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Contabilidade de Custo

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UNIDADE 1
PERGUNTA 1 Podemos dizer que o ‘preço’ de um produto ou serviço oferecido por uma empresa deve atender tanto às necessidades financeiras do negócio, quanto o consumidor no mercado.
Assim, é CORRETO afirmar que:
	
	a.
	Os preços podem ser muito altos ou baixos, independentemente da renda disponível do consumidor, que sempre comprará o produto ou serviço caso deseje muito fazê-lo.
	
	b.
	O preço do bem ou serviço deve ser suficiente para cobrir todos os custos inerentes à sua produção, todas as despesas da empresa, e gerar lucros. Ao mesmo tempo, estar acima da renda e do poder de compra dos consumidores.
	
	c.
	O preço do bem ou serviço deve ser suficiente apenas para cobrir os custos diretos inerentes à sua produção. Ao mesmo tempo, estar em linha com a renda e poder de compra dos consumidores.
	
	d.
	O preço do bem ou serviço deve ser suficiente para cobrir todos os custos inerentes à sua produção, todas as despesas da empresa, e gerar lucros. Ao mesmo tempo, estar em linha com a renda e poder de compra dos consumidores.
	
	e.
	O preço do bem ou serviço não se relaciona com os custos inerentes à sua produção, nem a todas as despesas da empresa e à geração de lucros. Muito menos se encontra relacionado com a renda ou o poder de compra dos consumidores.
0,15 pontos   
PERGUNTA 2 Podemos definir ‘Investimento’ como sendo:
	
	a.
	Todo o gasto ocorrido na aquisição de bens PAGOS A PRAZO apenas, e que serão estocados pela empresa até o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. Somado a isso, são também investimentos os bens ‘patrimoniais’ como marcas e patentes.
	
	b.
	Todo o gasto ocorrido e PAGO A VISTA na aquisição de bens que serão estocados pela empresa até o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. Somado a isso, são também investimentos os bens ‘patrimoniais’ como despesas de vendas.
	
	c.
	Todo o gasto ocorrido na aquisição de bens que serão estocados pela empresa até o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. Somado a isso, são também investimentos os bens ‘patrimoniais’ como máquinas, equipamentos e instalações.
	
	d.
	Todo o gasto ocorrido na ALIENAÇÃO de bens que serão estocados pela empresa concorrente até o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo. Somado a isso, são também investimentos os bens ‘patrimoniais’ como receita de vendas.
	
	e.
	Um conceito irrelevante, pois nada representa no balanço patrimonial das empresas. Mas pode ser definido como sendo todo o gasto ocorrido na venda de bens que serão estocados pela empresa após o momento de sua utilização, ou seja, de seu consumo.
0,15 pontos   
PERGUNTA 3 O consumidor somente adquire um produto ou serviço caso perceba existir neste um ‘valor’, uma ‘utilidade’, que atendam às suas necessidades.
Portanto, é CORRETO afirmar que:
	
	a.
	Os conceitos de ‘valor’ e ‘benefício’ existentes ao adquirirmos um bem são a mesma coisa. Ou seja, tudo se resume ao preço de venda como única variável importante em razão de nossa renda e disponibilidade de caixa.
	
	b.
	Na verdade, nunca devemos pensar em valor ou benefício ao adquirir um bem, pois o seu preço é a única variável importante em razão de nossa renda e disponibilidade de caixa.
	
	c.
	Muitas vezes, o consumidor está adquirindo um produto ou serviço pensando em valores não mensuráveis, ou seja, não passíveis de serem medidos apenas pelo preço de venda. Assim sendo, apesar do preço ser importante fator na aquisição, o consumidor considera também outros benefícios e valores no momento da compra.
	
	d.
	O consumidor adquire um produto ou serviço pensando apenas no preço de venda. Assim sendo, apesar de outros ‘valores’ e ‘benefícios’ serem importantes, o consumidor considera apenas o dinheiro que tem no bolso no momento da compra.
	
	e.
	Apesar do preço de venda ser importante fator na aquisição, o consumidor considera também outros benefícios e valores no momento da compra, como, por exemplo, o lucro que este bem gerará para a firma e a rotatividade dos estoques na fábrica.
0,15 pontos   
PERGUNTA 4 Segundo nossos estudos nesta Unidade, podemos definir ‘Gastos’ e ‘Dispêndios’ como sendo:
	
	a.
	O montante financeiro que a empresa obtém de lucro no momento da fabricação de um produto ou prestação de um serviço. Esses lucros devem ser contabilizados na Contabilidade imediatamente.
	
	b.
	O montante de lucro obtido na linha de montagem face aos desembolsos de caixa realizados na compra de matérias primas, pagamento de MDO e CIF’s.
	
	c.
	O sacrifício financeiro de uma empresa necessário somente para fabricar um produto, nunca para a prestação de um serviço (que seria despesa), mesmo nas empresas prestadoras de serviço. Esses gastos e dispêndios devem ser contabilizados na Contabilidade como sendo despesas de estoques.
	
	d.
	O sacrifício financeiro de uma empresa necessário somente para estocar um produto. Esses gastos e dispêndios devem ser contabilizados na Contabilidade como sendo despesas de estoques.
	
	e.
	O sacrifício financeiro de uma empresa necessário para a fabricação de um produto ou prestação de um serviço. Esses gastos e dispêndios devem ser contabilizados na Contabilidade como sendo custos ou despesas, dependendo do seu tipo.
UNIDADE 2
PERGUNTA 1 Podemos definir Material Direto – MD – como:
	
	a.
	O MD deve ser sempre entendido como unicamente o representativo das contas de gastos não variáveis da produção e que dependem, necessariamente, do nível de produção desejado pelo PCP.
	
	b.
	Na contabilidade, a conta do MD é representada pela soma de todos os itens representativos dos gastos com matéria-prima, embalagem, componentes adquiridos já prontos de terceiros e demais materiais, e que não serão alocados à produção de bens da firma.
	
	c.
	Na contabilidade, o MD é representado pelos custos não indiretos utilizados na comercialização dos bens na fase final da produção, notadamente são os grandes geradores de lucros para a firma.
	
	d.
	Na contabilidade, a conta do MD é representada pela soma de todos os itens representativos dos gastos com matéria-prima, embalagem, componentes adquiridos já prontos de terceiros e demais materiais utilizados nos processos produtivos e diretamente associados à produção de bens na firma.
	
	e.
	O MD é representativo dos custos fixos da empresa segundo as regras do Departamento de Contabilidade.
0,15 pontos   
PERGUNTA 2 Em referência ao estudo do Material Direto – MD –, é importante que o gestor se mantenha atento a três atividades essenciais no seu dia a dia de trabalho, a saber:
	
	a.
	Primeira, proceder com a avaliação das contas a pagar. Segunda, proceder com a análise do endividamento. Terceira, efetuar a programação dos custos gerais de produção.
	
	b.
	Primeira, definir o preço do bem ou serviço. Segunda, definir os valores de compras. Terceira, estipular os preços de vendas.
	
	c.
	Primeira, proceder com a avaliação dos materiais. Segunda, proceder com o controle das atividades. Terceira, efetuar a programação dos lotes de produção.
	
	d.
	Primeira, proceder com a avaliação dos estoques de produtos acabados. Segunda, proceder com o controle das atividades do mês anterior. Terceira, efetuar a programação dos lotes de produção do ano futuro.
	
	e.
	Primeira, definir o preço do bem ou serviço. Segunda, cortar custos de produção. Terceira, planejar as vendas futuras.
0,15 pontos   
PERGUNTA 3 Os Custos Indiretos de Fabricação – CIF – são todos os gastos referentes à produção do bem ou prestação do serviço que não podem ser alocados (associados) diretamente aos processos no momento da apuração de custos. Assim, é verdadeiro afirmar que:
	
	a.
	Os CIF nunca podem ser incluídos como componentes dos custos totais de produção. Assim, devem ser contabilizados separadamente e aplicados ao resultado final do período fiscal.
	
	b.
	Todas as despesas de depreciação da planta produtiva devem ser alocadas como sendo CIF, especialmente do maquinário de fabricação.
	
	c.
	Os CIF sempre serão os componentes dos custos totais de produção mais relevantes para as empresas, independentementedo total dos custos diretos.
	
	d.
	As empresas modernas não se preocupam em alocar os CIF em razão desses serem fixos e determinados, a priori, no início do ano fiscal.
	
	e.
	Muitas vezes as despesas de depreciação, alguns salários de pessoal de fábrica, e alguns casos (despesas) específicos ligados a serviços de terceiros, podem ser alocados como sendo CIF.
0,15 pontos   
PERGUNTA 4 Como devemos definir e diferenciar o Departamento de Serviços do Departamento de Produção de uma empresa?
	
	a.
	Tanto o Departamento de Serviços quanto o Departamento de Produção são partes integrantes do processo transformador da firma.
	
	b.
	O Departamento de Serviços é responsável pela apuração dos custos totais. Enquanto que o Departamento de Produção é parte integrante do processo transformador da firma.
	
	c.
	O Departamento de Serviços assessora os departamentos ou as unidades produtivas da empresa, não participando do processo fabril ou da prestação de serviços. Enquanto que o Departamento de Produção é parte integrante do processo transformador da firma.
	
	d.
	O investimento efetuado no Departamento de Serviços serve de suporte ao trabalho efetuado no Departamento de Produção, ajudando na apuração dos custos.
	
	e.
	O Departamento de Serviços é parte integrante do processo transformador da firma. O Departamento de Produção conclui o efetuado no de serviços.
UNIDADE 3
PERGUNTA 1 Como parte do conceito e terminologias empregadas no cálculo do Custo Integral, podemos afirmar que o Custo Primário se diferencia do Custo de Transformação em razão de:
	
	a.
	O Custo Primário (ou Direto) é composto pela soma do material direto e MDO Direta, enquanto o Custo de Transformação é composto pela mesma MDO Direta e os Custos Indiretos de Fabricação – CIF.
	
	b.
	Os Custos Primários e de Transformação são a mesma coisa, sem diferenças conceituais relevantes. E são compostos pelo Material Direto e Mão de Obra Direta.
	
	c.
	O Custo Primário (ou Direto) é composto apenas pelo material direto, enquanto o Custo de Transformação é composto apenas pelos Custos Indiretos de Fabricação – CIF.
	
	d.
	O Custo Primário é composto pela mesma MDO Direta e os Custos Indiretos de Fabricação – CIF. E o Custo de Transformação pela soma dos gastos com pessoal de fábrica.
	
	e.
	O Custo Primário é composto pela soma do material direto, enquanto o Custo de Transformação é composto pela MDO Direta.
0,175 pontos   
PERGUNTA 2 Com referência à Classificação de Custeio, podemos AFIRMAR que o Critério por Mecânica de Acumulação se divide entre:
	
	a.
	Na verdade, não há diferenças entre Ordem Específica e Processo, mas sim, apenas uma forma de mostrar que todas as empresas operam semelhantemente, independentemente de seu ritmo de produção e mercado consumidor.
	
	b.
	A classificação por Ordem Específica é mais adequada para as empresas que produzem bens ou serviços de forma intermitente, ou seja, com a produção constante ao longo do ano; enquanto a Classificação por Processo é mais adequada para as empresas que apresentam ritmo constante de produção, que se modifica ao longo do ano.
	
	c.
	A classificação por Ordem Específica é mais adequada para as empresas que produzem bens ou serviços de forma intermitente, ou seja, sem produção constante; enquanto a Classificação por Processo é mais adequada para as empresas que apresentam um ritmo constante de produção.
	
	d.
	Para a Contabilidade, é indiferente a classificação por Ordem Específica ou a Classificação por Processo. Logo, este debate é desnecessário para a análise de custos.
	
	e.
	A classificação por Ordem Específica é menos adequada para as empresas que produzem bens ou serviços sem produção constante. Já a Classificação por Processo é ideal para as fábricas de veículos.
0,175 pontos   
PERGUNTA 3 Estudamos o Custo Total e aprendemos que a sua composição obedece à classificação e critério normalmente adotados pelas mais diversas empresas, a saber:
	
	a.
	Como parte do Custo Total, podemos enxergar os Custos Diretos, compostos pelos itens Material Direto e Mão de Obra Direta, bem como os Custos Indiretos de Fabricação.
	
	b.
	Definir Custo Total é impossível, já que as empresas não podem separar Custos Diretos de Custos Indiretos por inexistência de contas contábeis separadas.
	
	c.
	Como parte do Custo Total, podemos enxergar os Custos Diretos, compostos pelos itens Material Direto e Mão de Obra Direta, que devem ser subtraído dos Custos Indiretos de Fabricação.
	
	d.
	Como parte do Custo Total, podemos enxergar APENAS os Custos Diretos, compostos pelos itens Material Direto e Mão de Obra Direta.
	
	e.
	Como parte do Custo Total, podemos enxergar APENAS os Custos Indiretos de Fabricação.
0,175 pontos   
PERGUNTA 4O CPV – Custo do Produto Vendido representa a soma de todos os custos necessários para a fabricação do produto pela fábrica. Assim, é verdadeiro AFIRMAR que:
	
	a.
	Não há uma fórmula de cálculo do CPV, pois cada empresa utiliza metodologia própria adequada ao seu caso.
	
	b.
	A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo estoque inicial de produto acabado EIPA, somado ao custo de produção do produto CP, reduzidos do estoque final de produto acabado EFPA.
	
	c.
	A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo estoque inicial de produto acabado EIPA, reduzido do custo de produção do produto CP e do estoque inicial de produto acabado EFPA.
	
	d.
	A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo custo de produção do produto CP, reduzido do estoque inicial de produto acabado EFPA.
	
	e.
	A fórmula de cálculo do CPV é composta pelo estoque inicial de produto acabado EIPA, somado ao custo de produção do produto CP.
UNIDADE 4
PERGUNTA 1 Na manutenção do sistema de custeio ABC, o contador ou responsável pelas entradas de dados no sistema tem algumas responsabilidades, dentre as quais, poderíamos destacar:
	
	a.
	Primeiro, terceirizar a mensuração dos custos de prevenção e de acompanhamento dos defeitos de cálculo através de uma abordagem fragmentada por atividades.
	
	b.
	Na verdade, não há atividades de responsabilidade do contador ou financista, pois o sistema ABC é totalmente sistematizado e automatizado.
	
	c.
	Apenas mensurar os custos de prevenção (para redução ou eliminação de defeitos) por meio de uma abordagem fragmentada por atividades.
	
	d.
	Nunca mensurar os custos de prevenção ou acompanhar e identifi¬car os defeitos no momento e local da sua ocorrência por meio de uma abordagem fragmentada por atividades.
	
	e.
	Primeiro, mensurar os custos de prevenção (para redução ou eliminação de defeitos). Segundo, acompanhar e identifi¬car os defeitos no momento e local da sua ocorrência, e sempre por meio de uma abordagem fragmentada por atividades.
0,175 pontos   
PERGUNTA 2 Como parte do conceito da Metodologia ABC, podemos destacar alguns benefícios de sua implantação nas empresas:
	
	a.
	O Método ABC somente é vantajoso por ser de baixo custo de implantação e utilização.
	
	b.
	O Método ABC é considerado ideal para as empresas industriais ou prestadoras de serviços cujas estruturas organizacionais sejam bem organizadas. É excelente ferramenta de planejamento estratégico e fonte de informações gerenciais.
	
	c.
	Os métodos de custeio ABC ou de rateios em geral são equivalentes, não havendo diferenciações ou vantagens entre eles.
	
	d.
	O Método ABC é considerado inadequado para as empresas industriais ou prestadoras de serviços. É razoável ferramenta de planejamento estratégico e de fonte de informações gerenciais.
	
	e.
	O Método ABC é considerado ideal apenas para as empresas industriais, nunca para prestadoras de serviços. É mediana ferramenta de planejamento estratégico e de fonte de informações gerenciais.
0,175 pontos   
PERGUNTA 3 Os Direcionadores de Custos são classificados como sendo de primeiro e de segundo estágio. Como podemos definir cada um desses direcionadores?
	
	a.
	Os direcionadores de primeiro estágio e os direcionadores de segundo estágio identificam a maneira como os gestores mensuram os custos indiretos de produção.b.
	Tanto os direcionadores de primeiro estágio, quanto os direcionadores de segundo estágio identificam a maneira como as empresas e os produtos consomem recursos, custeando apenas as atividades.
	
	c.
	Os direcionadores de primeiro estágio identificam a maneira como as empresas consomem recursos, custeando as atividades. Os direcionadores de segundo estágio identificam a maneira como os produtos consomem as atividades, custeando os produtos.
	
	d.
	No custeio direto, não ocorre diferença entre os direcionadores de primeiro estágio e de segundo estágio.
	
	e.
	Na verdade, podemos definir de forma bem simples os direcionadores independentemente de serem de primeiro ou segundo estágio. E essa definição exige compreender como são feitos os rateios de custos fixos nas empresas.
0,175 pontos   
PERGUNTA 4 No Método de Custeio ABC, reconhece-se alguns níveis de centros de atividades. Quais são eles?
	
	a.
	Os conceitos de centros de atividades não têm relação com o Método do Custeio ABC.
	
	b.
	Apenas a Atividade de Unidade de Produto e a Atividade de Lotes.
	
	c.
	Na verdade, o Custeio ABC apenas reconhece a Atividade da Unidade de Produto, por exemplo, o tempo de processo da unidade de solda de uma máquina.
	
	d.
	Atividade de Unidade de Produto; Atividade de Lotes; Atividades de Produção Global; Atividades de Sustentação.
	
	e.
	Apenas as Atividades de Produção Global e as Atividades de Sustentação.
UNIDADE 5
PERGUNTA 1 Podemos conceituar Custo Marginal como sendo:
	
	a.
	O conceito de Custo Marginal está desatualizado e seu uso tem pouca utilidade nos dias atuais sendo praticamente sem importância em nossa análise.
	
	b.
	O custo marginal representa a soma dos CIFs com a MDO durante o processo fabril de uma firma.
	
	c.
	O Custo Total obtido pela soma dos custos extras do processo de produção fabril.
	
	d.
	Segundo os autores estudados nesta Unidade, podemos afirmar que o custo marginal poderia ser conceituado como o incremento de custo correspondente à produção de uma unidade adicional de produto. Assim, corresponde aos custos que não seriam incor¬ridos se um produto fosse eliminado ou não produzido.
	
	e.
	O custo marginal poderia nunca pode ser conceituado como o incremento de custo correspondente à produção de uma unidade adicional de produto, nem corresponder aos custos incor¬ridos se um produto fosse eliminado ou não produzido.
0,175 pontos   
PERGUNTA 2 “Devemos sempre lembrar que, no que se refere ao processo de formação de preços, as atenções dos empresários devem estar sempre direcionadas ao alcance de alguns objetivos.”
Entre estes objetivos, poderíamos destacar, por exemplo:
	
	a.
	A obtenção do maior lucro possível, o ganho de market share, o aumento da capacidade produtiva e a remuneração dos acionistas.
	
	b.
	A obtenção do menor lucro possível, visando apenas a atender à demanda dos consumidores por preços menores.
	
	c.
	O ganho de market share por meio do aumento dos preços relativos de venda ao consumidor.
	
	d.
	A obtenção do maior lucro possível, mas nunca o ganho de market share, ou o aumento da capacidade produtiva e a remuneração dos acionistas.
	
	e.
	Apenas a obtenção do maior lucro possível, sempre, independentemente do nível de preços.
0,175 pontos   
PERGUNTA 3 Sabemos que as empresas podem definir muitas e diferentes metodologias para estabelecerem estratégias de definição de preços de vendas. Assim sendo, é verdade afirmar que:
	
	a.
	Toda metodologia escolhida deve sempre ser viável economi¬camente. Ou seja, permitir que a empresa consiga vender sua produção a um preço bem alto, gerando o maior lucro. Caso contrário, nas economias competitivas e altamente dinâmicas da atuali¬dade, a sua sobrevivência ficará comprometida.
	
	b.
	Não há como estabelecermos uma ligação entre preços, lucros, e posicionamento das empresas nos mercados consumidores da atualidade.
	
	c.
	Toda metodologia escolhida deve sempre ser viável economi¬camente. Ou seja, permitir que a empresa consiga vender sua produção a um preço que, no mínimo, seja válido do ponto de vista econômico. Caso contrário, nas economias competitivas e altamente dinâmicas da atuali¬dade, a sua sobrevivência ficará comprometida.
	
	d.
	Toda metodologia escolhida deve sempre ser voltada a reduzir os custos de forma a posicionar os preços o mais baixo possível.
	
	e.
	Na verdade, não há como relacionar preços e custos, muito menos nível de produção de uma empresa, a despeito das metodologias escolhidas.
0,175 pontos   
PERGUNTA 4 Leia a frase a seguir: “Podemos dizer que o preço do bem atende a duas exigências do lado dos empresários: a soma dos custos de produção e o lucro esperado proveniente da venda do bem ou serviço prestado.” Portanto, podemos AFIRMAR que:
	
	a.
	O preço do produto pode ou não cobrir os custos de produção da indústria, pois nem sempre a empresa fabrica para obter lucros.
	
	b.
	O preço do produto é aquele que nunca “cobre” os custos de produção da indústria e a rentabilidade exigida pelo empre¬sário de forma a exercer a sua atividade fabril. E, por outro lado, é visto como razoável pelo mercado consumidor.
	
	c.
	O Método de Custeio ABC não pode ser utilizado visando a definir preços de vendas.
	
	d.
	O preço do produto é aquele que, por um lado, “cobre” os custos de produção da indústria e a rentabilidade exigida pelo empre¬sário de forma a exercer a sua atividade fabril. Por outro lado, é visto como razoável pelo produto ofertado ou serviço prestado.
	
	e.
	O preço do produto nunca pode cobrir os custos de produção da indústria. Este papel cabe ao responsável pelo cálculo do markup da firma.
UNIDADE 6
PERGUNTA 1 Podemos definir mark-up como sendo:
	
	a.
	O mark-up é um “índice” subtraído dos gastos totais incorridos no processo fabril como forma de garantir uma “margem” (um resultado) no momento da venda sobre estes mesmos gastos.
	
	b.
	Uma forma de definir preços em linha com os preços da concorrência no mercado consumidor sem se preocupar com os custos ou despesas da firma.
	
	c.
	O Método de Custeio ABC é a base dos dados para o uso do Mark-up visando a definir preços de vendas.
	
	d.
	Uma for¬ma de precificação com o objetivo prioritário de definir um “índice” sobre os gastos totais incorridos no processo fabril como forma de garantir uma “margem” (um resultado) no momento da venda sobre estes mesmos gastos.
	
	e.
	Uma forma de definir o preço com base nos custos fixos e variáveis divididos pelo total da quantidade de produtos vendidos.
0,175 pontos   
PERGUNTA 2 Quando nos referimos a aspectos quantitativos e qualitativos dos produtos, queremos enfatizar que:
	
	a.
	Os aspectos quantitativos e qualitativos dos produtos nunca afetam seu preço ou a sua demanda pelo mercado consumidor.
	
	b.
	O principal problema da formação de preços é saber explicitar o que chamamos de custos fixos e custos variáveis e como refleti-los no preço de venda.
	
	c.
	O mercado será sempre o grande deline¬ador de preços dado à realidade cada vez mais clara de forte concorrência, competição e globalização em que as empresas hoje convivem no século XXI. E que os preços devem refletir um equilíbrio entre o bem da empresa e os desejos dos seus mercados consumidores.
	
	d.
	O preço pode ser livremente definido pela empresa e a despeito das percepções de “valor” nele imputadas pelos seus consumidores potenciais.
	
	e.
	O preço nunca pode ser livremente definido pela empresa, e ser sempre definido pelos seus consumidores potenciais.
0,175 pontos   
PERGUNTA 3 Podemos definir Margem de Contribuição como:
	
	a.
	A diferença entre os custos fixos e variáveis. Este conceito é utilizado na definição dos preços de vendas.
	
	b.
	A diferença entre a receita e o custo variável de cada produto. Ou seja, trata-se do montante que é mantido pela empresa sobre a forma de Margem (sobra) entre as receitas obtidas com as vendas e os custos exigidos para a sua produção.
	
	c.
	A metodologia utilizada para definir o nível de lucro possível, o ganho de market share, o aumento da capacidadeprodutiva e a remuneração dos acionistas.
	
	d.
	A que nunca pode ser definida como sendo a sobra entre as receitas de vendas e os custos exigidos para a sua produção, mas a diferença entre o preço interno e externo da firma.
	
	e.
	A diferença entre a receita e o custo fixo de cada produto. Este conceito é utilizado na definição dos preços de vendas.
0,175 pontos   
PERGUNTA 4 De que forma devemos pensar a questão da definição de preços face à estratégia e às decisões empresariais?
	
	a.
	Toda decisão empresarial deve estar desvinculada da sua política de preços, em razão de se tratarem de conceitos diferentes e não conflitantes.
	
	b.
	Não há uma relação direta entre a definição de preços e as estratégias empresariais.
	
	c.
	É importante conseguir relacionar toda decisão empresarial a seu reflexo na gestão financeira, mensurando os custos incorridos e preços possíveis de serem praticados. A manutenção do negócio exige a prática de preços superiores aos custos incorridos, mas delimitados pelo mercado.
	
	d.
	A estratégia empresarial é definida pela Alta Administração enquanto a política de preços é definida pelo Gestor de Custos.
	
	e.
	Em razão das características e particularidades do mercado globalizado em que as empresas atualmente operam, a definição de preços é completamente definida externamente pelo mercado.

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