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AULA 5 - Sistemas de produção na indústria 4 0 21-04-22

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Tópicos Especiais em Administração
Aula 5: Sistemas de produção na indústria 4.0
Apresentação
Nesta aula, estudaremos a indústria 4.0, termo que caracteriza a utilização do que há de mais moderno para produzir bens
de consumo.
Na sequência, apresentaremos as organizações como sistemas abertos e relacionaremos com a visão sistêmica e o
Sistema Toyota de Produção.
Por �m, compararemos os novos modelos de negócios com os tradicionais e demonstraremos a interação com o
mercado.
Objetivos
Esclarecer o conceito de indústria 4.0 e sistemas abertos;
Descrever a contribuição do sistema Toyota de produção;
Identi�car as diferenças entre novos e tradicionais modelos de negócios.
 Indústria 4.0
As três primeiras revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem, a eletricidade e a Tecnologia
da Informação, elevando a renda dos trabalhadores e fazendo da competição tecnológica o cerne do desenvolvimento
econômico.
A quarta revolução industrial, que terá um impacto mais profundo, compreende um conjunto de tecnologias que permitem
combinar o físico, digital e biológico.
Revoluções
 Fonte: ABDI (2019). 
//www.industria40.gov.br/
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1
1ª Revolução Industrial Mecânica
Concentrou-se na energia mecânica e nos motores a vapor.
2
2ª Revolução Industrial Elétrica
Caracterizou-se pela eletri�cação da fábrica e utilização dos
métodos cientí�cos de produção.
3
3ª Revolução Industrial Automação
A informatização entra na fábrica para automatizar tarefas
mecânicas e repetitivas.
4
4ª Revolução Industrial Inteligência
Arti�cial, Robótica, Big Data e mais
Tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e
biológico.
Recursos da indústria 4.0
1 Manufatura aditiva: Impressão 3D é a adição de material para fabricar objetos formados por várias peças, constituindouma montagem.
2 Inteligência arti�cial: É um segmento da computação que busca simular a capacidade humana de raciocinar, tomardecisões, resolver problemas, dotando softwares e robôs de uma capacidade de automatizarem vários processos.
3 Internet das coisas: Representa a possibilidade de que objetos físicos estejam conectados à internet, podendo executar,de forma coordenada, uma determinada ação.
4
Biologia sintética: É a convergência de novos desenvolvimentos tecnológicos nas áreas de Química, Biologia, Ciência da
computação e Engenharia, permitindo o projeto e a construção de novas partes biológicas, tais como enzimas, células,
circuitos genéticos e redesenho de sistemas biológicos existentes.
5
Sistemas ciber-físicos: Dentro desse conceito, todo o objeto físico (seja uma máquina ou uma linha de produção) e os
processos físicos que ocorrem, em função desse objeto, são digitalizados. Ou seja, todos os objetos e processos na
fábrica têm um irmão gêmeo digital.
 Conceito de inteligência artificial. Fonte: Shutterstock
Os impactos da Indústria 4.0 sobre a produtividade, a redução de custos, o controle sobre o processo produtivo, a
customização da produção, entre outros, aponta para uma transformação profunda nas plantas fabris.
Segundo levantamento da ABDI, a estimativa anual de redução de custos industriais no Brasil, a partir da migração da indústria
para o conceito 4.0, será de, no mínimo, R$ 73 bilhões ao ano. Essa economia envolve ganhos de e�ciência, redução nos custos
de manutenção de máquinas e consumo de energia.
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 Atividade
1. Qual é a quarta revolução industrial?
a) Mecânica
b) Elétrica
c) Automação
d) Inteligência artificial, robótica
e) Sustentabilidade
Sistemas abertos
A de�nição de sistemas é simples, sua ideia inicial é estabelecer uma nova visão da realidade que transcenda os problemas
tecnológicos das várias ciências, e tenha generalidade su�ciente para ser transdisciplinar, abstraindo e fatorando os atributos
comuns que, porventura, existam entre as várias ciências, em um corpo de conhecimento uni�cado.
Esquema de um sistema
 Fonte: Martinelli; Ventura; Neto (2006).
Uma de�nição clássica e introdutória é: Um sistema é um conjunto de
elementos independentes em interação com vistas a atingir um objetivo. Ou,
um grupo de elementos dinamicamente relacionados no tempo, de acordo
com algum padrão coerente.
Ambas as de�nições identi�cam os três elementos básicos para conceituação de sistemas:
• Subsistemas: Sistemas são compostos de elementos que podem ser identi�cados de forma independente uns dos outros.
Embora sejam partes constituintes do sistema, os elementos têm uma existência e uma identidade próprias que os destaca
como partes individuais. 
• Relações: As relações são o que tornam o sistema mais do que a simples soma dos seus elementos constituintes.
• Propósito: A identi�cação de um sistema está intimamente relacionada à identi�cação do propósito do sistema.
O propósito do sistema revela fatos decisivos acerca da sua identidade. A identidade do sistema é um dos seus aspectos mais
importantes porque se os sistemas buscam a sobrevivência eles o fazem sempre para manter sua integridade, a�rmar e
rea�rmar a sua identidade.
Esquema de alguns elementos importantes na identi�cação de um sistema aberto
 Fonte: Martinelli; Ventura; Neto (2006).
Ao se identi�car um sistema, divide-se o universo de estudo em duas partes: o sistema e o ambiente.
A separação é feita pela identi�cação das fronteiras do sistema. De forma simpli�cada, pode-se dizer que os sistemas aplicam
alguma transformação às suas entradas, produzindo as suas saídas. Os estados internos do sistema interferem no processo
de transformação enquanto eles mesmos sofrem mudanças. Perturbações originárias do ambiente podem impactá-lo de
forma adversa nesse processo.
Visão sistêmica de empresas
As últimas décadas foram marcantes para a consolidação de uma realidade irreversível, baseada na competitividade e em
transformações cada vez mais desa�adoras. Com o advento do novo milênio, mercados surgem e desaparecem da noite para
o dia, as inovações tecnológicas ditam um ritmo de nanossegundo para os negócios e o efeito da globalização amplia a
concorrência e assola todas as empresas.
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Nesse contexto, estão as micro e pequenas empresas. Elas devem criar
estruturas organizacionais efetivas que garantam a �exibilidade e a
capacidade de transformação contínua, pois, somente dessa forma,
conseguirão sobreviver com autonomia nesse ambiente consolidado.
Nessas empresas, o empreendedorismo é uma forte característica que
apoia a visão de viabilidade e o desenvolvimento do negócio e re�ete o alto
envolvimento pessoal do seu fundador.
O surgimento das incubadoras de empresas vem contribuindo para a resolução desse problema, capacitando empresas para
sua inserção no mercado competitivo atual. Como uma criança gerada no ventre da mãe, as empresas incubadas têm suas
primeiras características empresariais moldadas nesse período de incubação (MARTINELLI; VENTURA; NETO, 2006).
À luz da visão sistêmica na administração, essas organizações são sistemas compostos de elementos interrelacionados, que
interagem entre si visando um propósito comum, e são in�uenciadas por um ambiente externo, que norteia suas atividades.
Saiba mais
Na sua cidade há uma incubadora? Independentemente da resposta, qual setor da economia é mais carente desse tipo de serviço
na sua região? Uma incubadora faz ou faria diferença para esse setor? 
 
Visite o site da SUPERA  – Parque de Inovação e Tecnologia de Ribeirão Preto e conheça a proposta e as empresas que estão
participando do processo de incubação.
Sistema Toyota de Produção (STP)
“O que você pensa que é a essência do just-in-time? A resposta do iniciante é que o JIT é
bom simplesmente porque ele reduz o inventário. Uma resposta de nível intermediário é
que o JIT permite a descoberta dos problemas e promove a sua solução através do
Kaizen. A terceira resposta, a mais madura, é que o JIT infunde uma consciência de
custosem todos os empregados da empresa.”
- Michikazu Tanaka, gestor da planta da Toyota de Daihatsu, 1984.
Sistemas de produção que permitam sustentar a competitividade de empresas a médio e longo prazos devem ser projetados e
implantados tendo como base uma compreensão aprofundada dos subsistemas, das técnicas que os constituem e,
principalmente, de suas conexões sistêmicas.
O ponto a ser considerado é perceber a construção de sistemas produtivos como uma dinâmica evolucionária, envolvendo a
implantação dos distintos subsistemas e técnicas interrelacionados, a partir de trajetórias especi�camente projetadas para a
empresa em cena.
Os princípios básicos de construção do Sistema Toyota de Produção são:
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O Sistema Toyota de Produção (STP) tem muitas variantes no Japão, e é mais conhecido no Ocidente, especialmente nos
Estados Unidos, como just-in-time (JIT) ou, mais recentemente, como produção enxuta.
A construção do esquema proposto compreende a noção de que os sistemas produtivos podem ser analisados,
compreendidos e construídos, a partir de três etapas básicas hierarquicamente sequenciadas:
1
Interpretação dos sistemas produtivos, a partir de uma
base analítica conceitual de construção desses sistemas.
2
Construção dos sistemas produtivos considerando as
condições socioeconômicas de contorno nas quais estão
inseridas as organizações em análise.
3
Criação de técnicas que servirão para promover as
melhorias concretas necessárias para a construção dos
sistemas produtivos.
Um segundo tópico a ser analisado para compreender o esquema geral do STP consiste em compreender a lógica das perdas
nos sistemas de produção. Antunes et al. (2008) esclarecem que a construção do STP deve ser pensada teoricamente dentro
da lógica do princípio do não custo. Para entender em profundidade o princípio do não custo, torna-se necessário de�nir:
• A relação de custo entre os fatores de produção na construção do modelo STP; 
• O signi�cado do trabalho e das perdas dentro da lógica do STP; 
• A relação entre os custos e as perdas dentro do modelo.
O Sistema Toyota de Produção representa a articulação conceitual das técnicas e dos princípios que foram utilizados para
debelar as chamadas sete perdas.
Estas técnicas e princípios foram articulados em uma relação de causa-efeito-causa, gerando o chamado Sistema Toyota de
Produção:
Existe uma orientação a ser teoricamente seguida para a implantação
de sistemas de produção enxutos?
Como ponto de partida para responder a questão formulada, é necessário esclarecer que não existe uma única e melhor
trajetória a ser seguida, já que deve ser considerado um conjunto de especi�cidades, como: 
 
• Histórico anterior do sistema produtivo da empresa; 
• Custos dos fatores de produção; 
• Aspectos culturais das empresas; 
• Grau de compreensão dos diferentes subsistemas; 
• Técnicas dos sistemas de produção enxutos; 
• Distinção entre o tipo de sistema produtivo.
Novos modelos de negócios da era digital
Muitas empresas ainda acreditam que transformação digital é algo apenas super�cial, novas tecnologias para realizar os
mesmos processos. Para se bene�ciar dos avanços tecnológicos é preciso entender que a mudança vai além das ferramentas,
compreender que as inovações demandam mudanças na cultura e no modelo de negócio.
Criar um modelo de negócios é planejar o funcionamento de uma empresa levando em conta os componentes de um
empreendimento. Signi�ca que, antes mesmo de abrir uma empresa, os fundadores precisam responder a uma série de
perguntas, como: qual é o público-alvo da empresa? Qual é o capital inicial? E a previsão do volume de vendas? Embora
complexa, a estruturação do modelo de negócio é o fundamento de uma empresa e, por isso, existem várias metodologias para
fazê-lo.
Modelos tradicionais de negócios
Os modelos tradicionais de negócios correspondem às empresas que dominam o mercado há muito tempo e só agora
começaram a enfrentar a concorrência.
 Modelos tradicionais de negócios: exemplos 
 Clique no botão acima.
Modelos tradicionais de negócios: exemplos
Modelo de franquia 
O modelo de franquia é muito popular no Brasil; segundo a Associação Brasileira de Franchising, em 2018, existiam
mais de 153 mil unidades de franquia espalhadas pelo país que, juntas, faturaram mais de R$ 174 bilhões em pouco
mais de 2800 redes de franquia (ABF, 2018a).
Na prática, uma rede franqueadora vende o seu know-how, disponibiliza sua marca e dá consultorias importantes para
o franqueado. Para o empreendedor, a vantagem é ter um modelo de negócio já testado e poder contar com o apoio de
uma grande rede.
50 maiores franquias por número de unidades em 2018
Modelo de recarga 
Um modelo tradicional é baseado em recargas. Além da venda do produto, compreende a venda de insumos para o
funcionamento do produto, por exemplo, postos de gasolina.
Apesar de ser um modelo tradicional, empresas de tecnologia utilizam essa estratégia. Fabricantes de máquinas de
impressão, por exemplo, têm como principal fonte de renda a venda de cartuchos de tinta.
Modelo de classi�cados 
O modelo de classi�cados é conhecido no meio digital ou impresso. O usuário faz o anúncio, relacionando vantagens,
condições de pagamento e valor.
O cliente pode escolher a oferta mais conveniente para entrar em contato (ALMEIDA, 2018). Como os demais modelos,
o de classi�cados também se adaptou ao contexto atual, e hoje em dia encontramos empresas que baseiam grande
parte do seu faturamento em anúncios em sites e aplicativos, como OLX e Mercado Livre.
Modelo de assinatura 
Esse modelo está passando por uma crise. Durante muito tempo as empresas do setor receberam por assinaturas do
conteúdo em que a empresa recebe um valor mensal e, em troca, oferece um serviço constante.
O negócio visa uma fonte de renda estável, todavia o que a empresa oferece precisa ser bom para convencer o
comprador a ser �el.
Com a internet, o acesso à informação �cou praticamente gratuito e esse modelo se reinventa com clubes de
assinaturas de livros, doces importados, vinhos, cerveja artesanal etc. (ALMEIDA, 2018).
Conheça cinco exemplos de clube de assinaturas: 
• TAG — Experiências Literárias 
• Box.Petiko 
• Best Berry 
• Glambox 
• Nerd ao Cubo
Saiba mais
Na sua cidade há muitas franquias? Você já se interessou por esse modelo de negócio ao ponto de pesquisar os custos para
aquisição? 
 
Veja os termos e condições para adquirir uma franquia da Alpargartas . Observe com atenção o per�l do empreendedor que a
empresa busca e a distribuição do investimento.
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Novos modelos de negócios
Os modelos tradicionais de negócio não acabaram totalmente. Eles continuam presentes e podem ser e�cientes,
principalmente quando adaptados à realidade do mercado. Entretanto, eles concorrem com novas formas de negócios, que
consideram as mudanças culturais e tecnológicas.
Modelo freemium
Esse modelo oferece um produto
gratuito, mas cobra por recursos
adicionais que são liberados
mediante pagamento online. O
modelo freemium conquista o
cliente com o produto na sua versão
básica e depois oferece novos
recursos ou uma assinatura. 
 
Modelo on demand
Esse modelo é personalizado.
Oferece meios para que os clientes
escolham seus produtos ou
serviços. Como os produtos só são
desenvolvidos após o pedido, nesse
negócio há redução de estoque, ou
seja, menos riscos de produtos
encalhados e custos com
armazenamento. 
 
Modelo marketplace
É um modelo parecido com o de
classi�cados, a pessoa ou empresa
pode anunciar um produto ou
serviço e os marketplaces
funcionam como um shopping
virtual onde todos os produtos são
encontrados em um único lugar.
Geralmente, há garantias de
segurança, políticas de pagamento
e trocas.
Impacto dos novos modelos de negócios no mercado
Dois fatores contribuem para que os modelos tradicionais de negócio entrem em crise: formas de produção e cultura de
consumo.
O modo tradicionalé baseado em produção e comércio dos produtos, o que preci�ca os negócios pela sua capacidade física.
Nessa lógica, para dobrar o número de clientes é necessário ampliar o número de unidades.
As empresas que apostam em novos modelos renovam seu portfólio com investimento em inovação. Várias �ntechs, por
exemplo, conseguem ampliar sua rede de clientes sem abrir uma única agência, já que todos os serviços tradicionais de um
banco podem ser feitos via aplicativo de celular.
Saiba mais
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As �ntechs são empresas que aplicam alta tecnologia em soluções voltadas para o setor �nanceiro. Entre tantas funcionalidades
que oferecem, as mais relevantes são seu foco totalmente direcionado para a busca pela maior satisfação de seu cliente e sua
agilidade em adaptar-se as demandas dele.
 
Fintechs surgiram para aumentar a competição e cooperar, democratizando e simpli�cando produtos �nanceiros, além de
acelerar e capitanear a mudança deste setor. 
 
Conheça o Catálogo �ntechs 2018
Os novos modelos são uma realidade, mas ainda é cedo para a�rmar o �m dos modelos tradicionais. Incentivar a
transformação digital é o caminho mais seguro, tanto para empresas que estão comprometidas com os modelos
atuais quanto para aquelas que apostam em modelos mais tradicionais.
 Atividade
2. A construção do Sistema Toyota de Produção deve ser pensada teoricamente dentro da lógica:
a) Do não custo
b) Dos prazos
c) Da eficácia
d) Da eficiência
e) Da sustentabilidade
3. Assinale a alternativa que corresponde a um novo modelo de negócio.
a) Franquia
b) Modelo de recarga
c) Classificados
d) Freemium
e) Assinaturas
Notas
Referências
ALMEIDA, Renata. Conheça os novos modelos de negócios da era digital. Disponível em:
https://www.docusign.com.br/blog/como-melhorar-o-compliance-na-era-da-gestao-moderna-de-contratos/. Acesso em: 23 abr.
2019.
ANTUNES, J. et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING (ABF). Desempenho do franchising em 2018. Disponível em:
https://www.abf.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Desempenho-do-Franchising-Brasileiro-em-2018-e-estudo-sobre-
Microfranquias.pdf. Acesso em: 23 abr. 2019.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING (ABF). Per�l das 50 maiores franquias do Brasil: Marcas associadas/2018.
Disponível em: https://www.abf.com.br/wp-content/uploads/2019/01/50-maiores-franquias-do-brasil-coletiva-2019.pdf. Acesso
em: 23 abr. 2019.
BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (ABDI). Agenda brasileira para indústria 4.0. Disponível em:
//www.industria40.gov.br/. Acesso em: 23 abr. 2019.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO (FIA). Indústria 4.0: o que é, consequências, impactos positivos e negativos, 2018.
Disponível em: https://�a.com.br/blog/industria-4-0/. Acesso em: 23 abr. 2019.
MARTINELLI, D. P.; VENTURA, C. A. A.; NETO, A. M. Visão sistêmica e administração: conceitos, metodologias e aplicações. São
Paulo: Saraiva, 2006.
Próxima aula
Conceitos básicos relacionados ao �uxo de materiais;
Classi�cação e programação de materiais;
Inovações e perspectivas futuras no campo da logística.
Explore mais
Assista ao trailer do �lme HER. Dir.: Spike Jonze. Estados Unidos, 2013. (126 min.).
• Leia sobre a Agenda brasileira para indústria 4.0.
• Assista às três temporadas da série SHARK TANK BRASIL. Produção: Canal Sony, 2016.
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