutura alguns tipos de memórias que têm a função de armazenar todas as instruções e todos os dados necessários para executá-los. Porém, para cada tipo de informação, existe uma memória específica INTRODUÇÃO AO CLP Memórias INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura • Embora a estrutura básica seja a mesma para todos os CLPs em relação à sua estrutura, podemos dividi- los em dois grupos os modulares e os monoblocos. Basicamente, ambos possuem a mesma finalidade, porém com algumas características diferentes INTRODUÇÃO AO CLP Modular X Compacto • CLPs modulares: os componentes que formam esse tipo de CLP são dispostos em módulos, conectados uns aos outros. A vantagem é que a quantidade de entradas e saídas pode ser expandida, atingindo um grande número de pontos. Além disso, alguns modelos permitem que esses módulos sejam inseridos ou removidos sem a necessidade de desligar o CLP, o que evita a paralização da produção INTRODUÇÃO AO CLP Modular X Compacto • Como desvantagem, são mais caros e a instalação é mais demorada, se comparados aos CLPs monoblocos. Os CLPs modulares são mais utilizados no controle de plantas de manufatura e processos industriais de grande porte INTRODUÇÃO AO CLP CLPs modulares INTRODUÇÃO AO CLP Modular X Compacto INTRODUÇÃO AO CLP Modular X Compacto • Nesses controladores, a IHM e o teclado são instalados na parte frontal do painel para que o operador da máquina, o instalador ou o mantenedor possam inserir ou ler informações no CLP INTRODUÇÃO AO CLP Modular X Compacto INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • As conexões elétricas de entradas e saídas digitais ou analógicas têm seus procedimentos de instalação aplicados tanto para CLPs monoblocos como para modulares INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • Nos pontos de entrada digitais você conecta os botões, as chaves e os sensores elétricos e eletrônicos de uma máquina ou processo a ser controlado INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • As entradas de um módulo são identificadas como I (Input) • O símbolo % significa endereço de memória utilizado na programação, a letra I, o input (entrada), depois o byte e, por último, o bit INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • Observe que o botão fornece 0 V, nível lógico “0” quando não está acionado porque está aberto. Ele fornece +24 VCC, nível lógico “1” quando estiver pressionado. INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • Nas saídas digitais de tensão contínua, você conecta lâmpadas, bobinas de contatores, solenoides de válvulas, atuadores eletropneumáticos e eletro hidráulicos, pequenos motores, entre outros dispositivos da máquina ou do processo a ser controlado INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • Os pontos de saída digitais podem ser digitais PNP, digitais NPN e relé de contato seco INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • Digitais PNP nessa configuração, os pontos de saída do CLP fornecem o positivo para as cargas conectadas à saída do módulo, sendo o negativo o ponto comum para ligação das cargas INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • Digitais NPN fornecem o negativo para as cargas conectadas aos pontos de saída, sendo o positivo ponto comum de ligação de todos dispositivos INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas • As ligações em relação às cargas na configuração NPN ou PNP possuem apenas uma diferença a inversão na polaridade da alimentação A instalação dos pontos de saída com CLP que utiliza contato seco pode fornecer um sinal positivo ou negativo, dependendo da especificação INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas INTRODUÇÃO AO CLP Conexões elétricas INTRODUÇÃO AO CLP Programação INTRODUÇÃO AO CLP Programação INTRODUÇÃO AO CLP Programação INTRODUÇÃO AO CLP Programação INTRODUÇÃO Cadeia de Comando INTRODUÇÃO Elementos de Trabalho • Atuadores pneumáticos • Atuadores elétricos • Atuadores hidráulicos INTRODUÇÃO Elementos de Comando • Driver de potência • Contatores e relés • Válvulas pneumáticas • Válvulas hidráulicas INTRODUÇÃO Elementos de Processamento de Sinais • Contatores e relés • Controladores Lógicos Programáveis • Válvulas INTRODUÇÃO Elementos de Sinais • Chaves fim de curso • IHM • Sensores • Elementos manuais INTRODUÇÃO Energia de Trabalho e Controle • Fonte de alimentação • Unidades de tratamento de ar INTRODUÇÃO Sinais • Um sinal é a representação de informações em forma de um valor ou de uma curva de valores de uma grandeza física (DIN 19226). INTRODUÇÃO Sinais • Um Sinal Analógico apresenta uma variação contínua ao longo do tempo, podendo ter características de amplitude e frequência bastante variáveis. INTRODUÇÃO Sinais • Um Sinal Digital do tipo Binário é uma sequência de dois níveis de impulsos com amplitude definida, e sucedendo-se a intervalos de tempo regulares. INTRODUÇÃO Constantes e Variáveis Booleanas INTRODUÇÃO Níveis de Sinal SISTEMAS DIGITAIS Álgebra Booleana • As possibilidades de tratamento de sinais binários podem ser descritas, empregando-se as três operações básicas: • E (AND) • OU (OR) • NÃO (NOT) SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “E” • Também conhecida como: • Conjunção; • União AND; • Produto lógico (produto de Boole). • Funcionamento: • O sinal de saída será 1, se, e somente se, todos os sinais de entrada forem 1. SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “E” • Símbolos: • Símbolos lógicos: • s = a ^ b • s = ab • s = a.b SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “E” • Tabela-verdade: SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “OU” • Também conhecida como: • Disjunção; • União OR; • Soma lógica (soma de Boole). • Funcionamento: • Se as variáveis de entrada em uma, em várias ou em todas as entradas tem o valor 1, o sinal de saída também tem o valor 1. SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “OU” • Símbolos: • Símbolos lógicos: • s = a V b • s = a + b SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “OU” • Tabela-verdade: SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “NÃO” • Também conhecida como: • Negação; • União NOT; • Complemento; • Inversão. • Funcionamento: • O sinal de saída é 1, se o sinal de entrada é 0. Se este for 1 a saída será 0. SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “NÃO” • Símbolos: • Símbolos lógicos: • s = a _ SISTEMAS DIGITAIS Operação Lógica “NÃO” • Tabela-verdade: SISTEMAS DIGITAIS Outras operações • Operação “NÃO” + “E” (NAND) • Operação“NÃO” + “OU” (NOR) SISTEMAS DIGITAIS Circuitos elétricos • NOT: • AND: • NOR: • OR: • NAND: INTRODUÇÃO AO CLP Especificações • Entradas e saídas: quantidade e tipos (Analógicas e/ou Digitais); • Requisitos elétricos; • Circuitos de saída; • Requisitos de memória; • Velocidade de Operação; • Comunicação; • Interfaces de operação. INTRODUÇÃO AO CLP Estrutura INTRODUÇÃO AO CLP Ciclo de varredura (scan cycle) INTRODUÇÃO AO CLP Norma IEC 61131 • Tem como objetivo unificar as características de Software e Hardware para Controladores Lógicos Programáveis. INTRODUÇÃO AO CLP Norma IEC 61131 • Define a estrutura do software do CLP, linguagens e execução de programas; • Padronização de 5 linguagens de Programação; • Basicamente, a norma é divida em: • Elementos comuns; • Linguagens de programação. INTRODUÇÃO AO CLP Elementos comuns • Tipos de dados: • Booleanos, inteiros, reais, bit, byte, word, date, time_of_day e string. • Variáveis; • Locais ou Globais; • Configuração do Hardware, CLP, e comunicação; • Unidades de Organização de Programa (POU): • Funções; • Blocos Funcionais; • Programas; • Tarefas. INTRODUÇÃO AO CLP Tipos de dados INTRODUÇÃO AO CLP Linguagens de programação • Texto Estruturado (Structured Text – ST); • Lista de Instruções (Instruction List – IL); • Diagrama de Blocos de Funções (Function Block Diagram – FBD); • Diagrama Funcional Sequencial (Sequential Function Chart – SFC); • Linguagem Ladder (Ladder Diagram – LD). INTRODUÇÃO AO CLP Linguagens de programação INTRODUÇÃO AO CLP ST (Structured Text) • Linguagem de programação de alto nível, semelhante ao Pascal; • Ideal para tomada de decisões, cálculos, criação de blocos funcionais; • Suporte a funções tais como: • Loops (REPEAT-UNTIL; WHILE-DO) • Condições (IF-THEN-ELSE; CASE) • Funções matemáticas (SQRT(), SIN()) INTRODUÇÃO AO CLP IL (Instruction List) • Linguagem de baixo nível semelhante ao Assembly; • Recomendada em pequenas aplicações ou otimização de códigos; • Linguagem básica para exportação de programas (portabilidade). INTRODUÇÃO AO CLP FBD (Function Block Diagram) • Adequada para controle discreto, sequencial, regulatório e etc; • Representação de fácil interpretação; • Blocos expansíveis em função do número de parâmetros de entrada; • Blocos encapsulam o algoritmo, destacando o fluxo informações e o processamento de sinais. INTRODUÇÃO AO CLP SFC (Sequential Function Chart) • Descreve graficamente o comportamento seqüencial de um programa de controle; • É a única linguagem gráfica da norma que também pode ser programada de forma textual; • Linguagem adotada para programação de sistemas de bateladas (batchs); • Fácil detecção, diagnóstico, de ocorrência de erros. INTRODUÇÃO AO CLP LD (Ladder Diagram) • Linguagem gráfica na qual o programa é executado usando símbolos padronizados: • Baseado no estilo norte-americano de programação que lembra a norma de diagramas de circuitos elétricos dos EUA. INTRODUÇÃO AO CLP Tipos de variáveis • Variáveis servem para associar os elementos do sistema dentro do programa (elementos de sinais de entrada ou elementos que recebem os sinais de saída), ou apenas para tratar algumas informações e criar lógicas para atingir os resultados esperados e enviar os sinais às variáveis de saída. INTRODUÇÃO AO CLP Tipos de variáveis • As variáveis devem ser declaradas (normalmente no início dos programas ou em arquivos de acesso “global”), devem ter um nome, um formato de dados e podem estar associadas aos módulos de entrada ou saída do CLP. INTRODUÇÃO AO CLP
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