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LÂMINA no 69 - CORTE DE FÍGADO coloração histológica: HE Hematoxilina: corante básico (cor arroxeada) Eosina: corante ácido (cor rósea) 1) Células hepáticas ou hepatócitos formando fileiras. 2) Capilares sinusóides, em imagem negativa, entre as fileiras de hepatócitos. Estes capilares convergem para um vaso sanguíneo maior, que geralmente apresenta-se em corte transversal. Morfologia dos hepatócitos - núcleo: arredondado, corado pela hematoxilina, corante básico, sendo portanto basófilo, devido à presença de ácidos nucléicos (DNA e RNA) em sua cromatina. O hepatócito geralmente apresenta 1 núcleo Grãos de glicogênio PAS-positivos (cor rósea) distribuídos homogeneamente no citoplasma dos hepatócitos. Em algumas lâminas, estes grãos podem estar concentrados em um lado das células. Esta organização é artefato de técnica causado pela difusão do fixador que ao penetrar no tecido, deslocou os grânulos de glicogênio. O limite celular de cada hepatócito não é visível ao microscópio óptico, pois a espessura da membrana plasmática é inferior ao limite de resolução do aparelho. Por isso, costuma-se separar arbitrariamente os hepatócitos, considerando-se que a maioria das células hepáticas apresenta apenas 1 núcleo. 1 2 Lâmina no 3 - CORTE DE FÍGADO técnica histoquímica: PAS contra coloração: hematoxilina Grãos de glicogênio PAS-positivos (cor rósea) distribuídos homogeneamente no citoplasma dos hepatócitos. Em algumas lâminas, estes grãos podem estar concentrados em um lado das células. Esta organização é artefato de técnica causado pela difusão do fixador que ao penetrar no tecido, deslocou os grânulos de glicogênio. LÂMINA no 8 - CORTE DE FÍGADO técnica histoquímica: reação de Feulgen contra coloração: verde luz (ácido) reação Feulgen-positiva (rósea) nos núcleos dos hepatócitos devido ao DNA presente em seus grânulos de cromatina citoplasma dos hepatócitos corados pelo verde luz, corante histológico ácido Reação de Feulgen 1) Especificidade: DNA 2) 2) Reação Feulgen-positiva: cor rósea 3) 3) Etapas do método: - hidrólise do DNA com ácido clorídrico a 60˚C para liberação de aldeídos - tratamento dos aldeídos com reativo de Schiff LÂMINA no 5 - CORTE DE INTESTINO GROSSO técnica histoquímica: Alcian Blue contra coloração: hematoxilina (Médio Aumento) superfície voltada para a cavidade intestinal (face convexa e azulada do corte apresentando dobras ou pregas). Cavidade intestinal Esta região apresenta estruturas alongadas, tubulosas, glândulas intestinais onde se observam numerosas células AB-positivas. Esquema Lâmina n° 5 em grande aumento LÂMINA no 5 - CORTE DE INTESTINO GROSSO técnica histoquímica: Alcian Blue contra coloração: hematoxilina (Maior Aumento) - Corte Transversal. LÂMINAno5 - CORTE DE INTESTINO GROSSO técnica histoquímica: Alcian Blue contra coloração: hematoxilina (Maior Aumento) - Corte Longitudinal. O núcleo, corado pela hematoxilina, localiza-se na região basal afilada da célula. Tecido conjuntivo Lúmen Células caliciformes: células secretoras, em forma de cálice. Possuem citoplasma apical globoso fortemente AB-positivo (azul) voltado para o lume da glândula. Lúmen ESTUDO DO NÚCLEO INTERFÁSICO E EM DIVISÃO LÂMINA no 6 - CORTE DE RAIZ DE CEBOLA Coloração histológica: HE Hematoxilina: corante básico (cor arroxeada) Eosina: corante ácido (cor rósea) – Médio Aumento Esquema lâmina 6 – núcleo interfásico e em divisão LÂMINA no 6 - CORTE DE RAIZ DE CEBOLA Coloração histológica: HE Hematoxilina: corante básico (cor arroxeada) Eosina: corante ácido (cor rósea) – Maior Aumento Núcleos interfásicos da célula vegetal: ovoides e centrais. A cromatina apresenta-se como grânulos basófilos muito finos. O nucléolo, 1 ou 2 por célula, apresenta-se como grão maior e bem definido no interior do núcleo. Núcleos em divisão mitótica: apresentam cromatina condensada formando cromossomas basófilos, organizados em diferentes fases: PRÓFASE: núcleo de forma arredondada, cromatina em grânulos ou filamentos grosseiros devido a sua condensação gradativa nesta fase. O nucléolo pode, as vezes, ser visualizado. PRÓFASE: núcleo de forma arredondada, cromatina em grânulos ou filamentos grosseiros devido a sua condensação gradativa nesta fase. O nucléolo pode, as vezes, ser visualizado. METÁFASE: cromossomas muito condensados formando filamentos curtos e espessos dispostos na placa equatorial da célula METÁFASE: cromossomas muito condensados formando filamentos curtos e espessos dispostos na placa equatorial da célula ANÁFASE: cromátides separadas migram para os polos da célula ANÁFASE: cromátides separadas migram para os polos da célula TELÓFASE: os cromossomas, nos polos, começam a descondensar-se e o material nuclear volta à forma arredondada. A parede da célula vegetal, encontra-se em formação (fragmoplasto) dividindo o citoplasma das células filhas, no final desta fase. TELÓFASE: os cromossomas, nos polos, começam a descondensar-se e o material nuclear volta à forma arredondada. A parede da célula vegetal, encontra-se em formação (fragmoplasto) dividindo o citoplasma das células filhas, no final desta fase. LÂMINA no 7 - CORTE DE RAIZ DE CEBOLA Técnica histoquímica: Reação de Feulgen Núcleos interfásicos da célula vegetal: ovoides e centrais. A cromatina apresenta-se como grânulos basófilos muito finos. O nucléolo, 1 ou 2 por célula, apresenta-se como grão maior e bem definido no interior do núcleo. PRÓFASE: núcleo de forma arredondada, cromatina em grânulos ou filamentos grosseiros devido a sua condensação gradativa nesta fase. O nucléolo pode, as vezes, ser visualizado. ANÁFASE: cromátides separadas migram para os polos da célula TELÓFASE: os cromossomas, nos polos, começam a descondensar-se e o material nuclear volta à forma arredondada. A parede da célula vegetal, encontra-se em formação (fragmoplasto) dividindo o citoplasma das células filhas, no final desta fase. SÍNTESE E SECREÇÃO CELULAR O pâncreas é formado por agrupamentos arredondados de células secretoras chamados ácinos pancreáticos (ESQUEMA abaixo) LÂMINA no 68 – CORTE DE PÂNCREAS coloração histológica: HF corante básico: Hematoxilina alúmen crômica de Gomori corante ácido: Floxina (cor avermelhada) - Médio Aumento Ácinos pancreáticos LÂMINA no 68 – CORTE DE PÂNCREAS coloração histológica: HF corante básico: Hematoxilina alúmen crômica de Gomori corante ácido: Floxina (cor avermelhada) - Maior Aumento CLASSIFICAÇÃO: E.R. SIMPLES PRISMÁTICO. Ácino pancreático: constituído pela união de várias células secretoras, piramidais. A célula acinosa possui base larga voltada para os capilares e ápice estreito voltada para o lume do ácino onde são secretadas as proteínas. Núcleo das células acinosas: são esféricos, vesiculosos, localizam-se no terço médio da célula e apresentam-se corados em vermelho pela floxina. A acidofilia do núcleo das células acinosas deve-se a presença de proteínas básicas (histonas) associadas ao DNA na cromatina interfásica. Ergastoplasma: região basófila localizada na base das células acinosas. Ao microscópio eletrônico, o ergastoplasma destas células é constituído de cisternas de retículo endoplasmático rugoso (RER) com grande quantidade de ribossomos o que justifica a sua basofilia. Grânulos de secreção: granulações acidófilas, finas e localizadas na região apical das células acinosas. Contém enzimas inativas sendo denominados grãos de zimogênio. Estes grãos são empacotados no aparelho de Golgi e ficam armazenados no ápice das células acinosas até a exocitose. O aparelho de Golgi não é visualizado nesta preparação. LÂMINA 1 - CORTE DE EPIDÍDIMO técnica histológica Aoyama - impregnação pela prata contra coloração: verde luz (corante ácido) – Maior Aumento O epidídimo é um órgão do sistema genital masculino encarregado de armazenamento e maturação dos espermatozoides. É constituído por um túbulo longoe enovelado chamado ducto epididimário onde se localizam as células epididimárias as quais delimitam o lume do ducto. No interior do lume ficam armazenados os espermatozoides. Aparelho de Golgi: filamentos formando pequenos novelos, corados em preto. As células epididimárias possuem aparelho de Golgi desenvolvido devido a sua participação na glicosilação das enzimas lisossômicas (hidrolases ácidas) e no seu empacotamento formando os lisossomos primários. Lúmen do ducto epididimário, contendo emaranhamento de espermatozoides TECIDO EPITELIAL EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO SIMPLES LÂMINA no 59 - CORTE TRANSVERSAL DE ESTÔMAGO (região fúndica) coloração: HE – Menor Aumento. Epitélio de revestimento, cor arroxeada. Limite inferior do epitélio em contato com o tecido conjuntivo (corado em rosa, pela eosina). LÂMINA no 59 - CORTE TRANSVERSAL DE ESTÔMAGO (região fúndica) coloração: HE – Maior Aumento Camada única de células justapostas: apresenta núcleos dispostos lado a lado, na mesma altura do epitélio. Células epiteliais prismáticas ou colunares: Cada célula possui um núcleo alongado localizado na região basal próximo ao tecido conjuntivo e citoplasma eosinofílico, também alongado. Invaginações formando as fossetas gástricas Este epitélio não apresenta especializações, no entanto, as células prismáticas do estômago são produtoras de muco sendo, às vezes, referido como epitélio mucíparo. O intestino delgado apresenta elevações digitiformes (vilosidades intestinais) na sua superfície cavitaria (região arroxeada do corte) (ESQUEMA abaixo). LÂMINA no 62 - CORTE DE INTESTINO DELGADO (jejuno-íleo) coloração: HE – Menor Aumento Epitélio que reveste as vilosidades intestinais em corte longitudinal Vilosidade Tecido conjuntivo LÂMINA no 62 - CORTE DE INTESTINO DELGADO (jejuno-íleo) coloração: HE – Maior Aumento. CLASSIFICAÇÃO: E.R. SIMPLES PRISMÁTICO COM BORDA ESTRIADA E CÉLULAS CALICIFORMES Camada única de células: núcleos dispostos na mesma altura. Células epiteliais prismáticas: Possuem núcleos alongados localizados na base do epitélio, próximo ao tecido conjuntivo do eixo das vilosidades. O citoplasma das células epiteliais é acidófilo e também alongado. Tecido conjuntivo Células caliciformes: ficam entremeadas no epitélio entre as células prismáticas. São células globosas, pouco coradas ou em imagem negativa e com núcleos basais. As células caliciformes, células secretoras de muco, possuem citoplasma em forma de cálice (base afilada e ápice dilatado). Borda estriada: aparece como linha mais corada na superfície apical do epitélio. Ao microscópio eletrônico, a borda estriada corresponde as microvilosidades das células prismáticas (célula absortiva intestinal). Como todas células tocam a membrana basal (esquema abaixo), este epitélio é classificado como simples. Esquema de corte transversal da traqueia. LÂMINA no 73 - CORTE TRANSVERSAL DE TRAQUÉIA coloração: HE – Médio Aumento Tecido conjuntivo Epitélio de revestimento na superfície cavitaria da traqueia. LÂMINA no 73 - CORTE TRANSVERSAL DE TRAQUÉIA coloração: HE – Maior Aumento. CLASSIFICAÇÃO: E.R.SIMPLES PRISMÁTICO PSEUDO-ESTRATIFICADO CILIADO E COM CÉLULAS CALICIFORMES Apresenta núcleos em várias alturas dando falsa impressão de epitélio estratificado sendo denominado pseudoestratificado. Célula prismática alta: com núcleo vesiculoso, alongado acompanhando o formato da célula e cílios na superfície apical. Célula prismática baixa: possui núcleo ovoide localizado na base do epitélio. Esta célula não atinge a superfície livre sendo também chamada célula basal. Célula caliciforme: célula prismática especializada em secreção de muco, que fica entremeada no epitélio. Pode apresentar-se levemente basófila (secreção preservada). EPITÉLIOS DE REVESTIMENTOS ESTRATIFICADOS Esquema de epitélio de revestimento queratinizado EPITÉLIOS DE REVESTIMENTOS ESTRATIFICADOS LÂMINA no 51 - CORTE DE PELE ESPESSA coloração: HE – Menor Aumento Epitélio de revestimento LÂMINA no 51 - CORTE DE PELE ESPESSA coloração: HE – Médio Aumento. CLASSIFICAÇÃO: E.R. ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO. Limite inferior do epitélio em contato com o tecido conjuntivo. Células da camada basal (camada germinativa), próximas ao tecido conjuntivo, são prismáticas como pode ser observado pela forma de seus núcleos. Nas camadas intermediárias, as células epiteliais possuem núcleos ovoides sendo portando cuboidais. Na última camada, as células são pavimentosas com grânulos basófilos citoplasmáticos. As células pavimentosas são as mais diferenciadas deste epitélio sendo, então, referidas na classificação. Acima da camada de células pavimentosas, observa-se espessa camada de queratina, menos corada, sem núcleos e constituída de células mortas totalmente queratinizadas. Na superfície, a queratina sofre descamação e na base, as células prismáticas dividem-se por mitose (camada germinativa) e diferenciam-se para recompor o epitélio. Este epitélio é característico de superfície seca, sujeita a atrito e ressecamento. LÂMINA no 57 - CORTE TRANSVERSAL DE ESÔFAGO coloração: HE – Médio Aumento Epitélio de revestimento. Tecido conjuntivo. LÂMINA no 57 - CORTE TRANSVERSAL DE ESÔFAGO coloração: HE – Maior Aumento CLASSIFICAÇÃO: E.R. ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO NÃO-QUERATINIZADO. Camada basal de células prismáticas próximas ao tecido conjuntivo. Tecido conjuntivo. Várias camadas de células cúbicas. Última camada (camada superficial) de células pavimentosas com núcleos densos. Estas células sofrem descamação enquanto as células basais dividem-se por mitoses para recompor o epitélio não apresenta queratina. Em Grande Aumento, observe a morfologia do epitélio de revestimento da bexiga (ESQUEMA abaixo): No estado de distensão, o epitélio de revestimento da bexiga sofre modificações no número de camadas e na forma das células epiteliais (ESQUEMA acima) sendo classificado como epitélio de transição. LÂMINA no 77 - CORTE DE BEXIGA coloração: HE – Menor Aumento Epitélio de transição que reveste a superfície cavitaria da bexiga, a qual apresenta-se irregular e pregueada. Este epitélio apresenta adaptações que permitem a distensão do órgão. Tecido conjuntivo. LÂMINA no 77 - CORTE DE BEXIGA coloração: HE – Grande Aumento CLASSIFICAÇÃO: E. R. DE TRANSIÇÃO. Apresenta núcleos em diferentes posições semelhante aos epitélios estratificados. A camada superficial possui células grandes, de superfície globosa e com núcleos ovoides. Esta é a principal característica morfológica deste epitélio. GLÂNDULAS EXÓCRINAS Esquema de glândulas esofágicas Técnicas histoquímicas para carboidratos como PAS e Alcian Blue coram fortemente os adenômeros mucosos, indicando que sua secreção é rica em carboidratos e pobre em proteínas. Glândulas esofágicas. LÂMINA no 57 - CORTE TRANSVERSAL DE ESÔFAGO coloração: HE - Médio Aumento. Adenômero corado palidamente. Ducto em corte transversal. LÂMINA no 57 - CORTE TRANSVERSAL DE ESÔFAGO coloração: HE - Maior Aumento. CLASSIFICAÇÃO: GLÂNDULA EXÓCRINA SIMPLES TÚBULO-ACINOSA MUCOSA. Ducto: tortuoso e, em corte histológico, não se observa toda sua extensão desde os adenômeros até a superfície cavitaria. É constituído de células cúbicas revestindo uma cavidade (lume). A presença do ducto indica que a glândula é exócrina. Os ductos não se ramificam e só correspondem a uma glândula exócrina simples. Forma dos adenômeros: em corte histológico, os adenômeros apresentam forma arredondada, alongada ou com parte alongada e parte arredondada. No entanto, através de cortes seriados, sabe-se que cada glândula esofágica é constituída de um único adenômero túbulo-acinoso longo e ramificado. Aspecto histológico dos adenômeros: coram-se fracamente por técnicas histológicas de rotina. Núcleo denso, achatado na região basal do adenômero. Possuem lume amplo, irregulare facilmente visualizado. Um adenômero com estas características histológicas é classificado como mucoso. Esquema de glândula submandibular (glândula salivar) LÂMINA no 66 - CORTE DE SUBMANDIBULAR coloração: Tricrômico de Gomori – Médio Aumento. Tecido conjuntivo corado pelo verde luz. Lóbulo. LÂMINA no 66 - CORTE DE SUBMANDIBULAR coloração: Tricrômico de Gomori – Médio Aumento. Ductos glandulares: são encontrados no interior dos lóbulos (intralobulares) e entre os lóbulos da glândula (interlobulares) em cortes transversais ou oblíquos. Apresentam diâmetros variados indicando que a glândula é composta. São facilmente identificados os ductos intralobulares constituídos por células claras róseas constituindo epitélio simples prismático em torno de lume amplo e regular podendo conter secreção acidófila em seu interior. Adenômero acinoso seroso Adenômero acinoso sero-mucoso LÂMINA no 66 - CORTE DE SUBMANDIBULAR coloração: Tricrômico de Gomori – Maior Aumento. CLASSIFICAÇÃO: G. EXÓCRINA COMPOSTA TÚBULO-ACINOSA SERO-MUCOSA. Ducto glandular intralobular Adenômero acinoso seroso Adenômero acinoso mucoso Adenômero túbulo acinoso Adenômero acinoso sero-mucoso Esquema de glândula intestinal LÂMINA no 63 - CORTE DE INTESTINO GROSSO coloração: HE – Menor Aumento. Superfície voltada para a luz intestinal. LÂMINA no 63 - CORTE DE INTESTINO GROSSO coloração: HE – Médio Aumento. Epitélio de revestimento sofre invaginações tubulares formando glândulas alongadas onde localizam-se muitas células caliciformes. LÂMINA no 63 - CORTE DE INTESTINO GROSSO coloração: HE – Maior Aumento. CLASSIFICAÇÃO: GLÂNDULA EXÓCRINA SIMPLES TUBULOSA . Epitélio de revestimento simples prismático. Cada glândula é um túbulo constituído de células prismáticas e células caliciformes, dispostas em torno de uma cavidade alongada (lume da glândula). A secreção glandular é produzida pelas células caliciformes, lançada no lume e conduzida até a luz do intestino onde a secreção mucosa vai lubrificar as células epiteliais. Célula caliciforme. GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E ANFÍCRINAS LÂMINA no 79 - CORTE DE ADRENAL (suprarrenal) coloração: HE – Menor Aumento. Região cortical. Região medular. LÂMINA no 79 - CORTE DE ADRENAL (suprarrenal) coloração: HE – Médio Aumento (região cortical). CLASSIFICAÇÃO: GLÂNDULA ENDÓCRINA CORDONAL. Ausência de ductos sendo, por isso, classificada como endócrina Células glandulares dispostas em fileiras ou cordões separados por capilares sinusóides (finos espaços entre os cordões de células), sendo, assim, classificada como cordonal Capilar sinusóides. Células glandulares com núcleos ovoides e citoplasma claro de aspecto vacuolado (imagem negativa de lipídeos). São células secretoras de hormônios esteroides. LÂMINA no 80 - CORTE DE TIREÓIDE coloração: HE - Médio Aumento. Vesícula ou folículo contendo secreção acidófila. LÂMINA no 80 - CORTE DE TIREÓIDE coloração: HE - Maior Aumento. CLASSIFICAÇÃO: GLÂNDULA ENDÓCRINA FOLICULAR. Ausência de ductos. Cada folículo é constituído por camada única de células cuboidais (tireócitos) revestindo uma cavidade ampla (lume do folículo). Lúmen do folículo, repleto de secreção acidófila homogênea. Área vacuolizadas que indicam reabsorção do coloide (tireoglobulina) pelos tireócitos. Esquema de glândulas pancreáticas LÂMINA no 68 - CORTE DE PÂNCREAS coloração: Hemat. (com alúmen de cromo) e floxina. Parte endócrina, de coloração mais clara, constituída de aglomerados de células, as ilhotas de Langerhans (ilhotas pancreáticas). Parte exócrina, basófila, fortemente corada, que representa a maior parte da glândula LÂMINA no 68 - CORTE DE PÂNCREAS- Histology Guide. CLASSIFICAÇÃO: GLÂNDULA EXÓCRINA COMPOSTA ACINOSA SEROSA. Ducto interlobular. Adenômeros: acinosos serosos, com ergastoplasma na região basal e grãos de zimogênio na região apical.
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