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PCA_OPERAÇÕES FISCAIS PARTE3 AP3

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1 
 
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO 
COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA 
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR: 
Departamento Fiscal e Aplicações Financeiras Empresa Negócio 
Certo Ltda 
 
 
ALUNA: 
ALUNA: 
ALUNA: 
ALUNA: 
ALUNO: 
ALUNO: 
ALUNA: 
ALUNA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro – RJ 
2020.2
2 
 
Aluna: 
Aluna: 
Aluna: 
Aluna: 
Aluno: 
Aluno: 
Aluna: 
Aluna: 
 
 
 
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR: 
Departamento Fiscal e Aplicações Financeiras Empresa Negócio 
Certo Ltda 
 
 
 
 
 
Relatório Técnico apresentado à Universidade 
do Grande Rio – “COMPANHIA NILZA 
CORDEIRO HERDY ED. CULTURA” como 
requisito necessário para aprovação na 
terceira fase da disciplina Projeto Curricular 
Articulador Turma: 
 
Orientador: Prof. Mancildo Moreira Filho 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro, RJ. 
2020.2 
3 
 
RESUMO 
 
Projeto tem por objetivo apresentar a fundamentação e prática de eventos e 
procedimentos específicos de uma empresa. 
Demonstração de procedimentos, DRE, Fluxo de Caixa, Notas Explicativas, 
Registros no livro Diário e Razão, e Livros Fiscais. 
 
Palavras-Chave: contabilidade, fiscal, jurídico, empreender, empresários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
SUMÁRIO 
 
1 DEMONSTRAÇÕES E PROCEDIMENTOS ....................................................... 05 
1.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE ............................................. 05 
APÊNDICE 1 ................................................................................................................ 07 
1.2 CONSTITUIÇÃO DAS RESERVAS DE LUCROS ............................................................ 08 
1.2.1 CONCEITO DE RESERVAS DE LUCROS ................................................................... 08 
APÊNDICE 2 ................................................................................................................ 10 
1.3 BALANÇO PATRIMONIAL - BP................................................................................. 10 
APÊNDICE 3 ................................................................................................................ 12 
1.4 LIVROS CONTÁBEIS ............................................................................................... 12 
1.4.1 LIVRO DIÁRIO...................................................................................................... 12 
APÊNDICE 4 ................................................................................................................ 14 
1.4.2 LIVRO RAZÃO...................................................................................................... 17 
APÊNDICE 5 ................................................................................................................ 18 
1.4.3 LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL – LALUR ................................................... 20 
APÊNDICE 6 ................................................................................................................ 21 
1.5 CONSTITUIÇÃO DAS RESERVAS DE LUCROS ............................................................ 23 
1.5.1 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - DMPL ....................... 23 
APÊNDICE 7 ................................................................................................................ 24 
1.5.2 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO – DVA ................................................... 25 
APÊNDICE 8 ................................................................................................................ 27 
1.5.3 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA– DFC ........................................................ 29 
APÊNDICE 9 ................................................................................................................ 31 
1.5.4 NOTAS EXPLICATIVAS .......................................................................................... 33 
APÊNDICE10 ............................................................................................................... 35 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 38 
 
5 
 
1. DEMONSTRAÇÕES E PROCEDIMENTOS 
1.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE 
 
O que é uma DRE? 
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é um documento contábil que 
tem o objetivo de demonstrar, de forma resumida, as operações realizadas por uma 
empresa em determinado período, explicitando o resultado líquido de um exercício ou 
período, através do confronto das receitas, custos, investimentos e despesas de uma 
empresa, seguindo normas contábeis vigentes. É feita pelo regime de competência 
(receitas e despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em 
que ocorrem). Em síntese, uma DRE apresenta um resumo financeiro simplificado dos 
resultados de uma empresa. 
A DRE é um dos relatórios mais importantes que a contabilidade pode gerar 
para a tomada de decisões por parte do empresário, gestor ou acionistas, entre outros. 
Ele é utilizado, inclusive, por investidores, bancos e pelo próprio governo. É através 
dele que podemos avaliar a capacidade financeira da empresa e sua real situação, 
sendo uma ferramenta essencial para tomada de decisões. 
 
Para que serve a DRE? 
A DRE é um relatório contábil usado para identificar a saúde financeira de 
uma empresa, se ela obteve lucro (ou prejuízo) no exercício (geralmente de janeiro a 
dezembro) ou em determinado período específico. Através da DRE, a empresa terá 
noção se irá conseguir realizar o resultado que está sendo planejado ou se precisa 
corrigir o curso para conseguir alcançar seu objetivo. 
Por exemplo, tendo maior controle financeiro, o empresário tem uma visão 
mais realista sobre as decisões que devem ser tomadas, a fazer projeções mais dentro 
da realidade da empresa e a viabilidade econômica para determinados investimentos. 
 
Como fazer uma DRE? 
Os itens que devem constar em uma DRE e a ordem de definição da 
escrituração das informações que devem constar da sua estrutura, são definidas por 
lei, por isso, não é possível fazer alterações ou personalizar o conteúdo de um DRE. 
 
6 
 
A estrutura da DRE segue o seguinte esquema: 
• Inicialmente, é apresentada a Receita Bruta de Vendas (RBV) e a partir dela, 
são procedidas as deduções, devolução das vendas, abatimentos realizados, 
descontos concedidos e os impostos. A esse resultado dá-se o nome de Receita 
Líquida de Vendas (RLV); 
• Da RLV, faz-se a dedução do custo das mercadorias e dos serviços 
vendidos, chega-se ao Lucro Bruto (LB); 
• Do LB, faz-se a subtração de todas as despesas operacionais, financeiras, 
gerais e administrativas. Inversamente, acrescenta-se ao LB as receitas operacionais 
e, então, chega-se ao Lucro (ou Prejuízo) Operacional Líquido (LOP/POP) 
• A partir do resultado LOP/POP, serão acrescidos (ou serão deduzidos) os 
resultados não operacionais, (empregados, administradores, partes beneficiárias 
etc.). Chega-se, então, ao Lucro Líquido do Exercício (LLE), que é o objetivo final de 
toda DRE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
APÊNDICE 1 
 
Modelo exemplificativo de DRE 
 
 
 
8 
 
1.2 CONSTITUIÇÃO DAS RESERVAS DE LUCRO 
 
Reserva de lucros são constituídas pela apropriação de lucros da companhia, 
como previsto na Lei 6.404/76. Conforme a lei diz, caso ainda existam lucros 
remanescentes, após a segregação para pagamentos dos dividendos obrigatórios e 
após a destinação para as diversas reservas de lucros, estes devem ser também 
distribuídos como dividendos. No caso das sociedades por ações, elas devem 
distribuir todos os lucros obtidos, só não podem ser distribuídos os determinados pela 
lei, os autorizados pela lei e os determinados pelo estatuto social e aqueles que aassembleia dos acionistas concordar em não distribuir após justificativa fundamentada 
pela administração. 
 
1.2.1 CONCEITO DE RESERVAS DE LUCROS 
 
Reserva Legal 
É tratada no art. 193 da Lei nº 6.404/76 e deverá ser constituída com a 
destinação de 5% do lucro líquido do exercício. Será constituída pela companhia 
obrigatoriamente até que seu valor atinja 20% do capital social realizado. A utilização 
dessa reserva está restrita a compensação de prejuízos e ao aumento do capital 
social. 
 
Reserva Estatutárias 
São constituídas por determinação do estatuto da companhia, como 
destinação de uma parcela dos lucros do exercício, a empresa deverá criar subcontas 
conforme a natureza a que se refere e sua finalidade. Essas reservas não podem 
restringir o pagamento dos dividendos obrigatórios. 
 
Reserva para Contingências 
O objetivo da constituição dessa reserva é segregar uma parcela de lucros, 
inclusive com a finalidade de não a distribuir como dividendo, correspondente a 
prováveis perdas futuras que acarretarão diminuição dos lucros em exercícios futuros. 
 
 
9 
 
Reserva de Lucros a Realizar 
É constituída por meio da destinação de uma parcela dos lucros do exercício, 
sendo optativa sua constituição, o objetivo de constituí-la é não distribuir dividendos 
obrigatórios sobre a parcela de lucros ainda não realizada financeiramente pela 
companhia. 
 
Reserva de Lucros para Expansão 
A companhia poderá reter parte dos lucros do exercício, essa retenção deverá 
ser justificada com o orçamento de capital da companhia, ser proposta pela 
administração e aprovada pela assembleia geral. Entretanto, essa reserva não pode 
ser constituída em detrimento do pagamento do dividendo obrigatório. 
 
Reserva de Incentivos Fiscais 
A assembleia geral poderá por proposta dos órgãos da administração, 
destinar para a reserva de incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de 
doações ou subvenções governamentais para investimentos que poderá ser excluída 
da base de cálculo do dividendo obrigatório. 
 
Reserva especial para dividendo obrigatório não distribuído 
A companhia deverá constituir essa reserva de lucros quando tiver dividendo 
obrigatório a distribuir, mas sem condições financeiras para seu pagamento, situação 
em que se utilizará. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
APÊNDICE 2 
 
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
 
CAPITAL SOCIAL 
RESERVA DE 
LUCROS 
AÇÕES OU 
QUOTAS EM 
TESOURARIA 
LUCROS DO 
EXERCICIO 
SALDO INICIAL 77.000,00 
AUMENTO CAPITAL 15.000,00 
AQUIS. AÇÕES - 3000,00 
LUCRO PERÍODO 8.000,00 
RESERVA LEGAL 400,00 - 400,00 
RESERVA PARA 
CONTIGENCIA 1.000,00 - 1.000,00 
RESERVA 
ESTATUTARIA 4.800,00 - 4.800,00 
DIVIDENDOS - 1.800,00 
SALDO FINAL 92.000,00 6.200,00 - 3.000,00 - 
 
1.3 BALANÇO PATRIMONIAL – BP 
 
O Balanço Patrimonial é um relatório que visa apresentar a situação financeira 
de uma empresa de um determinado período. Também conhecido como Balanço 
Contábil é um dos documentos mais importantes para a gestão financeira de uma 
organização. Sua realização é feita juntamente com a Demonstração do Resultado do 
Exercício (DRE), são relatórios contábeis essenciais para avaliar a viabilidade 
econômica da empresa, analisar os resultados durante determinado período podendo 
ele ser positivo ou negativo e possibilitar facilidade nas decisões estratégicas. 
A lei exige que o Balanço seja levantado no fim de cada exercício financeiro, 
que geralmente coincide com o fim do ano civil (31 de dezembro). No entanto, pode 
ser levantado em época diversa, por determinação de Estatuto ou Contrato Social. 
Essa demonstração é obrigatória para todos os empresários e sociedades com 
exceção dos empresários rurais e microempresas. A sua estrutura é baseada no 
método das partidas dobradas aonde para um ou mais crédito existirá um ou mais 
débito de igual valor. 
O Balanço Patrimonial é constituído pelo: 
- Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos 
controlados pela entidade que serão capazes de gerar benefícios econômicos futuros. 
11 
 
- Passivo compreende as origens dos recursos, sendo apresentadas pelas 
obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos 
para sua liquidação. 
- Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da entidade, como por 
exemplo, o capital social, que é o valor que os sócios ou acionistas estabelecem para 
sua empresa no momento da abertura. O valor do PL é a diferença positiva entre o 
valor do Ativo e o valor do Passivo. 
O artigo 178 da Lei 6 404/1976 - Lei das sociedades por ações, alterado pela 
Lei 11 638/07 e medida provisória 449/08, estabelece o seguinte: 
Art. 178. 
No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do 
patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise 
da situação financeira da companhia. 
§1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de 
liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: 
a) Ativo circulante; 
b) Ativo não circulante; 
b1) Ativo realizável a longo prazo; 
b2) Ativo permanente, dividido em investimentos, ativo imobilizado e ativo 
intangível. O ativo diferido não é mais demonstrado. 
§2º No passivo, as contas serão classificadas segundo a ordem decrescente 
de exigibilidade, nos seguintes grupos: 
a) Passivo circulante; 
b) Passivo não circulante; 
b1) Passivo exigível a longo prazo; 
b2) 'Resultados de exercícios futuros; (não existe mais) 
c) Patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, reservas 
de reavaliação, reserva de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados 
§3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de 
compensar serão classificados separadamente. 
 
 
 
12 
 
APÊNDICE 3 
 
Balanço Patrimonial 
ATIVO PASSIVO 
Ativo Circulante 27.000 Passivo Circulante 32.000 
Caixa 10.000 Fornecedores 15.000 
Estoque 15.000 Duplicatas a pagar 15.000 
Banco 2.000 Aluguel a pagar 2.000 
Ativo Permanente 40.000 
Imobilizado 40.000 
Veículos 25.000 Patrimônio Líquido 35.000 
Móveis 15.000 Capital Social 35.000 
Total: 67.000 Total: 67.000 
 
 
1.4 LIVROS CONTÁBEIS 
1.4.1 Livro Diário 
 
O Livro Diário é um livro contábil no qual as empresas devem registrar todas 
as movimentações diárias que envolvem valor, podendo ser modificativas ou 
permutativas. Os lançamentos serão feitos dia a dia, em ordem cronológica, com 
individualização, clareza e com referência ao documento comprobatório. 
Os registros nesse livro devem ser feitos obedecendo ao método das partidas 
dobradas, ou seja, todos os créditos e débitos deverão sempre ter resultados iguais. 
A escrituração poderá ser feita de forma manuscrita ou por reprodução ou por meio 
eletrônico. Para que sejam evitados erros e risco para a empresa, o Livro Diário deve 
ser elaborado por um Contador. 
O Livro Diário possui escrituração obrigatória (exigido por lei), sendo instituído 
pelo Decreto-Lei 486 e regulamentado pelo Decreto-Lei 64.567. Dessa forma, todas 
as empresas são obrigadas a fazer a escrituração contábil seguindo as Normas 
Brasileiras de Contabilidade. 
O livro impresso precisa ser encadernado e ter suas folhas numeradas 
tipograficamente, ter uma numeração única e de acordo com os artigos 6º e 7º do 
13 
 
Decreto 64.567, de 22 de maio de 1969, o livro Diário deverá conter, respectivamente, 
na primeira e na última página, tipograficamente numeradas, os termos de abertura e 
de encerramento. 
 
O termo de abertura conterá: 
 - a finalidade a que se destina o livro; 
- o número de ordem; 
- o número de folhas; 
- a firma individual ou o nome da sociedade a que pertença; 
- o local da sede ou estabelecimento; 
- o número e data do arquivamento dos atos constitutivos no órgão de registro do 
comércio;e 
- o número de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). 
 
O termo de encerramento indicará: 
- o fim a que se destinou o livro; 
- o número de ordem; 
- o número de folhas; e 
- a respectiva firma individual ou sociedade mercantil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
APÊNDICE 4 
 
LIVRO DIÁRIO 
 
Número de Ordem 5.756 
 TERMO DE ABERTURA 
Contém o presente livro 1 (uma) página tipograficamente numerada, 
compondo o livro diário número 47 (quarenta e sete) da empresa Negócio Certo Ltda 
sita à Rua Marquês Gonçalves Nº 641, Niterói – Rio de Janeiro, com seu contrato 
social arquivado na Junta Comercial deste Estado sob número 10.842 em 20 de abril 
de 2019, inscrita no CNPJ sob número 24.451.447/0001-12 
Local e data: 27 de abril de 2019 
 
_______________________________ 
JOSÉ AGUIAR SANTOS 
ADMINISTRADOR – CPF 789.654.123-44 
 
_______________________________ 
MARCELA SILVA 
CONTADORA – CRC: RJ 54521 
CPF: 987.654.321.30 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
Livro Diário 
12/05/2019 Caixa 
a Capital Social 
Integralização do Capital 
referente ao Sócio 1 
10.000 
12/05/2019 Veículos 
a Capital Social 
Integralização do Capital 
com veículos referentes 
ao Sócio 2 
25.000 
03/06/2019 Estoque 
a Duplicatas a 
pagar 
Aquisição de 
mercadorias para 
revenda 
5.000 
04/07/2019 Banco 
a Aluguel a pagar 
Pagamento de aluguem 
referente ao mês de julho 
2.000 
27/07/2019 Móveis 
a Fornecedores 
Aquisição de móveis 
para compor o escritório 
15.000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
16 
 
- LIVRO DIÁRIO 
 
Número de Ordem 6.543 
 TERMO DE ENCERRAMENTO 
Contém o presente livro 1 (uma) página tipograficamente numerada, 
compondo o livro diário número 47 (quarenta e sete) das operações compreendidas 
no período de 20/04/2019 a 31/12/2019, da empresa Negócio Certo Ltda sita à Rua 
Marquês Gonçalves Nº 641, Niterói – Rio de Janeiro, com seu contrato social 
arquivado na Junta Comercial deste Estado sob número 10.842 em 20 de abril de 
2019, inscrita no CNPJ sob número 24.451.447/0001-12 
Local e data: 03 de janeiro de 2020 
 
_______________________________ 
JOSÉ AGUIAR SANTOS 
ADMINISTRADOR – CPF 789.654.123-44 
 
_______________________________ 
MARCELA SILVA 
CONTADORA – CRC: RJ 54521 
CPF: 987.654.321.30 
 
 
17 
 
1.4.2 LIVRO RAZÃO 
 
O Livro Razão, também conhecido como Razão auxiliar, é um livro contábil 
cuja finalidade é controlar os saldos de todas as contas registradas no Livro Diário de 
forma individual. 
Segundo a Lei 8218/1991, art. 14, o Livro Razão é obrigatório para as 
empresas com tributação do com base no Lucro Real. 
Art. 14 - A tributação com base no lucro real somente será admitida para as 
pessoas jurídicas que mantiverem, em boa ordem e segundo as normas contábeis 
recomendadas, livro ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ou 
subconta, os lançamentos efetuados no Diário (Livro Razão), mantidas as demais 
exigências e condições previstas na legislação. 
Para a escrituração manuscrita deve conter as seguintes informações: 
• Nome da conta 
• Data do lançamento 
• Contrapartida 
• Histórico do lançamento 
• Débito e crédito 
• Saldo 
Caso seja utilizada a escrituração mecanizada, além dos itens acima, será 
necessário também o número da folha correspondente no livro diário. 
É necessário também o termo de abertura e de encerramento, além do 
representante legal da empresa e do contador responsável. 
 
Modelo do Livro Razão 
 
 
18 
 
APÊNDICE 5 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
20 
 
1.4.3 LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL - LALUR 
 
O Livro de Apuração do Lucro Real é um livro de escrituração de natureza 
fiscal, tendo como objetivo informar ao Estado o quanto de impostos a empresa deve 
ao fisco, sendo obrigatório para empresas optantes pelo regime de tributação do Lucro 
Real de acordo com o Decreto- Lei no1598/77, § 2o do art.177 da Lei no. 6404 de 1976 
e suas alterações. 
§ 2º A companhia observará exclusivamente em livros ou 
registros auxiliares, sem qualquer modificação da 
escrituração mercantil e das demonstrações reguladas 
nesta Lei, as disposições da lei tributária, ou de legislação 
especial sobre a atividade que constitui seu objeto, que 
prescrevam, conduzam ou incentivem a utilização de 
métodos ou critérios contábeis diferentes ou determinem 
registros, lançamentos ou ajustes ou a elaboração de 
outras demonstrações financeira. 
 
O LALUR é composto de duas partes, parte A e parte B. 
Na parte A, são lançados: 
1) ajustes do lucro líquido do período, que serão feitos com individuação e 
clareza, como: 
• Adições; 
• Exclusões 
• Compensações 
2) transcrição da demonstração do lucro real na data de encerramento, sendo 
ele trimestral ou anual. 
A escrituração da parte A deve ser feita em ordem cronológica, folha após 
folha, sem intervalos nem entrelinhas. 
A parte B é destinada exclusivamente a: 
• Controle de valores que não constem na escrituração comercial, mas que 
pelas suas características, integrarão a tributação de períodos subsequentes, seja ele 
como adição, exclusão ou compensação. 
• Escrituração deve ser realizada utilizando uma folha para cada conta ou 
fato que requeira controle individualizado. 
No final do exercício, deverão ser efetuados todos os ajustes do lucro líquido 
do período na parte A, e os respectivos lançamentos na parte B. 
21 
 
APÊNDICE 6. 
 
BALANCETE ENCERRADO EM 31.12.2006 
 
 Saldo Saldo 
 Acumulado Movimentação Acumulado 
Balancete encerrado em: 31/11/2006 Dezembro/2006 31/12/2006 
Receitas 
Venda de produtos 23.083.500,00 3.311.300,00 26.394.800,00 
Venda de mercadorias 2.684.577,40 231.791,00 2.916.368,40 
Venda de serviços 666.275,80 76.159,90 742.435,70 
Total das vendas 26.434.353,20 3.619.250,90 30.053.604,10 
 
Dedução de Receitas 
IPI (2.308.350,00) (331.130,00) (2.639.480,00) 
Outros impostos (4.794.904,62) (687.823,24) (5.482.727,86) 
Devoluções (461.670,00) (132.452,00) (594.122,00) 
Total Dedução das Receitas (7.564.924,62) (1.151.405,24) (8.716.329,86) 
 
Lucro/Prejuízo Bruto 18.869.428,58 2.467.845,66 21.337.224,24 
 
Custos das vendas e 
serviços (11.514.671,00) (1.821.215,00) (13.335.866,00) 
Despesas e Receitas 
Operacionais (5.177.235,88) (851.054,50) (6.028.290,38) 
Despesas financeiras (1.460.402,70) (241.724,90) (1.702.127,60) 
Receitas financeiras 109.523,45 14.900,85 124.424,30 
Despesas com vendas (2.763.344,40) (430.469,00) (3.193.813,40) 
Despesas gerais e 
administrativas (1.013.677,88) (189.406,36) (1.203.084,24) 
Doações (20.110,00) (2.000,00) (22.110,00) 
Brindes (10.149,50) (900,00) (11.049,50) 
Alimentação de sócios (16.760,00) (1.900,00) (18.660,00) 
Provisões indedutíveis (28.560,00) (2.800,00) (31.360,00) 
Multas de trânsitos (7.193,00) (900,00) (8.093,00) 
Depreciação veículos sócios (20.027,00) (2.861,00) (22.888,00) 
22 
 
Resultado de investimentos 62.264,20 5.390,00 67.654,20 
Outras receitas operacionais 42.522,95 4.927,21 47.450,16 
Outras despesas 
operacionais (51.322,00) (3.311,30) (54.633,30) 
 
Resultado operacional 2.177.521,70 (204.423,83) 1.973.097,87 
Resultado não operacional 21.744,80 - 21.744,80 
Resultado antes IR e CSLL 2.199.266,50 (204.423,83) 1.994.842,67 
 
Provisão para IR (308.572,76) (308.572,76) 
Provisão CS sem lucro (133.142,27) (133.142,27) 
Lucro/Prejuízo Líquido do 
Período 1.757.551,47 (204.423,83) 1.553.127,64 
 
DADOS COMPLEMENTARES 
 
Descrição Acumulado Mês Acumulado 
 31/11/2006 Dezembro/2006 31/12/2006 
Adições 
Depreciação Acelerada incentivada 11.666.69 1.666,67 13.333,36 
Tributos com exigibilidade suspensa 33.313,79 3.807,99 37.121,78 
 
Exclusões 
Equivalência Patrimonial 62.264,20 5.390,00 67.654,20 
Lucros e Dividendos 8.844,00 1.250,00 10.094,00 
 
Prejuízos 
Prejuízos a compensar de 
exercícios 
anteriores1.015.190,00 1.015.190,00 
 
 
 
 
23 
 
1.5 CONSTITUIÇÃO DAS RESERVAS DE LUCROS 
1.5.1 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – DMPL 
 
É um documento apresentado aos sócios, aos usuários em geral, que 
demonstra as movimentações ocorridas, durante determinado período, em todas as 
contas que compõe o patrimônio líquido, que por sua vez, presente no balanço 
patrimonial, representa o somatório dos recursos próprios da entidade provenientes 
dos sócios e do desempenho das suas atividades. 
 
Quanto a sua função 
 
Sua função é evidenciar todas as movimentações realizadas durante o 
exercício social nas contas que compõem o patrimônio líquido: reservas de capital, de 
lucros, de reavaliação, capital social e lucros ou prejuízos acumulados, para que o 
gestor possa avaliar se as contas estão equilibradas ou se existe gargalos que 
precisam ser resolvidos, sendo prioritários no próximo exercício social. Em resumo, 
sua função é monitorar as finanças da empresa, estando diretamente ligado ao 
controle do fluxo de caixa. 
 
Quanto a sua obrigatoriedade 
 
O CVM (Comissão de Valores Mobiliários) determina que as empresas de 
capital aberto, elaborem e publiquem esse documento. 
A Instrução CVM n° 59, de 22 de Dezembro de 1986, dispõe sobre a 
obrigatoriedade de elaboração e publicação da demonstração das mutações do 
patrimônio líquido pelas companhias abertas. 
 
Quanto a sua elaboração 
 
Para sua elaboração, utiliza-se de uma tabela em que cada item que compõe 
o patrimônio líquido recebe uma coluna. São eles: 
I) Reservas de capital: capital que não será distribuído aos acionistas, 
incluindo o capital social. 
24 
 
II) Reservas de lucro: valores originados do lucro líquido do exercício, de 
acordo com determinação em Assembleia. 
III) Lucros ou prejuízos acumulados: parte do capital referente aos acionistas. 
 
Quanto a sua estrutura 
 
A lei da contabilidade, Lei nº 6.404/1976, não dispõe um modelo de DMPL 
que possa ser utilizado pelas empresas, porém, menciona essa demonstração ao 
permitir que DLPA seja incluída nela, se elaborada e publicada pela companhia. 
 
APÊNDICE 7 
 
A empresa em questão que necessita evidenciar as demonstrações ocorridas 
no patrimônio líquido dela, poderá utilizar do seguinte modelo: 
 
 
 
 
25 
 
1.5.2 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO – DVA 
 
A demonstração do Valor Adicionado é uma demonstração contábil que tem 
por finalidade evidenciar a riqueza gerada pela empresa em determinado período, e 
ela mostra ainda qual foi sua distribuição entre os diversos setores envolvidos no 
processo. O conceito de riqueza que está na base da DVA corresponde à diferença 
de valores entre aquilo que empresa produziu e os bens e serviços que ela utilizou 
nesse processo, que foram produzidos por terceiros. 
Para que uma empresa consiga exercer seu papel, é necessário que ela 
compre mercadorias ou matérias primas, contrate colaboradores, obtenha 
empréstimos bancários, compre imobilizados, etc. e tudo isto é mensurado em 
valores, quando uma empresa coloca à disposição do mercado seu produto ou 
serviço, ele valerá mais do que a soma dos fatores adquiridos em sua produção ou 
prestação de serviço. Esse valor que a empresa “adicionou” durando o processo é a 
riqueza que foi gerada. 
O papel fundamental do DVA é detalhar de que forma as riquezas geradas pela 
empresa foi destruída entre seus funcionários, agentes financeiros e bancários, 
acionistas, governo etc. ou seja, entre todos os setores que participaram diretamente 
ou indiretamente da sua geração. O PIB (produto interno bruno) é a soma de todas as 
DVA’s das empresas de nosso país. 
As normas referentes à DVA estão regulamentadas pelo CPC 09 do Comitê de 
Pronunciamentos Contábeis. 
Essa Demonstração tornou-se obrigatória pela Lei brasileira (Lei nº 11.638/07) 
apenas para as companhias abertas a partir do exercício de 2008. A DVA é bastante 
utilizada para fins fiscais, pois através dela o governo tem acesso a toda a riqueza 
produzida, distribuída ou transferida para as entidades. 
O CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis) considera a utilidade das 
informações fornecidas pela DVA de extrema importância para os usuários das 
demonstrações contábeis. Por isso, o CPC encoraja as demais companhias a elaborá-
la, mesmo não sendo obrigatório por Lei para a maioria dessas empresas. O CPC 
09 estabelece critérios para elaboração e apresentação da Demonstração do Valor 
Adicionado (DVA), um dos elementos do Balanço Social, com o objetivo de 
demonstrar a riqueza gerada pela entidade e a sua devida distribuição em um certo 
período. 
26 
 
A DVA é obrigatória apenas para companhias de capital aberto, conforme 
podemos verificar através da leitura do art. 176, inciso V da Lei 6.404/76: 
 
Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base 
na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações 
financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da 
companhia e as mutações ocorridas no exercício: 
I – balanço patrimonial; 
II – demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; 
III – demonstração do resultado do exercício; e 
IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei no 11.638, 
de 2007) 
 
 
27 
 
APÊNDICE 8 
 
MODELO DE DVA 
1. RECEITAS (VALORES BRUTOS, COM IMPOSTOS) 
1.1 Venda de mercadorias, produtos e serviços 
1.2 Outras receitas 
1.3 Resultados não operacionais (ganho de capital) 
1.4 Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Constituição/Reversão 
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (COM ICMS E IPI) 
2.1 Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (valores pagos 
a terceiros, não inclui gastos com pessoal próprio) 
2.2 Materiais, energia, serviços de terceiros 
2.3 Perda/recuperação de valores ativos 
2.4 Outros 
3. VALOR ADICIONADO BRUTO (= 1-2) 
4. RETENÇÕES 
4.1 Depreciação, amortização e exaustão 
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (= 3- 4) 
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 
6.1 Resultado de equivalência patrimonial (pode ser negativo ou positivo) 
6.2 Receitas financeiras (por exemplo, juros recebidos) 
6.3 Outras receitas (incluem aluguéis recebidos, direitos de franquia, etc.) 
7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (= 5+6) 
8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 
8.1 Pessoal 
8.1.1 Remuneração direta (salários, 13º, férias, comissões, horas-extras, dentre 
outros) 
8.1.2 Benefícios (plano de saúde, alimentação, transporte etc.) 
8.1.3 FGTS 
8.2 Impostos, taxas e contribuições 
8.2.1 Federais 
8.2.2 Estaduais 
8.2.3 Municipais 
28 
 
8.3 Remuneração de capitais de terceiros 
8.3.1 Juros (pagos a terceiros) 
8.3.2 Aluguéis 
8.3.3 Outras (outros valores pagos a terceiros, como royalties, franquias, direitos 
autorais etc.) 
8.4 Remuneração de capitais próprios 
8.4.1 Juros sobre o capital próprio 
8.4.2 Dividendos 
8.4.3 Lucros retidos/prejuízo do exercício 
8.4.4 Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só na consolidação) 
 
OBS.: O total do item 8 deve ser exatamente igual ao item 7. 
 
 
29 
 
1.5.3 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC 
 
De acordo com a legislação societária, a demonstração dos fluxos de caixa 
não fazia parte das demonstrações financeiras imposto pelo art. 176 da Lei 6.404/76, 
porém determinadas empresa divulgavam de forma complementar devida sua 
demanda ser maior no exterior, após a publicação da Lei 11.638/07, passou a fazer 
parte das demonstrações financeiras obrigatórias, sucedendo a DOAR 
(demonstrações de origens e aplicações de recursos) que mesmo tendo mais 
informações, era uma demonstração um pouco mais difícil no entendimento, para os 
investidores que atuam nos mercados de capitais, o motivo da substituição é a fácil 
percepção da DFC um método mais padrão, sendo portanto, uma demonstração para 
investimentos de empresas do exterior. 
 
Iudícibuset al. (2010, p. 557), definem que: 
 
O objetivo primário da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é prover 
informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos, em dinheiro, 
de uma empresa em determinado período, e com isso ajudar os usuários das 
demonstrações contábeis na análise da capacidade da entidade de gerar 
caixa 
 
A Lei 6.404/76 art. 176 dizia que todas as empresas de capital aberto e 
fechado com patrimônio líquido inferior a R$ 1.000.000,00 (um milhão) não eram 
obrigadas a e publicação da DOAR, agora com a Lei 11.638/07 art.176, estabelece 
todas as empresas de capital aberto e fechado com patrimônio líquido na data do 
balanço inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões), não será obrigada a elaboração do 
DFC. 
 
De acordo com a CVM n.º 547 de 13 de agosto de 2008: 
 
A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as 
demais demonstrações contábeis, proporciona informações que habilitam os 
usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade, sua 
estrutura financeira e sua capacidade para alterar os valores e prazos dos 
fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e 
oportunidades. A demonstração dos fluxos de caixa também melhora a 
comparabilidade dos relatórios de desempenho operacional para diferentes 
entidades porque reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes 
tratamentos contábeis para as mesmas transações e eventos. 
 
30 
 
De acordo com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o objetivo da 
obrigatoriedade é acompanhar a mudança dos mercados, visando à uma integração 
internacional dos mesmos e compatibilizando a as práticas brasileiras de 
contabilidade com as práticas do exterior, tomando assim as empresas brasileiras 
mais competitivas de forma padrão, facilitando também a análise dos investidores 
estrangeiros. 
 
Método Direto 
Este método utiliza o método das partidas dobradas e depois categoriza os 
recebimentos e pagamentos, usando critérios técnicos, essas ações são de entrada e 
saídas, são decorrentes de operações normais, efetuadas durante o período. 
 
FLUXO DE CAIXA - MÉTODO DIRETO 
Entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa 
Fluxo de caixa das atividades operacionais: 
Venda de mercadorias e serviços (+) 
Pagamento de fornecedores (-) 
Salários e encargos sociais dos empregados (-) 
Dividendos recebidos (+) 
Impostos e outras despesas legais (-) 
Recebimento de seguros (+) 
Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) 
Fluxo de caixa das atividades de investimento: 
Venda de imobilizado (+) 
Aquisição de imobilizado (-) 
Aquisição de outras empresas (-) 
Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) 
Fluxo de caixa das atividades de financiamento: 
Empréstimos líquidos tomados (+) 
Pagamento de leasing (-) 
Emissão de ações (+) 
Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) 
Aumento/diminuição líquido de caixa e equivalente de caixa 
31 
 
Caixa e equivalentes de caixa - início do ano 
Caixa a equivalentes de caixa - final do ano 
Método Indireto (Método Da Reconciliação) 
 
Método Indireto 
 
Este método apresenta os ajustes ao lucro líquido, oriundo da DRE 
(Demonstração de Resultado do Exercício) com ajuste e adição das despesas e 
subtração das receitas que não afetaram o caixa, representando entrada e saída, 
também se retira os resultados obtidos das transações de bens do ativo não circulante 
subgrupos investimentos, intangível e imobilizado. 
 
32 
 
 
APENDICE 9 
 
FLUXO DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO 
Entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa 
Fluxo de caixa das atividades operacionais: 
Lucro líquido 
Depreciação e amortização (+) 
Provisão para devedores duvidosos (+) 
Aumento/diminuição em fornecedores (+/-) 
Aumento/diminuição em contas a pagar (+/-) 
Aumento/diminuição em contas a receber (+/-) 
Aumento/diminuição em estoques (+/-) 
Caixa líquido das atividades operacionais (+/-) 
Fluxo de caixa das atividades de investimento: 
Venda de imobilizado (+) 
Aquisição de imobilizado (-) 
Aquisição de outras empresas (-) 
Caixa líquido das atividades de investimento (+/-) 
Fluxo de caixa das atividades de financiamento: 
Empréstimos líquidos tomados (+) 
Pagamento de leasing (-) 
Emissão de ações (+) 
Caixa líquido das atividades de financiamento (+/-) 
Aumento / diminuição líquido de caixa e equivalente de caixa 
Caixa e equivalentes de caixa - início do ano 
Caixa a equivalentes de caixa - final do ano 
 
 
 
33 
 
1.5.4 NOTAS EXPLICATIVAS 
 
A publicação das notas explicativas às demonstrações financeiras está no § 
4º do artigo 176 da Lei 6.404/1976 (Lei das S/A): as demonstrações serão 
complementadas por Notas Explicativas e outros quadros analíticos ou 
demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e 
dos resultados do exercício. 
As Notas Explicativas têm por objetivo demonstrar informações necessárias 
para esclarecimento da situação patrimonial, ou seja, de determinado saldo, conta, ou 
de valores relativos aos resultados do exercício, ou mencionar fatos que podem alterar 
tal situação patrimonial. As Notas Explicativas poderão estar relacionadas a qualquer 
outra das Demonstrações Financeiras, como a Demonstração do Valor Adicionado – 
DVA, ou Fluxo de Caixa. 
Segundo Fipecafi, (2000, p. 363), as demonstrações serão complementadas 
por Notas Explicativas ou outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis 
necessárias para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do 
exercício. 
O § 5º do art. 176 da Lei das S/A, as bases gerais e as normas a serem 
inclusas nas demonstrações financeiras, as quais deverão: 
a) apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações 
financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para 
negócios e eventos significativos; 
b) divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no 
Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações 
financeiras; 
c) fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias 
demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação 
adequada; e 
d) indicar: 
a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, 
especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de 
constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a 
perdas prováveis na realização de elementos do ativo; 
34 
 
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes; 
c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações; 
d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas 
a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes; 
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a 
longo prazo; 
f) o número, espécies e classes das ações do capital social; 
g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício; 
h) os ajustes de exercícios anteriores; 
i) os eventos subsequentes à data de encerramento do exercício que tenham, 
ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros 
da companhia. 
 
Aponta Franco (1989, p.183): 
Essa informação é prestada através das informações contábeis, cuja técnica 
de apresentação deve subordinar-se ao critério da clareza e objetividade, 
para que possam ser devidamente interpretadas por todos aqueles que tem 
seus interesses vinculados ao patrimônio da entidade. 
 
Para que as necessidades dos usuários das demonstrações contábeis sejam 
atendidas e a demonstração é um dos objetivos da contabilidade, as notas explicativas 
são informações que complementam e buscam deixar bem transparente a situação 
financeira da empresa. É primordial que as empresas prestem informações das 
variações do seu patrimônio. 
 
 
35 
 
APÊNDICE 10 
 
NOTAS EXPLICATIVASÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE 
DEZEMBRO DE 2019. 
 
1) CONTEXTO OPERACIONAL 
A empresa Negócio Certo LTDA é uma sociedade empresária limitada, com 
sede e foro na cidade de Rio de Janeiro / RJ, tendo como objeto social Fabricação de 
artefatos de material metálico para usos industriais com início de atividades em 
20/01/2012. 
 
2) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
As demonstrações contábeis foram elaboradas em consonância com os 
Princípios Fundamentais de Contabilidade e demais práticas emanadas da legislação 
societária brasileira. 
 
3) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 
3.1) Aplicações Financeiras 
Estão registrados ao custo de aplicação, acrescidos dos rendimentos 
proporcionais até a data do balanço; 
3.2) Direitos e obrigações 
Estão demonstrados pelos valores históricos, acrescidos das 
correspondentes variações monetárias e encargos financeiros, observando o regime 
de competência; 
3.3) Imobilizado 
Demonstrado pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada 
calculada pelo método linear. 
 20x1 20x0 % 
Depreciação 
Móveis e Utensílios 60.000 55.400 10 
Instalações 20.200 11.500 10 
Veículos 29.300 23.800 20 
 109.500 90.700 
36 
 
3.4) Ajuste de avaliação patrimonial 
A empresa nunca efetuou ajuste de avaliação patrimonial. 
3.5) Investimentos em empresas coligadas e controladas 
A empresa não participa do capital social de outras sociedades. 
3.6) Impostos Federais 
A empresa está no regime do lucro presumido e contabiliza os encargos 
tributários pelo regime de competência. 
 
4) EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 
A empresa conta com um passivo, relacionado à empréstimos e 
financiamentos, no valor de R$59.000,00 junto às instituições financeiras nacionais. 
 
5) RESPONSABILIDADES E CONTINGÊNCIAS 
Não há passivo contingente registrado contabilmente, tendo em vista que os 
administradores da empresa, escudados em opinião de seus consultores e 
advogados, não apontam contingências de quaisquer naturezas. 
 
6) CAPITAL SOCIAL 
O capital social é de R$350.000,00, dividido em 3 quotas. 
Totalmente integralizado, apresentando a seguinte composição: 
 
Flávia Oliveira Da Silva 50% 
Izabel Pereira Cardoso 25% 
Juliana de Oliveira Carlim 25% 
 
7) PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO 
Propriedade para investimento é a propriedade (terreno ou edificação) 
mantida pelo proprietário para auferir aluguel ou para valorização do imóvel. 
Os imóveis contabilizados como propriedade para investimento importam em 
R$ 15.000,00. 
 
8) EVENTOS SUBSEQUENTES 
37 
 
Os administradores declaram a inexistência de fatos ocorridos 
subsequentemente à data de encerramento do exercício que venham a ter efeito 
relevante sobre a situação patrimonial ou financeira da empresa ou que possam 
provocar efeitos sobre seus resultados futuros. 
 
 
 
 
 
 
38 
 
REFERÊNCIAS BÍBLIOGRÁFICAS 
 
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AGOSTO DE 1991”. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8218.htm. Acesso em 28 de nov. de 2020 
 
BRASIL. PRESIDENCIA DA REPÚBLICA, CASA CIVIL. “LEI No 6.404, DE 15 DE 
DEZEMBRO DE 1976.” Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404consol. Acesso em 29 nov. 2020. 
 
BRASIL. PRESIDENCIA DA REPÚBLICA, CASA CIVIL “DECRETO-LEI Nº 1.598, 
DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977.” Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del1598.htm Acesso em 29 de nov. 
2020. 
 
BLOG CEFIS. “DVA: Tudo sobre a Demonstração do Valor Adicionado.” 
Disponível em https://blog.cefis.com.br/dva-demonstracao-do-valor-adicionado/ 
acesso em 28 de nov. de 2020. 
 
FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. 21 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
 
FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisa Contábeis, Atuariais e Financeiras, 
USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações.5. ed. São Paulo: Atlas, 
2000. 
 
GELBCKE, Ernesto. et.al. Manual de Contabilidade Societária. 3ª edição. São 
Paulo: Atlas, 2008. 
 
IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBECKE, E. R.; SANTOS, A. Manual de 
contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas, 2010. 
 
SITE PORTAL DA CONTABILIDADE. “Exigibilidade Formalidades Licitação”. 
Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/exigibilidade-
formalidades-licitacao.htm. Acesso em: 15 de nov.2020. 
 
SITE WIKIPEDIA. “O Patrimonial’. Disponível em: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Balan%C3%A7o_patrimonial. Acesso em 18 de nov. 
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Balan%C3%A7o_patrimonial
39 
 
SITE JORNAL CONTÁBIL. “O Balanço Patrimonial é obrigatório para pequenas 
Empresas?”. Disponível em: https://www.jornalcontabil.com.br/o-balanco-
patrimonial-e-obrigatorio-para-pequenas-empresas/. Acesso em 20 nov. 2020. 
 
SITE OSAYK. “Livro Razão e Livro Diário: o que são e para que servem?”. 
Disponível em: https://osayk.com.br/livro-razao-livro-diario/. Acesso em 20 de nov. 
2020. 
 
SITE AZULIS: VIDA DE DONO. “Livro Diário: o que é, para que serve e o que deve 
conter?”. Disponível em: https://www.azulis.com.br/artigo/livro-diario. Acesso em 23 
de nov. 2020. 
 
SITE JORNAL CONTÁBIL. “Para que serve o livro razão na contabilidade”. 
Disponível em: https://www.jornalcontabil.com.br/pra-que-serve-o-livro-razao-na-
contabilidade-de-uma-empresa/. Acesso em 29 de nov. 2020 
 
SITE JORNAL CONTÁBIL. “O que é o lalur livro de apuração do lucro real.” 
Disponível em: https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-e-o-lalur-livro-de-apuracao-
do-lucro-real/. Acesso em 29 de nov. 2020 
 
SITE VALOR. “Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). 
Dispõe sobre demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido.” Disponível em: 
https://www.valor.srv.br/matTecs/matTecsIndex.php?idMatTec=638. Acesso em 24 
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SITE MAISRETORNO. “DMPL – Demonstração das Mutações do Patrimônio 
Líquido. Dispõe sobre a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.” 
Disponível em: https://maisretorno.com/blog/termos/d/dmpl-demonstracao-das-
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SITE CVM. “INSTRUÇÃO CVM Nº 59, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1986. Dispõe 
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https://osayk.com.br/livro-razao-livro-diario/
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https://www.jornalcontabil.com.br/pra-que-serve-o-livro-razao-na-contabilidade-de-uma-empresa/
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https://www.jornalcontabil.com.br/o-que-e-o-lalur-livro-de-apuracao-do-lucro-real/
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